852 resultados para Espaços turísticos


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La Bahía de Samborombón (provincia de Buenos Aires, Argentina) constituye un área de interface entre el ámbito fluvial-marítimo (desembocadura del Río de la Plata en el Mar Argentino) y el terrestre. La franja litoral sur de la misma fue sistemáticamente marginada por los procesos de valorización que dominaron el territorio pampeano. Sin embargo, en los últimos 30 años se han constituido diferentes áreas protegidas, correspondientes a diversas jurisdicciones del sector público (nacional, provincial, municipal) y privado (ONGs). El objetivo de este trabajo apunta a poner de relieve las problemáticas generadas en torno a la valorización del territorio y la gestión de las mencionadas áreas protegidas, en el marco de las actividades económicas dominantes (ganadería, pesca y turismo)

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La Bahía de Samborombón (provincia de Buenos Aires, Argentina) constituye un área de interface entre el ámbito fluvial-marítimo (desembocadura del Río de la Plata en el Mar Argentino) y el terrestre. La franja litoral sur de la misma fue sistemáticamente marginada por los procesos de valorización que dominaron el territorio pampeano. Sin embargo, en los últimos 30 años se han constituido diferentes áreas protegidas, correspondientes a diversas jurisdicciones del sector público (nacional, provincial, municipal) y privado (ONGs). El objetivo de este trabajo apunta a poner de relieve las problemáticas generadas en torno a la valorización del territorio y la gestión de las mencionadas áreas protegidas, en el marco de las actividades económicas dominantes (ganadería, pesca y turismo)

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Las medidas orientadas a la movilidad sostenible se encuentran generalmente bien desarrolladas, al menos en el plano teórico, para entornos urbanos convencionales, esto es, para ciudades donde la movilidad sigue una pauta esencialmente recurrente y vinculada a motivos como el trabajo y el estudio. Sin embargo, en entornos donde el turismo es una componente predominante, la movilidad es claramente diferente. Las motivaciones de los viajes son diferentes, la valoración del tiempo es diferente, las pautas espacio-temporales son diferentes. Por tanto, las medidas para la sostenibilidad de la movilidad han de ser diferentes.

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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A variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo ocorre devido a fatores genéticos e/ou ambientais. A diminuição no tamanho do espaço aéreo nasofaríngeo, causada pela hipertrofia da tonsila faríngea, tem sido associada a alterações no padrão normal de crescimento craniofacial e a efeitos deletérios na oclusão. O objetivo do presente trabalho é avaliar se há variação nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, assim como avaliar a correlação entre os tamanhos dos espaços e o índice VERT, além de verificar um possível dimorfismo sexual. Na mensuração dos espaços, utilizou-se telerradiografias laterais de 90 pacientes, divididos em três grupos de acordo com o padrão de crescimento craniofacial, determinado por meio do índice VERT de Ricketts. Os pacientes da amostra, com idades entre 9 e 16 anos, apresentavam padrão respiratório nasal, sem qualquer tipo de obstrução. Não foi observada variação estatisticamente significante nos tamanhos dos espaços aéreos naso e bucofaríngeo, quando comparados os três tipos faciais. Também não foi encontrada correlação entre os tamanhos dos espaços aéreos e os valores do índice VERT de Ricketts dos pacientes e não foi observado dimorfismo sexual. XII

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Inclui notas explicativas e bibliográficas

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