999 resultados para Escritores mendocinos
Resumo:
Este trabalho com o título «O Canto do Cisne no Retorno do Eu ao Ato da Escrita» é um estudo comparativo que pretende investigar o fenómeno da criatividade literária na primeira pessoa, de um universo literário não convencional devidamente identificado, de acordo com a matriz dos testemunhos selecionados. O corpus principal do trabalho são dois livros de natureza biográfica, de dois escritores ibéricos, cujo propósito é testemunhar na primeira pessoa a experiência limite causada por grave fragilidade física. Não obstante o problema diagnosticado, os dois autores puderam, a seu tempo, pôr à prova a própria recuperação física e o estado de capacidade literária ao retomarem o ato da escrita para testemunharem com intimidade confessional a inevitabilidade do ato da escrita de escritores com percurso sério feito, no limite da precariedade da existência humana. A atividade literária dos autores é a sustentação indagativa para a fase adiantada de maturidade interpretativa revelada no corpus escolhido. José Cardoso Pires e José Luis Sampedro são dois “cisnes” que puderam e souberam “cantar” a conquista, ainda que temporária, sobre a morte, explicando com lucidez, cada um a seu modo, a sua experiência de finitude física, diria que em nome de todos os que, em situações análogas, gostariam de o ter feito; numa vontade exponenciada pela experiência do desconhecido, como o filósofo Paul Ricoeur que procurou testemunhar na sua escrita a experiência na primeira pessoa da finitude em estado de moribundo.A contribuição original deste trabalho para o conhecimento não se confina ao levantamento e análise comparativa dos testemunhos pessoais destes escritores de renome e de subida atividade sobre a necessidade vital e inventiva de escrever, nem tão pouco ao valor documental literário dos mesmos para a compreensão do fenómeno da atividade criativa, com e para as outras áreas do saber; remete também para o universo subsequente à receção das suas obras, às reações literárias e públicas envolventes, a depoimentos sobre o fenómeno do ato da escrita literária e à importância para o fenómeno da palavra escrita para a autopreservação física, intelectual, social e afetiva. A seleção do corpus de autores latinos contemporâneos foi feita de acordo com a contemporaneidade e a proximidade geocultural de ambos. Embora estes escritores não se conhecessem, a que tudo indica pessoalmente, tinham um importante amigo comum, José Saramago, com o qual partilhavam os mesmos ideais de justiça social. São dois altos representantes das literaturas portuguesa e espanhola conscientes da importância da cultura vizinha. Como o foram José Saramago e Miguel Unamuno.
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Este trabalho com o título «O Canto do Cisne no Retorno do Eu ao Ato da Escrita» é um estudo comparativo que pretende investigar o fenómeno da criatividade literária na primeira pessoa, de um universo literário não convencional devidamente identificado, de acordo com a matriz dos testemunhos selecionados. O corpus principal do trabalho são dois livros de natureza biográfica, de dois escritores ibéricos, cujo propósito é testemunhar na primeira pessoa a experiência limite causada por grave fragilidade física. Não obstante o problema diagnosticado, os dois autores puderam, a seu tempo, pôr à prova a própria recuperação física e o estado de capacidade literária ao retomarem o ato da escrita para testemunharem com intimidade confessional a inevitabilidade do ato da escrita de escritores com percurso sério feito, no limite da precariedade da existência humana. A atividade literária dos autores é a sustentação indagativa para a fase adiantada de maturidade interpretativa revelada no corpus escolhido. José Cardoso Pires e José Luis Sampedro são dois “cisnes” que puderam e souberam “cantar” a conquista, ainda que temporária, sobre a morte, explicando com lucidez, cada um a seu modo, a sua experiência de finitude física, diria que em nome de todos os que, em situações análogas, gostariam de o ter feito; numa vontade exponenciada pela experiência do desconhecido, como o filósofo Paul Ricoeur que procurou testemunhar na sua escrita a experiência na primeira pessoa da finitude em estado de moribundo. A contribuição original deste trabalho para o conhecimento não se confina ao levantamento e análise comparativa dos testemunhos pessoais destes escritores de renome e de subida atividade sobre a necessidade vital e inventiva de escrever, nem tão pouco ao valor documental literário dos mesmos para a compreensão do fenómeno da atividade criativa, com e para as outras áreas do saber; remete também para o universo subsequente à receção das suas obras, às reações literárias e públicas envolventes, a depoimentos sobre o fenómeno do ato da escrita literária e à importância para o fenómeno da palavra escrita para a autopreservação física, intelectual, social e afetiva. A seleção do corpus de autores latinos contemporâneos foi feita de acordo com a contemporaneidade e a proximidade geocultural de ambos. Embora estes escritores não se conhecessem, a que tudo indica pessoalmente, tinham um importante amigo comum, José Saramago, com o qual partilhavam os mesmos ideais de justiça social. São dois altos representantes das literaturas portuguesa e espanhola conscientes da importância da cultura vizinha. Como o foram José Saramago e Miguel Unamuno.
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A presente investigação visou contribuir para o estudo da permeabilidade entre Ciência e Arte, explorando, nomeadamente, o diálogo frutífero entre a área científica interdisciplinar da Ecologia Humana e a Literatura Portuguesa. Neste sentido, configura o que pode entender-se como um ensaio de dupla interdisciplinaridade. Recorreu-se a uma metodologia híbrida que integra métodos e fontes das ciências do ambiente e sociais e da análise literária, cujos graus de objetividade variam entre si, e que pode filiar-se na recente área dos “mixed methods”, cuja exploração se acentuou nas últimas duas décadas na Europa e nos Estados Unidos. Em concreto, pretendeu-se analisar a representação literária da Natureza e do vínculo de interdependência que o ser humano estabelece com ela na obra de Ferreira de Castro (1898-1974) ‒ um dos mais aclamados e traduzidos escritores portugueses do século XX, fundador do “romance social” português ‒ e perceber em que medida essa representação irradia da experiência de vida em variados ambientes geográficos, da personalidade e da ideologia do escritor. A tese consta de duas partes principais, traçando a primeira uma “Ecobiografia” do escritor, que averigua a sua relação e a sua conceção pessoal sobre a Natureza; e dedicando-se a segunda à ecocrítica de quatro textos de ficção com cenários em áreas rurais de Portugal continental, escritos entre 1928 e 1947: Emigrantes (1928), “O Natal em Ossela” (1933), Terra Fria (1934) e A Lã e a Neve (1947). Defende-se que, num tempo anterior ao movimento ecológico português, esses textos continham já um significativo teor eco-humano. Apresentam, por isso, um grande potencial de difusão do ambiente biofísico e das modalidades relacionais que o ser humano instituiu com a terra numa época, revelando-se um valioso contributo para a História Ambiental do território português. Esta função extra-artística projeta-se nas gerações leitoras do presente e do futuro e pode atuar em benefício da consciência ambiental e de cidadania neste século XXI. Razão por que é devido à obra castriana este novo lugar na Cultura portuguesa, mais além e mais amplo que a sua aplaudida dimensão literária.
Resumo:
O objetivo deste trabalho era verificar como, nos jornais e revistas, o Primeiro Modernismo tinha sido acolhido. Depois do escândalo de Orpheu e da forma agressiva como os seus colaboradores tinham sido recebidos, cabia verificar se tinha havido, ou não, uma evolução na análise da sua obra ao longo dos anos, de 1916 a 1935, tanto mais que as vidas de cada um destes tinha evoluído de forma diferenciada. As mortes prematuras de uns, a subida a postos de influência e poder, ou a longevidade de outros foram fatores que poderiam ter condicionado a evolução da crítica jornalística. Por um lado, os críticos poderiam ter alterado a sua visão face a estes criadores, podendo o tempo ter funcionado a favor destes. O que em 1915 era estranho e bizarro poderia em 1935 ser inédito e original. Por outro lado, a conjuntura política poderia condicionar não só a criação artística, mas também o seu enquadramento social. Em 1915, a guerra entre monárquicos e republicanos foi marcada pelas referências a Orpheu. Mais tarde com a ditadura militar e a ascensão do Estado Novo poderão os nossos artistas voltar a ser alvo de referências políticas. A verdade é que tal não acontece. O poder político menospreza-os, apesar de nalguns casos terem uma participação ativa nas suas fileiras. A verdade é que os autores mais importantes e significativos foram, pouco a pouco, e com o passar dos anos, integrados na sociedade literária e começaram a ser vistos como criadores a ter em conta, senão mesmo de referência. O seu aparecimento em jornais e revistas na qualidade de escritores, jornalistas, artistas plásticos ou mesmo críticos fez com que estivessem sob os holofotes da imprensa e como tal sujeitos a uma análise permanente. E esta foi-se alterando com o passar do tempo e com o reconhecimento dos mesmos. Hoje ninguém duvida do seu valor, mas entre 1915 (data da publicação de Orpheu e 1935 (ano da morte de Pessoa) todos eram vistos como loucos, jovens com alguma habilidade para a escrita, promessas do panorama literário e finalmente, em alguns casos, motivos de orgulho para o nosso património artístico. Só uma leitura dos periódicos mais relevantes permitiria estudar a receção do nosso Primeiro Modernismo. E foi esse o objetivo desta tese.
Resumo:
A presente investigação teve o apoio financeiro da FCT, através de uma Bolsa de Doutoramento.
Resumo:
Tese de Doutoramento em Ciências da Literatura (Especialidade em Literatura Comparada)
Resumo:
Dissertação de mestrado em Comunicação, Arte e Cultura
Resumo:
En las obras de Lugones se encuentra subyacente un proyecto cultural que intentará trasladar a la vida del país. Este proyecto apunta a consolidar un concepto de Nación que no tiene otro propósito más que el de asumir, madurar e incorporar ejes culturales presentes, ya, como núcleos emergentes. Así Lugones sustenta esos ejes culturales en tres puntos básicos: la historia, el lenguaje y la estética. En torno a ellos, Lugones abrirá un importante espacio para el diálogo y para la polémica con otros escritores, como Joaquín V. González, Ricardo Rojas, Manuel Gálvez. En este marco surge la idea de paradigma, como una entidad permanente y presente, desde la que se van ajustando los diversos códigos culturales -y literarios-, para asumir una idea integradora de nación. Los textos de Lugones que se van a emplear para la realización de este trabajo tienen la particularidad de constituirse como entramados, en los que se cruzan discursos de naturaleza diferente, caracterizados por tener un poderoso sustento literario. A su vez, estos textos, en su conjunto, están planteando la pertinencia de ciertas categorías, ligadas entre sí por la idea de paradigma. Es posible asociar, en este contexto, a la idea de paradigma de la de "linaje", utilizada por Lugones en varios pasajes, en especial, de su ensayo El Payador (1916). (...) Según lo expuesto, este proyecto habrá de contemplar los siguientes momentos, generados por algunos núcleos de discusión: I. Tradición y escritura. II. Historia y lenguaje. III. Nación y cultura. Objetivo General 1. Verificar el proceso de interacción entre historia y lenguaje, como factores decisivos en la formación de tradiciones literarias. 2. Registrar la construcción de los géneros discursivos en la elaboración de los proyectos de la modernidad que se manifiesta en significados paradigmáticos como tradición-progreso, nacionalización-nacionalismo; identidad-diversidad. Objetivos específicos 1. Abrir el espacio de discusión en torno al proyecto cultural de Leopoldo Lugones, teniendo en cuenta sus motivaciones literarias e ideológicas. 2. Registrar los procedimientos de apropiación cultural, efectivizados por Lugones, como espacios de opinión y de operatividad, puestos en escena con la mediación de los diferentes códigos literarios. 3. Establecer las correspondencia y las disidencias con otros autores contemporáneos de Lugones, que hicieron posible la discusión, por la diversidad doxástica.
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Los documentos audiovisuales contienen en un mismo soporte información visual y sonido; asimismo, se caracterizan por su opacidad, es decir requieren de un dispositivo tecnológico para su grabación, transmisión y comprensión. En la actualidad, constituyen un importante acervo cultural que merece ser resguardado y puesto a disposición de la comunidad científica y del público en general como expresión de la memoria colectiva y de la cultura de nuestra sociedad. Somos conscientes de la existencia de un cúmulo significativo de material audiovisual, hoy conservado en soportes tecnológicos que han caído en desuso, lo cual implica dos grandes riesgos: por un lado, la posibilidad de pérdida o deterioro de la información contenida en ellos; por otro, la creciente dificultad para acceder a su contenido debido a la obsolescencia de los equipos necesarios para reproducirlos. En consecuencia, este proyecto se propone recuperar y resguardar en un soporte tecnológico actual y seguro: 1) el material audiovisual producido en el marco del programa televisivo Encuentros, conducido por el periodista Kuroki Murúa, emitido entre 1990 y 1998 por los Servicios de Radio y Televisión de la Universidad Nacional de Córdoba, el cual consistía en la realización de entrevistas a historiadores, sociólogos, escritores, psicoanalistas y la emisión de informes sobre manifestaciones culturales de diversa índole; 2) los discursos emitidos por los gobernadores e intendentes de Córdoba, asi como de los principales dirigentes de la oposición, difundidos por radio y televisión desde la recuperación de la democracia hasta 2001. El primer conjunto está registrado en cassettes VHS, lo cual implica un serio riesgo para la seguridad de ese material porque es sabido que el simple paso del tiempo produce un deterioro irreparable en las cintas; además requiere de un dispositivo tecnológico para su reproducción que actualmente no está disponible en el mercado. El segundo conjunto está disperso en los archivos de las distintas emisoras de radio y televisión de la ciudad de Córdoba. Estos propósitos se insertan dentro de las actividades que desde 1998 se desarrollan en el Archivo de la Palabra del Centro de Estudios Avanzados de la Universidad Nacional de Córdoba. El Archivo de la Palabra fue creado como un espacio para la creación de fuentes orales producto de investigaciones referidas a la historia política de Córdoba, como también un lugar de reunión y resguardo de las entrevistas realizadas en el marco de investigaciones que contemplaran el uso de este tipo de fuente. En esta instancia, nos proponemos ampliar los objetivos planteados inicialmente incorporando al acervo documental del Archivo, material audiovisual como el correspondiente al programa Encuentros y los discursos políticos a los que hemos hecho referencia. A los propósitos mencionados anteriormente se suman fortalecer la vinculación con redes, archivos orales, asociaciones y centros de investigación que contemplen el uso de fuentes orales e impulsar la formación de recursos humanos en el tratamiento y conservación de fuentes documentales orales y audiovisuales. La realización de este proyecto implica la prosecución de la siguiente metodología: búsqueda y localización del material audiovisual, conservación en un formato adecuado, clasificación, catalogación, puesta a disposición del público. Consideramos que este proyecto contribuirá a la recuperación, resguardo, difusión y utilización de un importante acervo documental que actualmente, debido a las condiciones de mantenimiento en las que se encuentra y a los formatos en los que está registrado corre el riesgo de perderse. Además, el material aludido constituirá un aporte fundamental para el estudio, análisis y comprensión de nuestro pasado reciente como así también para la revalorización de la memoria colectiva de nuestra sociedad. El estudio tiene como límites temporales dos años claves en la historia política argentina: 1983 y 2001.
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: José María Arguedas y Mario Vargas Llosa, dos de los escritores más importantes del Perú del siglo XX, representan, a su vez, dos modos divergentes y contrapuestos de entender la realidad del país andino. Este estudio abordará las antagónicas propuestas estéticas y culturales de ambos autores a través del análisis de los principales ejes de la narrativa arguediana y del ensayo La utopía arcaica de Vargas Llosa y las planteará como una proyección de la conflictividad socio-cultural que inauguró la conquista y como un reflejo de las distintas respuestas que originó el movimiento indigenista en el Perú.
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L'objectiu d'aquest treball és aclarir, fins on sigui possible, quines van ser les reaccions de quatre escriptors catalans en esclatar el conflicte, Pere Calders, Avel·lí Artís-Gener (
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Maria Àngels Anglada s'inscriu en la tradició d'una mena d'escriptors que segueixen i forgen tradició literària. En aquest sentit, la seva obra és deutora de la cultura grega segons els paràmetres de la poètica de la mimesi. Aquest fet és prou evident en la novel·la
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El fascinant mite de Dànae ha inspirat artistes de múltiples disciplines; poetes, escriptors, escultors, gravadors i pintors han quedat subjugats per aquesta història i per la seva ductilitat. En aquest document concentrarem la nostra anàlisi en l'estudi d'un conjunt representatiu i divers de pintures sobre l'escena de la pluja d'or del mite de Dànae.
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A leitura da obra de António Aurélio Gonçalves, com incidência específica em alguns textos, indicia que, ao longo do seu percurso como escritor, Gonçalves leu substancialmente Eça de Queirós bem como outros escritores da mesma época literária como Balzac, Flaubert, Mallarmé, autores que se enquadram nas correntes Naturalistas e Realistas. Parece não constituir segredo algum a admiração que Aurélio Gonçalves nutriu por Eça de Queirós, tendo produzido alguns ensaios sobre a obra queirosiana, insertos e publicados no livro póstumo, intitulado Ensaios e Outros Textos (1998), organizado e prefaciado por Arnaldo França.
Resumo:
O presente trabalho é o resultado de uma investigação sobre a génese e a formação do liceu cabo-verdiano, no arco temporal iniciado no ano de 1917 e que se prolonga até ao ano da independência nacional, 1975. Pela natureza do objecto de estudo os discursos produzidos em torno do liceu e das manifestações internas e externas da cultura escolar situamo-nos no campo da investigação qualitativa e recorremos a técnicas documentais que integram fontes primárias e secundárias produzidas por escritores, jornalistas, políticos, autoridades educativas, professores, alunos e cidadãos comuns num espaço colonizado. Mais do que o sentido manifesto na documentação de arquivo, intentámos desvendar os sentidos implícitos nos textos, num processo orientado por dispositivos teóricos de inteligibilidade e de validação do percurso investigativo no campo da História Social da Educação. A intenção deste trabalho é compreender a educação colonial a partir da confrontação entre o universo colonial lusitano e o universo cultural crioulo. A partir deste contexto integrador e conflitual, analisámos o discurso educativo português adaptado e transfigurado no laboratório existencial das ilhas. A história do liceu começa a ser contada na descrição das origens do liceu laico, na história atribulada do ensino liceal em Mindelo e na edificação tardia do liceu na capital da colónia. No interior do liceu apercebemo-nos da organização curricular, dos dispositivos de disciplina, da transgressão cultural, das trajectórias de submissão e de autonomia dos actores educativos, que aspiravam a uma cidadania plena. O questionamento sistemático do material empírico, à luz da (re)interpretação do pensamento crítico, permitiu-nos comprovar a centralidade da cidadania na construção do liceu, espaço de cultura e de oportunidades de mobilidade social.