998 resultados para Escrita Significação (Filosofia)


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Este trabalho gira em torno da filosofia poltica de Paul Ricoeur, tendo, como foco principal, a compreenso do conceito de Paradoxo Poltico. Nas palavras de Paul Ricoeur, preciso pensar conjuntamente quer a racionalidade quer a irracionalidade do poltico, porquanto racionalidade especfica, mal especfico, tal a dupla e paradoxal originalidade do poltico. Neste sentido, cabe filosofia poltica a tarefa de explicitar esta originalidade e elucidar o seu carcter paradoxal. Reflecte-se, igualmente, sobre o funcionamento do poder poltico, a sua autonomia, e questes de grande actualidade que o preocuparam, tais como, a fragilidade da democracia e o Estado de Direito, existentes na praxis actual bem como os eventuais abusos do poder. Segundo Ricoeur, o mal-estar actual das democracias deve-se essencialmente ao facto de que a soberania do Estado se tornar, no seu prprio seio, indecifrvel em virtude da complexidade das esferas de pertena que governam a sociedade civil. Nesta Perspectiva, o projecto poltico-filosfico do pensador francs, afigura-se fundamental para iluminar a reflexo sobre o paradoxo poltico e a problemtica do poder.

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O objetivo deste artigo apresentar uma viso crtica da Filosofia do Direito Internacional de Habermas. Tambm partindo, tal como ele, de uma base kantiana, analisar-se- alguns aspectos basilares da teoria habermasiana: o seu debate com o jurista alemo Carl Schmitt (1); a sua formulao do Direito Cosmopolita (2) e a fraca fundamentao que ele d aos Direitos Humanos (3). Ento mostrar- se- que a sua Filosofia do Direito Internacional, apesar de estruturar fortemente as instituies globais do futuro, algo inapropriada para resolver problemas internacionais contemporneos como o das intervenes humanitrias (4).

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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilo, na forma de fazer rap, no funan, na msica rap ou no Col S. Jon. Foi neste contexto ambguo de construes culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espao-tempo da pesquisa, a construo de um objeto de estudo e de um percurso metodolgico. A experincia de campo mostrava-se-me como um processo dialctico e dinmico, como construo dialgica e pragmtica, atravs da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicao e conhecimento e procurava encontrar nos mtodos modos de reconstruo das condies de produo dos saberes. Residia a o problema do espao afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que a observao de terreno enquanto dilogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experincia pragmtica e comunicativa de terreno, atravs das resistncias e da receo afvel, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de conscincia da observao do observador, que esto na base da construo e da legitimao do terreno como espao-tempo da pesquisa. A insero no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possveis, por muitas reas de investigao. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produo e reproduo de um ritual cabo-verdiano, Col S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese uma construo etnogrfica, por comparao e contraste, de mltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, prenda m grande dum pve e que t faz parte de s vida(Frusoni). Saber dos antroplogos que o dizem imagem e metfora da forma como os cabo-verdianos se representam, modo como se contam a si, para si, para os outros. tambm representao de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constri para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histrias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dana do col, veiculando o contexto social e cultural das interaes e dos processos sociais; outra sugerida pela dana do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atrados pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragdia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlntico, da partindo ainda hoje, numa repetio incessante do ciclo da aventura, da tragdia ou da procura, na terra longe, da esperana de uma vida melhor. A reconstituio do Col S. Jon, fora do pas de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimenses e sublinha outras j existentes. Adquire a forma elegaca da recordao, espcie de realidade ontolgica da origem fixada num tempo e num espao; a de lugar de tenso dialctica com a sociedade recetora no processo migratrio e de conscincia reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetvel, espetculo em que ressaltam sobretudo a forma esttica ou fora dramtica, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou convenincia poltica distante da participao dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropolgica: simultaneamente experincia social e ritual nica, relao dialgica com os atores sociais, processo de mediao, de comunicao, e a consequente dimenso epistemolgica, tica e poltica da antropologia. Coloca-nos tambm perante a viagem ritual - passagem ao terreno, imagem e escrita e a consequente procura de reconhecimento e aceitao do percurso realizado. O processo de produo do filme Col S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, sntese de uma experincia e aparelho crtico do filme. Ambos tem uma matriz epistemolgica comum. Resultam da negociao da diferena entre o Eu e o Outro e da complexa relao entre a experincia vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos tericos do projeto antropolgico. Ao mesmo tempo que recusam a generalizao, refletem uma construo dialgica, uma necessria relao de tenso e de porosidade entre experincias e saberes, uma ligao ambgua entre a participao numa experincia vivida e a necessria distanciao objetivante que est subjacente em qualquer atividade de traduo ou negociao intercultural, diatpica.

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Quando iniciei, no Bairro do Alto da Cova da Moura, o trabalho que deu origem a esta tese, apercebi-me que era ali que os tambores se poderiam reinventar, que os ritmos anteriormente vividos ou escutados se recriavam na batida do pilo, na forma de fazer rap, no funan, na msica rap ou no Col S. Jon. Foi neste contexto ambguo de construes culturais simultaneamente reflexivas e experienciais que procurei uma estadia longa no terreno, a passagem para o interior do bairro, espao-tempo da pesquisa, a construo de um objeto de estudo e de um percurso metodolgico. A experincia de campo mostrava-se-me como um processo dialctico e dinmico, como construo dialgica e pragmtica, atravs da qual trabalhava o terreno como um meio simultaneamente de comunicao e conhecimento e procurava encontrar nos mtodos modos de reconstruo das condies de produo dos saberes. Residia a o problema do espao afetivo e intelectual, vital e ao mesmo tempo cognitivo, que a observao de terreno enquanto dilogo e processo de palavra. Havia que ter em conta a experincia pragmtica e comunicativa de terreno, atravs das resistncias e da receo afvel, dos mal entendidos e compromissos, dos rituais interativos, da tomada de conscincia da observao do observador, que esto na base da construo e da legitimao do terreno como espao-tempo da pesquisa. A insero no terreno permitiu-me a viagem por muitos temas possveis, por muitas reas de investigao. O percurso realizado conduziu-me a este trabalho que constitui uma abordagem dos processos de produo e reproduo de um ritual cabo-verdiano, Col S. Jon, na Cova da Moura, um dos bairros da periferia urbana de Lisboa. A tese uma construo etnogrfica, por comparao e contraste, de mltiplos fazeres, (re)fazeres a muitas vozes. Vozes dos que o fazem, repetem, dizem. Vozes do quotidiano ou escrita de poetas que o consideram, prenda m grande dum pve e que t faz parte de s vida(Frusoni). Saber dos antroplogos que o dizem imagem e metfora da forma como os cabo-verdianos se representam, modo como se contam a si, para si, para os outros. tambm representao de uma comunidade que se explica a si mesma, e ao explicar-se se constri para si e para os outros a partir de dois eixos, de duas histrias que simultaneamente se cruzam e diferenciam: uma explicitada pelas palavras e simbolizada pela dana do col, veiculando o contexto social e cultural das interaes e dos processos sociais; outra sugerida pela dana do navio, representando a historicidade de um povo - o cruzamento dos destinos de homens e mulheres que atravessando os mares atrados pela aventura, arrastados ou empurrados pela tragdia se juntaram e plantaram na terra escassa e pobre das Ilhas, no centro do Atlntico, da partindo ainda hoje, numa repetio incessante do ciclo da aventura, da tragdia ou da procura, na terra longe, da esperana de uma vida melhor. A reconstituio do Col S. Jon, fora do pas de origem, confrontada com outras realidades sociais adquire, neste contexto, novas dimenses e sublinha outras j existentes. Adquire a forma elegaca da recordao, espcie de realidade ontolgica da origem fixada num tempo e num espao; a de lugar de tenso dialctica com a sociedade recetora no processo migratrio e de conscincia reflexiva da diversidade e alteridade resultante do encontro ou do choque com outra cultura; a de simulacro tornando-se objeto repetvel, espetculo em que ressaltam sobretudo a forma esttica ou fora dramtica, um real sem origem na realidade ou produto de outra realidade, a da praxis ou convenincia poltica distante da participao dos seus atores. A tese coloca-nos perante o questionamento, o olhar reflexivo, da pesquisa antropolgica: simultaneamente experincia social e ritual nica, relao dialgica com os atores sociais, processo de mediao, de comunicao, e a consequente dimenso epistemolgica, tica e poltica da antropologia. Coloca-nos tambm perante a viagem ritual - passagem ao terreno, imagem e escrita e a consequente procura de reconhecimento e aceitao do percurso realizado. O processo de produo do filme Col S. Jon, Oh que Sabe! completa-se com o da escrita, sntese de uma experincia e aparelho crtico do filme. Ambos tem uma matriz epistemolgica comum. Resultam da negociao da diferena entre o Eu e o Outro e da complexa relao entre a experincia vivida no terreno, os saberes locais, os pressupostos tericos do projeto antropolgico. Ao mesmo tempo que recusam a generalizao, refletem uma construo dialgica, uma necessria relao de tenso e de porosidade entre experincias e saberes, uma ligao ambgua entre a participao numa experincia vivida e a necessria distanciao objetivante que est subjacente em qualquer atividade de traduo ou negociao intercultural, diatpica.

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A relevncia do ensino da escrita na educao em lnguas estrangeiras decorre do papel que ela assume no desenvolvimento expressivo e cognitivo do aluno, sendo fundamental para a sua integrao em diversos contextos sociais, incluindo o contexto escolar. No entanto, o processo de aprendizagem da escrita no ocorre espontaneamente e requer um ensino explcito e sistematizado, o que nem sempre acontece. O estudo efectuado centra-se em concepes e prticas de escrita em lngua estrangeira Francs no contexto do ensino secundrio em Cabo Verde. O programa de Lngua Francesa para este nvel de ensino reconhece a importncia da escrita, mas no a perspectiva como processo nas propostas de actividades de produo textual que apresenta. O estudo incide na anlise do manual adoptado e nas concepes de supervisores de estgio, no sentido de compreender em que medida num e noutro caso se atende a uma concepo actualizada da escrita. Teve como objectivos: 1. Caracterizar as propostas de aprendizagem da escrita num manual escolar de Francs do 2 ciclo do ensino secundrio; 2. Caracterizar as concepes de escrita de um grupo de supervisores de estgio de Francs, da universidade e da escola; 3. Comparar as concepes de escrita patentes no manual analisado com as concepes de escrita dos supervisores; 4. Caracterizar prticas supervisivas de promoo do ensino da escrita. Os resultados obtidos na anlise do manual evidenciam o predomnio de uma concepo redutora das prticas de escrita, essencialmente concebida como produto, em detrimento da escrita como processo, com provvel reflexo nas prticas pedaggicas dos professores. As concepes dos supervisores aproximam-se de uma viso mais actual da escrita, mas verifica-se algum desfasamento entre essas concepes e as suas percepes das prticas supervisivas, nomeadamente no que diz respeito a alguma falta de apoio aos estagirios em termos de informao sobre a escrita e anlise de prticas luz de referenciais tericos. Concluindo, verifica-se a necessidade de maior formao neste domnio, que possibilite um olhar crtico sobre os manuais e as prticas escolares, por referncia a uma concepo actualizada do que significa ensinar e aprender a escrever.

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A Escola , por excelncia, a instituio que tem de criar condies para que os alunos realizem e concretizem aprendizagens: aprendam a saber, saber-fazer, saber-ser e saber- estar. A criao destas condies passa necessariamente pela elaborao de programas, por parte do(s) Ministrio(s), e manuais escolares, a serem elaborados por autores que podem, ou no, ser professores, que se adequam ao pblico-alvo em que o ensino se vai desenvolver. Todavia, nem sempre estes pressupostos se verificam de forma articulada e condutora de resultados profcuos, culminando no registo de insuficincias que tangem ao ensino e aprendizagem da lngua, mais especificamente no desenvolvimento das competncias de escrita dos alunos. Assim, com este trabalho de investigao pretende-se: i) verificar de que forma os manuais de Lngua Portuguesa, dos 7 e do 8 anos de escolaridade, enquanto instrumentos que contribuem para auxiliar a prtica pedaggica, propem o desenvolvimento de competncias de escrita, analisando-os com base nos itens indicados no Programa, ii) averiguar a articulao entre os manuais escolares e o Programa de Lngua Portuguesa que se pretende implementar nas escolas de Cabo Verde para o 7 e 8 anos de escolaridade luz da Reviso Curricular, iii) identificar matizes de ensino e aprendizagem da escrita como lngua segunda, tanto nos manuais, como no Programa. Os resultados obtidos apontam para a insuficincia de propostas de escrita, nos manuais escolares, o que certamente ter consequncias nas prtica pedaggica e no desenvolvimento de competncias de escrita dos aprendentes, e mostram que existe desfasamento entre as indicaes programticas e as propostas de escrita constantes nos mencionados manuais, indo estes, por vezes, alm do que consta no Programa. De salientar ainda que, quer os manuais, quer o Programa, no evidenciam marcas de lecionao do Portugus como lngua segunda. Embora, no seja objetivo deste estudo somos ainda, da opinio que o Programa deve reger-se por um estrutura clara, que evidencie adequadamente o que se pretende que os alunos aprendam em cada saber que enforma a Lngua Portuguesa

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O realismo apresenta em Cabo Verde particularidades prprias. Se em Portugal e noutros pases foi um movimento literrio e idiolgico-poltico empenhado em solues transformadoras da sociedade pela via da funo social da arte, pela desmistificao da conscincia e pela oposio ao capitalista e ao burgus, em Cabo Verde, por razes naturais, geogrficas e sociais contextualiza-se assumindo outras preocupaes. Manuel Lopes, com o tempo, sem esquecer o plano subjectivo, envereda por uma escrita potica com implicaes objectivistas tematizando os problemas crioulos mais prementes: seca, isolamento, fome, emigrao. A objectividade e a subjectividade so, por isso, duas caractersticas do realismo cabo-verdiano. Os paradigmas, So Vicente-Mar (urbanidade) e Santo Anto-terra (ruralidade) e ainda a dinmica de oposio entre o partir/ficar informam decisivamente a sua poesia.

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Na concepo deste trabalho, que tem como tema O texto literrio na aula de Portugus L2 Uma proposta de didactizao: Vida e Morte de Joo Cabafume, de Gabriel Mariano, procurmos investigar e reflectir sobre a abordagem do texto literrio no 3 ciclo do ensino secundrio cabo-verdiano, especificamente na aula de Portugus L2, nas reas de estudos Cientfica e Tecnolgica e Econmica e Social, do 11 ano de escolaridade, seguida da apresentao, a ttulo de exemplo, de uma proposta de didactizao do texto acima mencionado, na perspectiva da utilizao do texto literrio como material em que o uso esttico da lngua potencia a dimenso plural da significação. Para a consecuo dos objectivos propostos, procurmos dar visibilidade, na perspectiva da leitura do texto literrio, s orientaes do programa, s potenciais prticas pedaggicas no ensino de narrativa literria, incluindo os mtodos de ensino, os recursos utilizados pelos professores, a forma como os alunos encaram todo o processo de leitura do texto literrio em que est envolvido. No entanto, para a concepo da proposta de didactizao, procurmos cruzar propostas metodolgicas de modelos de leitura e mtodos de ensino do texto narrativo e de lnguas defendidos por vrios autores do campo da didctica da literatura e das lnguas, cujos princpios assentam em bases que valorizam a interaco entre o texto e o leitor. Partindo de um conto de Gabriel Mariano, escritor cabo-verdiano, Vida e Morte de Joo Cabafume, tentmos propor um roteiro de leitura adequada do texto narrativo, de forma a conduzir o aluno no s na leitura do contexto narrativo, como tambm na compreenso da dimenso plural da lngua enquanto material esttico, procurando desenvolver, fundamentalmente, as suas atitudes, os valores ticos e morais e, num mbito complementar, as suas competncias da escrita e da oralidade. Palavras-chave: Texto Literrio, Leitura, Escrita, Oralidade, Portugus L2.

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Sabemos que no dia-a-dia, um dos trabalhos do professor consiste em corrigir os textos produzidos pelos alunos com vista a detectar os erros cometidos. evidente, que esta funo envolve o conhecimento de princpios orientadores, razo pela qual, entendemos ser importante que o professor tenha uma viso de como processar esta tarefa. Deste modo, reveste-se de particular importncia a ateno sobre o assunto de correco dos erros na produo escrita, para que seja possvel por parte do professor tambm uma reflexo sobre metodologias a adoptar para obteno de melhores resultados na gesto dos erros. Focalizamos o nosso estudo nesta temtica, pela importncia que pode assumir na formao inicial e contnua dos professores de Lngua Portuguesa em Cabo Verde. Uma das questes que colocamos e que atravessa toda a tese a seguinte: que estratgias utilizam para corrigir os textos produzidos? Concretamente, constitui nossa inteno, olhar um pouco para o contexto da populao alvo (alguns professores de Lngua Portuguesa), em Cabo Verde, com o intuito de por um lado, conhecer as estratgias que utilizam para corrigir os textos produzidos pelos seus alunos e, por outro lado, verificar se as estratgias so ou no eficazes de modo a ajudar o aluno a compreender e a corrigir o seu erro. O corpus analisado constitudo por 40 (quarenta) composies produzidas por alunos do 7 ano de escolaridade, pertencentes a 4 (quatro) escolas secundrias, localizadas na ilha de Santiago Praia - Cabo Verde

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Raras vezes reflectimos sobre as relaes e paralelismos existentes entre o trabalho do historiador e do jornalista. Embora os dois descrevam a realidade, as preocupaes e os objectivos so bem diferentes. O que une os dois campos de actividade humana a dependncia da fonte, como condicionante de qualquer trabalho jornalstico ou histrico. No caso do trabalho jornalstico os padres de qualidade incluem tambm actualidade dos trabalhos produzidos, o que provoca evidentemente um stress e muitas vezes obriga a sacrificar o aprofundamento das questes. O historiador, por seu lado, no pressionado no trabalho pela deadline quase imediata, mas muito raras vezes dispe das fontes directas. De qualquer forma, o jornalismo como tal, fica em relao de interdependncia quer com a literatura, o que j foi suficientemente comentado e estudado, quer com a histria.

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Esta monografia estuda o uso dos estrangeirismos na comunicao social. Depois de uma breve anlise pela histria da lngua portuguesa, lngua oficial de Cabo Verde e o crioulo, lngua materna e de percebermos o que os estudiosos dizem sobre os estrangeirismos e como deve ser feita a sua utilizao no jornalismo, bem como mostrar como o bilinguismo manifesta em Cabo Verde e qual a importncia do crioulo (lngua cabo-verdiana), entraremos no estudo de caso para tentarmos perceber de que forma se faz o uso dos estrangeirismos no jornal. Os crioulismos tambm entraram nesta categoria. Assim, o centro deste trabalho monogrfico ser o uso dos estrangeirismos na comunicao social, saber como se manifesta, e por ltimo realizaremos o estudo de caso nas matrias jornalsticas do jornal Expresso das ilhas.

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Este trabalho chama a ateno para a questo da partidarizao meditica em Cabo Verde. Tem como objectivo principal analisar o tratamento que os jornais impressos deram aos diferentes partidos polticos, concorrentes as legislativas de 2011, durante a cobertura das campanhas eleitorais. Para iluminar os caminhos que levaram s anlises foram recolhidos subsdios tericos que recaem sobre o jornalismo cabo-verdiano no contexto poltico nacional, bem como conceitos de marketing poltico e processo de cobertura de campanhas eleitorais, realando o papel da imprensa nas campanhas eleitorais. Como mtodos de pesquisa foram utilizados o comparativo e dedutivo e como tcnicas, a pesquisa documental, a bibliogrfica, e a anlise quantitativa e qualitativa. A composio do corpo das notcias, as ilustraes, a disposio das fotos, e o tamanho das imagens, foram os itens mais observados dentro de cada anlise.Os resultados permitiram identificar tendncias partidrias na cobertura das campanhas eleitorais nas legislativas de 2011 pelos jornais impressos, tais como, opinies favorveis e desfavorveis a determinados partidos dependendo da natureza de cada jornal e dos contedos seleccionados para incorporar as publicaes que evidenciam claramente a posio do jornalismo impresso no pas, face aos partidos polticos.

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Com a abertura democrtica em Cabo Verde em 1991 e a consequente liberalizao do sector da comunicao social, surge no espao social cabo-verdiano jornais privados que pese embora ancorados em ideologias partidrias, trouxeram esfera pblica nacional discusses sobre a cidadania e as questes dos direitos humanos, numa dcada em que devido a presses internacionais, tais preocupaes entram nas agendas governamentais dos pases africanos. Tendo como postos de observao os semanrios A Semana e Expresso das Ilhas, no perodo 2008/2009, pretende-se compreender as dinmicas da imprensa escrita no que toca s questes dos Direitos Humanos num contexto em que o Estado, agente a que normalmente atribudo o papel de proteger e promover os direitos humanos, frequentemente o prprio agente violador.

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Com o aumento da violncia de rua, no incio do sculo XXI, e a construo da agenda poltica da violncia urbana em 2010, Cabo Verde tornou-se num Estado policial, fazendo com que discusses sobre os direitos humanos comeassem a ser promovidas na imprensa escrita. Por outro lado, nas plataformas online, comearam a surgir comentrios criticando as atitudes dos jovens associados violncia, abrindo discusses sobre a liberdade de imprensa e o direito de informao. Tendo como referncia o trinio 2010-2012 e a cobertura noticiosa dos conflitos entre gangues de rua e da aco policial, este artigo pretende identificar e compreender a dinmica da imprensa escrita relativamente s questes dos direitos humanos, da liberdade de imprensa e do direito de informao em Cabo Verde.

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Osasto sislt filosofian klassisia lhdeteoksia (Aristoteles, Duns Scotus, Ockham) sek laajan kokoelman filosofisen teologian historiaa ja modernia uskonnonfilosofiaa ksittelevi tutkimuksia. Kirjastoon hankitaan aineistoja laajasti kaikilta uskonnonfilosofian osa-alueilta, erityisesti niilt tutkimusalueilta, joita tiedekunnassa tutkitaan (keskiajan ja modernin uskonnon filosofia).