944 resultados para Deaf-blindness


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A acessibilidade é um direito do cidadão assegurado por lei para que portadores de deficiência tenham a possibilidade de usufruir de recursos e ações no âmbito social. Barreiras arquitetônicas interferem na vida destes podendo deixá-los a parte da convivência e vida social. Os objetivos deste estudo foram: identificar, descrever e mapear barreiras físicas no Campus da Universidade de São Paulo de Bauru e apresentar as intervenções realizadas, durante o período de outubro de 2001 a dezembro de 2005. O estudo foi descritivo-quantitativo, no qual a coleta de dados centrou-se na análise das condições arquitetônicas das três unidades que compõe este campus, observada as normativas da Associação Brasileira de Normas técnicas e realizada intervenções. Foram identificados: 72 pontos de guias não rebaixadas, 21 pontos de acessos com diferenças de níveis sem rampas; 220m² de escadas/rampas sem corrimãos; 658m² de escadas/rampas com corrimãos em discordância com as normas vigentes; 03 rampas com inclinações superiores às determinadas nas normas técnicas; 10 banheiros parcialmente adaptados para deficientes; 02 vagas de estacionamento parcialmente adaptadas e 02 elevadores existentes. Foram executados, em 19 pontos, rebaixamentos de guias, somando 115 m², com linhas de piso tátil, pintados; 8 rampas; 14 pontos de escadas e rampas externas instaladas com corrimãos e guarda-corpos, 5 vagas exclusivas no estacionamento; instalado 2 centrais de atendimento telefônico para surdo e adquiridas 3 cadeira de rodas. As intervenções realizadas contribuíram para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência no campus favorecendo a utilização dos recursos existentes neste espaço público.

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TEMA: crianças deficientes auditivas não adquirem linguagem no mesmo período e velocidade de uma criança normo-ouvinte, pois o aprendizado da linguagem oral é um evento essencialmente auditivo. O desenvolvimento da criança consiste na aquisição progressiva de habilidades motoras e psicocognitivas, e a entrada no mundo simbólico é fator preponderante para que a criança possa atingir os níveis de maior complexidade no domínio da linguagem. OBJETIVO: relacionar o jogo simbólico e aspectos do desenvolvimento infantil em crianças deficientes auditivas com seus pares ouvintes. MÉTODO: 32 crianças, de ambos os sexos, de 2 a 6 anos de idade, pareadas por idade, foram submetidas à Avaliação da Maturidade Simbólica e ao Teste de Triagem do Desenvolvimento de Denver II, sendo 16 deficientes auditivas neurossensorial de grau moderado a profundo (grupo pesquisa - GP) e 16 normo-ouvintes (grupo controle - GC). RESULTADOS: observou-se simbolismo na brincadeira de 81,25% do GP, enquanto que no GC isto ocorreu em 87,5%. No Teste de Denver II 100% do GP foi classificado como risco, e o GC apresentou 94% de crianças normais e 6% de risco (p < 0,001). CONCLUSÃO: observou-se desempenho semelhante nos dois grupos quanto ao jogo simbólico. Entretanto, numa análise qualitativa, o GP apresentou brincadeiras menos complexas que o GC. Observou-se que o GP apresentou desempenho no jogo simbólico compatível ao seu desempenho nos aspectos pessoal-social, motor fino-adaptativo e motor grosseiro do Teste de Denver II.

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OBJETIVO: analisar a compreensão verbal de crianças surdas usuárias de implante coclear (IC) por meio de um estudo longitudinal. MÉTODOS: os participantes foram nove crianças surdas usuárias de IC. A idade cronológica das crianças variou entre quatro e oito anos e o tempo de uso do IC foi, em média, 1 ano e 6 meses na 1ª avaliação, 3 anos e 7 meses na 2ª avaliação e 4 anos e 9 meses na 3ª avaliação. As crianças foram avaliadas longitudinalmente por meio da Escala de Compreensão Verbal da RDLS. Os materiais usados foram brinquedos, objetos e figuras. Os dados foram analisados qualitativa e quantitativamente. RESULTADOS: os resultados mostraram que as crianças implantadas obtiveram uma evolução estatisticamente significante em relação às habilidades de linguagem receptiva. CONCLUSÃO: o estudo comprova a efetividade do IC para o desenvolvimento da compreensão verbal.

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Limiares auditivos de crianças surdas pré-linguais usuárias de implante coclear foram avaliados com estimulação elétrica em um dos eletrodos mediais. A avaliação empregou um procedimento operante do tipo go/no go para ensinar uma discriminação simples, evidenciada por uma resposta motora, entre presença e ausência do estímulo auditivo. Estabelecida a linha de base, a manipulação na intensidade do estímulo foi implementada de acordo com o método psicofísico de escada modificado, começando por uma seqüência descendente. Os sete participantes do estudo mostraram perda da precisão no responder sob controle do estímulo quando a intensidade diminuía além de um certo valor e a precisão era recuperada quando a intensidade era novamente aumentada, o que permitiu a identificação de limiares individuais. Os resultados sugerem que o método psicofísico combinado com o procedimento operante pode ser uma alternativa viável para avaliar limiar auditivo de pessoas sem linguagem em situação clínica de regulagem do implante coclear.

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Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA) é uma importante causa de cegueira no mundo. O presente trabalho teve como objetivo investigar: (1) presença e tipo de estresse; (2) relação do número de colírios e estresse; (3) percepção do glaucoma e tratamento. Um estudo transversal e quantitativo foi realizado com 102 pacientes do Ambulatório de Oftalmologia do HC-FMUSP, com roteiro temático e Inventário de Sintomas de Estresse de Lipp. A maioria dos pacientes apresentou estresse (65,7%) e não houve correlação entre estresse e número de colírios. "Tempo de tratamento", "dificuldades na vida diária" e "dificuldades em pingar o colírio" foram variáveis independentemente associadas ao estresse. Conclui-se que o estresse pode interferir negativamente no enfrentamento da doença em pacientes com GPAA.

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Este artigo analisa a cegueira, os preconceitos a ela associados e as potencialidades de pessoas cegas, especialmente do aluno cego. Salienta a ênfase dada ao sentido da visão no processo de aquisição de conhecimentos e considera os preconceitos comumente associados à capacidade de aprendizagem do cego.

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O objetivo deste trabalho foi medir curvas de sensibilidade ao contraste de 10 crianças ouvintes e de 10 crianças com surdez pré-lingual, de 7 a 12 anos, utilizando frequências radiais circularmente concêntricas (FSCr) de 0,25-2,0 cpg em níveis baixos de luminância (0,7 cd/m²). Todos os participantes apresentavam acuidade visual normal e estavam livres de doenças oculares identificáveis. A FSCr foi medida com o método psicofísico da escolha forçada. Os resultados mostraram sensibilidade máxima na faixa de frequência radial de 0,25 cpg para os dois grupos. Os resultados mostraram ainda diferenças significantes entre as curvas de FSCr de crianças ouvintes e de crianças com surdez pré-lingual. Isto é, as crianças ouvintes precisaram de menos contraste do que as crianças surdas para detectar as frequências radiais. Esses resultados sugerem que, em níveis baixos de luminância, a FSCr das crianças ouvintes foi melhor do que a das crianças com surdez pré-lingual.

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O artigo discute, a partir do diálogo entre materialismo histórico dialético e a psicanálise winnicottiana, as contribuições da escola para a constituição da identidade de sujeitos surdos. A análise de bibliografia pertinente apontou para a escassez de trabalhos que consideram a relação entre a escola e os processos de subjetivação dessas pessoas. Para compreender as discussões desse campo, foram realizadas reflexões sobre os fenômenos escolares contemporâneos à luz da Psicologia para uma Educação Formativa - e não deformadora - para todas e todos. Quanto à população surda, apesar de não haver consenso a respeito dos efeitos da escolarização em instituições inclusivas ou especializadas, concluiu-se que os profissionais da Educação precisam de liberdade e condições objetivas para criar/recriar espaços e estratégias de aprendizagem, com a finalidade de proporcionar aos educandos - e a si mesmos - experiências de relações mais horizontais com o outro, esteja ele marcado pela diferença linguística, sensorial, orgânica, etária, cognitiva ou étnica.

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OBJETIVO: Analisar as dificuldades de acessibilidade aos serviços de saúde vividas por pessoas com deficiência. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS: Estudo qualitativo realizado com pessoas que relataram ter algum tipo de deficiência (paralisia ou amputação de membros; baixa visão, cegueira unilateral ou total; baixa audição, surdez unilateral ou total). Foram entrevistados 25 indivíduos (14 mulheres) na cidade de São Paulo, SP, de junho a agosto de 2007, que responderam perguntas referentes a deslocamento e acessibilidade aos serviços de saúde. A metodologia utilizada para análise foi o discurso do sujeito coletivo e as análises foram conduzidas com recurso do programa Qualiquantisoft. ANÁLISE DOS RESULTADOS: A análise dos discursos sobre o deslocamento ao serviço de saúde mostrou diversidade quanto ao usuário ir ao serviço sozinho ou acompanhado, utilizar carro particular, transporte coletivo, ir a pé ou de ambulância e demandar tempo variado para chegar ao serviço. Com relação às dificuldades oferecidas de acessibilidade pelos serviços de saúde, houve relatos de demora no atendimento, problemas com estacionamento, falta de rampas, elevadores, cadeiras de rodas, sanitários adaptados e de médicos. CONCLUSÕES: As pessoas com algum tipo de deficiência fizeram uso de meios de transporte diversificados, necessitando de companhia em alguns casos. Problemas na acessibilidade dos serviços de saúde foram relatados pelos sujeitos com deficiências, contrariando o princípio da eqüidade, preceito do Sistema Único de Saúde.

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A promoção da inclusão escolar de pessoas com deficiência visual demanda que os profissionais conheçam as percepções que estes alunos têm a respeito de suas limitações e possibilidades. Neste estudo, foram identificadas características e percepções de escolares com deficiência visual em relação ao seu processo de reabilitação. Foi realizado um estudo descritivo transversal com escolares de 12 anos e mais, inseridos no sistema público de um município do Estado de São Paulo. Aplicou-se questionário mediante entrevista. Obteve-se população de 26 alunos, sendo 46,2% com visão subnormal e 53,8% com cegueira, com média de idade de 17,1 anos. A repetência escolar foi declarada por 73,1%. Entre as dificuldades escolares decorrentes da cegueira, sobressaiu-se a leitura de livros didáticos e, entre as decorrentes da visão subnormal, a visualização da lousa. O nível de escolaridade mostrou-se baixo em relação à média de idade. Evidenciaram-se percepções coerentes em relação à problemática da inclusão escolar.

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Two cases of feline intraocular sarcoma were reported in stray cats that presented blindness and hypotonia of the affected eye for years before the tumor development. Phthisis bulbi, a final stage of a severe inflammation of the eye, is frequently unmonitored because eyes are blind, small, opaque, and not painful. Yet, this report shows that monitoring and early enucleation of eyes of cats with phthisis bulbi are important and should be considered as a treatment option, because feline intraocular sarcoma is an aggressive tumor that significantly decreases live expectancy.

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Eletrorretinograma (ERG) é o meio diagnóstico objetivo e não-invasivo para avaliar a função retiniana e detectar precocemente, em várias espécies, lesões nas suas camadas mais externas. As indicações mais comuns para ERG em cães são: avaliação pré-cirúrgica de pacientes com catarata, caracterização de distúrbios que causam cegueira, além de servir como importante modelo para o estudo da distrofia retiniana que acomete o homem. Vários são os fatores que podem alterar o ERG tais como: eletrorretinógrafo, fonte de estimulação luminosa, tipo do eletrodo, tempo de adaptação ao escuro, tamanho pupilar, opacidade de meios e protocolo de sedação ou anestesia; além da espécie, raça e idade. Objetivou-se com este estudo padronizar o ERG para cães submetidos à sedação, seguindo o protocolo da International Society for Clinical Electrophysiology of Vision (ISCEV), utilizando Ganzfeld e eletrodos Burian Allen. Foram realizados 233 eletrorretinogramas em cães, 147 fêmeas e 86 machos, com idades entre um e 14 anos. Dos 233 cães examinados, 100 apresentavam catarata em diferentes estágios de maturação, 72 eram diabéticos e apresentavam catarata madura ou hipermadura, 26 apresentaram eletrorretinograma compatível com degeneração retiniana progressiva, três apresentaram eletrorretinograma compatível com síndrome da degeneração retiniana adquirida subitamente e 32 não apresentaram lesão retiniana capaz de atenuar as respostas do ERG, sendo considerados normais quanto à função retiniana. A sedação foi capaz de produzir boa imobilização do paciente sem rotacionar o bulbo ocular, permitindo adequada estimulação retiniana bilateralmente, com auxílio do Ganzfeld. O sistema eletrodiagnóstico Veris registrou com sucesso e simultaneamente de ambos os olhos, as cinco respostas preconizadas pela ISCEV. Como o ERG de campo total tornou-se exame fundamental na rotina oftalmológica, sua padronização é indispensável quando se objetiva comparar resultados de laboratórios distintos. A confiabilidade e reprodutibilidade deste protocolo foi demonstrada com a obtenção de registros de ótima qualidade utilizando protocolo padrão da ISCEV, eletrorretinógrafo Veris, Ganzfeld e eletrodos Burian Allen nos cães submetidos à sedação.

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A presente pesquisa teve quatro objetivos: 1) identificar reações de mães em relação ao diagnóstico da deficiência visual; 2) identificar o responsável pela detecção da deficiência; 3) verificar dificuldades da criança no processo de escolarização, e 4) verificar possíveis contribuições de atividades terapêuticas direcionadas ao grupo de mães. Foi realizado um "survey" descritivo com as mães de crianças com deficiência visual, atendidas no CEPRE-FCM-Unicamp. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário aplicado por entrevista, desenvolvido após estudo exploratório. Compôs-se uma amostra não probabilística, constituída por 14 mães. Entre os resultados obtidos, com relação aos sentimentos apontados pelas mães em relação ao diagnóstico, destacaram-se: a tristeza (71,0 por cento); o medo (64,0 por cento) e a decepção (42,0 por cento). O problema visual foi percebido por mães em 53,0 por cento dos casos, por pediatras em 26,0 por cento e por familiares em 21,0 por cento. Entre as dificuldades da criança no processo de escolarização foram apontadas: medo de não conseguirem acompanhar as exigências escolares (75,0 por cento) e discriminação (63,0 por cento). A maioria das mães (78,0 por cento) acredita que as atividades do grupo contribuem para o esclarecimento de dúvidas, e as atividades terapêuticas contribuíram para que aprendessem a lidar com as dificuldades de seus filhos (78,0 por cento). Os resultados obtidos contribuíram para concluir: que os sentimentos de tristeza, medo e decepção mostraram-se mais evidentes; que, na maioria dos casos, a deficiência visual foi detectada pela mãe; que na opinião das mães, as crianças teriam dificuldades em acompanhar as atividades escolares e que o grupo contribuiu para esclarecer dúvidas e favorecer troca de experiências

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BACKGROUND: Age-related cataracts (ARCs) are an important cause of blindness in developing countries. Although antioxidants may be part of the body's defense to prevent ARC, environmental contaminants may contribute to cataractogenesis. In fish-eating populations of the lower Tapajos region, elevated exposure to mercury (Hg) has been reported, and blood levels of selenium (Se) range from normal to very high (> 1,000 mu g/L). OBJECTIVES: We examined ARCs in relation to these elements among adults (>= 40 years of age) from 12 riverside communities. METHODS: Participants (n = 211) provided blood samples and underwent an extensive ocular examination. Inductively coupled plasma mass spectrometry was used to assess Hg and Se in blood and plasma. RESULTS: One-third (n = 69; 32.7%) of the participants had ARC. Lower plasma Se (P-Se; < 25th percentile, 110 mu g/L) and higher blood Hg (B-Hg; >= 25th percentile, 25 mu g/L) were associated with a higher prevalence odds ratio (POR) of ARC [adjusted POR (95% confidence interval), 2.69 (1.11-6.56) and 4.45 (1.43-13.83), respectively]. Among participants with high P-Se, we observed a positive but nonsignificant association with high B-Hg exposure, whereas among those with low B-Hg, we observed no association for P-Se. However, compared with the optimum situation (high P-Se, low B-Hg), the POR for those with low P-Se and high B-Hg was 16.4 (3.0-87.9). This finding suggests a synergistic effect. CONCLUSION: Our results suggest that persons in this population with elevated Hg, the cataractogenic effects of Hg may be offset by Se. Because of the relatively small sample size and possible confounding by other dietary nutrients, additional studies with sufficient power to assess multiple nutrient and toxic interactions are required to confirm these findings.

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Purpose: To evaluate the effects of Triesence (R) (TRI), a new preservative-free triamcinolone approved by the U. S. Food and Drug Administration (FDA) for intraocular use, on human retina pigment epithelial (ARPE-19) and rat neurosensory (R28) cells in culture. Methods: ARPE-19 and R28 cell cultures were treated 24 h with 1,000, 500, 200, or 100 mu g/mL of crystalline (cTRI) or 1,000, 500, or 200 mu g/mL of solubilized (sTRI). TRI was solubilized by centrifuging the drug, discarding the supernatant containing the vehicle and then resuspending the drug pellet in an equivalent amount of Dimethyl sulfoxide to achieve the same concentration as the commercial preparation. Percentage of cell viability (CV) was evaluated by a trypan blue dye-exclusion assay. The mitochondrial membrane potential (Delta Psi m) was analyzed with the JC-1 assay. The caspase-3/7 activity was measured by a fluorochrome assay. Results: In the ARPE-19 cultures, the cTRI caused a decrease in CV at 1,000 mg/mL (13.03 +/- 6.51; P < 0.001), 500 mu g/mL (28.87 +/- 9.3; P < 0.001), 200 mu g/mL (54.93 +/- 5.61; P < 0.001), and 100 mu g/mL (82.53 +/- 0.65; P < 0.005) compared with the untreated controls (96.98 +/- 0.16). In R28 cultures, the cTRI treatment also reduced CV values significantly (P < 0.001) for the 1,000 mu g/mL (22.73 +/- 2.44), 500 mu g/mL (34.63 +/- 1.91), 200 mu g/mL (58.70 +/- 1.39), and 100 mu g/m (75.33 +/- 2.47) compared with the untreated controls (86.08 +/- 3.54). Once the TRI was solubilized (sTRI), the CV and Delta Psi m remained similar to the untreated controls for both ARPE-19 and R28 cells. The sTRI treatment with 1,000, 500, and 200 mu g/mL increased in caspase-3/7 activity in ARPE-19 cells (P < 0.01) and in R28 cells (P < 0.05) compared with dimethyl sulfoxide equivalent controls. Conclusion: The crystalline form of TRI (cTRI) can cause a significant decrease in CV to cultured retinal cells. Once the TRI is solubilized (sTRI), at the same concentrations, the cells remain viable with no decrease in CV or Delta Psi m. The sTRI can, however, increase caspase-3/7 activity, thus suggesting some degree of apoptosis.