1000 resultados para Cultura Benin
Resumo:
[Excerto] As biotecnologias, do mesmo modo que as tecnologias da informao e da comunicao, tm investido e mobilizado a cultura e o humano. E apesar de os objectos tcnicos serem o produto da inventividade humana, a tcnica tem-se afastado da ideia instrumental de simples construo humana para causa do prprio homem (Heidegger, 1988). A ideia de crise do humano tem-se ento acentuado, medida que passamos a falar de vida artificial, de fertilizao in vitro, de "barrigas de aluguer", de clonagem, replicantes e cyborgs, de adeus ao corpo e carne, de ps-orgnico e de trans-humano.
Resumo:
Este trabalho traz uma reflexo sobre a Educao Indgena no Brasil, com base em dados histricos e estatsticos, de forma a melhor compreender e adequar o currculo escolar s diferentes realidades contextuais. Compreender a educao dos ndios nos dias atuais requer uma breve recomposio da historicidade desse povo. Exige o reconhecimento dos 500 anos de histria do Brasil, onde os povos indgenas foram expostos a um violento processo civilizatrio que implicou em transformaes na cultura e identidade desses povos. Mesmo com o desenvolvimento de poltica de proteo ao ndio e com leis voltadas para lhes assegurar a cidadania, observa-se um quadro de excluso social e cultural.. Entretanto, a cidadania indgena vem sendo negada ao mesmo tempo em que se legitimam discursos de respeito diversidade e a diferena. A Escola indgena especfica e diferenciada surge como um projeto pensado pelos movimentos indgenas com a finalidade de reparar a lacuna existente na histria da educao nacional.
Resumo:
Problematizando a noo de cultura e dos seus usos, este texto destrina entre uma aceo antropolgica tcnica de cultura e uma aceo vernacular leiga e poltica. Sendo hoje um vocbulo comum teoria antropolgica e chamada poltica da identidade, a abordagem contrastiva entre estes dois planos permite tambm delinear com mais clareza os respetivos contornos e reconhecer melhor as duas faces da cultura, mesmo que hoje faam parte do mesmo rosto
Resumo:
[Excerto] Vive-se hoje na Europa e no mundo a efervescncia contnua da mobilidade, da deslocao, da viagem, da ida e do regresso. Por meio de deslocaes efetivas e corpreas, ou por meio de deslocaes virtuais, as sociedades atuais so, nas suas estruturas, intrinsecamente constitudas pela potncia das mobilidades, pela possibilidade de sair, ir e voltar. Ao longo dos anos vimos crescer o nmero de investigaes acerca dos motivos pelos quais as pessoas deixam um espao geogrfico. Assistimos, Tambm, ao aumento do nmero de pesquisas acerca das motivaes que levam as pessoas a escolher certos lugares para viver, trabalhar ou passear. As abordagens sobre tais panplias de motivos e condies so, ainda hoje, vlidas. Todavia, a poca atual surge marcada por fenmenos que so agora muito menos lineares do que eram h dcadas atrs. As mobilidades no so apenas cada vez mais pluriformes. So tambm desencadeadas por motivos de uma configurao substancialmente distinta. A esse respeito, podemos falar da prpria natureza da poltica e da forma como esta modela e dispe os povos mobilidade e migrao (apenas para ilustrao, pensemos na perseguio poltica e/ ou religiosa). Mas, tambm podemos mencionar o modo como certos fenmenos sociais, tais como o trabalho, o lazer, a rede de transportes, as redes e os modos de interao familiar ocorrem em espaos cada vez mais mveis. O mesmo pode ser assinalado para o caso dos modos de emergncia e manuteno das redes de trfico humano, catstrofes naturais e/ou humanas, terrorismo ou guerras e conflitos armados. Tais fenmenos apresentam-se hoje com caratersticas e dinmicas inscritas na experincia da globalizao financeira e informacional, para a qual pouca diferena faz o lugar entendido em sentido estrito. Todos esto marcados pela variabilidade, flexibilidade, opacidade, incerteza e imprevisibilidade. s vezes, so mesmo paradoxais (...).
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OBJETIVO: Descrever o perfil das tentativas de suicdio e mortalidade por suicdio no municpio de Santa Maria de Jetib, interior do Esprito Santo, no perodo de 2001 a 2007. MTODO: Estudo descritivo, observacional e de abordagem quantitativa. A identificao dos casos de tentativas de suicdio e suicdios ocorreu por meio dos Boletins de Ocorrncia Policial da Polcia Militar do Municpio, onde foram selecionados todos os casos. Para anlise dos dados, foram utilizadas tabelas de frequncia e os testes de hiptese t Student e Qui-quadrado. RESULTADOS: O coeficiente mdio de mortalidade por suicdio foi de 12,9/100.000. Verificou-se que as mulheres realizam mais tentativas de suicdio, enquanto os homens foram mais eficientes, cometendo mais suicdio (p = 0,008). A mdia de idade para as vtimas de tentativas de suicdio foi de 30 10,1 anos e de suicdio 42 14,9 anos (p = 0,001). Os meios mais utilizados para os casos de suicdio foi o enforcamento (57,1%), enquanto para as tentativas foi o envenenamento por agrotxico (42,5%). CONCLUSO: Verificou-se que o perfil dos suicidas se diferencia dos que tentam, especialmente segundo o sexo, a idade e os meios utilizados, enfatizando a necessidade de se desencadear discusses acerca de programas, tratamento e preveno para os grupos mais vulnerveis.
Resumo:
Dissertao de mestrado em Design de Comunicao de Moda
Resumo:
Relatrio de estgio de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
Resumo:
Dissertao de mestrado em Comunicao, Arte e Cultura
Resumo:
Relatrio de estgio de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
Resumo:
Dissertao de mestrado em Estudos de Gesto
Resumo:
Dissertao de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Publicidade e Relaes Pblicas)
Resumo:
A divulgao da espiritualidade atravs dos movimentos sociais da Nova Era est a desencadear a transformao dialtica do indivduo num sentido profundo de unio com o cosmos. Com o desenvolvimento tecnolgico, a internet revolucionou o modo de disseminao da informao ao facultar livremente o acesso a contedos sobre a filosofia oriental na base destes movimentos. No contexto de rutura com o modelo cultural judaico-cristo, os indivduos reconheceram nestas filosofias os modos de sentir para os quais, at ento, no tinham obtido qualquer esclarecimento. Paralelamente, assiste-se modificao do paradigma cultural regido pelas religies tradicionais para a emergncia do paradigma ecolgico centrado na tica e na espiritualidade. Atualmente, em Portugal, o fenmeno social tem evidenciado ruturas nas prticas culturais dos indivduos. A cultura da Nova Era exalta o rompimento com os modelos tradicionais e exalta a luz como signo e smbolo de uma nova era cultural. O clima ideolgico criado pelos iluministas e potenciado pela Revoluo Francesa parece estar a (re)emergir na cultura ocidental, em plena ps-modernidade, luz de ideais reconfiguradas na espiritualidade, na noo de unidade, de religao com o cosmos, dos quais falam diversos autores como Boff, Giddens entre outros. A ideia da espiritualidade, da transcendncia humana, do domnio interestelar do qual falam os movimentos espirituais da Nova Era est presente em diversos domnios da cultura ps-moderna. A ideia de luz surge como signo, sentido e simbologia principal, a palavra mais amplamente difundida na cultura New Age. deste modo que, por exemplo, a cocriao preenche o signo da luz repleto de sentidos, como ideia de exaltao da busca por uma espiritualidade simbolicamente individual e que se (re)cocria socialmente sob o signo principal da luz. O significado de luz e de espiritualidade do qual falam os movimentos espiritualistas tem merecido amplo destaque na publicidade, reproduzindo os sentidos de luminosidade que difundem os movimentos da Nova Era. Frequentemente, encontram-se inmeras destas referncias simblicas em produtos e subprodutos culturais que nos circundam. Em certa medida, o individualismo reinventa-se atravs da espiritualidade dos tempos deste novo sculo. Ou seja, revela-se na espiritualidade voltada para si prprio, na busca do seu eu interno, na procura da essncia de si mesmo.
Resumo:
Relatrio de estgio de mestrado em Cincias da Comunicao (rea de especializao em Informao e Jornalismo)
Resumo:
Dissertao de mestrado em Estudos da Criana (rea de especializao em Integrao Curricular e Inovao Educativa)
Resumo:
O enclave galego de Lisboa, escassamente estudado se comparado com os enclaves americanos, experimentou importantes mudanas de variado tipo entre finais do sculo XIX e primeiras dcadas do seguinte. Seguindo o percurso de Alfredo Guisado (1891 -1975), proponho aqui algumas hipteses acerca das relaes que se estabeleceram entre o enclave e a metrpole, e dentro daquele, no plano cultural.
