990 resultados para Balneario de Caldas de Reyes (Pontevedra)
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Papel verdoso y con luna
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Alcance y contenido: Copia ms. por diferentes manos, del proyecto realizado por Alonso de Covarrubias, para la construcción del nuevo monasterio jerónimo de San Miguel de los Reyes, y aprovechamiento del anterior monasterio cisterciense de Sant Bernat de Rascanya. Contiene 20 capitulaciones entre los monjes del monasterio y diferentes maestros de obras de la villa de Valencia, para la realización del proyecto, e incluye las modificaciones que posteriormente se fueron realizando al primer trazado iniciado por Covarrubias
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Estudio preliminar de la edición facsímil del libro Monasterio de San Juan de los Reyes, de josé Amador de los Ríos, 1877. Serie : Fondo antiguo de la Escuela Técnica Superior de Arquitectura de Madrid ; 11
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[1]. Monasterio de San Miguel de los Reyes (Valencia); [2]. Puerta de entrada al recinto de San Miguel de los Reyes; [3]. Vista de la fachada de la iglesia del monasterio; [4]. Ángel tenente con los escudos de los Duque de Calabria, fundadores del monasterio. Detalle de la fachada de la iglesia; [5]. San Miguel. Detalle de la fachada de la iglesia; [6]. San Jerónimo. Detalle de la fachada de la iglesia; [7]. Santa Paula. Detalle de la fachada de la iglesia; [8]. Cúpula de la iglesia; [9]. El presbiterio con el altar mayor de San Miguel de los Reyes; [10]. Aspecto de la nave central de la iglesia y del coro; [11]. Arco lateral de entrada al coro; [12]. Vista parcial de la fachada de la iglesia y del ala sur del monasterio, muy alterada por su uso carcelario desde el siglo XIX. Adosados, barracones de una antigua escuela que se instaló provisionalmente en el jardín delantero del monasterio; [13]. Aspecto del ala norte del monasterio e instalaciones escolares provisionales en el jardín delantero; [14]. Escalera claustra del monasterio que arranca en un corredor situado justo detrás del presbiterio de la iglesia -- [15]. Detalle de la puerta de acceso a la Biblioteca Nueva; [16]. Sala capitular; [17]. Vista parcial del claustro sur; [18]. Arcos cegados del claustro sur; [19]. Detalle del estado actual del claustro sur; [20]. Galería del claustro inferior; [21]. Galería sur del piso inferior del claustro, con la puerta de entrada del Salón de Actos; [22]. Galería del piso superior del claustro sur; [23]. Interior de la galería penitenciaria en el lado oeste del claustro sur; [24]. Estado en que se encontraba la escalera claustral; [25]. Aspecto parcial del patio norte; [26]. Detalle de la fachada este del patio norte; [27]. Puerta de acceso al patio norte, fachada sur; [28]. Torreta de vigilancia del muro de la prisión construido a finales del siglo XIX; [29]. Detalle de ornamento sobre el dintel de la puerta de entrada del Salón de actos
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Colofón
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Formó parte de la exposición "Records. Postals valencianes"
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Las luchas por el territorio desde los inicios del siglo XX, han sido un factor fundamental para la pervivencia del pueblo indígena perteneciente al Resguardo indígena de Cañamomo Lomaprieta, ubicado en los municipios de Riosucio y Supía ? departamento de Caldas-Colombia. Acontecidas en diferentes momentos de los siglos XX y XXI, estas luchas han entramado el tejido comunitario y organizativo, constituyendo uno de los hilos de la identidad indígena. Las memorias de estas luchas, presentes en la historia oral trasmitida generacionalmente, se constituyen en los puentes que permiten comprender la violencia política actual desde la violencia política de momentos anteriores. De esta manera, las narraciones de las luchas territoriales, van evidenciando la existencia de memorias largas que configuran sentidos, dimensiones y explicaciones frente al actual conflicto político y armado presente en los territorios rurales de Colombia
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O presente trabalho apresenta um estudo da geologia do maciço alcalino de Poços de Caldas. Pela sua área, que é da ordem de 800 quilômetros quadrados, é considerado um dos maiores complexos formados exclusivamente por rochas nefelínicas. Possui forma elíptica, com 35 Km no sentido NE-SW e 30 Km no sentido NW-SE, e ainda, um "stock" de foiaíto com cerca de 10 quilômetros quadrados. À W limita-se com a bacia sedimentar do Paraná e à E com os contrafortes da serra da Mantiqueira. O maciço está encaixado entre o granito e gnaisse, que nos quadrantes SE e, em menor escala, no quadrante NW, foi afetado metassomaticamente pelo processo de fenitização, principalmente ao longo da direção de xistosidade. No quadrante NW, o fenito é de cor cinza esverdeada e no quadrante SE sua cor é vermelha. O maciço é constituído principalmente por rochas nefelínicas, tinguaítos e foiaítos, mas possui em seu interior rochas anteriores à intrusão alcalina. São sedimentos e rochas vulcânicas formadas por tufos, brechas, aglomerados e lavas ankaratríticas. Os sedimentos acompanham o contato com o gnaisse e afloram em maior extensão nas áreas W e S do complexo. A base do pacote sedimentar consta de camadas argilo-arenosas, com estratificação horizontal e o topo é formado por arenitos com estratificação cruzada. Acham-se perturbados e mergulham, no geral, para o interior do maciço. Sobre os sedimentos foram depositados brechas, tufos e lavas, que formam uma faixa contínua no bordo N-W. Nas brechas predominam fragmentos de sedimentos, gnaisse, diabásio e lavas. O cimento é rico em quartzo detrítico arredondado. Na diagênese, a ação de soluções hidrotermais é evidenciada pelo aparecimento de biotita autígena em um feltro de microcristais de aegerina e apatita. No cimento, a calcita secundária é muito comum, chegando a substituir parcial ou totalmente o quartzo. As lavas ankaratríticas, quase sempre em espessos derrames, formam freqüentemente aglomerados. Vestígios de rochas vulcânicas são encontrados em quase todo o bordo interno, indicando que a atividade vulcânica abrangeu grande área. Após essa atividade vulcânica formaram-se fonolitos, tinguaítos e foiaítos, com freqüentes passagens de um tipo de rocha a outro. Os tinguaítos constituem a maior área do complexo e apresentam grande uniformidade. Em algumas áreas, principalmente nas proximidades de Cascata, afloram variedades com pseudoleucita e analcita. Os foiaítos são intrusivos no tinguaíto, mas a "mise-en-place" provavelmente deu-se contemporaneamente, sugerida pela passagem, não raro gradual de uma rocha a outra. Além dos vários tipos de foiaítos, equigranulares e traquitóides, afloram em pequena extensão lujaurito e chibinito. Para o mecanismo da intrusão, é admitido o levantamento de blocos do embasamento cristalino, que precedeu a atividade vulcânica. Durante ou após a atividade vulcânica, deu-se o abatimento da parte central com formação de fendas radiais e circulares, que permitiram a subida do magma. A existência, mesmo no atual estágio de erosão, de pequenas áreas de material vulcânico perturbado pela intrusão, indica que o abatimento não foi total, tendo parte do teto servido de encaixante para a formação dos tinguaítos e diferenciação de foiaítos. Na periferia formou-se o grande dique anelar de tinguaíto, com mergulhos verticais ou quase verticais, de espessura variável, formando um anel quase completo. A dedução da forma geométrica da intrusão de tinguaítos da parte central do maciço é dificultada pela grande homogeneidade mineral e textural das rochas. O abatimento iniciou-se no centro, onde a intensidade deste fenômeno deu-se em maior escala, sendo anterior à formação do dique anelar. Evidenciando este fato, observamos no interior do dique numerosos xenólitos de rochas do interior do maciço. Finalizando os eventos magmáticos na região, deu-se a intrusão dos foiaítos sob a forma de diques menores cortando o grande dique anelar. A sequência das intrusões parece ser do centro para a periferia, contrariando a observada na maioria das intrusões alcalinas. O planalto é formado de duas áreas geomorfologicamente distintas: a maior, com drenagem anelar e a menor, com relevo entre juventude e maturidade, na qual predomina a drenagem radial. É provável que parte do sistema de drenagem obedeça às direções principais de diaclases. Após a atividade do magma alcalino, ocorreram falhamentos em grande área, das quais o principal formou o "graben" E-W que tangencia o bordo sul do complexo. Os recursos minerais são representados por jazidas de bauxita e de minerais zirconíferos como zircão, caldasita, badeleyta, nos quais há teores variáveis de urânio, e os depósitos de tório são formados a partir de fenômenos ligados a processos hidrotermais, que destruíram os minerais primários e possibilitaram a posterior precipitação em fendas.
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Presentación realizada para VIII Trobades del Seminari d’Estudis sobre la Ciència: L’oci, el turisme, i la salut en als municipis valencians, San Vicente del Raspeig, 26-27 mayo 2011.
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En el presente artículo se estudian las relaciones existentes en materia de hospitales entre la disciplina de la arquitectura y la ciencia de la medicina en el periodo de las eras Moderna y Contemporánea (1450-1950), es decir: las influencias entre ambas a través de sus respectivos avances y descubrimientos; particularizado para Occidente y para las tierras valencianas. El recorrido jalona los tipos arquitectónicos hospitalarios cruciforme, radial, pabellonario y colonia, y los coloca en correspondencia paralela a las teorías médicas hipocrática y galénica, la miasmática, la taxonomía y la nosología, para finalizar con las teorías del higienismo (sanitary movement) y la teoría microbiana de las enfermedades con los cambios que esta última introduce, junto a otros de índole técnica. Esto supone un cierto distanciamiento entre arquitectura y medicina a partir del siglo XX. Con la revolución industrial el tiempo era dinero; con la revolución sanitaria el tiempo sería vida. A ello se añaden las relaciones entre las curas por hidroterapia, talasoterapia y climatoterapia con los balnearios termales y los marinos. Se asiste a la doble evolución: del enfrentamiento a la enfermedad como un acto de cura de agudos y la arquitectura vinculada entendida como una máquina para curar (los hospitales), al planteamiento de la salud como un acto de tratamiento de crónicos y prevención, entendiendo la arquitectura vinculada como residencias o lugares de residencia y/o ocio (los balnearios). Las obras y proyectos arquitectónicos más sobresalientes que ilustran el discurso son: el antiguo hospital general de Valencia (s. XVI), el hospital civil de Oliver en Alcoy (s. XIX), el antiguo hospital provincial de Alicante (s. XX), el balneario de Busot (ss. XIX-XX), el sanitarium de Babel (s. XIX) y el conjunto de balnearios marítimos que existían por toda la costa valenciana (desde Torrevieja hasta Benicásim) y que han desaparecido en su totalidad tras la II guerra mundial. Se efectúa un recorrido histórico por los tipos de hospitales, que se plantean como arquitecturas para curar las enfermedades, hasta la aparición de los balnearios, planteados como arquitecturas para prevenirlas.