1000 resultados para Antígen prostático específico
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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The present study aimed to compare the fluoride (F-) release pattern of a nanofilled resin-modified glass ionomer cement (GIC) (Ketac N100 - KN) with available GICs used in dental practice (resin-modified GIC - Vitremer - V; conventional GIC - Ketac Molar - KM) and a nanofilled resin composite (Filtek Supreme - RC). Discs of each material (n=6) were placed into 4 mL of deionized water in sealed polyethylene vials and shaken, for 15 days. F- release (μg F-/cm²) was measured each day using a fluoride-ion specific electrode. Cumulative F- release means were statistically analyzed by linear regression analysis. In order to analyze the differences among materials and the influence of time in the daily F- release, 2-way ANOVA test was performed (α=0.05). The linear fits between the cumulative F- release profiles of RC and KM and time were weak. KN and V presented a strong relationship between cumulative F- release and time. There were significant differences between the daily F- release overtime up to the third day only for GICs materials. The daily F- release means for RC were similar overtime. The results indicate that the F- release profile of the nanofilled resin-modified GIC is comparable to the resin-modified GIC.
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FUNDAMENTOS: O tratamento da hanseníase é definido pela classificação de pacientes em paucibacilares (PB) e multibacilares (MB). A OMS (Organização Mundial de Saúde) classifica os doentes de acordo com o número de lesões, mas Ridley-Jopling (R&J) utiliza também exames complementares, porém é de difícil utilização fora dos serviços de referência. Em 2003 foi desenvolvido um teste denominado ML-Flow, uma alternativa à sorologia por ELISA para auxiliar na classificação de pacientes em PB e MB e auxiliar na decisão terapêutica. OBJETIVOS: Observar a concordância entre o teste de ML-Flow e baciloscopia de linfa, exame já consagrado para detecção de MB. Analisar a utilidade do teste de ML-Flow em campo. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo avaliando prontuário de 55 pacientes virgens de tratamento, diagnosticados como PB ou MB por R&J. Submetidos à baciloscopia e ao teste de ML-Flow. RESULTADOS: Nos MB, a baciloscopia foi positiva em 80% dos casos, o ML-flow foi positivo em 82,5%. Entre os PB, o ML-Flow foi positivo em 37,5% e a baciloscopia do esfregaço foi negativa em 100% dos casos. A concordância entre os resultados da baciloscopia do esfregaço e ML-Flow foi de 87,5%, kappa=0,59, p<0,001. CONCLUSÃO: Nenhum teste laboratorial é 100% sensível e específico para a correta classificação de todas as formas de hanseníase. O ML-Flow é um teste rápido, de fácil manuseio em campo, menos invasivo que a baciloscopia podendo ser útil para auxiliar na decisão terapêutica em locais de difícil acesso a serviços de referência.