973 resultados para épuration extra-rénale
Resumo:
Durante a respiração celular, cerca de 1 a 3% do oxigênio metabolizado produz espécies reativas de oxigênio (ERO). Entretanto, para defender o organismo do efeito dessas espécies, existem vários sistemas antioxidantes, dependendo do organismo, da célula ou do tecido em questão. A Vitamina A (retinol) e seu derivados exercem uma infinidade de efeitos em diversos processos biológicos, destacando-se a embriogênese, visão, regulação de processos inflamatórios, crescimento, proliferação e diferenciação de células normais e neoplásicas. Embora o potencial antioxidante da vitamina A e carotenóides tenha sido descrito primeiramente, sabe-se hoje que, sob diferentes condições, essas moléculas podem se comportar de uma maneira pró-oxidante. Por isso, atualmente são melhores descritas como moléculas redox ativas. Apesar dos nossos trabalhos anteriores demonstrarem um efeito pró-oxidante do retinol em culturas de células de Sertoli, o mecanismo exato pelo qual esse efeito é verificado permanece a ser elucidado. Uma vez que o ácido retinóico (AR) é o metabólito mais ativo do retinol, foram verificados os efeitos da suplementação de AR em culturas de células de Sertoli, com o objetivo de verificar se os efeitos anteriormente observados com o retinol devem-se à metabolização do mesmo a AR. Nossos resultados mostraram que o AR em baixas doses não aumentou os níveis de TBARS. Além disso, na concentração de 1 nM o AR foi capaz de diminuir os níveis de TBARS. Entretanto, quando as células foram tratadas com altas doses de AR foi observado um aumento destes níveis, além de uma diminuição da viabilidade celular. Uma vez que altas doses de AR induziram um aumento na lipoperoxidação e diminuíram a viabilidade celular, nós decidimos investigar somente os efeitos de doses fisiológicas (nM) de AR. Foram dosadas as atividades da SOD, CAT e GPx em células de Sertoli tratadas com AR. A atividade da SOD encontrou-se aumentada em todas as doses testadas. A atividade da GPx mostrou-se aumentada nas células tratadas com 0,1 nM, 1 nM e 10 nM e a atividade da CAT aumentou somente com 1 nM de AR. Esses resultados sugerem que o AR em doses fisiológicas aumenta a atividade das enzimas antioxidantes, protegendo, assim, as células do estresse oxidativo, como pode ser observado nos índices de lipoperoxidação e viabilidade celular. Todavia, o mecanismo pelo qual o AR induz a geração de ERO é desconhecido. Então nós decidimos verificar a ação anti ou pró-oxidante in vitro do AR. Na concentração suprafisiológica de 10 M, AR foi capaz de degradar a 2-deoxiribose, um substrato específico do radical hidroxil, sugerindo que a auto-oxidação do mesmo é capaz de gerar radicais livres. Além disso, o potencial antioxidante total do AR foi avaliado: altas concentrações de AR (1–10 M) aumentaram a geração de radicais livres. Esses resultados demonstram, pela primeira vez, que o ácido retinóico é capaz de gerar radicais livres e sugerem, pelo menos em parte, que alguns efeitos induzidos por AR podem ser mediados por ERO geradas a partir da degradação espontânea do ácido retinóico. Classicamente, os efeitos biológicos dos retinóides estão relacionados à sua conversão em ácido retinóico através da modulação da expressão de genes. Entretanto, recentes trabalhos têm demonstrado que os retinóides possuem ações biológicas que não envolvem sua interação com receptores nucleares. Assim, alguns autores sugerem que o mecanismo de regulação dos retinóides também seja por modificação do estado redox celular. As concentrações de AR utilizadas nesse trabalho variaram de faixa do fisiológico até a do farmacológico. Sabe-se que as células de Sertoli sintetizam AR a partir do retinol circulante; isso pode ser uma das explicações dos efeitos observados em células de Sertoli tratadas com altas doses de retinol, uma vez que a metabolização de grandes concentrações de retinol poderia acarretar uma grande formação de ácido retinóico.
Resumo:
Parafraseando Robert Ezra Park, os jornaleiros têm uma história; mas os jornaleiros têm, ainda, uma história natural. A evolução do modelo de distribuição e comercialização de publicações impressas, que culmina nas modernas bancas de jornais, aponta para o tratamento de licenças e concessões para a operacionalização de uma atividade comercial em espaço público urbano. As bancas se constituem, portanto, em um espaço regulado pelo poder público e operacionalizado por iniciativa privada, a título precário. Por que se chegou a este modelo e quais as suas implicações é uma das principais questões abordadas por este trabalho. Entre outros pontos, esta tese tem como objetivo compreender (1) em que medida políticos e homens públicos são capazes de atuar na regulação da liberdade de imprensa através do controle e fiscalização sobre as bancas de jornais; (2) como se dão as articulações dos profissionais vendedores e distribuidores de jornais e revistas diante destas regulações, quais são suas reivindicações comuns e como é construída sua memória em torno destas ações; (3) em que circunstâncias se desenvolvem as negociações entre jornaleiros e homens de imprensa e como estas relações são capazes de ampliar a penetração de determinados impressos junto ao público, atuando de maneira decisiva na conformação da opinião pública; e, finalmente, (4) qual a importância dos jornaleiros e das bancas de jornais e revistas no processo histórico de construção política da opinião sobre a notícia e na apreensão social da informação nas grandes cidades. Nesse sentido, embora evidenciado pelo modelo atual de distribuição adotado pelas principais cidades do país, o papel dos jornaleiros como agentes de fundamental relevância cultural e política na cadeia produtiva dos periódicos impressos tem sido subjugado ante a análises que se concentram nas técnicas ou no discurso jornalístico, quando muito nas cercanias dos estudos de recepção e na apropriação da cultura popular – jamais na investigação sobre esta instituição que silenciosamente tem ocupado nosso imaginário por todos esses anos: as bancas de jornais e revistas.
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We propose a scheme in which the masses of the heavier leptons obey seesaw type relations. The light lepton masses, except the electron and the electron neutrino ones, are generated by one loop level radiative corrections. We work in a version of the 3-3-1 electroweak model that predicts singlets (charged and neutral) of heavy leptons beyond the known ones. An extra U(1)(Omega) symmetry is introduced in order to avoid the light leptons getting masses at the tree level. The electron mass induces an explicit symmetry breaking at U(1)(Omega). We discuss also the mixing matrix among four neutrinos. The new energy scale required is not higher than a few TeV.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
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Os autores descrevem a adaptação da técnica de ligadura e ressecção do ducto biliar comum descrita na literatura, enfatizando suas vantagens na recuperação pós-cirúrgica. Este trabalho foi realizado no Laboratório Experimental do Departamento de Pediatria da FMB-UNESP.
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We solve Einstein equations on the brane to derive the exact form of the brane-world-corrected perturbations in Kerr-Newman singularities, using Randall-Sundrum and Arkani-Hamed-Dimopoulos-Dvali (ADD) models. It is a consequence of such models that Kerr-Newman mini-black holes can be produced in LHC. We use this approach to derive a normalized correction for the Schwarzschild Myers-Perry radius of a static (4+n)-dimensional mini-black hole, using more realistic approaches arising from Kerr-Newman mini-black hole analysis. Besides, we prove that there are four Kerr-Newman black hole horizons in the brane-world scenario we use, although only the outer horizon is relevant in the physical measurable processes. Parton cross sections in LHC and Hawking temperature are also investigated as functions of Planck mass (in the LHC range 1-10 TeV), mini-black hole mass, and the number of large extra dimensions in brane-world large extra-dimensional scenarios. In this case a more realistic brane-effect-corrected formalism can achieve more precisely the effective extra-dimensional Planck mass and the number of large extra dimensions-in the Arkani-Hamed-Dimopoulos-Dvali model-or the size of the warped extra dimension-in Randall-Sundrum formalism.
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We present the results of a search for the effects of large extra spatial dimensions in p (p) over bar collisions at root s = 1: 96 TeV in events containing a pair of energetic muons. The data correspond to 246 pb(-1) of integrated luminosity collected by the D0 experiment at the Fermilab Tevatron Collider. Good agreement with the expected background was found, yielding no evidence for large extra dimensions. We set 95% C. L. lower limits on the fundamental Planck scale between 0.85 and 1.27 TeV within several formalisms. These are the most stringent limits achieved in the dimuon channel to date.
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In this Letter we study the process of gluon fusion into a pair of Higgs bosons in a model with one universal extra dimension. We find that the contributions from the extra top quark Kaluza-Klem excitations lead to a Higgs pair production cross section at the LHC that can be significantly altered compared to the Standard Model value for small values of the compactification scale. (C) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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We report on a search for large extra dimensions in a data sample of approximately 1 fb(-1) of p (p) over bar collisions at root s=1.96 TeV. We investigate Kaluza-Klein graviton production with a photon and missing transverse energy in the final state. At the 95% C.L. we set limits on the fundamental mass scale M(D) from 884 to 778 GeV for two to eight extra dimensions.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Search for Signatures of Extra Dimensions in the Diphoton Mass Spectrum at the Large Hadron Collider
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)