981 resultados para genital tract infection


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A infecção do trato urinário (ITU) é uma das doenças mais comuns na infância e em 80 a 90% dos casos é causada por bactérias da família Enterobacteriaceae, especialmente Escherichia coli e Klebsiella pneumoniae, as quais no mundo inteiro têm emergido como produtoras de ESBL, um dos principais mecanismos de resistência bacteriana a cefalosporinas de espectro-estendido e monobactans. A prevalência da ITU em crianças, bem como as variáveis, sexo, idade, febre, bactéria mais frequente, presença de refluxo vesico-ureteral (RVU), presença de cicatrizes renais foram avaliadas no período de janeiro de 2006 a março de 2009, em hospital público de belém, região norte do Brasil e no período de abril a agosto de 2009, isolados de cepas de E. coli e K. pneumoniae foram obtidos de urina de crianças menores de 16 anos e avaliados fenotipicamente através do método automatizado de caracterização de ESBL, Vitek2, juntamente com a PCR para determinar se os genes blaTEM, blaSHV e blaCTX-M1 estavam presentes em cada organismo. Foram confirmados 199 casos de ITU no período estudado, 54,2% eram do sexo feminino, 46,2% eram menores de 02 anos de idade, febre ocorreu em 37,3% dos casos, RVU foi identificado em 38,6% das crianças com ITU e cicatriz renal em 38%, a bactéria mais frequente foi a E. coli (60%). Foram isoladas 43 amostras ( E. coli e K. pneumoniae, 74,4% e 25,6%, respectivamente), 95% foi resistente a ampicilina e sulfametoxazol-trimetroprim; 23,2% apresentaram fenótipo ESBL. O gene blaCTX-M1 foi o mais prevalente, encontrado em 19 cepas, seguido do gene blaTEM (18 cepas) e blaSHV (8 cepas). Esse estudo mostrou que bactérias com perfil de resistência ESBLcirculam no ambiente hospitalar em Belém e que os genes blaCTX-M1 e blaTEM e blaSHV estão presentes em cepas de E. coli e K. pneumoniae causadoras de ITU em crianças na região norte do Brasil.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As beta-lactamases são produzidas por bactérias gram-positivas e gram-negativas. Cerca de 40% a 50% das mulheres desenvolveram um infecção urinária durante a sua vida adulta. O objetivo o presente trabalho foi realizar a caracterização dos genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M produtoras de beta-lactamases de espectro estendido em E. coli e Klebsiella spp isoladas de gestante com infecção do trato urinário atendidas na Unidade Básica de Saúde de Imperatriz - MA no período de maio a agosto de 2012. Participaram do presente estudo 50 de mulheres grávidas maiores de 18 anos, que apresentaram sintomas com caracterização clínica de infecção do trato urinário (ITU), referenciadas no ambulatório na Unidade Básica de Saúde Imperatriz - MA. Foi coletada urina, para realização da urinocultura e antibiograma, posteriormente foi realizado a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) detectar a presença dos genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M produtores das enzimas Beta-lactamases. A média de idade destes pacientes foi de 21 anos, sendo 42% estando na faixa etária de 18 a 25 anos, 70% destas tem residência fixa em Imperatriz e os outros 30% são oriundos de outros municípios. Entre estas, 24% das voluntárias já apresentaram ITU durante a gravidez e fora do estado gravídico e 80% delas afirmaram fazer o uso de antibióticos sem prescrição médica. Das 12 amostras com crescimento microbiológico positivo, 11 foram positivas para Escherichia coli com resultados do antibiograma que apresentaram resistência para o antibiótico cefalotina, em 91,7%. Sendo isolado, uma cepa de Klebsiella ssp, e esta apresentou resistência a todos os antibióticos testados. Pela análise dos resultados da PCR das amostras isoladas, os três genes Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M, não foram observadas nas amostras P9, P11 e P12, porém nas demais amostras houve a ocorrência de pelo menos um dos genes. Este estudo confirmou a presença dos três tipos de genes (Bla SHV, Bla TEM e Bla CTX-M) entre as amostras estudada.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: Is it feasible to learn the basics of wet mount microscopy of vaginal fluid in 10 hours?Materials and Methods: This is a pilot project wherein 6 students with different grades of education were invited for being tested on their ability to read wet mount microscopic slides before and after 10 hours of hands-on training. Microscopy was performed according to a standard protocol (Femicare, Tienen, Belgium). Before and after training, all students had to evaluate a different set of 50 digital slides. Different diagnoses and microscopic patterns had to be scored. kappa indices were calculated compared with the expert reading. Results: All readers improved their mean scores significantly, especially for the most important types of altered flora (p < .0001). The mean increase in reading concordance (kappa from 0.64 to 0.75) of 1 student with a solid previous experience with microscopy did not reach statistical significance, but the remaining 5 students all improved their scores from poor performance (all kappa < 0.20) to moderate (kappa = 0.53, n = 1) to good (kappa > 0.61, n = 4) concordance. Reading quality improved and reached fair to good concordance on all microscopic items studied, except for the detection of parabasal cells and cytolytic flora. Conclusions: Although further improvement is still possible, a short training course of 10 hours enables vast improvement on wet mount microscopy accuracy and results in fair to good concordance of the most important variables of the vaginal flora compared to a reference reader.

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Introduction: Hospital-acquired urinary tract infection (HAUTI) is an important cause of morbidity in the elderly population. Objective: Evaluate the occurrence of HAUTI and risk factors associated with it. Method: This is a prospective study of a sample of 332 elderly people, interned in a university hospital. Criteria for defining infection were established by the Center for Diseases and Prevention Control. Statistical analysis of data used calculation of frequencies, odds ratio and logistic regression. The rate of hospital infection was 23.6%. The prevalent topographies of infection were respiratory infections (27.6%), urinary tract infections (26.4%) and surgical wound infections (23.6%, with 21, 20 and 19 episodes, respectively. The HAUTI incidence density associated with urinary catheterization was 24.2 infections by 1,000 catheter-days. The length of hospital stay of patients without nosocomial infection was 6.9 days and with HAUTI was increased in 10.4 (p<0.05).The rate of mortality of patients with HAUTI was 20%. Pathogens were isolated in 75% of episodes of HAUTI and the prevalent were: Escherichia coli (33%) and Pseudomonas aeruginosa (20%). Risk factors found for HAUTI were urinary catheterization implementation (odds ratio (OR) = 43.1; 95% confidence interval (95 CI%) = 3.9 – 311.1), hospitalization with community infection (OR= 21.9; 95% CI = 4.9 – 97.9); vascular diseases (OR=14; 95% CI = 2 – 98); diabetes mellitus (OR= 5.5; 95% CI = 1.4 – 21) and urinary catheterization by more than three days (OR=3.7; 95% CI = 1 – 13.8). Conclusions: HAUTI presented elevated incidence and it increased the length of hospital stay.

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Pós-graduação em Enfermagem - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Aim and objectives. To identify maternal, newborn and obstetric factors associated with birth-related perineal trauma in one independent birth centre. Background. Risk factors for birth-related perineal trauma include episiotomy, maternal age, ethnicity, parity and interventions during labour including use of oxytocin, maternal position at time of birth and infant birth weight. Understanding more about these factors could support the management of vaginal birth to prevent spontaneous perineal trauma, in line with initiatives to reduce routine use of episiotomy. Design. Cross-sectional study. Methods. Data were retrospectively collected from one independent birth centre in Brazil, during 20062009. The dependent variable (perineal trauma) was classified as: (1) intact perineum or first-degree laceration, (2) second-degree laceration and (3) episiotomy (right mediolateral or median). Results. There were 1079 births during the study period. Parity, use of oxytocin during labour, position at time of giving birth and infant birth weight were associated with second-degree lacerations and episiotomies. After adjusting for parity, oxytocin, maternal position at the expulsive stage of labour and infant birth weight influenced perineal outcomes among primiparae only. Conclusions. Although the overall rate of episiotomies in this study was low compared with national data, it was observed that younger women were most vulnerable to this intervention. In this age group in particular, the use of oxytocin as well as semi-upright positions at the time of birth was associated with second-degree lacerations and episiotomies. Relevance to clinical practice. The use of upright alternative positions for birth and avoidance of use of oxytocin could reduce the risk of perineal trauma from lacerations and need to perform episiotomy.

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Purpose: Duplex system is one of the most common anomalies of upper urinary tract. Anatomical and clinical presentation determine its treatment. Usually, the upper moiety has a poor function and requires resection, but when it is not significantly impaired, preservation is recommended. Laparoscopic reconstruction with upper pole preservation is presented as an alternative treatment. Materials and Methods: Four female patients with duplex system, one presenting with recurrent urinary tract infection and the others with urinary incontinence associated to infrasphincteric ectopic ureter, were treated. Surgical procedure envolved a laparoscopic ureteropyeloanastomosis of the upper pole ureter to the pelvis of the lower moiety, with prior insertion of a double J stent. Results: Surgical time varied from 120 to 150 minutes, with minimal blood loss in all cases. Follow-up varied from 15 to 30 months, with resolution of the clinical symptoms and preservation of the upper moiety function. Conclusion: Laparoscopic ureteropyeloanatomosis is a feasible and safe minimally invasive option in the treatment of duplex system.