333 resultados para cusp flexure
Resumo:
A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
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A distalização dos molares superiores é uma opção de tratamento da má oclusão de Classe II, quando o envolvimento é principalmente dentoalveolar. Dispositivos intrabucais como o aparelho Pêndulo, dispensam a colaboração do paciente quanto ao uso, porém promovem efeitos muitas vezes indesejáveis como a vestibularização dos dentes anteriores que participam na ancoragem e a inclinação dos molares distalizados. Após o surgimento dos Dispositivos de Ancoragem Temporária (DATs), como o mini-implante pode-se alcançar a ancoragem de forma previsível e eficiente. Com isto, por meio de um estudo prospectivo, foram avaliadas as alterações dentárias, promovidas pela distalização de molares superiores com um aparelho Pêndulo modificado, apoiado em dois mini-implantes instalados no palato de 10 indivíduos, sendo 2 do sexo feminino e 8 do masculino, com média de idade de 14,3 anos. A amostra foi composta por 20 modelos digitalizados em 3D, obtidos de em duas fases: no início do tratamento (T1) e após distalização com sobrecorreção de 1 mm (T2), permitindo quantificar as alterações dentárias sagitais, transversais e possíveis movimentos de rotação, angulação e movimentos verticais. Os resultados obtidos mostraram que no sentido sagital, houve uma efetiva distalização com significância estatística, para os segundos molares superiores; primeiros molares superiores em média de 4,34 mm e 3,91mm para o lado direito e esquerdo, respectivamente, e para os segundos pré-molares do lado direito e esquerdo de 2,06 mm e 1,95 mm, respectivamente. Porém, para os dentes anteriores, foi constatada a perda de ancoragem. No sentido transversal, o maior aumento ocorreu na região dos dentes posteriores. Os movimentos de rotação, angulação e vertical dos primeiros molares superiores, indicam que houve rotação mesiovestibular e inclinação distal das coroas destes dentes de ambos os lados; as medidas verticais, demonstram que houve movimento significativo apenas para o primeiro molar direito, com inclinação distal pela intrusão da cúspide distal. Este dispositivo mostrou-se eficaz na correção da Classe II em um tempo médio de 6,2 meses.(AU)
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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)
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Este trabalho teve como objetivo principal avaliar as inclinações dentárias e o perfil facial de pacientes tratados ortodonticamente com braquete autoligado Damon 2, prescrição padrão. Para este estudo, foi selecionada uma amostra de 18 indivíduos, sendo 12 do sexo masculino e 6 do feminino, com idades que variaram de 12 a 20 anos (idade média de 15 anos) e que apresentavam discrepância de modelo negativa (de 4 mm a 15 mm). Como critério de inclusão, os pacientes deveriam apresentar dentição permanente completa até os segundos molares, má oclusão de Classe I de Angle, telerradiografias em norma lateral do início e final do tratamento ortodôntico e modelos de estudo em gesso dos arcos dentários superiores e inferiores do início e final do tratamento ortodôntico. As medições das inclinações ântero-posteriores dos incisivos centrais superiores e incisivos centrais inferiores e alterações do perfil facial foram realizadas por meio das telerradiografias em norma lateral. As distâncias transversais das regiões de cúspide e cervical inter-caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares, foram obtidas medindo-se os modelos de gesso. Todas as mensurações foram realizadas nas telerradiografias e modelos de gesso obtidos antes do início do tratamento ortodôntico (T1) e no final do tratamento (T2). Após a coleta de todos os dados aplicou-se o teste t de Student para comparar as medidas dos dois tempos avaliados neste estudo. Verificou-se diferença estatisticamente significante (p<0,05) na inclinação dos incisivos centrais inferiores e nas dimensões transversais inter-cúspides e inter-cervicais dos primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares na maxila. Na mandíbula todas as distâncias transversais (inter cúspides e cervicais) de caninos, primeiros e segundos pré-molares e primeiros molares apresentaram significância estatística (p<0,05), exceto a distância inter-cervical dos caninos inferiores. Concluímos que o tratamento ortodôntico sem extrações de pacientes com má oclusão de Classe I realizados com os braquetes Damon 2, prescrição padrão, não promoveu alteração na inclinação vestíbulo-lingual dos incisivos centrais superiores, aumentou a inclinação vestibular dos incisivos centrais inferiores, não alterou o perfil facial e aumentou de modo significativo a dimensão transversal da maxila e da mandíbula por meio de inclinação vestibular de coroa.(AU)
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Acknowledgments This paper was sponsored by the Spanish FPU12/00984 Program (Ministerio de Educacion, Cultura y Deporte). It was also sponsored by the Spanish Government Research Program with the Project DPI2012-37062-CO2-01 (Ministerio de Economia y Competitividad) and by the European Social Fund.
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In this paper, we give two infinite families of explicit exact formulas that generalize Jacobi’s (1829) 4 and 8 squares identities to 4n2 or 4n(n + 1) squares, respectively, without using cusp forms. Our 24 squares identity leads to a different formula for Ramanujan’s tau function τ(n), when n is odd. These results arise in the setting of Jacobi elliptic functions, Jacobi continued fractions, Hankel or Turánian determinants, Fourier series, Lambert series, inclusion/exclusion, Laplace expansion formula for determinants, and Schur functions. We have also obtained many additional infinite families of identities in this same setting that are analogous to the η-function identities in appendix I of Macdonald’s work [Macdonald, I. G. (1972) Invent. Math. 15, 91–143]. A special case of our methods yields a proof of the two conjectured [Kac, V. G. and Wakimoto, M. (1994) in Progress in Mathematics, eds. Brylinski, J.-L., Brylinski, R., Guillemin, V. & Kac, V. (Birkhäuser Boston, Boston, MA), Vol. 123, pp. 415–456] identities involving representing a positive integer by sums of 4n2 or 4n(n + 1) triangular numbers, respectively. Our 16 and 24 squares identities were originally obtained via multiple basic hypergeometric series, Gustafson’s Cℓ nonterminating 6φ5 summation theorem, and Andrews’ basic hypergeometric series proof of Jacobi’s 4 and 8 squares identities. We have (elsewhere) applied symmetry and Schur function techniques to this original approach to prove the existence of similar infinite families of sums of squares identities for n2 or n(n + 1) squares, respectively. Our sums of more than 8 squares identities are not the same as the formulas of Mathews (1895), Glaisher (1907), Ramanujan (1916), Mordell (1917, 1919), Hardy (1918, 1920), Kac and Wakimoto, and many others.
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A human p53 homologue, p63 (p40/p51/p73L/CUSP) that maps to the chromosomal region 3q27–29 was found to produce a variety of transcripts that encode DNA-binding proteins with and without a trans-activation domain (TA- or ΔN-, respectively). The p63 gene locus was found to be amplified in squamous cell carcinoma, and overexpression of ΔNp63 (p40) led to increased growth of transformed cells in vitro and in vivo. Moreover, p63-null mice displayed abnormal epithelial development and germ-line human mutations were found to cause ectodermal dysplasia. We now demonstrate that certain p63 isotypes form complexes with p53. p53 mutations R175H or R248W abolish the association of p53 with p63, whereas V143A or R273H has no effect. Deletion studies suggest that the DNA-binding domains of both p53 and p63 mediate the association. Overexpression of wild type but not mutant (R175H) p53 results in the caspase-dependent degradation of certain ΔNp63 proteins (p40 and ΔNp63α). The association between p53 and ΔNp63 supports a previously unrecognized role for p53 in regulation of ΔNp63 stability. The ability of p53 to mediate ΔNp63 degradation may balance the capacity of ΔNp63 to accelerate tumorigenesis or to induce epithelial proliferation.
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On fine scales, caustics produced with white light show vividly colored diffraction fringes. For caustics described by the elementary catastrophes of singularity theory, the colors are characteristic of the type of singularity. We study the diffraction colors of the fold and cusp catastrophes. The colors can be simulated computationally as the superposition of monochromatic patterns for different wavelengths. Far from the caustic, where the luminosity contrast is negligible, the fringe colors persist; an asymptotic theory explains why. Experiments with caustics produced by refraction through irregular bathroom-window glass show good agreement with theory. Colored fringes near the cusp reveal fine lines that are not present in any of the monochromatic components; these lines are explained in terms of partial decoherence between rays with widely differing path differences.
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A fast marching level set method is presented for monotonically advancing fronts, which leads to an extremely fast scheme for solving the Eikonal equation. Level set methods are numerical techniques for computing the position of propagating fronts. They rely on an initial value partial differential equation for a propagating level set function and use techniques borrowed from hyperbolic conservation laws. Topological changes, corner and cusp development, and accurate determination of geometric properties such as curvature and normal direction are naturally obtained in this setting. This paper describes a particular case of such methods for interfaces whose speed depends only on local position. The technique works by coupling work on entropy conditions for interface motion, the theory of viscosity solutions for Hamilton-Jacobi equations, and fast adaptive narrow band level set methods. The technique is applicable to a variety of problems, including shape-from-shading problems, lithographic development calculations in microchip manufacturing, and arrival time problems in control theory.
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The hypocone, a cusp added to the primitively triangular upper molar teeth of therian mammals, has evolved convergently > 20 times among mammals during the Cenozoic. Acquisition of the hypocone itself involves little phenotypic change, but subsequent diversification of groups possessing the hypocone may be greatly enhanced. Our analysis of the Cenozoic mammalian radiations, including the Recent fauna, shows that high species diversity of mammals with hypocones and association of the hypocone with herbivory strongly support recognition of the hypocone as a key innovation that has allowed invasion of, and diversification within, herbivorous adaptive zones. In contrast, mammals lacking hypocones show no marked increase in species diversity during the Cenozoic.
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Medieval fortified granaries known as “agadirs” are very common in southern Morocco, being catalogued as world cultural heritage by United Nations. These Berber buildings (made of stones and tree trunks) usually located on rocky promontories, constitute historical testimonials related to the origin of Morocco, and, as tourist attractions, have a positive impact on the local economy. The sustainability of these ancient monuments requires geological-risk evaluations of the massif stability under the agadir with the proposal of stabilization measures, and an architectonic analysis with appropriate maintenance of the structural elements. An interdisciplinary study including climate, seismicity, hydrology, geology, geomorphology, geotechnical surveys of the massif, and diagnosis of the degradation of structural elements have been performed on the Amtoudi Agadir, selected as a case study. The main findings from this study are that the prevalent rocks used for construction (coming from the underlying substratum) are good-quality arkosic sandstones; the SW cliffs under the agadir are unstable under water saturation; some masonry walls are too thin and lack interlocking stones and mortar; and failures in the beams (due to flexure, fracture, and exhaustion in the resistance due to insect attacks or plant roots) are common. The basic risk assessment of ancient buildings of cultural heritage and their geologic substratum are needed especially in undeveloped areas with limited capacity to implement durable conservation policies. Therefore, recommendations have been provided to ensure the stability and maintenance of this important archaeological site.
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En prenant pour appui initial le caractère équivoque de la communication, cette dissertation interroge les manières par lesquelles la vie en commun prend aussi effet comme œuvre de mort. S’inspirant du renouvellement de la recherche sur le thème de la communauté, l’interrogation se déploie en trois mouvements principaux. Chacun de ces mouvements ouvre et négocie trois grandes impasses : épistémologique, politique et éthique. La recherche propose de s’y frayer un chemin en s’appuyant principalement sur les travaux de Jean-Luc Nancy, Giorgio Agamben et Roberto Esposito. Le premier mouvement ouvre au voilement de l’idée de communication. L’idée de communication est voilée par une idéologie qui hérite elle-même d’une certaine conception humaniste de la communauté. Un examen de l’essai de Pic de la Mirandole Sur la dignité de l’homme permet d’exposer les valeurs associées à cette tradition qui recouvrent le caractère ambivalent de la communication. Ce premier mouvement mène au seuil de la situation politique contemporaine, marquée notamment par la nécessité de penser « notre » condition après la crise des valeurs humanistes. Le deuxième mouvement s’applique à l’examen de trois événements politiques contemporains. Chacun donne à comprendre comment s’exprime le péril associé à ce voilement : la fusillade au Collège Dawson de Montréal en 2006, un incident impliquant l’usage de gaz lacrymogènes lors de manifestations menées en 2013 à la Place Taksim à Istanbul, en Turquie, et une analyse de la crise de la dette publique grecque. L’aporie qui articule communication et incommunicabilité y est examinée à partir des thèmes de l’incommensurabilité des modes de vie en commun, de la biopolitique et du fascisme. Le fait que le péril qui menace de « nous » partager soit encore, malgré tout, ce que « nous » avons en partage invite à avancer là où aucune voie ne semble s’ouvrir. Le troisième mouvement présente les manières par lesquelles l’aporie de la communication peut être saisie en montrant qu’il est possible de penser par delà l’opposition de la communication et de la non-communication. Ce problème est abordé à l’horizon de la tradition philosophique concernant la question de l’être. Le saisissement du commun comme d’un propre — l’appropriation de l’inappropriable — ouvre à une conception de la communication « hors du commun ». Ces trois mouvements ne portent pas jusqu’à une conclusion. Ils ouvrent plutôt sur une autre conception de la communication. Celle-ci expose la possibilité sans cesse reconduite de l’événement fragile et intime dont « nous » sommes le nom.
Strategic Insurance: The Future of the Belgian Armed Forces. IES Policy Brief Issue 2014/04/May 2014
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Summary. Belgium is on the cusp of its next defence reform. While the security landscape throughout Europe’s neighbourhood and beyond deteriorates, the armed forces face numerous challenges. Most importantly, the next defence plan needs to recalibrate the force structure in function of political ambitions and budgetary realities. This Policy Brief argues that Belgium must embrace a nimble but broad-spectrum force. Any future structure must encompass agile land forces as well as a modern combat air force, without neglecting the need to safeguard a sizeable navy and invest in cyber capabilities. European cooperation should be pursued wherever possible while recognising that this necessitates budgetary convergence. For Belgium this means the investment budget needs to grow significantly in order to acquire interoperable but self-owned assets. Such a choice can be justified on the recognition that defence is not just about expeditionary operations, but also economic stimulus, intergenerational solidarity and strategic insurance: maintaining the ability to respond to whatever the future may bring.
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En prenant pour appui initial le caractère équivoque de la communication, cette dissertation interroge les manières par lesquelles la vie en commun prend aussi effet comme œuvre de mort. S’inspirant du renouvellement de la recherche sur le thème de la communauté, l’interrogation se déploie en trois mouvements principaux. Chacun de ces mouvements ouvre et négocie trois grandes impasses : épistémologique, politique et éthique. La recherche propose de s’y frayer un chemin en s’appuyant principalement sur les travaux de Jean-Luc Nancy, Giorgio Agamben et Roberto Esposito. Le premier mouvement ouvre au voilement de l’idée de communication. L’idée de communication est voilée par une idéologie qui hérite elle-même d’une certaine conception humaniste de la communauté. Un examen de l’essai de Pic de la Mirandole Sur la dignité de l’homme permet d’exposer les valeurs associées à cette tradition qui recouvrent le caractère ambivalent de la communication. Ce premier mouvement mène au seuil de la situation politique contemporaine, marquée notamment par la nécessité de penser « notre » condition après la crise des valeurs humanistes. Le deuxième mouvement s’applique à l’examen de trois événements politiques contemporains. Chacun donne à comprendre comment s’exprime le péril associé à ce voilement : la fusillade au Collège Dawson de Montréal en 2006, un incident impliquant l’usage de gaz lacrymogènes lors de manifestations menées en 2013 à la Place Taksim à Istanbul, en Turquie, et une analyse de la crise de la dette publique grecque. L’aporie qui articule communication et incommunicabilité y est examinée à partir des thèmes de l’incommensurabilité des modes de vie en commun, de la biopolitique et du fascisme. Le fait que le péril qui menace de « nous » partager soit encore, malgré tout, ce que « nous » avons en partage invite à avancer là où aucune voie ne semble s’ouvrir. Le troisième mouvement présente les manières par lesquelles l’aporie de la communication peut être saisie en montrant qu’il est possible de penser par delà l’opposition de la communication et de la non-communication. Ce problème est abordé à l’horizon de la tradition philosophique concernant la question de l’être. Le saisissement du commun comme d’un propre — l’appropriation de l’inappropriable — ouvre à une conception de la communication « hors du commun ». Ces trois mouvements ne portent pas jusqu’à une conclusion. Ils ouvrent plutôt sur une autre conception de la communication. Celle-ci expose la possibilité sans cesse reconduite de l’événement fragile et intime dont « nous » sommes le nom.
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Mode of access: Internet.