880 resultados para ansiedad somática


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RESUMO O curso universitário é gerador de estresse, e, de acordo com a literatura, há elevada prevalência de sintomas depressivos e transtornos emocionais em até metade dos universitários. Cerca de um terço das pessoas com síndromes funcionais ou síndromes somáticas funcionais (SSF) sofre de ansiedade ou depressão. Percebe-se, assim, a associação das SSF com fatores psicossociais e estresse. Objetivo Verificar a prevalência de síndrome funcional em estudantes e residentes de Medicina. Métodos Foram entrevistados 200 estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) que cursavam o quinto, sexto, nono e décimo períodos, sendo 25 homens e 25 mulheres de cada período, bem como 27 residentes de várias especialidades do Hospital das Clínicas da UFMG (11 homens e 16 mulheres). Os voluntários responderam aos questionários Beck Depression Inventory (BDI) e Stait-Trait Anxiety Inventory (Stai), ambos validados no Brasil para avaliação da depressão e ansiedade, e a questionário para verificar a presença de síndromes funcionais. Resultados Oitenta e sete indivíduos (38,3%) tiveram o diagnóstico de síndrome somática e funcional (SSF), sendo prevalente nos residentes (48,1%) e nos alunos do quinto ano (43%) e menor nos alunos do terceiro ano (30%). Mulheres e seguidores da religião espírita foram os que apresentaram maior associação com SSF (p < 0,05), assim como os que possuíam maiores pontuações no questionário de avaliação de depressão e aqueles em período de formação mais avançado no curso médico. A SSF foi mais encontrada em estudantes com idade menor que 24 anos (39,4%), com renda inferior a dez salários mínimos (53,2%), casados (46,7%), com filhos (80%), entre os que possuíam parentesco médico (40,8), em tabagistas e alcoolistas (58,5%) e em estudantes com traços de ansiedade alta (45,6%). Conclusão As síndromes funcionais são frequentes entre os estudantes e residentes de Medicina. Elas ocorrem mais no sexo feminino e em deprimidos em períodos de maior tensão emocional.

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Objetivou-se com este trabalho avaliar a capacidade de propagação de famílias dePinus taeda por embriogênese somática utilizando estimativas de parâmetros genéticos. Para a embriogênese somática, foram selecionados cones imaturos de 65 famílias-elite de Pinus taeda. O germoplasma utilizado para a implantação dos testes de campo foi composto por 238 clones de 31 famílias. O estudo foi realizado por meio de análise genetíoco-estatística pelo procedimento de estimação de componentes de variância via máxima verossimilhança residual (Reml) e de predição de valores genéticos via melhor predição linear não viesada (Blup), usando-se o software Selegen-Reml/Blup. De acordo com os resultados, a variabilidade genética possibilita ganhos genéticos altos pela seleção entre famílias, para os caracteres presença de embriões somáticos e número de clones por famílias dePinus taeda. Há baixa ou nenhuma correlação genética entre o número de clones propagados viaembriogênese somática e as características altura, diâmetro, sobrevivência e volume avaliados aos 4 anos de idade em testes clonais. Conclui-se que há maior ganho genético para a capacidade de propagação por embriogênese somática com a seleção de famílias de Pinus taeda.

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A dor inguinal crônica pós-herniorrafia é uma situação preocupante, pois aproximadamente 10% dos pacientes submetidos à hernioplastia inguinal apresenta os sintomas, que com frequência limita a capacidade física. A etiopatogênese está relacionada a uma periostite do púbis (dor somática) e mais frequentemente à lesão nervosa (dor neuropática). É importante distinguir clinicamente entre os dois tipos de dor, pois o tratamento pode ser diferente. O médico deve estabelecer uma rotina diagnóstica e de tratamento, sendo que a maior parte dos pacientes necessitarão de terapêutica cirúrgica. A prevenção desta condição é de grande importância e pode levar a uma menor incidência da síndrome. Algumas medidas são fundamentais, como evitar pontos ou clipes no periósteo do púbis, usar criteriosamente as próteses e identificar os nervos da região inguinal. Esta última medida é certamente a mais importante na prevenção da dor crônica e implica em conhecimento profundo da anatomia e o uso de uma técnica aprimorada.

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A rota da embriogênese somática de Acca sellowiana, uma espécie arbórea frutífera com limitações quanto à propagação vegetativa, já foi estabelecida mas o número de embriões que restabelecem o crescimento após a fase cotiledonar é baixo. No presente trabalho, embriões somáticos em diferentes fases de desenvolvimento foram obtidos após tratamentos com 2,4-D e submetidos à condição de frio (4 °C) durante 20 dias, visando induzir a transformação de embriões somáticos em plântulas. Observou-se que 95% dos embriões zigóticos desenvolveram embriões somáticos quando tratados com 2,4-D de forma contínua (T1), enquanto que apenas 55% foram formados quando a auxina foi usada na forma pulsada (T2). Porém, o tratamento T1 induziu altas taxas (82%) de deformações nos embriões quando comparados a T2 (62%). Em ambos os tratamentos, não houve formação de plântulas a partir de embriões somáticos após a exposição ao frio, sendo observada redução nos níveis de rafinose. Em T1, 50% dos embriões cultivados na fase globular permaneceram quiescentes e apenas os embriões na fase cotiledonar (76%) apresentaram características positivas de retomada de desenvolvimento, havendo, porém, redução nos teores de açúcares totais com o desenvolvimento e a diferenciação dos embriões. No tratamento T2, apenas 30% dos embriões na fase cotiledonar tornaram-se verdes e apresentaram maiores valores de carboidratos solúveis totais. A análise da composição destes açúcares evidenciou que os componentes majoritários foram myo-inositol, glucose e frutose, no início da cultura e teores decrescentes de sacarose durante o período de cultivo. As baixas concentrações de rafinose durante o período de crescimento e sua redução durante o tratamento a frio, bem como o complexo metabolismo dos carboidratos associado ao uso de reguladores de crescimento podem estar relacionadas com as alterações observadas no desenvolvimento normal dos embriões somáticos, sem haver acúmulo de carboidratos, e inibindo a regeneração das plântulas de Acca sellowiana.

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Se presenta experiencia educativa que propone una intervenci??n con alumnado con trastornos del espectro autista para proporcionarles un ambiente estructurado. Los objetivos son: reducir problemas de conducta y situaciones de ansiedad; ayudar a aprender mejor priorizando el canal visual sobre el auditivo; favorecer ser independientes; generalizar los nuevos aprendizajes; fomentar que el alumnado est?? tranquilo; ayudar a entender situaciones y expectativas.

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Comprobar la posible relación existente entre los malos tratos recibidos por el niño a lo largo de su desarrollo psicológico, y la aparición de ciertos trastornos físicos, emocionales, intelectuales, cognoscitivos y afectivos. 162 sujetos divididos en tres grupos: un grupo A, compuesto por 57 niños que no sufren malos tratos; un grupo B formado por 50 niños que sufren malos tratos en forma de abandono emocional; y un grupo C, formado por 50 niños que además sufren violencia física. De edades entre 6 y 16 años, y acogidos en un centro de protección oficial. Las variables de estudio en los tres grupos fueron: nivel cultural de los padres, nivel económico, datos sobre el embarazo, relaciones conyugales, relaciones con la familia de origen de cada padre, relaciones de padres e hijos, escolaridad, afectividad del niño, adaptación, cociente intelectual, conducta antisocial, trastornos adaptativos, trastornos afectivos, trastornos psicomotores, trastornos con manifestaciones somáticas, trastornos específicos del desarrollo, trastornos de ansiedad, etc. Entrevistas con el niño y con los padres. Informes médicos. Test: matrices progresivas de Raven; cubos de Kohs; Bender-Gestalt; test 'dibuja una persona' de Machover; test 'dibuja una familia' de Corman; test 'dibuja un árbol' de Koch. Informes neurológicos y pediátricos, pedagógicos y escolares, etc. El grupo A no presenta transtornos afectivos en mayor medida que el B y el C. El grupo A no padece fobias, frente al B y al C que sí las padecen, siendo en este último mayores que en el primero. Los trastornos psicomotores aparecen en un 50 por ciento del grupo C. En el grupo A aparecen en el 28 por ciento, en el grupo B se registran en el 31 por ciento. En los grupos B y C sólo existen un 8 y un 10 por ciento de matrimonios equilibrados. El cociente intelectual es muy bajo en los tres grupos sin que se aprecien diferencias significativas entre ellos. Presentan agresividad un 15 por ciento del grupo B y un 22 por ciento del C. Presentan trastornos de adaptación social el 40 por ciento del grupo C y el 17 por ciento del grupo B. Un 26 por ciento de los padres del grupo B sufrieron malos tratos, y un 34 por ciento de los del grupo C. La mayoría de los trastornos registrados en este estudio, inciden con mayor frecuencia en los grupos de niños maltratados, si bien es el grupo que presenta abandono emocional y violencia física el que registra más y en mayores porcentajes. En estos grupos se registra un aumento considerable de los malos tratos del marido hacia la mujer y de malos tratos a los progenitores en su infancia. El progenitor que propicia malos tratos con mayor frecuencia es el padre.

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Analizar el estado emocional de los alumnos, principalmente el relacionado con la 'ansiedad', para establecer su posible influencia en determinados tipos de comportamientos y actitudes en clase. 187 alumnos (99 del Valle de Laciana y 88 de Langreo). Todos estudiantes de segundo de BUP de enseñanza diurna, a excepción de 35 de enseñanza nocturna. Descripción de las dos zonas geográficas de donde se eligieron las muestras: el Valle de Laciana, en la provincia de León, y Langreo, en la provincia de Asturias. Descripción de las características de la muestra. Variable dependiente: estado emocional. Variables independientes: edad, sexo, profesión de los padres, lugar de residencia, exigencias de los padres. Cuestionario de ansiedad estado-rasgo (STAI) de Spielberger, Gorsach y Sushene. El análisis de los resultados se realizó en tres partes. Por un lado el análisis intragrupo de los alumnos de cada una de las dos zonas geográficas por separado, y por otro el análisis intergrupo entre los alumnos de ambas zonas. En el análisis intergrupo de las puntuaciones globales, las diferencias entre ambas muestras en la escala ansiedad-estado son significativas. La distribución de ámbas muestras en dicha escala es bastante similar, pudiendo decir para ambos casos que la puntuación del intervalo superior es bastante alta. Es evidente que los alumnos cambian y que su estado psicológico no es el adecuado en un importante número de ellos fuera de la clase y en el caso de Langreo también dentro de ella. En cuanto al sexo las diferencias que se aprecian van en el mismo sentido que para las puntuaciones globales. El grado de adaptación de las alumnas varía en ambas situaciones, fuera y dentro de la clase, estando en situaciones conflictivas. En ambas muestras se puede notar la influencia del factor sexo en las puntuaciones globales. Las diferencias entre ambas muestras para los varones no son tan significativas como para las mujeres. En general hay una predisposición, de entre un 40 y un 60 por ciento de los alumnos, inadecuada hacia las actividades de la clase. Este porcentaje se sitúa aproximadamente alrededor del 60 por ciento para actividades y situaciones propias de los mismos en su vida normal. El porcentaje de alumnos de los intervalos extremos es mayor en el intervalo inferior en la escala ansiedad-estado, referida a la clase, lo que indica que predominan la apatía y la falta de motivación para el estudio. Sin embargo, esta situación cambia en la escala de ansiedad rasgo, en donde el porcentaje de alumnos del intervalo superior es mayor que en el intervalo inferior, mostrando un mayor nerviosismo y mayor tensión.

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Seguir a los alumnos de un centro escolar a través de los ocho cursos de la Educación General Básica. Analizar las principales características intelectuales, psicológicas y sociales de los mismos. Elaborar, en función de diversas variables, un perfil de los alumnos que tienen éxito y de los que fracasan en la EGB. Muestra de 102 alumnos del Colegio Baudilio Arce de Oviedo, que habiendo cursado primero de EGB en 1977-78, aún permanecían en el colegio en el momento de la investigación. Variable dependiente: el rendimiento académico, medido a través de las calificaciones escolares. Variables independientes: 1. Pedagógicas: inteligencia, rendimiento en cursos anteriores y hábitos de estudio; 2. Psicológicas: personalidad, intereses, autoconcepto; 3. Sociales: trabajo de los padres y composición de la familia. Para medir estas variables se establecen dos grupos de sujetos: el de repetidores (uno o dos cursos) y el de no repetidores. D-48: factor G de inteligencia. TEA uno y dos: aptitudes. Test de lectura silenciosa de Fernández Huerta. Test monedas uno: aptitudes numéricas. IHE de Pozar para los hábitos de estudio. EPQJ de Eysenck: personalidad. CPP de Luján para intereses profesionales. Contraste de medias para ver si existen diferencias significativas entre los dos grupos. Coeficientes de correlación y regresión múltiple para ver la correlación entre las variables independiente y la dependiente. Análisis de la estabilidad de los coeficientes de correlación de Pearson. Análisis de varianza para ver la influencia del retraso escolar en el rendimiento final. Análisis discriminante para ver las variables que mejor explican el rendimiento y configurar en base a ellas los perfiles de dos grupos de alumnos: los que tienen éxito y los que fracasan en la EGB. El rendimiento en cursos anteriores es el mejor determinante del rendimiento final. La inteligencia es un determinante importante del rendimiento fundamentalmente en los primeros cursos. Las dimensiones básicas de la personalidad poseen un valor muy limitado en la explicación del rendimiento. El autoconcepto académico es un factor básico en la determinación del rendimiento. Del análisis discriminante se desprende que las variables de tipo pedagógico discriminan mejor a los sujetos. Como conclusiones finales se señalan una serie de características que configuran el perfil psicopedagógico de los estudiantes de peor rendimiento: menor capacidad para adquirir los conocimientos impartidos por el centro escolar. Mayor reacción emocional de ansiedad. Mayor hostilidad en sus relaciones sociales. Peor autoconcepto de sí mismo como persona y como estudiante. Un menor nivel de aspiraciones profesionales.

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Averiguar cómo hacer la investigación de la acción-educativa, en su dinamismo práctico, para que al mismo tiempo los profesionales de la educación se beneficien de esta investigación y puedan introducir las innovaciones y los cambios que su propia práctica aconseja.. Equipo de trabajo de acción-investigación con una profesora de primero y segundo de preescolar de un centro público de Asturias.. El trabajo se mantiene en una línea fundamental de investigación de la acción-educativa en su realización práctica, ciñéndose a ella para encontrar su acoplamiento y seguir los procesos de la educación en el contexto que se desarrollan.. Transcripción de 5 sesiones de 'práctica corporal' registradas anteriormente. Bibliografía.. Se concibe que la investigación constituye un sistema de organización activa, que funciona de forma interdependiente e interactiva con la educación, que se apoyan mutuamente, pero disponen a la vez de autonomía en sus propios procesos de acción. Así, se ha podido llegar a comprender los dos tiempos de acción en ambas actividades: el tiempo secuencial-lineal, de avance y consecución externa, y el tiempo circular-reflexivo, de cierre y embuclamiento interior, con el que se produce la regeneración y la formación estructural del propio sistema, poniéndose 'en forma' para las exigencias de adaptación-readaptación que las situaciones nuevas nos plantean, en orden al conocimiento y la acción ajustada a sus necesidades. Esta perspectiva les ha llevado a proponer, conjuntamente con los profesionales que actúan en la educación y fundamentados en las 'necesidades básicas del hombre', en proceso de cambio hacia una práctica educativa que propicia el desarrollo del 'hombre completo' basada en la 'educación corporal'. Adoptar esta perspectiva en la práctica pedagógica les ha hecho romper con ciertos moldes y ataduras que les ligaban al inmovilismo tradicional y burocrático, debiendo tomar postura en relación a las ideologías dominantes que imperan en el mundo social y educativo. Pero, por otra parte, les ha llevado a consecuciones pedagógicas propias que suponen una verdadera 'emancipación profesional' y una atención más realista hacia los sujetos de la educación.. Se constata la gran importancia que tiene para la organización-estructura y el funcionamiento de la salud personal la experiencia personificada de las acciones humanas, que éstas tengan sentido y significado para quien las realiza, pudiendo afirmar que es la fuente del placer y la satisfacción y la calma de la ansiedad y la angustia, cuando son obtenidas o realizadas en el ritmo y la armonía que cada ser humano encuentra en su confluencia con la naturaleza. En llegar a encontrar esa confluencia rítmica y armoniosa, es decir, estética, es donde piensan que más beneficio puede prestar la conjugación efectiva de la educación-investigación-reflexión..

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Determinar las necesidades en el ??mbito de la competencia social de los j??venes y menores de la Casa Juvenil de Sograndio (centro de reforma para j??venes y menores infractores del Principado de Asturias). 30 j??venes entre los 14 y 23 a??os internos/as en la Casa Juvenil de Sograndio (Asturias). Estudio de evaluaci??n de necesidades estructurado en tres etapas: a) Fase pre-evaluativa o de reconocimiento en donde se aborda un estudio documental de fundamentaci??n te??rica y un estudio exploratorio del contexto, todo ello, orientado a la elaboraci??n de un an??lisis descriptivo del centro de estudio; b) Fase evaluativa o de diagn??stico centrada en la evaluaci??n de necesidades propiamente dichas; c) Fase post-evaluativa o de toma de decisiones en donde se hace una selecci??n o s??ntesis de las necesidades detectadas buscando soluciones para formular propuestas de mejora. Los instrumentos de recogida de informaci??n utilizados son dos: a) El cuestionario BAS-3 que permite evaluar cinco dimensiones de la conducta social (consideraci??n de los dem??s, autocontrol en las relaciones, retraimiento social, ansiedad social, timidez y liderazgo); b) Entrevista semiestructurada que consta de 50 ??tems con los que el entrevistado muestra su grado de acuerdo o desacuerdo en relaci??n con cinco dimensiones (resoluci??n de problemas, emociones, organizaci??n, autodominio, autoestima y habilidades sociales). Los j??venes internados en la Casa Juvenil de Sograndio tienen menos habilidades de socializaci??n que los j??venes con conductas no delictivas, es decir, se aprecia un d??ficit significativo de habilidades de socializaci??n en el grupo de sujetos objeto de estudio, lo que ratifica la necesidad de seguir orientando esfuerzo a la intervenci??n en adquisici??n de habilidades de socializaci??n.

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Conocer la realidad social de las mujeres futbolistas, no solo como las percibe el mundo que les rodea, sino tambi??n que imagen tienen de ellas mismas como practicantes de un deporte mayoritariamente masculino. Determinar si el entorno social y el clima motivacional generado durante el entrenamiento, influyen en la autopercepci??n y autoconcepto de las futbolistas y si a su vez repercute en la realidad social del deporte como dimensi??n educativa en la cultura del ocio. Se parte de la hip??tesis de que la mujer futbolista es objeto de diferentes estigmas derivados de la consideraci??n de que el f??tbol es un deporte eminentemente masculino. Un primer estudio sobre 21 jugadoras del equipo de f??tbol femenino Oviedo Moderno Universidad entre los 15 y 26 a??os de edad, 2 padres, 2 entrenadores, 2 ??rbitros y 2 directivos del mismo equipo. Un segundo estudio con 100 jugadoras y 100 jugadores de 16 equipos de f??tbol en competici??n oficial en la Comunidad Aut??noma de Asturias. Primeramente se realiza un vaciado de las fuentes documentales existentes para, a continuaci??n, proceder al an??lisis detallado de todo el material. Para una mayor profundizaci??n en la tem??tica objeto de estudio se realizan dos tipos de investigaciones: 1) Un primer estudio de car??cter cualitativo durante la temporada 2002-2003 que proporciona un conocimiento amplio del estado de la cuesti??n en un grupo humano reducido. Para ello se propone una investigaci??n etnogr??fica aplicando un sistema etic-emic, es decir, la observaci??n en primer lugar desde el exterior y m??s tarde un conocimiento en profundidad desde el interior del propio grupo. 2) El segundo estudio, de car??cter cuantitativo, se realiza durante la temporada 2003-2004 con la aplicaci??n de varios instrumentos de medida. En el primer estudio se parte de la observaci??n participante y de las entrevistas en profundidad para intentar desentra??ar los problemas que afectan al colectivo de f??tbol femenino. Las unidades de an??lisis a valorar son: estudio, trabajo, compa??erismo, sacrificio deportivo, edad, parentesco, entorno social, intereses sociales y autoestima. En el segundo estudio se aplican cuatro instrumentos de medida: Cuestionario de percepci??n del ??xito (POSQ), Test motivacional del logro (MEF), Cuestionario de diversi??n de los sujetos con la pr??ctica deportiva (CDPD) y Test AF5. Autoconcepto y forma. Los elementos evaluados son: las disposiciones de meta de logros personales, el grado de divertimiento y el autoconcepto (acad??mico/laboral, social, emocional, familiar y f??sico). El an??lisis de los resultados se realiz?? a trav??s del paquete estad??stico SPSS 12.0 y AMOS 5. Los estad??sticos utilizados han sido: an??lisis factoriales confirmatorios, 'prueba t de Student' y coeficiente de correlaci??n de Pearson. La primera parte del estudio advierte que: 1) No se observa que las mujeres futbolistas sufran discriminaci??n social debido a su supuesta pertenencia a estratos sociales bajos o con una m??nima formaci??n acad??mica. 2) Existen focos aislados que aseguran que el f??tbol embrutece a las mujeres, prevaleciendo a??n la idea general de identificaci??n masculina con este deporte. 3) El entorno social no es el m??s propicio para el desarrollo del f??tbol femenino, pues este deporte no se considera todav??a como femenino. 4) Existen dificultades en los entrenamientos y un anormal desarrollo de la actividad, ya que no cuentan con las instalaciones adecuadas en la mayor??a de los casos. 5) El inter??s del p??blico y del aficionado al f??tbol en general es m??s bien inexistente en lo que respecta al f??tbol femenino. 6) La falta de recursos econ??micos es uno de los problemas m??s importantes que condicionan el desarrollo de esta disciplina deportiva. 7) Se da cierto rechazo, sobre todo en los padres, con ni??as en edades tempranas, para su inclusi??n en equipos de f??tbol femenino. 8) No parece que las mujeres futbolistas presenten estigmatizaciones, sino m??s bien preocupaciones con respecto a su actividad. El segundo estudio arroja los siguientes resultados: 1) Los niveles de orientaci??n al ego y a la materia son similares entre mujeres y varones. 2) En cuanto a la relaci??n de la motivaci??n intr??nseca en funci??n del g??nero, las mujeres presentan valores m??s altos en la competencia y en el esfuerzo. 3) Se confirma la correlaci??n de la orientaci??n de meta con la motivaci??n intr??nseca. 4) Los varones presentan mayores niveles de autoconcepto personal en relaci??n a la dimensi??n emocional y sobre todo a la dimensi??n f??sica. 5) La orientaci??n al ego se corresponde con niveles m??s altos de autoconcepto f??sico tanto en varones como en mujeres. 6) Se confirma que la orientaci??n a la tarea tiene una relaci??n positiva con el esfuerzo percibido y la diversi??n, y una relaci??n negativa con el aburrimiento y la ansiedad en las sesiones de entrenamiento. A trav??s del primer estudio se ha comprobado que algunos de los sistemas de exclusi??n aplicados a comienzos del siglo XX, para justificar que las mujeres no realizaran pr??cticas deportivas, siguen hoy en d??a vigentes. En esta pr??ctica deportiva se dan aspectos sociol??gicos y psicol??gicos resistentes al cambio que son dif??ciles de modificar. Estos aspectos, arraigados en nuestra sociedad, son producto de dos estereotipos resistentes al cambio cultural como son la masculinidad y la feminidad. A trav??s del segundo estudio se llega, entre otras, a la conclusi??n de que los niveles de orientaci??n al ego y a la tarea son similares entre hombres y mujeres siendo el g??nero masculino quien tiene mayor preocupaci??n por ganar y demostrar su capacidad. Adem??s la mujeres encuentran m??s presi??n que los varones debido a los modelos sociales existentes, por lo que tienen m??s dificultad para una alta autoestima. Los varones presentan valores m??s altos en varias dimensiones del autoconcepto con relaci??n a las mujeres, como son la dimensi??n emocional, social y f??sica.

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Conocer cuáles son las expectativas y las actitudes de los deportistas de ocio para descubrir el contraste con los deportistas de competición. Las hipótesis de trabajo son: a) Existe más compromiso en las personas que practican deporte de competición que en las personas que practican deporte de ocio; b) El grado de competencia es diferentes entre estos dos grupos; c) Las personas que practican deporte de competición manifiestan más ansiedad ante el error; d) Las personas que realizan deportes de ocio perciben que hacen más fácilmente amigos; e) Existen diferencias en la autopercepción de los sujetos que realizan deportes de ocio o competición; f) Se espera encontrar mayor apoyo familiar en los sujetos que practican deporte de competición; g) Los que practican deporte de ocio cuidan más su físico y atractivo; h) Las personas que practican deporte de ocio se divierten más; i) las personas que practican deporte de competición manifiestan una implicación hacia el ego y las de deporte de ocio implicación hacia la tarea. 127 sujetos: 64 federados y 63 no federados. Por distribución de género, 76 eran varones y 51 mujeres. Metodología de investigación de carácter cuantitativo en la que las variables a medir son: orientaciones de meta de logros personales, grado de divertimento, compromiso, entrega personal, competencia motriz percibida, ansiedad ante el error y la medida del autoconcepto en cinco dimensiones: académico-laboral, social, emocional, familiar y físico. Utilización de cinco test estandarizados que miden las variables de estudio, estos son: Cuestionario de Percepción de Éxito (POSQ) compuesto por doce ítem, el Cuestionario de Diversión de los sujetos en la Práctica Deportiva (CDPD), el Test de Motivación de logro en Educación Física (MEF) compuesto por 21 ítem y la Escala de Autoconcepto (AF-5) con 30 ítem. a) Existe más compromiso y entrega en las personas que practican deporte de ocio que en las que hacen deporte de competición; b) La competencia percibida es mayor en las personas que practican deporte con una orientación hacia el ego que hacia la tarea; c) La ansiedad ante el error es mayor en los deportistas con una orientación hacia el ego; d) La dimensión social es muy parecida entre los deportistas de ocio y competición; e) Sobre el autoconcepto en la dimensión familiar, los varones no federados con una orientación hacia la tarea obtienen unas puntuaciones significativas; f) El apoyo familiar es mayor en los deportistas con una orientación hacia la tarea, sean o no federados; g) Los deportistas de competición tienen una percepción de su físico más alta que los deportistas de ocio; h) Tanto los deportistas de ocio como los de competición se divierten haciendo deporte; i) Los deportistas que se dedican a la competición federada tienen unas puntuaciones medias más altas de implicación hacia la tarea que hacia el ego.

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Presentació de les webs de: Enciclopèdia Stanford de Filososofia, Sociedad Española para el estudio de la Ansiedad y el Estrés (SEAS) i Revista Electrònica de Motivació i Emoció (REME)

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Analizar la relaci??n entre el clima motivacional percibido, la orientaci??n de meta, la motivaci??n intr??nseca y las opiniones y comportamientos de fair play en deportistas cadetes de Primera Divisi??n de la Liga Espa??ola de F??tbol. La creencia popular de que el deporte es una actividad sociocultural que permite el enriquecimiento del individuo en el seno de la sociedad, es casi tan antigua como sus or??genes. Sin embargo, deporte y deportividad son t??rminos que, a pesar de tener un origen com??n, cada vez parecen m??s distanciados, al menos en alguna de las manifestaciones del deporte contempor??neo. A tenor de diferentes hallazgos que se recogen en el trabajo, la idea de que la participaci??n en el deporte, garantiza la formaci??n del car??cter debe replantearse. Es m??s, en al menos deportes de contacto medio y alto, puede tener efectos negativos en el razonamiento moral e incrementar la agresividad. ??Son este tipo de deportes perjudiciales en s?? mismos? ??Su l??gica interna lleva a que los deportistas acaben salt??ndose las reglas y a comportarse de una manera moralmente inaceptable? Este trabajo formula la hip??tesis de que la teor??a de meta de logro puede arrojar algo de luz sobre estas cuestiones. La hip??tesis en la que se fundamenta la investigaci??n es que el clima de Maestr??a se relaciona positivamente con la orientaci??n hacia la tarea, con la motivaci??n intr??nseca y con las opiniones y conductas pro-fair play, mientras que, por el contrario, el clima de ejecuci??n lo hace con la orientaci??n de meta hacia el ego, con la ansiedad y con las conductas anti-fair play. La muestra estuvo compuesta de un total de 82 jugadores cadetes de Primera Divisi??n de la Liga Espa??ola de F??tbol, pertenecientes al Principado de Asturias seleccionados al azar, con edades comprendidas entre los 14 y 16 a??os. Los participantes fueron sometidos voluntariamente a los siguientes cuestionarios e instrumentos de medida: el Cuestionario de Clima Motivacional Percibido en el Deporte (PMCSQ-2)de Newton y Duda (1998); el Cuestionario de Percepci??n de ??xito (POSQ) elaborado por Roberts y Balagu?? (1989); el Cuestionario de Diversi??n de los sujetos con la Pr??ctica Deportiva (CDPD) elaborado por Duda y Nicholls (1992); el Test de Motivaci??n de Logro en Educaci??n F??sica (MEF) elaborado por Nishida (1988); y la Escala de Actitudes de Fairplay (Cruz, Capdevila, Boixad??s, Pintanel, Alonso, Mimbrero y Torregrosa, 1996). Se realizaron an??lisis factoriales confirmatorios, correlaciones bivariadas y can??nicas, y an??lisis de regresi??n.