717 resultados para aço inoxidavel duplex
Resumo:
Este estudo apresenta resultados preliminares obtidos com um novo filtro permanente de veia cava, baseado no desenho de Greenfield, com três hastes prolongadas de um total de seis, para dar estabilidade central ao filtro na luz da veia cava. Neste artigo, relatamos sua avaliação clínica preliminar quanto à aplicabilidade, eficácia e segurança. de agosto de 2004 a dezembro de 2006, 15 filtros foram implantados em nove homens e seis mulheres, com idades variando de 38 a 79 anos (média de 57,8 anos). O acesso foi feito sempre por via transjugular. As indicações foram: trombose venosa proximal, com contra-indicação de anticoagulação em 12 pacientes; complicações hemorrágicas com anticoagulação em dois pacientes; e embolia pulmonar, apesar de anticoagulação adequada, em um paciente. Os filtros foram avaliados quanto à liberação, inclinação, mau posicionamento e perfuração de cava. No seguimento, avaliou-se trombose no local de acesso, tromboembolismo venoso recorrente, migração do filtro e trombose de cava pelo ultra-som. Nenhum paciente recebeu anticoagulantes no seguimento. O filtro foi liberado com sucesso em todos os casos sem mau posicionamento, inclinação, perfuração ou trombose de acesso. Os pacientes foram seguidos entre 3 e 23 meses (média de 11 meses). Nenhum paciente teve recorrência de tromboembolismo venoso. Não houve casos de trombose de veia cava ou migração do filtro. Óbito ocorreu em sete casos, todos relacionados com a moléstia de base. Os resultados preliminares indicam potencial eficácia e segurança do uso do novo filtro no período estudado.
Resumo:
Aim. Superficial thrombophlebitis (ST) ascending the lower limbs is a common disease, which may be associated with deep vein thrombosis (DVT) and pulmonary embolism (PE). The aim of this study was to investigate the prevalence of DVT and PE as complications of ascending ST of the lower limbs in the great saphenous vein (GSV) or SSV (SSV) and probable risk factors.Methods. For this study 60 consecutive patients were enrolled with ascending ST of the GSV or SSV, seen between 2000 and 2003 at a public hospital in Botucatu, SP, Brazil. All patients were assessed clinically, by venous Duplex scanning of the lower limbs to confirm ST and test for DVT, and by means of pulmonary scintigraphy to test for PE.Results. In 13 ST cases (21.67%) there was concomitant DVT and 17 ST patients (28.33%) also had PE. Eleven patients had a clinical status suggestive of DVT, but only in eight of these (61.5%), this clinical diagnosis was confirmed. Fourteen patients had a clinical status suggestive of PE, and this diagnosis was confirmed in six cases (35.30%). ST patients who also had DVT and/or PE were given anticoagulant treatment with heparin and warfarin. None of the variables studied was predictive of DVT or PE (P>0.05). However, the presence of varicose veins reduced the risk of patients having DVT (relative risk=9.09; 95%CI:1.75 - 50.00 and P=0.023).Conclusion. The prevalence rates of PE (28.3%) and DVT (21.6%) were elevated in this sample of ascending ST cases, indicating a need for detailed assessment of patients for signs of these complications, including for therapeutic management decision making. [Int Angiol 2009;28:400-8]
Resumo:
OBJETIVO: Rever os fatores predisponentes e a evolução em série de casos de trombose venosa profunda dos membros superiores de nossa instituição. MÉTODOS: Cinqüenta e dois pacientes consecutivos, com trombose venosa profunda dos membros superiores (29 homens e 23 mulheres), idade média de 52,3 anos, documentados por mapeamento dúplex (71,1%), flebografia (11,1%) ou clinicamente (15,6%), foram incluídos no presente estudo. RESULTADOS: As manifestações clínicas foram: dor no antebraço (24 casos - 46,1%), dor no braço (27 casos - 51,9%), edema do membro superior (45 casos - 86,5%), dor à compressão do membro superior (36 casos - 70,2%) e dor à movimentação do mesmo (32 casos - 61,7%). Os principais fatores de risco foram: punção ou acesso venoso (20 casos - 39,1%) e câncer (16 casos - 32,6%). As veias envolvidas foram: umeral (n = 18), axilar (n = 27), subclávia (n = 15) e jugular (n = 11). A embolia pulmonar estava inicialmente presente em quatro casos (7,6%). O tratamento inicial foi feito com heparina não-fracionada intravenosa (64,3%), subcutânea (16,7%), ou heparina de baixo peso molecular (17,1%), seguido de varfarina. Doze pacientes morreram antes da alta, em função de causas não relacionadas à embolia pulmonar. Foram acompanhados os 40 pacientes restantes por período de 3 meses a 10 anos, sendo que dois morreram de causas não relacionadas à embolia pulmonar, um paciente desenvolveu seqüelas pós-trombóticas, como edema residual e limitações aos movimentos, e seis ficaram com discretos sintomas residuais (edema e dor). CONCLUSÕES: A trombose venosa profunda dos membros superiores foi mais freqüente em pacientes submetidos a acessos venosos e com neoplasia em atividade. Comparando com dados da literatura, a evolução dos pacientes sob tratamento exclusivo com anticoagulantes foi, no mínimo, similar a outros tratamentos propostos.
Resumo:
O diagnóstico da trombose venosa profunda sintomática está bem estabelecido com o uso do mapeamento dúplex, que apresenta sensibilidade de 100% e especificidade de 98%, para trombose venosa profunda proximal, e sensibilidade de 94% e especificidade de 75%, para distal. Na trombose venosa profunda recente e assintomática, o diagnóstico com o mapeamento dúplex ainda não está bem estabelecido, mostrando uma queda na acurácia desse método diagnóstico. Essa queda é devida ao fato de o trombo recente não ser oclusivo, apresentar a mesma ecogenicidade do sangue e uma consistência diminuída, prejudicando o teste da compressibilidade, que é o mais sensível para diagnóstico da trombose venosa profunda. Nesta revisão, serão revistos artigos publicados que avaliaram a acurácia do mapeamento dúplex no diagnóstico da trombose venosa profunda assintomática.
Resumo:
A avaliação clínica dos membros inferiores na insuficiência venosa por si só não identifica os sistemas envolvidos ou os níveis anatômicos, sendo necessários exames complementares. Esses exames podem ser invasivos ou não-invasivos. Os invasivos, como flebografia e pressão venosa ambulatória, apesar de terem boa acurácia, trazem desconforto e complicações. Dentre os não-invasivos, destacam-se: Doppler ultra-som de ondas contínuas, fotopletismografia, pletismografia a ar e mapeamento dúplex. O Doppler ultra-som avalia a velocidade do fluxo sangüíneo de maneira indireta. A fotopletismografia avalia o tempo de reenchimento venoso, fornecendo um parâmetro objetivo de quantificação do refluxo venoso. A pletismografia a ar permite quantificar a redução ou não da capacitância, o refluxo e o desempenho da bomba muscular da panturrilha. O dúplex é considerado padrão-ouro dentre os não-invasivos, porque permite uma avaliação quantitativa e qualitativa, fornecendo informações anatômicas e funcionais, dando avaliação mais completa e detalhada dos sistemas venosos profundo e superficial.
Resumo:
CONTEXTO: A aplicação de uma estratégia baseada em um modelo clínico associado ao mapeamento dúplex (MD) pode permitir um diagnóstico da trombose venosa profunda (TVP) mais seguro, eficaz e custo-efetivo. OBJETIVO: Testar o modelo clínico de Wells et al. associado ao MD e verificar a ocorrência de TVP nos pacientes categorizados quanto à probabilidade de apresentar a doença, e determinar se, a partir dos resultados obtidos, seria possível reduzir o número de exames seriados com o MD. MÉTODOS: Os pacientes com suspeita clínica de TVP foram categorizados quanto à apresentação de TVP em baixa, moderada e alta probabilidade (BP, MP, AP) e, em seguida, submetidos ao MD. Pacientes com MD negativo repetiram o exame em 24-48 horas e em 7 dias. Pacientes com exame positivo para TVP foram tratados. Todos os pacientes sem TVP foram convocados para reavaliação clínica em 3 meses. RESULTADOS: A ocorrência de TVP entre os 489 pacientes avaliados foi de 39,1% (191), sendo 35,6% identificados no exame inicial e 3,5% no exame seriado. Os índices de pacientes que apresentaram TVP foram de 6,1% no grupo de BP, 26,9% no grupo de MP e 79,5% no grupo de AP. No exame seriado, o percentual de TVP foi de 2,4, 7,8 e 15,1% nos grupos BP, MP e AP, respectivamente. Dos pacientes com MD negativo, 62,4% compareceram após 3 meses, e piora dos sintomas foi apresentada por apenas um paciente. Neste, o MD mostrou TVP de veia poplítea. CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem que, para os pacientes com BP para TVP e MD negativo, seria possível prescindir do exame seriado, devido à baixa ocorrência de TVP neste grupo, tornando, assim, a abordagem diagnóstica mais simples.
Resumo:
O paciente desenvolveu linforragia na região inguinal direita, depois de ponte aorto-bifemoral com enxerto de dácron®. Não respondeu ao tratamento conservador com cuidados locais e compressão. Foi realizado exame de ultra-sonografia Doppler, que evidenciou grande linfocele (6,4 x 3,36 x 6,1 cm), tratada pelo esvaziamento da loja por aspiração e injeção de cola de fibrina (1,6 mL) em seu interior. O paciente se recuperou sem intercorrências e sem recidiva, após 3 meses de seguimento.
Resumo:
Úlceras venosas são comuns na população adulta, causando significante impacto social e econômico devido a sua natureza recorrente e ao longo tempo decorrido entre sua abertura e cicatrização. Quando não manejadas adequadamente, as úlceras venosas têm altas taxas de falha de cicatrização e recorrência. Apesar da elevada prevalência e da importância da úlcera venosa, ela é freqüentemente negligenciada e abordada de maneira inadequada. Esta revisão discute abordagem diagnóstica e terapêutica das úlceras venosas. O diagnóstico clínico baseia-se em história e exame físico, com ênfase nos sinais e sintomas associados e palpação dos pulsos dos membros inferiores. A ultra-sonografia Doppler deve ser utilizada para determinar o índice pressórico entre o tornozelo e o braço, e exames não invasivos, como o duplex scan, devem ser realizados para avaliar o sistema venoso superficial, profundo e perfurante. Para abordagem terapêutica são fundamentais os diagnósticos clínico e laboratorial corretos, além do diagnóstico e tratamento adequados das complicações das úlceras crônicas. Os esforços devem ser direcionados para a cicatrização da úlcera e, posteriormente, para evitar as recidivas. O grande avanço no conhecimento da fisiopatogenia das úlceras venosas tem permitido o desenvolvimento de novas modalidades de tratamento clínico e cirúrgico.
Resumo:
A hiper-homocisteinemia, resultante da deficiência na conversão da homocisteína em cistationina, constitui em fator de risco isolado para doenças vasculares. A mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase é um fator adicional de risco para a trombose venosa profunda. O objetivo deste estudo foi avaliar a freqüência da mutação 844ins68 do gene da cistationina beta-sintetase em pacientes com trombose venosa profunda. Foram avaliados em estudo caso-controle 95 pacientes com trombose venosa profunda, a presença da mutação 844ins68 no éxon 8 do gene da cistationina beta-sintetase. Como critério de inclusão foi adotada a presença de trombose venosa profunda confirmada pelo dúplex ou flebografia. O grupo controle constituiu-se de 95 doadores de sangue, sem história familiar prévia de trombose venosa, com sexo, grupo étnico e idades pareados aos do grupo de estudo. Foram coletados 5 mL de sangue venoso com o uso de anticoagulante EDTA de cada participante. O DNA foi extraído dos leucócitos pelo método DTAB e CTAB. A detecção da mutação do gene foi realizada por amplificação de um segmento gênico por PCR, com iniciadores que flanqueiam a região de inserção e com revelação em gel de agarose a 2%, corado com brometo de etídio, sob luz UV. O fragmento correspondente ao alelo normal contém 184 pares de base e o correspondente ao alelo mutante, 252 pares de base. O teste exato de Fisher foi utilizado na análise dos resultados. A condição heterozigota para a mutação foi encontrada em 14,73% dos pacientes e em 3,1% dos indivíduos do grupo controle (p = 0,009). A freqüência do alelo mutante mostrou diferença significativa (p = 0,01), sendo 0,074 para os pacientes versus 0,016 para o grupo controle. Não foram encontrados casos de homozigose.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Actiaomycin-D (actD) binds to natural DNA at two different classes of binding sites, weak and strong. The affinity for these sites is highly dependent on DNA se(sequence and solution conditions, and the interaction appears to be purely entropic driven Although the entropic character of this reaction has been attributed to the release of water molecules upon drug to DNA complex formation, the mechanism by which hydration regulates actD binding and discrimination between different classes of binding sites on natural DNA is still unknown. In this work, we investigate the role of hydration on this reaction using the osmotic stress method. We skew that the decrease of solution water activity, due to the addition of sucrose, glycerol ethylene glycol, and betaine, favors drug binding to the strong binding sites on DNA by increasing both the apparent binding affinity Delta G, and the number of DNA base pairs apparently occupied by the bound drug n(bp/actD). These binding parameters vary linearly with the logarithm of the molar fraction of water in solution log(X-w), which indicates the contribution of water binding to the energetic of the reaction. It is demonstrated that the hydration change measured upon binding increases proportionally to the apparent size of the binding site n(bp/uctD). This indicates that n(bp/actD) measured from the Scatchard plod is a measure of the size of the DNA molecule changing conformation due to ligand binding. We also find that the contribution of DNA deformation, gauged by n(bp/act) to the total free energy of binding Delta G, is given by Delta G = Delta G(local) + n(bp/actD) x delta G(DNA), where Delta G(local), = -8020 +/- 51 cal/mol of actD bound and delta G(DNa) = -24.1 +/- 1.7cal/mol of base pair at 25 degrees C. We interpret Delta G(local), as the energetic contribution due to the direct interactions of actD with the actual tetranucleotide binding site, and it n(bp/actB) X delta G(DNA) as that due to change inconformation, induced by binding, of it n(bp/actD) DNA base pairs flanking the local site. This interpretation is supported by the agreement found between the value of delta G(DNA) and the torsional free energy change measured independently. We conclude suggesting an allosteric model for ligand binding to DNA, such that the increase in binding affinity is achieved by increasing the relaxation of the unfavorable free energy of binding storage at the local site through a larger number of DNA base pairs. The new aspect on this model is that the size of the complex is not fixed but determined by solutions conditions, such as water activity, which modulate the energetic barrier to change helix conformation. These results may suggest that long-range allosteric transitions of duplex DNA are involved in the inhibition of RNA synthesis by actD, and more generally, in the regulation of transcription. (C) 2000 John Wiley & Sons, Inc.
Resumo:
The scientific question addressed in this work is: what hides beneath first order kinetic constant k (s(-1)) measured for hybridization of a DNA target on a biosensor surface. Kinetics hybridization curves were established with a 27 MHz quartz microbalance (9 MHz, third harmonic) biosensor, constituted of a 20-base probe monolayer deposited on a gold covered quartz surface. Kinetics analysis, by a known two-step adsorption-hybridization mechanism, is well appropriate to fit properly hybridization kinetics curves, for complementary 20-base to 40-base targets over two concentration decades. It was found that the K-1 (M-1) adsorption constant, relevant to the first step, concerns an equilibrium between non hybridized targets and hybridized pre-complex and increases with DNA target length. It was established that k(2) (s(-1)), relevant to irreversible formation of a stable duplex, varies in an opposite way to K-1 with DNA target length. (C) 2012 Published by Elsevier B.V.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Deep venous thrombosis is a relatively common disease, which can present pulmonary embolism as a complication in its acute phase, and later the post-thrombotic syndrome. Thus, diagnosis should be made as soon as possible, in order to prevent or minimize such complications. Several studies have shown that the symptoms and the clinical signs are inaccurate for the deep venous thrombosis diagnosis and that complementary exams are necessary. As an attempt to simplify the patients' assessment, Well et al., in 1997, developed a clinical prediction index that combines symptoms, signs and risk factors for deep venous thrombosis and managed to make a simpler approach through an association of this index with the complementary exams. Phlebography has been considered the gold standard of complementary exams. However, since it is an invasive exam and thus subject to complications, other diagnostic methods were introduced aiming at making the diagnostic approach simpler and less invasive. Doppler ultrasound, duplex scan, impedance plethysmography, computed tomography, and blood tests such as the D-dimer are some of the available methods for assessing the patient with suspicion of deep venous thrombosis. Among them, duplex scan has shown excellent accuracy and it is currently widely accepted as the first choice test for approaching the patient with deep venous thrombosis. Several authors have suggested an association of diagnostic methods to simplify and make the assessment of such patients more cost-effective, leading to the introduction of a wide range of diagnostic strategies. The different diagnostic methods used for assessing deep venous thrombosis are discussed, as well as a review of the literature on the accuracy, advantages and disadvantages of these methods. Copyright © 2005 by Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.
Resumo:
The objective of this work was to analyze the liver of Leporinus macrocephalus at the macroscopic and histologic level by evaluating the characteristics of the hepatic tissue. The fishes from a fishery in Bauru, S.P., were collected and sacrificed by destroying the spinal cord; afterwards the collected hepatic tissue was fixed and followed by histological routine. Macroscopic analysis of L. macrocephalus liver showed an organ of homogeneous structure, with red-brown color, located in the medial region of the body, caudal to heart and after the gills. It showed 3 pyramidal lobes, one central and two lateral right and left. The histological analysis showed the hepatic tissue constituted by hepatocytes cords surrounded by sinusoids, named muralium duplex. It yet revealed the diffused, distribution bile system by hepatic parenchyma, showing ducts with simple cubic epithelium, surrounded by muscular fibres and connective tissue. Cells of the exocrine pancreatic tissue were observed surrounding blood vessels in acinar arrangement as zymogen granules. Furthermore, there are melanomacrophages centers distributed along the hepatic parenchyma, preferably next to the blood vessels, constituted by cells accumulating material, such as melanin and lipofucsin, whose presence may be related to the nutritional status of the fish.