954 resultados para Siglos VI-V a.C.
Resumo:
2011
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No primeiro ano de realização dos ensaios cooperativos para o controle da mancha-alvo observou-se que há necessidade de ajustes na metodologia, como, por exemplo, não iniciar as aplicações no estádio vegetativo nos ensaios cooperativos. Como as aplicações se iniciaram muito cedo nos ensaios, sendo limitadas a três aplicações, a última aplicação foi realizada entre os estádios R3 e R5, comprometendo a proteção das plantas no final do ciclo da cultura e a porcentagem de controle final dos tratamentos. No entanto, pôde-se observar que há diferença entre os produtos, objetivo principal dos ensaios. Os fungicidas do grupo dos benzimidazóis, amplamente utilizados no campo para controle da mancha-alvo, apresentaram eficiência inferior aos outros produtos. Os produtos com maior eficiência nos ensaios não possuem registro no MAPA até o momento. Outra variável que deve ser analisada com maior rigor é o potencial de dano da mancha-alvo. Para os ensaios cooperativos foram utilizadas cultivares relatadas como suscetíveis no campo e, mesmo assim, a média de redução de produtividade para a testemunha sem controle foi baixa, de 10,3%. Conhecer a reação das cultivares pode auxiliar na definição da necessidade de controle químico específico para essa doença.
Resumo:
2013
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A diversidade da flora brasileira, em especial a da Região Amazônica, apresenta um imenso potencial para a produção de compostos secundários de plantas, que têm sido demandados continuamente pela indústria nas últimas décadas, devido ao incremento da utilização de produtos naturais na agropecuária. Estima-se que existam 500 mil espécies de plantas no mundo, sendo .16% delas encontradas na florésta amazônica. No entanto, a pesquisa de substâncias ativas derivadas de plantas no Brasil ainda é muito incipiente. Mesmo considerando os incrementos significativos da pesquisa nas últimas duas décadas, há, evidentemente, uma grande lacuna de conhecimento da nossa flora a ser preenchida. A partir da década de 90 a Embrapa Acre vem intensificando atividades de pesquisa no sentido de viabilizar a utilização de recursos não-madeireiros das florestas do Acre. Destacam-se dentre eles, produtos promissores oriundos de piperáceas, como o óleo essencial rico em safrol, produzido a partir da biomassa da Piper hispidinervum e, mais recentemente, o óleo essencial de P. aduncum com altos teores de dilapiol. P. aduncum é uma espécie de planta que vem apresentando um crescente interesse, principalmente quanto à extração em escala industrial do seu óleo essencial. A elaboração deste documento tem como finalidade contribuir para o conhecimento da potencialidade do emprego dessa planta na elaboração de produtos para o controle de pragas de interesse agropecuário e utilização na medicina humana.
Resumo:
2015
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2015
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2015
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2015
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Chris L. Organ, Andrew M. Shedlock, Andrew Meade, Mark Pagel and Scott V. Edwards (2007). Origin of avian genome size and structure in non-avian dinosaurs. Nature, 46(7132), 180-184. RAE2008
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This work explores the functionalization of an organic-inorganic MoS2 lamellar compound, prepared by a Chemical Liquid Deposition Method (CLD), that has an interlamellar distance of ~5.2 nm, using clusters of gold nanoparticles. The gold nanoparticles have a mean diameter of 1.2 nm, a stability of ~85 days, and a zeta potential measured to be ζ = -6.8 mV (solid). The nanoparticles are localized in the hydrophilic zones, defined by the presence of amine groups of the surfactant between the lamella of MoS2. SEM, TEM, EDAX and electron diffraction provide conclusive evidence of the interlamellar insertion of the gold nanoparticles in the MoS2.
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Anisotropic specimens of MoS2 are obtained by pressing the microcrystalline powder into special die. This inelastic compression results in a rearrangement of the disulfide micro platelets observed by Atomic Force Microscopy and reflected in the macroscopic anisotropy in electrical conductivity in these samples. The conductivity measured parallel and perpendicular to the direction of applied pressure exhibits an anisotropy factor of ∼10 at 1 GPa. This behaviour of the conductivity as a function of applied pressure is explained as the result of the simultaneous influence of a rearrangement of the micro platelets in the solid and the change of the inter-grain distances.
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Background: There is a current lack of consensus on defining metabolically healthy obesity (MHO). Limited data on dietary and lifestyle factors and MHO exist. The aim of this study is to compare the prevalence, dietary factors and lifestyle behaviours of metabolically healthy and unhealthy obese and non-obese subjects according to different metabolic health criteria. Method: Cross-sectional sample of 1,008 men and 1,039 women aged 45-74 years participated in the study. Participants were classified as obese (BMI ≥30kg/m2) and non-obese (BMI <30kg/m2). Metabolic health status was defined using five existing MH definitions based on a range of cardiometabolic abnormalities. Dietary composition and quality, food pyramid servings, physical activity, alcohol and smoking behaviours were examined. Results: The prevalence of MHO varied considerably between definitions (2.2% to 11.9%), was higher among females and generally increased with age. Agreement between MHO classifications was poor. Among the obese, prevalence of MH was 6.8% to 36.6%. Among the non-obese, prevalence of metabolically unhealthy subjects was 21.8% to 87%. Calorie intake, dietary macronutrient composition, physical activity, alcohol and smoking behaviours were similar between the metabolically healthy and unhealthy regardless of BMI. Greater compliance with food pyramid recommendations and higher dietary quality were positively associated with metabolic health in obese (OR 1.45-1.53 unadjusted model) and non-obese subjects (OR 1.37-1.39 unadjusted model), respectively. Physical activity was associated with MHO defined by insulin resistance (OR 1.87, 95% CI 1.19-2.92, p = 0.006).
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As indicated by several recent studies, magnetic susceptibility of the brain is influenced mainly by myelin in the white matter and by iron deposits in the deep nuclei. Myelination and iron deposition in the brain evolve both spatially and temporally. This evolution reflects an important characteristic of normal brain development and ageing. In this study, we assessed the changes of regional susceptibility in the human brain in vivo by examining the developmental and ageing process from 1 to 83 years of age. The evolution of magnetic susceptibility over this lifespan was found to display differential trajectories between the gray and the white matter. In both cortical and subcortical white matter, an initial decrease followed by a subsequent increase in magnetic susceptibility was observed, which could be fitted by a Poisson curve. In the gray matter, including the cortical gray matter and the iron-rich deep nuclei, magnetic susceptibility displayed a monotonic increase that can be described by an exponential growth. The rate of change varied according to functional and anatomical regions of the brain. For the brain nuclei, the age-related changes of susceptibility were in good agreement with the findings from R2* measurement. Our results suggest that magnetic susceptibility may provide valuable information regarding the spatial and temporal patterns of brain myelination and iron deposition during brain maturation and ageing. © 2013 Wiley Periodicals, Inc.