779 resultados para Satisfação total no trabalho - Total job satisfaction


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Objectives.This study aimed to further elucidate the biobehavioral mechanisms linking dementia caregiving with an increased cardiovascular disease risk. We hypothesized that both elevated depressive symptoms and a behavioral correlate of depression, low leisure satisfaction, are associated with systemic inflammation.Method.We studied 121 elderly Alzheimer's disease caregivers who underwent 4 annual assessments for depressive symptoms, leisure satisfaction, and circulating levels of inflammatory markers. We used mixed-regression analyses controlling for sociodemographic and health-relevant covariates to examine longitudinal relationships between constructs of interest. RESULTS: There were inverse relationships between total leisure satisfaction and tumor necrosis factor-α (TNF-α; p = .047), interleukin-8 (IL-8; p < .001), and interferon-γ (IFG; p = .020) but not with IL-6 (p = .21) and C-reactive protein (p = .65). Lower enjoyment from leisure activities was related to higher levels of TNF-α (p = .045), IL-8 (p < .001), and IFG (p = .002), whereas lower frequency of leisure activities was related only to higher IL-8 levels (p = .023). Depressive symptoms were not associated with any inflammatory marker (all p values > .17). Depressive symptoms did not mediate the relationship between leisure satisfaction and inflammation.Discussion.Lower satisfaction with leisure activities is related to higher low-grade systemic inflammation. This knowledge may provide a promising way of improving cardiovascular health in dementia caregivers through behavioral activation treatments targeting low leisure satisfaction.

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This study investigates the prevalence of burnout among a sample of Texas psychologists and psychological associates as well as differences between the three categories of practitioners within that group (Licensed Psychology Health Care Providers (LPHCP), Licensed Psychologists - Certified Psychologists (LP-CP), Psychological Associates (PA)).^ The Maslach Burnout Inventory and a questionnaire seeking demographic information was used in this cross-sectional survey. Sample size was 654. A stratified proportionate random sample of Texas Psychologists was drawn. The response rate based on usable returns was 55% (n = 359). General demographic characteristics were determined mainly by frequency distributions. For comparing means of samples, t and multiple range tests were used. A series of one-way and two-way analysis of variance procedures were used to compare subgroup differences in burnout.^ The universe was representative for the sample and for the three categories of psychologists. Urban subjects were more likely to respond, as were male PAs. Practitioners were as likely male as female, working in an urban area, in their present job eight years, and in the occupation for fifteen. The LPHCP group were older, had been in psychology and at their present job longer, and were more likely to belong to both state and local professional organizations than the other two groups. Males outnumbered females in this group and in LP-CPs. This gender trend was reversed for PAs. Of the total sample, 76% reported high job satisfaction and 77% had high levels of perceived job autonomy. There was no significant difference between the study sample and the mental health norms in emotional exhaustion (EE). Our sample had significantly less feelings of depersonalization (DP) and higher feelings of personal accomplishment (PA). Psychological Associates felt significantly less personal accomplishment than the other groups. Predictors for the total sample indicated younger practitioners and those with low job satisfaction had significantly higher burnout, as did males when compared to their female cohorts. Some types of jobs were more likely to contribute to burnout than others. Membership in their local area professional organization lessened the chances for burnout significantly. Predictors for categories of psychologists indicated that males in the LPHCP and LP-CP groups were at higher risk than females. Further, for LP-CPs low job satisfaction and job autonomy, as well as job sites, were significant. Those in this group who worked as school psychologists were at the highest risk for burnout. Job dissatisfaction was the major predictor of burnout for psychological associates. Practitioners working in state or government agencies, school systems and administrative jobs generally had higher burnout than those on a university faculty or in private practice. (Abstract shortened by UMI.) ^

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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.

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Trata-se de um estudo descritivo e exploratório, com abordagem qualitativa dos dados. Objetivou-se analisar a percepção da equipe de enfermagem sobre as condições geradoras de absenteísmo e suas implicações na assistência nas unidades de Urgência e Emergência (UE) das cinco distritais de saúde no município de Ribeirão Preto/SP. Os sujeitos foram profissionais da equipe de enfermagem (enfermeiro, auxiliar e técnico de enfermagem) que atuam nestas unidades. Foram selecionados 2 profissionais de cada categoria, a partir dos critérios de inclusão do estudo, sem considerar sexo, faixa etária e tempo de trabalho no serviço, totalizando 30 participantes. Os dados foram coletados por meio de entrevistas individuais semiestruturadas, conduzidas a partir de um roteiro norteador composto pelas variáveis (Processo de Gestão de Recursos Humanos (RH); Condição de Trabalho em Equipe e Qualidade do Cuidado Prestado) abordadas no estudo. Para análise dos dados utilizou-se análise de conteúdo, modalidade temática. Após análise dos dados, as categorias encontradas foram: TEMA 1 - Gerenciamento, organização e enfrentamento para a operacionalização do trabalho de enfermagem (Subtema 1 - Operacionalização da escala de trabalho frente ao desafio do quantitativo da equipe de enfermagem na unidade de UE; Subtema 2 - Reorganização do trabalho e a perspectiva dos trabalhadores frente à mudança para as 30h/semanais e a terceirização do serviço; Subtema 3 - Tempo de permanência do profissional no serviço; Subtema 4 - Comunicação como ferramenta para desenvolver o trabalho em equipe e gerenciar conflitos); TEMA 2 - Condições impostas ao trabalhador e sua influência no desenvolvimento do trabalho (Subtema 1 - Plano de carreira e salário como estimulantes para desenvolvimento do trabalho; Subtema 2 - Vínculo empregatício: vantagens e desvantagens; Subtema 3 - Educação permanente e sua importância para desenvolvimento do trabalho; Subtema 4 - Influência da estrutura física, materiais e equipamentos no cuidado) e TEMA 3 - Avaliação do serviço e da assistência prestada. No que diz respeito ao quantitativo de enfermagem disposto nas unidades, todos os entrevistados relatam que é um quantitativo razoável e que, em alguns momentos, se sentem sobrecarregados quando ocorrem ausências não previstas. Ao se tratar da terceirização das unidades estatutárias, relata-se que não houve comunicação prévia do evento e é visível a insegurança e frustração por parte dos entrevistados. Ressalta-se que a unidade terceirizada não sofreu mudanças em sua rotina. A rotatividade é presente nestas unidades de UE, sendo maior em determinada unidade e ocorre por inúmeros motivos, dentre eles, aposentadoria, transferência para Unidade Básica de Saúde (UBS), conflitos na equipe e/ou com pacientes, dentre outros. Todos os entrevistados sugerem que a comunicação é fundamental para o desenvolvimento do trabalho em equipe e é através dela que os conflitos possam vir a ser resolvidos. Neste momento, percebe-se, a partir das falas, que a comunicação é diferente entre as unidades e, portanto, existem níveis diferentes de conflitos entre as unidades. O município não possui um plano de carreira efetivo, portanto os entrevistados demonstram desmotivação para buscar novos conhecimentos. Quanto ao salário, estes têm a visão de que é razoável, sendo considerado elevado em relação às demais instituições de saúde do município, porém, defasado em relação à categoria profissional. Os profissionais terceirizados relatam uma certa insatisfação por trabalhar da mesma forma que os estatutários, recebendo um menor salário e sem os mesmos benefícios, o que nos leva à categoria vínculo empregatício, onde a estabilidade é abordada com visões positivas e negativas. Ao se tratar da visão negativa, os entrevistados sugerem que muitos colegas não sabem lidar com esse benefício, se ausentando do trabalho ou trabalhando de uma forma não adequada, prejudicando a rotina do serviço. No que tange à educação permanente, temos a diferença mais gritante do estudo, visto que os entrevistados estatutários relatam que não possuem a disponibilização, através da prefeitura, de cursos de atualização, capacitação e constante aprendizado enquanto que os terceirizados relatam atualizações constantes e apoio por parte da instituição com a qual eles estão vinculados. É unânime que todos os entrevistados consideram que a estrutura física, materiais e equipamentos interferem diretamente no cuidado. Ao serem questionados em relação à avaliação do cuidado prestado, eles o consideram bom, podendo ser melhor caso fossem disponibilizadas condições de trabalho mais adequadas. Considera-se o estudo como um possível instrumento de avaliação dos serviços prestados em unidade de UE, bem como das condições de trabalho fornecidas ao trabalhador e sua satisfação profissional

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En este artículo se analiza la presencia de mobbing en el profesorado universitario como parte de un estudio trasversal más amplio sobre su calidad de vida, trabajo y salud. Los objetivos del estudio son tres: 1) conocer la frecuencia del mobbing en un contexto universitario, 2) examinar la asociación existente entre mobbing y la edad, el género y la categoría académica de los profesores, y 3) estudiar los mejores predictores del mobbing. Respondieron el cuestionario 252 profesores a tiempo completo, lo que ha significado una tasa de respuesta del 61,6%. Nuestros resultados muestran que casi el veintitrés por ciento (22,6%) de los profesores se sintieron víctimas de mobbing. No hemos encontrado diferencias estadísticamente significativas en mobbing debidas a la edad, género o categoría académica de los profesores. Según diversos análisis de regresión logística jerárquica por bloques que hemos realizado, los mejores predictores del mobbing han resultado ser: el grado de autonomía en el trabajo y la satisfacción experimentada en las relaciones con los supervisores. Estas 2 variables han explicado, en nuestro estudio, casi un 37% de la variabilidad del mobbing. Serían necesarios estudios longitudinales o experimentales para poder establecer relaciones de causalidad entre mobbing y contexto laboral.

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El burnout, o estrés laboral asistencial, es un síndrome psicológico caracterizado por agotamiento emocional (CE), despersonalización (DP) e insatisfacción personal con los logros (RP). Se conoce poco acerca de la presencia de este síndrome en muestras representativas de profesores universitarios. Los objetivos del estudio son (a) conocer la prevalencia del burnout en un contexto universitario, (b) examinar la presencia del burnout en relación con la edad, género y categoría académica en un estudio transversal mediante cuestionario anónimo enviado por correo, y (e) explorar la relación entre el burnout y diversas variables de calidad de vida, satisfacción laboral y salud. Respondieron el cuestionario un total de 331 profesores en el contexto de un programa de calidad de vida de la Universidad de Alicante (España), lo que supone una tasa de respuesta del 56,2%. Se remitieron por correo a todos los profesores, seleccionados al azar del conjunto de todos los centros, un ejemplar del cuestionario junto con las instrucciones y sobre de devolución. El estrés laboral asistencial se midió a través del Maslach Burnout lnventory (MBI) estableciéndose una situación definida por altas puntuaciones en CE y DE, y bajas en RP. Este instrumento presenta un total de 22 ítems con siete alternativas de respuesta, desde 0 (nunca experimento este sentimiento) hasta 6 (todos los días experimento este sentimiento). Nuestros resultados muestran que un reducido porcentaje de profesores, el 1,8%, experimentan el síndrome de burnout. Cuando se analizan por separado las tres dimensiones que componen el burnout se observa que un 17,8% de los profesores se siente emocionalmente exhausto en su trabajo (puntuación e» 25), un 4,2% ha desarrollado una actitud negativa hacia los estudiantes puntuación e» 10), y un 42% se siente un escasa autorrealización personal en el trabajo (puntuación d»32). CE presenta unas correlaciones medias moderadas con las variables de salud (r= 0.42) y con calidad de vida (r=0.33). Un patrón relacional menos consistente se da en las restantes dimensiones del burnout. La edad, el género y la categoría académica de los profesores no se relacionan con los niveles de burnout. Se concluye que el burnout es un síndrome poco común en profesores universitarios.

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This dissertation relates job desires and outcomes to the Dark Personality (Psychopathy, Machiavellianism, Narcissism, Low Agreeableness, Low Honesty-Humility) in the United States Army. It purports that individuals high on the Dark Personality desire more power, money, and status, and that they obtain jobs that afford them these luxuries by using manipulation at work. Two pilot studies used samples of United States Army members to create and test index variables: Dark Personality, Total Manipulation in the workplace, Desire for Job Success, and Total Job Success in the Army. Individual personality traits, manipulation tactics, and job desires were examined in secondary analyses. Using a sample of 468 United States Army Members, central analyses indicated that Army members high on the Dark Personality desired Job Success. Likewise, army members higher on the Dark Personality used more Manipulation tactics at work, including the egregious tactics. Yet, using more Manipulation tactics at work predicted lower levels of Job Success in the Army. Most manipulation tactics had a negative impact on Job Success, with the exception of soft tactics like Reason and Responsibility Invocation. Together, these results indicate that selective use of soft manipulation predicted Job Success, but use of more manipulation tactics predicted less Job Success in the Army. Curvilinear results indicated that being either very low or very high on the Dark Personality predicted more Job Success in the Army, whereas having intermediate levels of the Dark Personality predicted less Job Success. Finally, possessing the Dark Personality and using more Manipulation tactics at work, together, predicted less Job Success in the Army. Collectively, the results indicate that army members with intermediate levels of the Dark Personality want more powerful and high paying jobs, yet their strategy of manipulating their coworkers to move up the job ladder does not result in higher ranking, higher paying Army positions. However, Army members highest on the Dark Personality achieved job success, defying the maladaptive influence that antisocial personality traits and manipulative behaviour had on job success for most Army members. Therefore, this dissertation indicates that successful corporate scoundrels exist in the Army, but there are few of them.

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CONTEXTO: A nossa investigação estuda o stress no trabalho e a sua relação com a saúde mental. Descrevemos fatores específicos e de risco psicossocial no trabalho, particularmente no trabalho dos enfermeiros, e as suas implicações para a saúde mental e para o bem-estar biopsicossocial, tais como: Tipo de trabalho; Conteúdo do trabalho; Desempenho de papel; Relações interpessoais e grupais; Desenvolvimento da carreira; Novas tecnologias e Aspetos organizacionais. OBJETIVO(S): O objetivo fundamental foi estudar a influência de algumas variáveis pessoais e situacionais de risco biopsicossocial na saúde mental e no bem-estar dos profissionais de saúde, em contexto hospitalar METODOLOGIA: Trata-se de um estudo quantitativo, transversal e descritivo, do tipo correlacional. A recolha de informação obedeceu a um protocolo constituído por dados pessoais e as escalas: Satisfação geral do trabalho, Questionário geral de saúde, Questionário de saúde, Escala de fadiga crónica, Escala de ansiedade cognitiva-somática, Inventário de personalidade de Eysenck, Inventário clínico de autoconceito, Inventário de resolução de problemas, Questionário de vulnerabilidade ao stress e Questionário de stress ao trabalho. A amostra foi não probabilística intencional, constituída por 570 enfermeiros, a laborarem por turnos e em regime normal, no contexto hospitalar, perfazendo, no final, 360 enfermeiros. RESULTADOS: Os principais resultados apontam o seguinte: Os enfermeiros manifestam algum descontentamento com o ambiente de trabalho; A globalidade da amostra demonstra índices de saúde baixos; Regra geral, todos os enfermeiros estão vulneráveis ao stress; Em relação ao stress produzido pelas circunstâncias organizacionais, a totalidade da amostra revela elevados índices de stress e o seu bem-estar biopsicossocial, manifestamente afetado. CONCLUSÕES: Destes resultados fomos levados a concluir que quanto maior for a fadiga crónica, o neuroticíssimo e a ansiedade cognitiva, maior será a tendência dos enfermeiros para diminuírem a autorresponsabilização e o medo. Esta relação pode tornar-se circular e levar a comportamentos desajustados como, por exemplo, indiferença, desinteresse, relações interpessoais conflituosas, entre outros aspetos. As consequências de tais comportamentos poderão traduzir-se em absentismo, erros de desempenho ou vontade de abandonar a instituição.

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Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas, bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos trabalhadores

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Sucesso profissional está relacionado à satisfação do indivíduo com a sua carreira em longo prazo. Essa satisfação deriva de aspectos intrínsecos e extrínsecos, referentes a uma dimensão objetiva - aspectos mais visíveis do sucesso na carreira - que inclui: salários, progressão profissional, status e oportunidades de desenvolvimento de carreira, como promoção; e outra subjetiva, que se refere à interpretação pessoal do que seja sucesso, em especial na carreira: satisfação com o trabalho, orgulho, sentimentos de autorrealização, dentre outros. A percepção do sucesso com a carreira pode estar associada a características individuais como, por exemplo, a resiliência, que representa o processo dinâmico de adaptação positiva frente às adversidades. Na literatura, não foram localizados estudos que relacionem ambas as variáveis, isto é, sobre o quanto a resiliência pessoal pode contribuir para a percepção de sucesso na carreira. A fim de investigar essa influência, esta pesquisa tem como objetivo principal identificar se resiliência pessoal de administradores prediz sua percepção de sucesso na carreira. Participaram 137 administradores, formados em diversas instituições, sendo 56,1% do sexo feminino e 43,7% do sexo masculino, com idade média de 33 anos, divididos entre casados ou solteiros (44,5% para ambos). Os dados foram coletados por meio de um questionário sociodemográfico, baseado na Escala de Percepção de Sucesso na Carreira e da Connor-Davidson Resilience Scale (CD-RISC). As respostas compuseram um banco eletrônico de dados e foram analisados por meio do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS). Resultados de análises de regressão hierárquica revelaram que resiliência prediz 5,5% da percepção do sucesso na carreira objetiva e 9% da percepção de sucesso na carreira subjetiva. Ao acrescentar a interação entre idade e tempo de trabalho, o poder de predição de ambos os modelos, tanto para sucesso objetivo, quanto para o subjetivo, elevou-se substancialmente, chegando ao dobro. Resiliência contribui para que os participantes percebam sucesso na carreira em ambas as dimensões, objetiva e subjetiva, e a predição é potencializada pela interação entre idade e tempo de trabalho. Os achados deste estudo confirmaram a hipótese levantada. O estudo trouxe contribuições para a área, mas também foram reconhecidas limitações, em função das quais foi proposta uma agenda de pesquisa para estudos futuros.

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Os estudos sobre as condições de trabalho de profissionais da educação sempre tiveram como objetivo identificar fatores negativos, como o burnout e o estresse. Porém, é sabido que variáveis relacionadas com as relações interpessoais podem proporcionar melhora no bem-estar no trabalho nestes profissionais. O professor, protagonista do processo ensino-aprendizagem pode apresentar bem-estar no trabalho e desempenhar melhor o seu ofício se tiver percepção de suporte daqueles que compõem sua rede social dentro de sua escola. Este trabalho tem como objetivo analisar as relações entre bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho em professores do ensino fundamental. Participaram do estudo 209 professores, do ensino fundamental da rede pública municipal e estadual de ensino, todos do sexo feminino com idade média de 41,55 anos (DP=8,64) e com o nível de instrução mínimo correspondente ao ensino médio. Esses professores responderam a um questionário auto aplicável contendo quatro medidas: Escala de Envolvimento com o Trabalho, Escala de Satisfação com o Trabalho Escala de Comprometimento Organizacional Afetivo e Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho. Calcularam-se as médias, desvios padrão, correlações e sete modelos de regressão linear stepwise entre as variáveis do estudo. Os resultados apontaram para satisfação com os colegas, com a chefia e com as tarefas, mas pouca satisfação com salários e promoções. Os professores apresentaram comprometimento afetivo com suas escolas e envolvimento com o trabalho que realizam. Foi revelada percepção de suporte social, com uma tendência mais elevada de suporte com as informações recebidas, seguida da percepção de suporte emocional e percepção de suporte instrumental nesta ordem. Foram comprovadas relações positivas e significativas entre as dimensões de bem-estar no trabalho e percepção de suporte social no trabalho. Modelos de regressão revelaram que as três dimensões de suporte social no trabalho impactam positivamente as três dimensões de bem-estar no trabalho, com maior capacidade de explicação entre si. Sugere-se novos estudos envolvendo percepção de suporte social no trabalho e bem-estar no trabalho com outras categorias profissionais para complementar estes ainda pouco estudados conceitos.(AU)

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The purpose of this thesis is to conduct empirical research in corporate Thailand in order to (1) validate the Spirit at Work Scale (2) investigate the relationships between individual spirit at work and three employee work attitudinal variables (job satisfaction, organisational identification and psychological well-being) and three organisational outcomes (in-role performance, organisational citizenship behaviours (OCB), and turnover intentions) (3) further examine causal relations among these organisational behaviour variables with a longitudinal design (4) examine three employee work attitudes as mediator variables between individual spirit at work and three organisational outcomes and (5) explore the potential antecedents of organisational conditions that foster employee experienced individual spirit at work. The two pilot studies with 155 UK and 175, 715 Thai samples were conducted for validation testing of the main measure used in this study: Spirit at Work Scale (Kinjerski & Skrypnek, 2006a). The results of the two studies including discriminant validity analyses strongly provided supportive evidence that Spirit at Work Scale (SAWS) is a sound psychometric measure and also a distinct construct from the three work attitude constructs. The final model of SAWS contains a total of twelve items; a three factor structure (meaning in work, sense of community, and spiritual connection) in which the sub-factors loaded on higher order factors and also had very acceptable reliability. In line with these results it was decided to use the second-order of SAWS model for Thai samples in the main study and subsequent analysis. The 715 completed questionnaires were received from the first wave of data collection during July - August 2008 and the second wave was conducted again within the same organisations and 501 completed questionnaires were received during March - April 2009. Data were obtained through 49 organisations which were from three types of organisations within Thailand: public organisations, for-profit organisations, and notfor-profit organisations. Confirmatory factor analysis of all measures used in the study and hypothesised model were tested with structural equation modelling techniques. The results were greatly supportive for the direct structural model and partially supportive for the fully mediated model. Moreover, there were different findings across self report and supervisor rating on performance and OCB models. Additionally, the antecedent conditions that fostered employees experienced individual spirit at work and the implications of these findings for research and practice are discussed.

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The idea that relocation can cause detriment in the lives of individuals is now relatively accepted in the management community, however much less attention has been devoted to studying the benefits of relocation. We present a more balanced picture by examining both positive and negative consequences of geographical transience in a sample of frequent movers. In total, 29 employees without families, 33 employees with families, 33 spouses, and 15 children participated in interviews for this research (N = 110). The research outlines 160 relocation consequences, including 53 positive outcomes not previously considered. Our findings confirm that relocation can bring about short- and long-term benefits for individuals including task performance, skill development, learning, growth, job satisfaction, continued development, attractive job assignments, career advancement and increased responsibility. In conclusion, findings suggest that, at least in terms of relocation, a more complete picture is actually also a more positive picture. So, whilst organisations should continue to aim to reduce or eliminate the negative consequences of relocation, they should also seek to maintain or enhance the positive outcomes of transience.

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This thesis examines individual differences in work behaviour of rubber tappers. The study examined sex, age, experience and race differences and their interactions with terrain on job performance, absenteeism, and job satisfaction of 1053 rubber tappers. Rubber tappers are unskilled blue-collar workers who essentially do the same type of work and are paid the same rates of pay. There are very few studies that have compared male and female blue-collar workers doing similar jobs in organisational settings. This study is one of the few investigations that examine sex differences in job performance of blue-collar workers doing same job using production data. Studies on age differences in work behaviour encounter numerous methodological difficulties such as high turnover, internal transfers and problems associated with age differences in educational levels. The participation of rubber tappers in this study is envisaged to overcome these difficulties because attrition rates of rubber tappers are low, and internal transfers are non existent. Further, the educational levels of rubber tappers are relatively similar across different age cohorts, as most rubber tappers have little or no education. Two measures of both job performance and absenteeism were derived from payroll records. The two job performance measures were total crop production and attendance. The two absenteeism measures were avoidable and unavoidable absence rates. Overall job satisfaction was determined using a 4-item scale. Significant sex, age, experience and race differences were obtained for job performance, absenteeism and job satisfaction. Significant interactive effects were also obtained for sex, age , experience, race and terrain for job performance and absenteeism. The results are discussed in relation to the abilities and motivation of rubber tappers. The implication of these findings for employee selection and human resource management in rubber estates is discussed.

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Personal selling and sales management play a critical role in the short and long term success of the firm, and have thus received substantial academic interest since the 1970s. Sales research has examined the role of the sales manager in some depth, defining a number of key technical and interpersonal roles which sales managers have in influencing sales force effectiveness. However, one aspect of sales management which appears to remain unexplored is that of their resolution of salesperson-related problems. This study represents the first attempt to address this gap by reporting on the conceptual and empirical development of an instrument designed to measure sales managers' problem resolution styles. A comprehensive literature review and qualitative research study identified three key constructs relating to sales managers' problem resolution styles. The three constructs identified were termed; sales manager willingness to respond, sales manager caring, and sales manager aggressiveness. Building on this, existing literature was used to develop a conceptual model of salesperson-specific consequences of the three problem resolution style constructs. The quantitative phase of the study consisted of a mail survey of UK salespeople, achieving a total sample of 140 fully usable responses. Rigorous statistical assessment of the sales manager problem resolution style measures was undertaken, and construct validity examined. Following this, the conceptual model was tested using latent variable path analysis. The results for the model were encouraging overall, and also with regard to the individual hypotheses. Sales manager problem resolution styles were found individually to have significant impacts on the salesperson-specific variables of role ambiguity, emotional exhaustion, job satisfaction, organisational commitment and organisational citizenship behaviours. The findings, theoretical and managerial implications, limitations and directions for future research are discussed.