891 resultados para Restos arqueológicos-Grabado
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Dissertação de mestrado em Arqueologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Energia e Bioenergia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro Área de especialização Cerâmica e Vidro
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A agricultura fora dos ciclos no Brasil: uma introdução ao livro; Um início da agricultura: sítios arqueológicos no Brasil e as pinturas rupestres no Planalto Central; Tecnologia na Amazônia pré-histórica: a Terra Preta do Índio; Indígenas e plantas pré-cabralinas; Um grande brasilianista: Gabriel Soares de Sousa; Jardins botânicos e hortos (novas plantas, novos hábitos): o Horto d'El Rey de Olinda; Um grande empreendedor e um mau administrador: Maurício de Nassau; O mosaico dos alimentos e dos remédios caseiros: escravos, índios e brancos; Culturas do Brasil Império: diversidade na agricultura; O Livro do Lavrador do Brasil República; A influência da madrinha: eucaliptos no Brasil; A explosão da agricultura tropical; Pesquisa e ensino: as dores do crescimento; Melhorando a organização rural: extensão rural e as cooperativas; Soja: o ouro-verde brasileiro; Polo Juazeiro-Petrolina - frutas para o Brasil e para o mundo; Desenvolvimento só com devastação? - Amazônia e Cerrados; A "marvada' pinga - álcool, Proálcool e Canavialis; Precisão na agricultura: alta tecnologia para produzir e preservar o meio ambiente; Da lei do mínimo à sustentabilidade; O novo retrato do Brasil - da roça à cidade?
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As frases de Luís Filipe Thomaz (THOMAZ, 1999, p.10), embora aplicadas às especiarias, poderiam sê-lo à própria palavra martabã. Desde o primeiro momento em que nos dedicámos ao estudo dos potes martabã, o seu termo constituiu objecto de grandes interrogações, ao mesmo tempo que sempre nos pareceu ser ponto de chegada a muitas dessas mesmas interrogações. A palavra martabã deriva do nome do porto de Martabão, no antigo Reino do Pegu, ponto de convergência de rotas comerciais no Extremo Oriente, local de passagem obrigatória de mercadores e navegadores europeus desde o século XVI. Desde então esta cidade portuária era conhecida pelo seu intenso comércio e famosa pelas grandes jarras de barro (LINCHOSTEN, 1997, p.112) cuja memória ficou impressa em muitos relatos de viajantes que visitaram essas paragens. Foi assim que o porto de Martabão deu nome aos potes que aqui estudamos, conhecidos como martabãs. Todavia, o nome alargou-se, passando a ser aplicado a diversos tipos de potes e chegando aos nossos dias envolto em várias dúvidas quanto ao processo de evolução do termo e, consequentemente, das peças que podemos considerar, de facto, um martabã. Mas para tal, teríamos que procurar fazer uma história do próprio nome, procurar perceber de que modo evoluiu até aos nossos dias, de certa forma desmontar ideias préconcebidas e, então, perceber que características um pote deverá ter para que o possamos designar de martabã. E assim chegámos à dissertação que aqui apresentamos, sob o título Os potes martabã – contributo para o seu estudo, realizada no âmbito do Mestrado de Arqueologia, sob orientação científica da Prof.ª Doutora Rosa Varela Gomes.
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Argamassas 2014 - I Simpósio de Argamassas e Soluções Térmicas de Revestimento, 5-6 Junho, ITeCons, Universidade de Coimbra
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A tipologia do teatro nasceu na Grécia e foi apropriada por Roma, com alterações significativas que constituem instrumento importante da investigação em História da Arte. Assim acontece com o teatro romano de Lisboa que, foi construído “ao modo grego”. Parece evidente que o Teatro foi adaptado para “espectáculos aquáticos”, embora o aprofundamento da reflexão exija a continuação de trabalhos arqueológicos, sob a Rua de São Mamede ao Caldas.
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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.118-141
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil – Perfil Construção
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A presente dissertação constitui-se como uma proposta de carta arqueológica do concelho de Estremoz nas Épocas Romana, Medieval e Moderna, na qual se aborda igualmente uma análise sobre ao território e respetivo povoamento. Este projeto teve em vista a compilação e revisão da informação sobre o património já conhecida e publicada, bem como a identificação/relocalização e caracterização de novos sítios arqueológicos. O trabalho de investigação desenvolvido assentou fundamentalmente na investigação arqueológica, através de trabalhos de prospeção de superfície. O inventário aqui proposto é o resultado de uma investigação prévia em função das referências documentais, bibliográficas e toponímicas que indiciavam a presença de eventuais vestígios arqueológicos. A investigação desenvolvida no âmbito deste trabalho académico permitiu identificar um número bastante significativo de sítios arqueológicos novos e relocalizar outros já conhecidos. Esta base informativa permitiu a sistematização e o aprofundamento do conhecimento do património arqueológico deste concelho, o que possibilita uma melhor preservação, salvaguarda, promoção e valorização do mesmo. Simultaneamente, divulga-se desta forma o conhecimento adquirido e que serve quer aos investigadores quer ao público não especializado
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No Inverno de 1979, um temporal provocou um aluimento de terras no adro da Igreja de Santa Maria do Castelo, na alcáçova de Castelo Branco, colocando à vista diversos vestígios de Época Medieval e Moderna. Com o objectivo de investigar a História e evolução deste monumento, organizou-se uma intervenção arqueológica, que se desenvolveu ao longo de seis campanhas entre 1979 e 1984. Apesar dos resultados relativamente modestos do ponto de vista estrutural, recolheu-se numeroso espólio elaborado nos mais diversos materiais. Além das habituais cerâmicas, recuperaram-se várias peças metálicas, em vidro, osso, azeviche e cabedal, um conjunto de estelas funerárias e restos arqueozoológicos. Pretende-se com este estudo dar a conhecer os resultados obtidos à 30 anos, assim como numa sondagem arqueolólogica levada a efeito em 2000.
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A presente dissertação tem como objetivo a análise arqueológica do forte de São Paulo, edificado na antiga freguesia homónima, em Lisboa, a partir da segunda metade do século XVII. Partindo do estudo dos vestígios arqueológicos associados à estrutura militar exumados no Mercado da Ribeira e na Praça D. Luís I, proceder-se-á à caracterização arquitetural e à análise do espólio, visando a compreensão da dinâmica estratigráfica, bem como a perceção da implementação geoestratégica inerente à sua construção. Paralelamente, pretende-se que os dados obtidos permitam uma melhor perceção da diacronia ocupacional desta área ribeirinha de Lisboa, fulcral na expansão marítima portuguesa.