771 resultados para Plato. Statesman


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Estudi comparatiu entre la relació homoeròtica de Plató i el maithuna tàntric (o relació sexual tàntrica).

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Este artigo tenta explicitar o conceito de Darstellung utilizado por W. Benjamin para caracterizar a tarefa da filosofia no prefácio de Origem do Drama Barroco Alemão. Procede em três tempos: primeiro, a diferença entre verdade e conhecimento; segundo, a relação entre verdade, exposição, de si mesma e beleza; terceiro, a interpretação bastante peculiar que Benjamin dá da doutrina das Idéias e do Symposion de Platão.

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O presente artigo parte da proposição de uma "pedagogia do conceito" segundo Deleuze e Guattari. Com base na mesma, isola-se e explora-se a idéia de que todo pensamento exige, como sua condição interna, "traços relacionais". Dos traços relacionais definidos pela pedagogia do conceito, enfatiza-se o "amigo" como personagem que caracteriza um dado pensamento. Procura-se, em seguida, definir, panoramicamente, o que seriam o amigo e a paisagem da amizade em filosofias como a de Platão, Nietzsche, Heidegger e Foucault.

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Este artigo enfoca o uso do termo diégesis em República 392d, concluindo que não deve ser entendido simplesmente como "narrativa", mas abrange outras formas de exposição conduzidas por um diegetés. Ressalta ainda que a diégesis, a que se reduz tudo quanto dizem mitólogos e poetas, é um gênero de discurso relevante também para a transmissão dos lógoi socráticos, o que poderia explicar a necessidade de reflexão, por parte de Platão, sobre o lógos dos poetas.

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O objetivo deste artigo é analisar, a partir dos textos de Platão e de comentadores, a apresentação de argumentos a favor da utilização da matemática e da geometria como propedêutica à aprendizagem da filosofia, bem como investigar as reverberações da ontologia e da epistemologia platônicas nesse programa pedagógico. Pretende-se, ainda, apontar comparativamente similaridades entre crises nos fundamentos da matemática e seu impacto na concepção de racionalidade, tanto no universo grego antigo como na contemporaneidade.

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Este estudo apresenta a exegese dos Antigos em V, 1 [10], 8-9, mostrando que Plotino estabelece um acordo entre as autoridades mencionadas: todos os Antigos por ele aludidos já conheciam, ainda que de modo implícito e inexato, a doutrina das três naturezas. De modo geral, a imprecisão dos seus predecessores consistia em confundir o Um e o Intelecto. Seguindo passo a passo o argumento de Plotino, tenta-se compreender, especialmente, a função de três dentre os filósofos citados. Primeiro, Platão, considerado o testemunho mais exato das antigas doutrinas. Depois, Aristóteles, contra quem Plotino polemiza, mas que parece servir de modelo para a exegese de alguns dentre os filósofos anteriores a Platão. Finalmente, Ferécides, que encerra uma alusão à doutrina pitagórica e, talvez, também, à tradição mítica.

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Explico, primeiramente, lançando mão dos textos de Platão, Aristóteles e Sexto Empírico, o sentido de synanaire)sthai no contexto da identificação das dimensões do ser e das faculdades da alma. Depois, passo, então, ao comentário hegeliano da dialética platônica. Nesta parte do texto, discuto os significados de synanaire)sthai e Aufheben e algumas diferenças entre as dialéticas platônica e hegeliana.

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O artigo analisa a primeira onda do livro V da República de Platão, levando em conta a oposição entre opinião (dóxa) e ciência (epistéme), só formulada ao final da terceira onda. Sócrates problematiza a opinião corrente que aceita a diferença de natureza entre homens e mulheres para avançar a ideia de uma natureza humana comum. É essa tese paradoxal que justifica que possam ter uma mesma educação e que, assim, possam desempenhar as mesmas funções, vindo a ser guardiões e governantes da cidade.

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Em seu Comentário ao Timeu, Proclo diz que em algumas ocasiões Platão fala de um modelo (a partir do qual o mundo é criado) que é idêntico ao Demiurgo, enquanto noutras ocasiões sugere que o modelo é distinto do Demiurgo. Aqui, identidade e diferença remetem à semelhança ou dessemelhança com o inteligível, identificado com a eternidade (estabilidade; fixidez). Ora, Platão também fala no Timeu que o Cosmos é bonito e seu Construtor (o Demiurgo) é bom porquanto fixou a vista no modelo eterno. Se perguntarmos o que é engendrado quando o Demiurgo fixa a vista num modelo que não lhe é idêntico, encontramos a resposta no Timeu: inveja, defeitos, desordem, limitação quanto à inteligência e à alma, incompletude, feiúra e imperfeição. Plotino, por sua vez, menciona (Enéadas, II.4), a existência de dois tipos de matéria, inteligível e sensível. A matéria inteligível ou divina equivale à "Díade indefinida", identificada com a processão do Noûs. Para Plotino, apesar de a matéria inteligível ser eterna e imutável sua archê é constituída por diferença e movimento - condições que preparam a naturação da matéria sensível. Para Proclo, a Alma, desdobramento do Noûs, faz a mediação entre o Intelecto, a matéria inteligível e a matéria sensível. Diversos intérpretes parecem ter entendido a matéria inteligível como matéria da Alma, e para explicar a interação entre o inteligível e o sensível muitas teorias surgiram a respeito da constituição da matéria inteligível e sobre a natureza do "veículo" ou "veículos" que estariam associados à "descida" e encarnação da Alma.

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Sibelius-Akatemian konserttisarja kevät 1980. Julkinen kenraaliharjoitus la 16.2. klo 14.

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Resumo: Pretendemos aqui analisar o texto de República V, 478e-480a, em que Platão argumenta contra um adversário que rejeita a teoria das Formas e restringe o domínio do conhecimento a itens sensíveis. O argumento de Platão conclui que seu adversário não pode ter conhecimento, mas somente opinião. O raciocínio baseia-se em uma premissa que afirma que os objetos sensíveis, ao contrário das Formas, estariam submetidos a uma certa copresença de atributos opostos. Apresentamos uma versão do argumento visando dois propósitos centrais: por um lado, buscamos resolver certas dificuldades textuais e teóricas que o leitor da passagem tem de enfrentar; por outro, evitamos comprometer Platão com a tese de que os itens sensíveis estão excluídos do domínio do conhecimento. Nossa estratégia envolve argumentar que a passagem assume um esquema conceitual que não é o de Platão, mas o de seu adversário.

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Nimiösivulla myös motto: Plato lib. 3. de leg. Ut homines absq[ue] societate ...

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Este artigo inicia-se com uma exposição sucinta da metáfora do teatro, tal como aparece em Platão. Em seguida, após levantamento dos momentos capitais da literatura, investiga-se a metáfora em Guimarães Rosa, no Grande sertão: veredas e no conto Pirlimpsiquice. No Grande sertão, a atuação no palco é tomada como equivalente ao desempenho na vida. Teatro e vida são, portanto, domínios que se identificam. Para isto, concorrem a religião cristã e o pensamento de Plotino. Em Pirlimpsiquice, o Autor investiga por menorizadamente os limites e aproximações entre teatro e vida, sendo que o grau mínimo da metáfora é conferido pelas práticas histórica e cultural. Por fim, retomando a polêmica de Hegel com o platonismo, conclui-se que a representação e a vida estão amalgamadas, numa constante dialetização entre história e cultura.

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Heráclito é conhecido na história do pensamento filosófico como o propositor da doutrina do mobilismo universal O "tudo flui, nada permanece", asserção pela qual é comumente sintetizada, integra o cerne da Metafísica: suscita em Platão a não menos conhecida Teoria das Formas, que acabará por tomar-se o pensamento diretor da filosofia do Ocidente. Para melhor compreender essas ressonâncias, desenvolveremos algumas considerações sobre a essência do devir heraclítico.