1000 resultados para Periódicos brasileiros História
Resumo:
O direito memria o direito que tem a sociedade de conhecer, lembrar e procurar a verdade sobre seu prprio passado, sobretudo em situaes de violncia recente como o conflito armado colombiano. O direito memria pode ser garantido ou negado no campo da didatizao da história. O ensino de história tambm acontece em espaos no escolarizados como os museus. O tema da pesquisa : como os estudantes constroem explicaes histricas sobre o conflito armado colombiano em um ambiente museal, e sua relao com o direito memria. O trabalho de campo se desenvolve na Casa Museu Jorge Elicer Gaitn (Bogot - Colmbia), com estudantes das trs ltimas sries do sistema escolar colombiano. Partimos do pressuposto de que a Casa Museu Gaitn est vinculada no s a um passado doloroso, mas tambm a um presente conflituoso. As temporalidades superpostas deste espao museal, so analisadas atravs das relaes entre história acadmica, história escolar e história cotidiana. Por isto, dialoga-se tambm com os contedos propostos para rea de Cincias Sociais e o livro didtico. Garantir um direito memria atravs do ensino de história, passa por combater as pretenses oficiais de impor uma memria nica do passado, e oferecer ferramentas para que os estudantes possam construir explicaes histricas a partir do raciocnio crtico. Isto possvel quando os estudantes confrontam as diferentes vozes que relatam o passado recente. No caso colombiano, garantir o direito memria atravs do ensino de história da violncia recente, ainda mais complexo pela funo que desenvolve o prprio Estado colombiano no meio do conflito armado.
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Esta pesquisa apresenta as imagens da escola como mediadoras do processo formativo dos jovens no ensino da Arte em dilogo com a história, memria e ambientes intraescolares. Inscreve-se no debate produzido pela linha de pesquisa em Educao e Linguagens. Analisa a formao dos jovens numa turma do terceiro ano do Ensino Mdio na Escola Estadual de Ensino Mdio Hunney Everest Piovesan, localizada no municpio de Cariacica no Estado do Esprito Santo. O estudo foi realizado em 2013 e tem como objetivo analisar as imagens escolares como mediadoras na formao dos estudantes do Ensino Mdio no ensino da Arte em dilogo com a história, memria e ambientes intraescolares. Ao mesmo tempo, por meio de trabalho colaborativo, contribui para (re)construo da história da instituio, significando-a junto aos alunos e comunidade escolar. Por meio de interveno artstica com imagens da escola prope reflexo crtica, analisando a formao dos jovens no terceiro ano do Ensino Mdio. Para compreender os conceitos de mediao e meio social, estabelece um dilogo com as obras de Lev Semenovith Vigotski. A partir dos estudos de Maria Ciavatta e SchtzFoerste procura entender a mediao imagtica e sua dimenso educativa. Dialoga ainda com Frago, Escolano e Buffa, ampliando as reflexes sobre os ambientes intraescolares, dimensionando a imagtica desses espaos e o senso de pertencimento escola a partir da impregnao pela história e memria. A investigao pauta-se nos referenciais do mtodo qualitativo e colaborativo de pesquisa. A produo dos dados contou com o recolhimento e anlise documental de um conjunto de fontes primrias e secundrias formadas por livro de registro de funcionrios da escola da dcada de 1970, dirios de classe, recortes de jornais, convites de formaturas e registros fotogrficos escolares dessa mesma dcada at a atualidade. Alm desses documentos histricos, foram analisadas entrevistas de antigos alunos e questionrios dos alunos do terceiro ano do Ensino Mdio da instituio. Relata brevemente experincias de curto intercmbio acadmico realizado na Universidade de Ancara, na Turquia, com o objetivo de ampliar os horizontes de referncia sociocultural, em especial com o contexto educacional do Ensino Mdio euroasitico, identificando os espaos de formao dos jovens no contexto turco e suas relaes com a educao brasileira. Esta experincia apresentada no integra a anlise desta dissertao, mas projeta a discusso para novos estudos. A anlise se elabora a partir da triangulao, entre outros, do referencial terico com o processo de interveno, produo de dados e no debate acadmico em diferentes contextos. A partir da caminhada acadmica permeada pela história e memria, inferimos que as imagens escolares medeiam o processo formativo dos jovens do terceiro ano do Ensino Mdio no ensino da Arte. Contribuem para o cultivo da memria escolar, enquanto presena impregnada pela história da instituio, por meio da imagtica dos seus ambientes intraescolares. Constatamos ainda que as imagens colaboram para o (re)conhecimento por parte desses sujeitos do seu papel ativo, autnomo e transformador da realidade escolar na qual esto inseridos.
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2 edio.
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Organizadores, Ivan Marcelo Gomes, Felipe Quinto de Almeida, Ueberson Ribeiro Almeida, Cludia Emlia Aguiar Moraes
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Este trabalho analisa o Programa de Residncia Multiprofissional em Sade, com objetivo de identificar como o Programa de Residncia Multiprofissional em Sade, desenvolvido pelo Ministrio da Educao e pelo Ministrio da Sade a partir de 2005, tem se constitudo como uma proposta de poltica de formao profissional para o SUS. Foi realizada pesquisa documental com anlise de contedo que possibilitou configurar a Poltica Nacional de Gesto da Educao na Sade, na rea de formao do ensino superior, especificamente na ps-graduao, onde se situa a modalidade Residncias Multiprofissionais. As legislaes do Sistema nico de Sade para a formao dessa poltica determinam diretrizes para a formao na rea da sade baseadas na integrao ensino/Servio. So eixos que se destacam no interior do processo de constituio da poltica de formao profissional e so as bases dos Programas de Residncia Multiprofissional em Sade. Constatou-se que houve, na primeira metade dos anos 2000, o surgimento de inmeros atores (fruns de residentes, coordenadores e preceptores) que estiveram presentes na luta para estruturao da Comisso Nacional de Residncia Multiprofissional em Sade, tambm presentes na disputa acirrada da composio e da luta pelo reconhecimento das Residncias Multiprofissionais, a partir do ano 2005. H um campo que coloca interesses em confronto e por onde caminha a definio da base legal para institucionalizao do Programa. Polariza-se e ganha fora posicionamentos corporativistas indo contra aos pressupostos do perfil profissional para a sade. Ao mesmo tempo observa-se o esvaziamento das Residncias na ateno bsica e o movimento do Ministrio da Sade e do Ministrio da Educao para implantar as Residncias Multiprofissionais nos Hospitais Universitrios Federais, direcionando especialmente aos servios de alta complexidade. Os riscos podem ser observados na conformao da formao em sade no plano da tarefa do fazer. Frente ao contexto de precarizao do trabalho, fragiliza-se a presena dos residentes para cobrir o dficit de trabalhadores nas instituies de sade, tornando necessrias uma intensa defesa e afirmao dos residentes enquanto profissionais em formao e no profissionais de servio. Diante desse quadro fica a dvida quanto ao papel das Residncias Multiprofissionais nas transformaes do modo de se produzir sade e formao profissional. Por outro lado a observao dos vrios aspectos vinculados residncia tem demonstrado tambm que elas, contraditoriamente, tem sido, ou podem ser, tambm um reduto importante de resistncia sucumbncia dos novos contornos que vm sendo desenhado no prprio SUS. E que apesar desse contexto, elas tm sido importantes como qualificao dos servios e dos profissionais. H um consenso em torno da importncia das presenas dos residentes e dos tutores nos servios, atravs dos seus questionamentos para rompimento com prticas de cunho conservador, pois a presena dos residentes nas equipes multiprofissionais pode assumir esse enfrentamento.
O patrimnio arquitetnico da sade : discusses sobre a história da arquitetura hospitalar do sculo XIX
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O Patrimnio Cultural da Sade consiste nos bens materiais e imateriais que expressam o processo da sade individual e coletiva nas suas dimenses cientfica, histrica e cultural. Com a insero do Brasil, atravs da COC-Fiocruz e do Ministrio da Sade, na Rede Latino-americana de Patrimnio Cultural da Sade, iniciou-se o incentivo ao estudo da história da medicina e da arquitetura hospitalar, buscando tambm a proteo e a salvaguarda da memria das edificaes hospitalares histricas. O sculo XIX foi marcado pela construo de vrias edificaes voltadas para o controle e recluso dos pobres, essas instituies eram: a Casa de Correo, a Santa Casa da Misericrdia, o Hospcio de Pedro II, o Asilo da Mendicidade e as Instituies de acolhimento de Menores. Dessas edificaes destacam-se a Santa Casa da Misericrdia, o Hospcio de Pedro II e o Asilo da Mendicidade que formam o Patrimnio Arquitetnico da Sade tombado em nvel federal. O Hospital da Santa Casa da Misericrdia foi construdo em 1840-1852 sob os modernos preceitos da medicina do sculo XIX. A edificao at hoje mantm o uso hospitalar e apresenta um estado de conservao bom em seu exterior. Porm as condies internas foram consideradas ruins devido falta de salubridade e higiene nos ambientes. O Hospital da Santa Casa um Hospital de Referncia, realiza atendimentos ambulatoriais, cirrgicos e de internao. O Hospcio de Pedro II foi criado para atender exclusivamente os alienados do Imprio. O estilo neoclssico e a monumentalidade da edificao o fizeram ser reconhecido como Palcio dos Loucos. O hospcio funcionou at 1944 e quatro anos depois a edificao foi cedida Universidade do Brasil, que adaptou sua arquitetura ao uso educacional. A edificao apresenta estado de conservao regular, com exceo da rea central composta pela Capela que est ruim, devido ao incndio de 2011. O Palcio dos Loucos tornou-se Palcio Universitrio, modificando sua identidade atravs das mudanas que foram feitas em sua arquitetura. O Asilo da Mendicidade foi criado em 1876 para fechar o pentgono asilar. A edificao panptica buscava a efetiva observao e controle dos internos. A edificao funcionou como Asilo para mendigos at 1920, quando transformou-se em Hospital de So Francisco de Assis. Posteriormente o hospital seria transferido para a Universidade do Brasil, que funcionou como hospital escola at 1978. O Hospital foi desativado e ficou sem uso por dez anos, quando enfim voltou a funcionar como um estabelecimento destinado aos mais pobres. O conjunto da edificao o que apresenta o pior estado de conservao, considerado de ruim a pssimo. Comprovou-se com essa pesquisa que o mais importante para a preservao das caractersticas arquitetnicas e artsticas do bem a manuteno do uso, seja ele qual for. Os novos usos devem ser adequados tambm s caractersticas e capacidade da arquitetura em questo. Atravs de reformas e planos adequados, os hospitais oitocentistas, que hoje se apresentam como Patrimnio Arquitetnico da Sade, podem manter um uso similar para o qual foi construdo, como uma edificao voltada promoo da sade da populao.
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Angola, jeje e ketu: Memrias e identidades em casas e naes de candombl na Regio Metropolitana da Grande Vitria (ES), que o tema desta dissertao, requer adentrar em anlises de categorias nativas do povo de santo, e, em seguida, passar a questes tericas sobre esses temas. Na cidade de Serra encontram-se as quatro casas de santo onde a pesquisa de campo foi realizada com trs iyalorixs e um babalorix, que dividem suas memrias e experincias religiosas compondo um exerccio terico sobre a história e a formao do candombl no Esprito Santo. Nesse estado, que no referncia dessa religio, a mesma encontra-se em ascenso. A preocupao dos integrantes das comunidades de terreiros transformar parte das tradies orais em produo escrita. Tendo em vista os processos polticos de reconhecimento legal da diversidade cultural, o debate se deu em torno de hibridizao e mltiplas formas de identidade. O universo encantador e mgico do candombl composto pelos toques dos atabaques, danas rituais e f em foras da natureza. Os filhos da dispora africana trazidos para o Brasil eram de vrias regies da frica, o que nos permite entender a diversidade cultural que marca esses grupos. Em funo do sincretismo entre as prprias religies de matriz africana e delas com o catolicismo e as doutrinas espiritualistas, essas religies encontram-se de norte a sul do pas. Este encontro de crenas e rituais to evidente que j no dizemos religies africanas e sim religies afro-brasileiras. O candombl, desde o seu surgimento, vem sendo criado e recriado pela transmisso de suas tradies e ritos. A tradio oral nas comunidades de terreiro um dos elementos demarcadores da construo da sua identidade, a partir de uma organizao interna e do aprendizado hierarquicamente transmitido pelos depositrios do saber, seguindo uma ordem de senioridade de iniciao, os antigos so detentores dos saberes e segredos. Por ser uma religio inicitica, o aprendizado ocorre permanentemente, em especial o da lngua ritual, onde o exerccio e o contato levam a transmisso cultural. O povo de santo reconstri uma ligao com uma comunidade imaginada que remonta a frica e desenvolve relaes de parentesco ficcional entre os membros das comunidades de terreiro e forma uma famlia de santo e de ax.
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Estima-se que restam hoje cerca de 50 mil ndios Guarani no Brasil, que se situam, principalmente, na faixa litornea que vai desde os estados do sul at o territrio capixaba, o Esprito Santo. Considerando que essa comunidade se mantm bilngue, o presente trabalho objetiva discutir se, na situao de contato entre o Guarani e o Portugus, a primeira lngua est ou no cedendo lugar segunda. Para alcanar esse objetivo, foi formado um banco de dados de fala por meio de entrevistas realizadas nas aldeias, que versaram sobre as tradies histricas, a famlia, a religio, a economia e o meio ambiente aspectos considerados por eles como as principais armas de resistncia desse povo. A anlise tomou por base os pressupostos da Sociolingustica/Contato Lingustico, com tericos como Weinreich (1953), Fishman (1968; 1972), Appel e Muysken (1996), Coulmas (2005) e outros, que discutem temas pertinentes pesquisa em questo: o contato lingustico e a manuteno/substituio de lnguas minoritrias. Acredita-se que, apesar do contato com o portugus pela venda de artesanatos, pela mdia e pela atuao da escola e sua ao integralizadora, prevista pelo Estatuto do ndio, o Guarani mantm a sua lngua materna - ainda que estigmatizada - devido forte religiosidade que norteia todo o seu modo de vida. Ele entende a palavra como um dom e confere a ela um poder mtico de conexo com o mundo espiritual, o que, ao mesmo tempo, confere extrema importncia lngua minoritria e favorece a sua preservao, enquanto marca importante da cultura e identidade desse povo.
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Candidase oral (CO) e leucoplasia pilosa (LP) so importantes indicadores da progresso da infeco pelo vrus da imunodeficincia humana (HIV) para o quadro de AIDS, principalmente em locais onde exames especficos so inacessveis. OBJETO: Relacionar CO e LP ao nmero de clulas CD4+ e carga viral (CV) em pacientes brasileiros HIV-positivos, confirmando-as como marcadores clnicos confiveis de progresso da doena. FORMA DE ESTUDO: Coorte longitudinal. CASUSTICA E MTODO: Avaliamos prospectivamente 124 pacientes HIV-positivos, isentos de terapia antiretroviral. Todos foram submetidos a exame ORL, dosagem de clulas CD4+ e CV, sendo divididos em dois grupos: P e A, de acordo com a presena ou ausncia de CO e LP. Depois de seis meses, os pacientes do grupo A foram subdivididos nos subgrupos P6 (presena de leses) e A6. Dosamos novamente CD4+ e carga viral. Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: No grupo P (43 pacientes, 28 CO e 15 LP) a contagem de clulas CD4+ foi menor e a carga viral maior em relao ao grupo A (p<0,001). Aps 6 meses, 15 dos 81 pacientes do grupo A foram excludos por iniciarem terapia antiretroviral. Dezoito (11 CO e 7 LP), passaram a compor o grupo P6. Os demais, sem leses, compuseram o grupo A6. A contagem de clulas CD4+ no grupo P6 foi menor (p< 0,001) que no grupo A6. O inverso ocorreu com a carga viral. DISCUSSO E CONCLUSO: CO e LP indicam contagem de clulas CD4+ abaixo de 300 cels/mm e carga viral elevada, sendo marcadores clnicos confiveis da progresso da doena.
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A avaliao da patncia nasal de forma clara e objetiva tem sido motivo de investigao h mais de 100 anos. O desenvolvimento de mtodos objetivos de medida confiveis tem sido lento, e mesmo com vrias tentativas, nenhum tem sido aceito de forma geral, permanecendo pela maioria do rinologistas o diagnstico baseado em dados da história clnica e a rinoscopia. Rinometria acstica uma tcnica que permite a medida da relao entre a rea transversal com a distncia da cavidade nasal. OBJETIVO: Estudar a patncia nasal atravs da rinometria acstica em pacientes brasileiros normais. FORMA DE ESTUDO: Clnico-prospectivo. MATERIAL E MTODO: Avaliamos vinte pacientes, com idade variando entre 21 e 60 anos. Todos foram submetidos ao exame de rinometria acstica antes e aps teste de vasoconstrio nasal e as medidas de ATM (rea transversal mnima) e distncia foram analisadas. RESULTADOS: Foram encontrados os valores mdios de ATM 0.59 antes e 0.60 ps-vaso. CONCLUSES: Conclumos ser a rinometria acstica um mtodo diagnstico objetivo, simples, rpido, reprodutvel, confivel, no-invasivo para avaliao da patncia nasal. Ela permitiu evidenciar diferenas numricas na amostra analisada, transformando-se em um parmetro objetivo de comparao.
Resumo:
A rede mundial de computadores (Internet) , atualmente, fonte de informao sobre sade para leigos e profissionais da rea mdica. A Rinite Alrgica uma doena muito prevalente que chega a atingir mais de 10% da populao geral, causando queda da qualidade de vida. OBJETIVO: Avaliar os princpios ticos de sites brasileiros que divulgam informaes a respeito do tema "rinite alrgica". FORMA DE ESTUDO: revisional. MATERIAL E MTODO: Foi feita avaliao de 173 sites brasileiros encontrados atravs de quatro mecanismos de busca (Google, Yahoo, Altavista e Radar Uol). Os sites foram avaliados de acordo com o Manual de Princpios ticos para Sites de Medicina e Sade do CREMESP (Conselho Regional de Medicina do Estado de So Paulo), de acordo com os itens transparncia, honestidade, qualidade, consentimento livre e esclarecido, privacidade, tica mdica, responsabilidade e procedncia. RESULTADOS: Entre os sites analisados, 149 (86,1%) no estavam de acordo como Manual de Princpios ticos para Sites de Medicina e Sade do CREMESP. As propores de irregularidades entre os itens avaliados foram: qualidade (84,4%), privacidade (46,2%) honestidade (18,5%), consentimento livre e esclarecido (15,6%), responsabilidade (13,9%), transparncia (12,1%), tica mdica (2,3%). Havia informaes inexatas em 24,3% dos sites analisados. CONCLUSES: A maioria dos sites estudados contendo informaes sobre rinite alrgica fere os princpios ticos para sites do CREMESP. Tanto a qualidade em geral de grande parte dos sites brasileiros que abordam o tema "rinite alrgica", quanto qualidade das informaes por eles divulgadas, so insuficientes para satisfazer a mdicos e pacientes.