700 resultados para Music in churches.
Resumo:
Resumo I - A frequência do Estágio do Ensino Especializado proporcionou uma oportunidade de observar o ensino de piano numa das escolas mais importantes do ensino da música em Portugal, acompanhando alunos do Curso Básico e do Curso Secundário, que frequentaram a Escola de Música do Conservatório Nacional no regime integrado. O processo de observação de aulas que decorreu deste estágio possibilitou-nos assistir às aulas de piano de uma professora experiente, permitindo a observação de metodologias consolidadas e assistir de perto à forma como estas são postas em prática. Por outro lado, através da leccionação de aulas observadas, foi dada a oportunidade de testar e reflectir sobre o próprio desempenho docente, procurando estratégias e ferramentas pedagógicas que possam vir a acrescentar qualidade à prática pedagógica. O ensino especializado da música em Portugal tem experimentado mudanças importantes, o que leva a que haja uma adaptação das escolas às mudanças, continuando a leccionar um ensino de qualidade, que se quer cada vez mais eficaz, inovador, e com professores cada vez melhor fundamentados e preparados.
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Resumo I - O presente Relatório tem como objetivo dar a conhecer a experiência da estagiária, inserida no âmbito do Mestrado em Ensino da Música, da Escola Superior de Música de Lisboa – IPL. O Estágio decorreu no Instituto Gregoriano de Lisboa, no ano letivo de 2014/2015. Foram selecionados três alunos de níveis diferentes para avaliar a atividade da estagiária enquanto docente de piano. Com este intuito, foi feita a caraterização da escola e dos alunos envolvidos no Estágio, assim como a descrição das práticas educativas desenvolvidas. Para cada um dos alunos integrados no contexto deste Estágio foram elaborados planos de aulas semanais e planificações anuais. Por fim, foi elaborada uma análise crítica da atividade docente desenvolvida e a descrição das conclusões resultantes desta prática.
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O presente Projeto Artístico propõe como principal objetivo a divulgação de obras para clarinete solo e para clarinete e eletrónica produzidas no seio das classes de clarinete e composição da Escola Superior de Música de Lisboa. A preparação e montagem da obra de Edward Luiz Ayres d’Abreu, aqui realizada em estreia absoluta, pretende manter viva a continuidade de produção artística desta instituição a todos os níveis, neste caso, entre dois estudantes. Neste relatório estão registados os benefícios alcançados com o trabalho de pesquisa relacionado com os aspectos biográficos dos compositores, o contexto da criação das obras, assim como a análise e apuramento de questões interpretativas pouco utilizadas na música convencional como por exemplo, as técnicas clarinetísticas contemporâneas (glissando, frulato, vibrato, som e voz, multifónicos, micro-tons), a prática de música com eletrónica, ou a experiência inovadora da recriação musical em palco de uma partitura gráfica.
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Resumo I (Prática Pedagógica) - O Relatório de estágio foi concebido no âmbito da Unidade Curricular de Estágio do Ensino Especializado, Mestrado em Ensino da Música pela Escola Superior de Música de Lisboa. Assim, este documento assenta sobre a prática pedagógica desenvolvida no Conservatório de Música David de Sousa – Polo Pombal no ano letivo 2014-2015, abrangendo três alunos de diferentes graus de ensino. Neste Relatório será caracterizado o estabelecimento de ensino onde decorreu o estágio, assim como o desempenho que cada aluno teve durante o ano letivo, salientando os aspetos de competência motora, auditiva e expressiva. Este trabalho consistiu na avaliação do meu desempenho enquanto docente de trompete, permitindo-me refletir sobre os pontos bons e menos bons do meu trabalho, para que no futuro me seja possível atingir um nível mais elevado na minha atividade docente.
O Processo de internacionalização da música portuguesa: contexto histórico, desafios atuais e futuro
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Empreendedorismo e Internacionalização, sob orientação do Professor Doutor Freitas Santos
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Trabalho de projeto apresentado à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.
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In 1948, The St. Catharines Civic Orchestra was founded by Jan Wolanek who was also the first conductor. Initially, this was a community orchestra and in 1963 its governing body assumed the name St. Catharines Symphony Association. In 1978 the name was again changed to The Niagara Symphony Association to reflect regional responsibilities. Wally Laughton was named Assistant Conductor in 1952/53. R.C. Clarke took over the orchestra for an interim period after Wolanek left in 1957. In 1958 Leonard Pearlman became the Music Director. It was under his direction that the Niagara Symphony Chorus came into existence in 1963. Milton Barnes succeeded Pearlman in 1964 and he was responsible for directing the symphony’s first opera production. He also made a concerted effort to attract younger people to symphonic music. In 1972 Leonard Atherton became the Music Director. He started the Cantata Choir and the Madrigal Singers. It was under his tenure that the orchestra became professional. When Atherton left in 1980, there were three seasons of guest conductors, the most notable of these conductors was Uri Mayer. In 1981 James Vincent Fusco was appointed as composer in residence and in 1983 Ermanno Florio became the Music Director. He retained this position until 1995 when Michael Reason took over. Daniel Swift was appointed as Music Director and Conductor in 1999 and the Niagara Symphony Orchestra became the orchestr in residence at Brock University. Laura Thomas was appointed as Associate Conductor 1n 2004. Daniel Swift’s resignation in 2008 began a search for a new Music Director. Bradley Thachuck was appointed as Music Director Designate and Principal Conductor in 2010. The orchestra is a fully professional, charitable institution with 52 members.The orchestra has also been led by Victor Feldbrill and Howard Cable. A junior symphony was first formed under Leonard Pearlman in 1960/61, but it wasn’t until 1965 that The St. Catharines Youth Orchestra was founded. The orchestra has consistently been an award winner in music festivals. The musicians range in age from 12 to 18 years. The highlight of the 1973-74 season was the orchestra’s participation in the first Canadian Festival of Youth Orchestras at The Banff School of Fine Arts. The St. Catharines Youth Orchestra has evolved from the St. Catharines School String and Brass Ensembles to a full scale symphony under the direction of conductor Paul van Dongen. In 1974 the Symphony House music program came into existence. It was 1976 when Richard Grymonpre was hired as the principal violinist of the St. Catharines Symphony Orchestra and conductor of the St. Catharines Youth Orchestra. Tak Ng Lai took over the position as conductor in 1978. Laura Thomas is currently the Music Director of The Niagara Youth Orchestra. Source: Niagara Symphony, Orchestra in Residence, Brock University website and notes from Niagara Symphony files
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Estelle Cuffe Hawley (1894-1995) was an educator, businesswoman and politician, who became the first woman alderman on the St. Catharines City Council. She began her career as a teacher in Peterborough in 1913, and later taught in St. Catharines at Connaught School and St. Paul’s Ward School, where she served as Principal for six years. In 1928-29, she worked as an exchange teacher in Edmonton, Alberta. This would be Estelle’s last year in the teaching profession. She moved back to St. Catharines in 1930 and began a career in business, as an employee of Sun Life Assurance Co. She remained in this profession until around 1952. It was during this period that she became very active in the community and local politics. In 1934 she was elected to the St. Catharines Board of Education, where she advocated for the improvement of teachers’ salaries, the introduction of nursing services in schools, and the inclusion of music in the curriculum. She served as a member of the school board until 1937. The following year, she became the first woman elected to the St. Catharines City Council. As an alderman, she worked to improve the community's social welfare services, serving consecutively as chairman of all committees. She established comprehensive health services (including medical, dental and nursing), in the public, separate and secondary schools of St. Catharines, the first program of its kind in Canada. She was also instrumental in establishing minimum housing standards and engaging the public in local government by arranging a series of lectures by city officials. She remained a member of City Council until 1943. The following year she campaigned unsuccessfully for the mayoralty. In 1953 she married Hubert Hawley and moved to Orillia. She continued to remain active in the community, serving as President of the Ontario Recreation Association from 1950-1953, and editor of their Bulletin from 1955-1961. During the 1960s, she worked with various groups, including the Voice of Women, the Mental Health Association and the Freedom from Hunger Campaign. In addition to this work, Estelle wrote poetry and short stories, some of which were published in the Peterborough Review, the Globe and Mail and the Canadian Churchman. Some of her short stories (often about her childhood experiences) were broadcast on the CBC, as well as her experiences as a Town Councillor (under the pseudonym Rebecca Johnson in 1961). She also broadcast a segment that was part of a series called “Winning the Peace” in April 1944. Estelle was a sought-after public speaker, speaking on topics such as peace, democracy, citizenship, education, and women’s rights. In 1976, Brock University conferred an honorary Doctor of Law degree to Estelle for her leadership as an educator, businesswoman and a stateswoman. Her husband Hubert died that same year, and Estelle subsequently moved to Mississauga. With the assistance of an Ontario Heritage Foundation grant, she began work on her memoir. She later moved back to Orillia and died there in 1995, at the age of 101.
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Le parcours d’Assia Djebar est frappé du sceau de la multidisciplinarité. L’écrivaine algérienne d’expression française a en effet toujours voué un intérêt particulier à la littérature, mais également aux arts. Son engouement pour ces derniers n’a pas été sans influencer son écriture. Ce fait est a priori remarquable au niveau des nombreuses références explicites (tant intertextuelles qu’interdiscursives) que ses récits font tour à tour au cinéma, à la peinture, à la musique, à la photographie et à la mosaïque. C’est à partir de ces renvois que nous posons l’hypothèse d’une relation aux arts mise à l’œuvre de manière plus implicite dans la prose de Djebar, c’est-à-dire susceptible de définir sa poétique. Il s’agira donc pour nous de mettre au jour des procédés d’écriture qui, dans le récit djebarien, sont aptes à créer ─ moyennant leur déplacement et leur transformation ─ des effets que des techniques en usage dans d’autres arts produisent habituellement. L’intermédialité permet d’envisager ce travail : là où l’intertextualité insiste surtout sur la question des textes ; l’interdiscursivité sur celle du discours ; et l’interartialité sur celle de l’esthétique caractéristique des productions artistiques, l’intermédialité rassemble ces préoccupations en ne négligeant pas de considérer la dimension technique inhérente aux phénomènes de signification, qui prête forme à leur matière sémiotique.
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À partir de l’étude des concepts de la ritournelle et du galop chez Gilles Deleuze et Félix Guattari, le présent mémoire explore les fonctions temporelles de la musique dans le cinéma moderne. Ce concept de temporalité sera déplié en trois temps. En premier lieu, une relecture de la musique romantique permettra d’en développer les différentes articulations temporelles. Par la figure du compositeur incompris, reclus et exilé ainsi que par l’utilisation du fragment, la musique romantique se donne des personnages qui habitent la terre et fondent des territoires. Ensuite, parce qu’il s’agit de comprendre les mécanismes de la musique au cinéma, il est primordial d’examiner les conclusions des différentes théories sur le sujet. De ce parcours théorique, il faudra comprendre que les fonctions classiques attribuées à la musique de cinéma ne réussissent pas complètement à expliquer les mécanismes de la musique dans le cinéma moderne. En fait, c’est qu’une nouvelle problématique motive les images. Ces films, tout comme la musique romantique, font voir les mouvements du temps. Finalement, c’est par la ritournelle et le galop, aux croisements des concepts de la musique romantique et du cinéma moderne, qu’une musicalité filmique fait voir un nouveau temps dans l’image.
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La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (http://www.bib.umontreal.ca/MU).
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Cette thèse a été réalisée en cotutelle entre l'Université de Montréal et l'École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, sous la direction de Michel Duchesneau (UdeM) et Esteban Buch (EHESS). La version intégrale de cette thèse est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l'Université de Montréal (http://www.bib.umontreal.ca/MU).
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Notre aptitude à déterminer si un extrait de musique est gai ou triste réside dans notre capacité à extraire les caractéristiques émotionnelles de la musique. Une de ces caractéristiques, le mode, est liée aux hauteurs musicales et une autre, le tempo, est temporelle (Hevner, 1937; 1935). Une perception déficitaire de l’une de ces caractéristiques (ex. les hauteurs) devrait affecter l’expérience émotionnelle. L’amusie congénitale est caractérisée par un traitement anormal des hauteurs (Peretz, 2008). Toutefois, peu de données ont été accumulées sur les réponses émotionnelles des amusiques face à la perception du mode. La perception émotionnelle liée à celui-ci pourrait être préservée, chez les amusiques en raison de leur perception implicite des hauteurs (Peretz, et coll., 2009). Dans un premier temps, cette étude cherchera à déterminer dans quelle mesure les amusiques adultes utilisent le mode relativement au tempo dans la distinction d’une pièce gaie, d’une triste. Dans cette optique, onze amusiques et leurs contrôles appariés ont jugé des extraits de musique classique gais et tristes, dans leur forme originale et dans deux versions modifiées : (1) mode inversé (transcrit dans le mode opposé mineur ↔ majeur) et (2) tempo neutralisé (réglé à une valeur médiane), où le mode émerge comme caractéristique dominante. Les participants devaient juger si les extraits étaient gais ou tristes sur une échelle de 10-points, pendant que leurs réponses électromyographiques (zygomatique et corrugateur) étaient enregistrées. Les participants ont par la suite été réinvités au laboratoire pour réaliser une tâche non émotionnelle de discrimination des modes (majeur, mineur), dans laquelle des paires de stimuli composés de versions plus courtes des extraits originaux et leur version au mode inversé leur étaient présentées. Les participants (14; 7 amusiques) devaient juger si les paires étaient identiques (même stimulus, même mode) ou différentes (même stimulus, modes différents). Dans cette dernière tâche, les amusiques ont eu plus de difficulté que leurs contrôles à discriminer les modes, mais les amusiques comme leurs contrôles se sont montrés sensibles aux manipulations du mode et du tempo, dans la tâche émotionnelle. Ces résultats supportés par des réponses EMG normales présupposent des habiletés préservées ou implicites de traitement tonal dans l’amusie congénitale.
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La version intégrale de ce mémoire est disponible uniquement pour consultation individuelle à la Bibliothèque de musique de l’Université de Montréal (http://www.bib.umontreal.ca/MU).
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À l’heure où l’industrie de l’enregistrement sonore connait un certain nombre de bouleversements, Internet apparait à la fois comme un responsable d’une crise du disque et comme une plate-forme de diffusion et de promotion de la musique enregistrée. C’est dans ce contexte de mutations des industries culturelles que sont les industries de la musique que les labels indépendants voient les possibilités liées à la promotion se multiplier. Notamment par le biais des sites internet que j’envisage ici comme discours encodé et diffusé. Ce mémoire explore deux sites internet officiels de labels indépendants de rap québécois à l’aide de la proposition de la présence du mythe dans le discours de promotion. S’appuyant sur la théorie de Barthes, mon analyse s’articule autour de l’étude de la signification afin de mettre en lumière la façon dont le mythe fonctionne dans le discours. En m’intéressant principalement à l’image et au texte, je mets notamment en valeur le traitement de l’artiste, de la création musicale et du label dans le discours.