411 resultados para Metaphysics.


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O presente trabalho busca apresentar a relação entre retorno da religião e secularização no pensamento de Gianni Vattimo. O ponto de partida se dá na reflexão vattimiana sobre a superação da metafísica desde o anúncio nietzscheano da morte de Deus e do anúncio heideggeriano de fim da metafísica, ambos são equivalentes. O retorno da religião acontece em duas modalidades: na sociedade e na filosofia, como conseqüência da impossibilidade de um fundamento absoluto. A secularização, como enfraquecimento das estruturas metafísicas, está ao mesmo tempo na motivação do retorno da religião como em sua configuração.(AU)

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Dal principio di individuazione al processo di costituzione degli individui, la connessione tra metafisica e fisica, da un lato, e tra fisica e politica, dall'altro, è dimostrata attraverso un'analisi lessicale e concettuale dei termini «individuo (individuum)» e «relazione (relatio, ens rationis, ens imaginationis)» nella filosofia di Baruch/Bento/Benedictus Spinoza.

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This dissertation examines and develops Martin Heidegger’s concept of “falling” as a significant historical-philosophical principle. Falling, however, is primarily understood as a concept of the early Heidegger, whereas I argue that Heidegger continues to rely upon it, both explicitly and implicitly, throughout his career. Falling is a description ofphilosophical and Western history, known as metaphysics, and the description of man’s relationship to Being. Thus, falling relates to the most significant streams in Heidegger’s later thought, too, including the truth of Being, the death of God, the gods, the overcoming of metaphysics, and meditative thinking. I then reinterpret the traditional theology of the Fall narrative from Genesis in light of falling as philosophical concept, extending Heidegger’s own “destruction” of Western metaphysics in relation to one of its grounding myths. I move on to demonstrate the significance of a falling understanding in a rereading of the death of God and the end of metaphysics by examining Heidegger’s engagement with Nietzsche. I conclude by incorporating Jacques Lacan’s psychoanalysis as a further extension of Heidegger’s discourse on falling, showing that the subject’s discourse and relationship to the truth of Being is at the core of his constitution and neurosis.

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Infinity is not an easy concept. A number of difficulties that people cope with when dealing with problems related to infinity include its abstract nature, understanding infinity as an ongoing, never ending process, understanding infinity as a set of an infinite number of elements and appreciating well-known paradoxes. Infinity can be understood in several ways with often incompatible meanings, and can involve value judgments or assumptions that are neither explicit nor desired. To usher in its definition, we distinguish several aspects, teleological, artistic (Escher); some definitive, some potential, and others actual. This article also deals with some still unresolved aspects of the concept of infinity.

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Three handwritten arguments prepared by Phi Beta Kappa member Daniel Appleton White (1776-1861; Harvard AB 1797) for discussion at meetings of the Alpha chapter at Harvard University in 1796 and 1797. The documents consist of a small paper notebook with a response to the prompt, "Whether the deeper studies, such as metaphysics, mathematics & natural philosophy, are entitled to our chief attention?" dated September 27, 1796, and prepared for debate with classmate Isaac Wellington (died 1797); a one-leaf document with a disputation on, "Whether civilized nations have a right to drive uncivilized nations from the lands they occupy?" dated December 8, 1796; and a small paper notebook containing White’s argument to the prompt, "Would a national university be beneficial for America?" that he debated with John Collins Warren (1778-1856; Harvard AB 1797) during the chapter’s May 16, 1797, meeting.

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Levi Hedge, Professor of Logic and Metaphysics, wrote Harvard president John Kirkland requesting renovations to the house which he occupied. Hedge's house was situated on North Street (now Massachusetts Avenue). He notes that the kitchen has a leaky sink, loose and unusable shelves, and is insufficiently insulated.

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A handwritten letter to President Kirkland with three suggested questions from Levi Hedge, a professor of logic and metaphysics from 1810 to 1827, and the Alford Professor of Natural Religion, Moral Philosophy, and Civil Polity from 1827 to 1832.

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In this small paper-bound catalog, Benjamin Welles (1781-1860) listed books in the Harvard College Library which he wished to read. He presumably compiled the list by consulting the Library's 1790 printed catalog, as the works are categorized according to subjects outlined in that catalog (Antiquities, Astronomy, Ancient Authors, Biography, Sacred Criticism, Ethics, Geography, Geometry, History, Nature, Travels / Voyages, Natural Law, Logic, Metaphysics, Miscellaneous Works, Dramatic, Phililogy, Natural Philosophy, Poetry, Rhetoric, and Theology). The final pages of Welles' catalog, which he titles "Another Selection," list additional volumes he wished to read. These are listed alphabetically, A - G. Some titles throughout the catalog have been marked with a "+" perhaps to indicate that Welles had read them.

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A presente dissertação tem como objetivo analisar tematicamente a polémica de 1715/16 entre Leibniz e Clarke, não apenas, como é usual, no âmbito das conceções do espaço e do tempo, mas no conjunto dos seus temas metafísicos, teológicos, gnosiológicos e físicos. Na estruturação da dissertação, adquiriu um papel central o confronto dos autores em torno da noção de liberdade, cuja importância é evidente na utilização do princípio da razão suficiente e seus corolários, na distinção entre verdades de razão e verdades de facto, entre os diversos tipos de necessidade, nas conceções alternativas de espaço e de tempo, na alternativa entre átomos e mónadas, na questão dos limites do universo, na relação entre a alma e o corpo, nas teses relativas à providência divina, na forma como se concebe a relação de Deus com a sua máquina, na noção de milagre e nas próprias noções de força e de movimento, pelo menos no que respeita à sua relação com Deus, isto sem desprezar a abordagem direta da própria noção de liberdade. Com este enquadramento, pretende-se mostrar, através de um eloquente exemplo histórico, que as teorias científicas naturais se podem alicerçar em teorias metafísicas e que esses alicerces não têm que se esgotar, mesmo no seio da metafísica, nas questões estritamente cosmológicas, isto para lá de poderem existir influências nunca menosprezáveis de domínios não filosóficos, como é o caso da teologia dogmática. Apesar disto ser evidente na abordagem dos textos, existe uma sistemática menorização contemporânea desta determinação, como se fosse uma idiossincrasia da época ou uma deferência que a ciência tinha de ter numa época ainda obscurecida pela autoridade das igrejas e pela especulação filosófica. Esta abordagem pretende compreender todos os aspetos do pensamento expresso pelos autores na polémica, na sua integralidade, sem reservas de qualquer tipo.

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Cette étude vise à comprendre le rôle de l’histoire dans la philosophie de Nietzsche et à faire ressortir son lien étroit avec l’articulation du corps vivant comme fil conducteur philosophique. Notre objectif principal est de montrer comment cette philosophie aphoristique a su maintenir les préoccupations historiographiques de jeunesse en permutant leur sens à l’aune de la pulsionnalité interprétative du corps. Prenant notre départ des considérations critiques écrites lors de son professorat à Bâle, nous démontrons que le sens historique se manifeste alors comme une sensibilité historique déterminée par une saisie intuitive, mais existentiellement difficile, du passé. Nous procédons ensuite à décrire comment le renouveau philosophique de sa période intermédiaire peut être vu comme une réduction pathologique de l’histoire de la métaphysique qui emprunte ses éléments critiques au scepticisme de Michel de Montaigne, à l’évolutionnisme naissant et au développement du néo-kantisme. Cette réduction, qui ramène l’expression des valeurs morales et métaphysiques au corps vécu (Leib). Par sa déconstruction de la subjectivité au profit d’une réalité pulsionnelle primordiale, mais irréductible, nous démontrons ensuite comment Nietzsche a su réinterpréter l’hérédité biologique comme une mémoire physiologique incorporée dont l’expression première est la reconduction de la notion d’espèce à celle de type. Enfin, par un retour à la sensibilité historique et notre analyse du phénomène historique en tant que tel, nous proposons de comprendre l’articulation ultime de la philosophie nietzschéenne comme une philosophie historique qui ne cherche pas à comprendre ou à expliquer le devenir, mais en opérer la synthèse par le truchement de « l’instant décisif ».

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Cette étude vise à comprendre le rôle de l’histoire dans la philosophie de Nietzsche et à faire ressortir son lien étroit avec l’articulation du corps vivant comme fil conducteur philosophique. Notre objectif principal est de montrer comment cette philosophie aphoristique a su maintenir les préoccupations historiographiques de jeunesse en permutant leur sens à l’aune de la pulsionnalité interprétative du corps. Prenant notre départ des considérations critiques écrites lors de son professorat à Bâle, nous démontrons que le sens historique se manifeste alors comme une sensibilité historique déterminée par une saisie intuitive, mais existentiellement difficile, du passé. Nous procédons ensuite à décrire comment le renouveau philosophique de sa période intermédiaire peut être vu comme une réduction pathologique de l’histoire de la métaphysique qui emprunte ses éléments critiques au scepticisme de Michel de Montaigne, à l’évolutionnisme naissant et au développement du néo-kantisme. Cette réduction, qui ramène l’expression des valeurs morales et métaphysiques au corps vécu (Leib). Par sa déconstruction de la subjectivité au profit d’une réalité pulsionnelle primordiale, mais irréductible, nous démontrons ensuite comment Nietzsche a su réinterpréter l’hérédité biologique comme une mémoire physiologique incorporée dont l’expression première est la reconduction de la notion d’espèce à celle de type. Enfin, par un retour à la sensibilité historique et notre analyse du phénomène historique en tant que tel, nous proposons de comprendre l’articulation ultime de la philosophie nietzschéenne comme une philosophie historique qui ne cherche pas à comprendre ou à expliquer le devenir, mais en opérer la synthèse par le truchement de « l’instant décisif ».

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