996 resultados para James, William, 1842-1910 Contribuições em psicologia social


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A personalidade e cultura esto intrinsecamente interligados, no entanto so ainda mal compreendidos. Neste sentido, o objetivo deste estudo, visa analisar a relao existente entre os traos de personalidade e a nacionalidade em funo da nacionalidade, tornando-se numa mais valida para a multiculturalidade dentro de uma organizao. Existem traos de personalidade caractersticos de cada nacionalidade/cultura e, como tal, este trabalho propem estudar a relao existente entre os traos de personalidade e a nacionalidade e o seu efeito preditor, com vista identificao de perfil de trabalhadores multiculturais. Participaram neste estudo 200 trabalhadores, de ambos os sexos (37% homens e 63% mulheres), com idades compreendidas entre os 21 e os 52 anos (M=28.86; DP=5.74).A grande maioria dos participantes deste estudo, tm formao universitria. Para a concretizao deste estudo, foi utilizado o questionrio16 Personality Factors (16PF). De uma forma geral os resultados verificar que a nacionalidade influncia de modo diferenciado as vrias dimenses da personalidade. Assim, verifica-se uma correlao positiva entre algumas dimenses da personalidade, predizendo de modo significativo a nacionalidade. Contudo, esta relao negativa, na dimenso dominncia. Estes resultados sugerem a importncia de compreender as caractersticas especficas de cada cultura e tentar minimizar o impacto da adaptao organizao. Discutem-se as implicaes dos resultados para o estudo do desenvolvimento organizacional e retiram-se implicaes prticas para a intervenes junto dos trabalhadores e organizao. Espera-se ainda estudos confirmatrios possam ser desenvolvidos atravs das analises exploratrias oferecidas neste estudo.

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A conceo deste trabalho prende-se com a experincia de alguns meses em contato com crianas e jovens de ambos os sexos, institucionalizados e que simultaneamente permanecem na rua. Os estudos relacionados com esta temtica so escassos, principalmente os que abordam a perspetiva das crianas e jovens de risco. Com este trabalho, pretende-se dar um contributo nesta rea e averiguar como e onde se faz a socializao destas crianas e jovens em risco, jovens desprotegidos, que buscam alternativas como uma sada para poderem existir (Campolina, 2001). A questo para reflexo verificar como so sentidas e vividas pelas crianas e jovens os vnculos que estabelecem com as famlias, com as instituies e com a rua. Esta questo leva a refletir sobre o lugar das crianas e jovens na sociedade. Ao realizar o trabalho, foi utilizada uma metodologia qualitativa, etnogrfica, que a mestranda achou adequada s caratersticas do seu objeto e objetivos de estudo. Utilizou como instrumentos de recolha de dados a observao e a entrevista e fez uma anlise de contedo sobre as narrativas dos entrevistados. A partir dos resultados encontrados e posterior interpretao dos mesmos em conjugao com a literatura cientfica foi possvel obter uma imagem da situao das crianas e jovens em risco em Portugal, com a ajuda das narrativas dos entrevistados. Os percursos de vida destas crianas demonstram a diversidade dos aspetos envolvidos na realidade familiar e da vitimizao. As trajetrias de vida das crianas trouxeram questes sobre algumas semelhanas e diferenas entre as crianas e jovens que vivem em situao de risco.

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Os pressupostos defendidos na declarao de Salamanca sobre a Educao Inclusiva no so fceis de concretizar pois as pessoas, por causa de diferenas de sexo, etnia, aparncia, etc, tm frequentemente condutas diferenciais. Um dos critrios sociais que mais provoca excluso social so as diferenas tnicas, um fenmeno mais estudado pela psicologia social. Porm, a atitude de excluso social pode estar relacionada com a competncia moral dos indivduos, uma relao que foi analisada neste estudo. Para isso recorremos ao suporte da psicologia moral que valoriza o papel das emoes na compreenso das condutas sociais, bem exemplificada nos estudos do vitimizador feliz (e.g., Arsenio & Kramer, 1992; Loureno, 1998). Nas perspectivas mais recentes da psicologia moral tem sido atribuda grande nfase necessidade de analisar cognies e emoes nas condutas morais (e.g., Malti & Latzko, 2010; Turiel & Killen, 2010). Apoiados no estudo de Malti, Killen & Gasser (2012) sobre a excluso social analismos os julgamentos e as emoes morais de adolescentes em trs contextos, etnia africana, etnia cigana e gnero, numa amostra de 45 adolescentes, com idades entre os 13 e os 19 anos, atravs da aplicao de uma verso traduzida da Survey Instrument for Measuring Judgments about Emotions about Exclusion (Malti, Killen & Gasser, 2009). Os jovens avaliaram a excluso tnica como mais incorreta que a excluso por gnero mas no foram encontradas diferenas nos juzos e emoes expressas pelos portugueses e estrangeiros. As emoes de culpa, tristeza, vergonha, atribudas ao excludente confirmam a avaliao negativa da atitude de excluso. Porm, a emoo normal que revela indiferena expressa que alguns jovens avaliaram positivamente a excluso. A intensidade emocional intermdia das emoes atribudas mostra inconsistncia com o juzo moral. Relativamente ao excludo existe consenso pois as emoes de tristeza e raiva foram as mais atribudas. As justificaes dos juzos e emoes atribudos so de tipo diverso, ou seja, argumentos morais de justia e igualdade, argumentos de incluso por empatia e argumentos convencionais relativos coeso intragrupal. A atitude de excluso no estritamente moral pois tambm vista em funo de benefcios para o funcionamento do grupo. A relao complexa entre juzos, emoes e justificaes requisita mais investigao de modo a percebermos melhor os processos psicolgicos que induzem a conduta social.

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Este estudo teve trs grandes objetivos. Por um lado procurmos conhecer a prevalncia do conflito trabalho-famlia e os nveis de capital psicolgico positivo em professores; por outro, foi nosso intuito analisar a relao existente na perceo do conflito trabalho-famlia e os seus reflexos no capital psicolgico individual; por fim, quisemos compreender a influncia de algumas variveis sociodemogrficas nos dois constructos em estudo. Voluntariamente participaram nesta investigao 231 professores do ensino pblico e privado, aos quais foi aplicado o Questionrio CTF_CP, composto por um conjunto de questes de caracterizao sociodemogrfica, pela escala S.W.I.N.G. (para avaliao do conflito trabalho-famlia) e pelo PsyCap Questionnaire (para determinao do capital psicolgico positivo). No geral estes profissionais apresentaram nveis moderados de conflito trabalho-famlia negativo e de conflito famlia-trabalho-famlia positivo, assim como nveis moderados de autoeficcia, de resilincia e de capital psicolgico positivo. Relativamente s variveis sociodemogrficas verificou-se que o conflito trabalho-famlia e famlia-trabalho negativo significativamente mais elevado nos professores do ensino pblico, enquanto o conflito famlia-trabalho-famlia positivo mais elevado nos professores do ensino privado. Verificou-se tambm que o sexo feminino quem apresenta maiores ndices de conflito trabalho-famlia negativo. Atravs da regresso linear constatou-se que as trs dimenses do conflito trabalho-famlia estudadas explicam 24,3% da variao obtida no capital psicolgico positivo dos inquiridos.

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A explorao vocacional tem sido um conceito estudado entre adolescentes, jovens adultos e adultos (Faria, 2008; Faria & Taveira, 2006; Faria, Taveira & Saavedra, 2008; Mota, 2010; Pinto, 2010; Silva, 2008; Silva, 2010). Com o objetivo de contribuir para compreenso da explorao vocacional noutro tipo de amostra, nomeadamente reclusos, foi desenvolvido um estudo onde se avaliam as competncias da explorao vocacional numa amostra de 58 reclusos a cumprir pena num estabelecimento prisional regional da zona centro do pas. Foi utilizado o questionrio Career Exploration Survey (Taveira & Silva, 2010) de forma a avaliar as crenas de explorao, comportamentos de explorao e reaes explorao. So analisadas as diferentes subescalas do questionrio e as relaes entre estas e as variveis sociodemogrficas. Os resultados apontam no sentido que a idade e a durao da pena de priso atuam como dificultadores da reinsero no mercado de trabalho e ocupao da posio profissional preferida. A idade revelou-se preditora de comportamentos exploratrios, enquanto que o estado civil revelou-se preditor dos nveis de stresse na populao reclusa.

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Portugal dos pases com maior ndice de stresse da UE, sendo a profisso dos/as cuidadores/as de pessoas deficientes uma das que apresenta maior vulnerabilidade ao stresse profissional em deterioramento da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). Este trabalho visou analisar a relao entre vulnerabilidade ao stresse profissional e QVT nos/as cuidadores/as formais das IPSS de Ourm, com resposta na rea da deficincia. A amostra foi composta por 225 colaboradores/as formais. Neste estudo aplicaram-se os instrumentos o inventrios QVT de Rafael & Lima (2007) e 23 QVS de Vaz Serra (2000). Os resultados demonstraram que inexistente a correlao entre QVT (frequncia) e vulnerabilidade ao stresse e salientaram a importncia do apoio social e familiar no trabalho para a promoo de QVT, sendo o stresse profissional dependente das variveis habilitaes literrias, categoria profissional e tempo de servio.

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Este estudo caracteriza os processos de explorao vocacional e de ajustamento acadmico, e os traos de personalidade de estudantes universitrios a frequentar o ISLA Leiria. A amostra inclui 115 estudantes, de ambos os sexos (62,6%) mulheres e (37,4%) homens, com idades compreendidas entre os 18 e 61 anos, a frequentar o 1 Ciclo do Ensino Superior, no ano letivo de 2010/2011. As medidas aplicadas foram o Career Exploration Survey (CES, Stumpf et al., 1983, verso adaptada por Taveira, 1997), o Academic Adjustment Questionnaire (AAQ; Lent et al., 2005; verso adaptada por Lent & Taveira, 2004) e o Inventrio de Personalidade Neo - Revisto (NEOPI-R; Costa & Crae, 1992; verso adaptada por Lima, 1997). Os resultados indicam que a explorao vocacional dos alunos est ativada, ao nvel das suas crenas, comportamentos, e reaes explorao, e que estes se encontram envolvidos em objetivos de trabalho. Verificou-se que no existem diferenas estatisticamente significativas nos processos de explorao vocacional em funo do sexo dos participantes e em funo dos anos que frequentam. Em termos de personalidade os resultados apresentam um nvel de Neuroticismo moderado, assim como uma Abertura Experiencia moderada tambm. A Conscienciosidade, a Extroverso e a Amabilidade revelam nveis mais positivos. No so verificados nveis significantes de diferena em funo do sexo de pertena ou do anos que frequentam. Relativamente ao Ajustamento Acadmico o dado mais relevante a fraca autoeficcia para ultrapassar obstculos. Aqui tambm no so registadas alteraes em funo do sexo de pertena ou do ano que frequentam.

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O Burnout, ou Sndrome de Exausto, conhecido desde que surgiram os estudos iniciais acerca deste fenmeno como um estado de esgotamento fsico e mental cuja causa est intimamente ligada vida Profissional (Freudenberger, 1976). O objetivo desta dissertao foi o estudo da relao entre o Burnout e Desporto. um estudo de carcter exploratrio, que visa comparar os resultados ao nvel da prtica de atividade fsica no geral, excluindo o desporto federado e de alta competio, e da relao com nveis de Burnout, sendo apresentado um estudo relativo s variveis sociodemogrficas. A amostra de convenincia, 144 homens e mulheres, entre os 18 e os 64 anos, Pessoalmente ativos, de vrias categorias profissionais. Foram aplicados o Maslach Burnout Inventory General Survey (MBI - GS), para recolha de dados acerca dos ndices de Burnout, e um questionrio sociodemogrfico para caraterizar a amostra e seus hbitos desportivos. A aplicao dos questionrios e recolha de dados foi feita online, durante o ms de maio do corrente ano.Os resultados indicam que existe relao, eventualmente condicionante, entre os nveis de Burnout e prtica de atividade fsica e que esta relao apresenta variaes em funo de variveis sociodemogrficas; indicam que os nveis de Burnout variam de acordo com o tipo de atividade fsica; e indicam uma diferena explcita de variao de nveis de Burnout, em funo do gnero. Foram retiradas implicaes para os processos de preveno e interveno na sndrome de Burnout.

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O objetivo desta investigao foi verificar se existia uma relao entre a inteligncia emocional e o desempenho dos comportamentos de cidadania organizacional em trabalhadores de Intermarch. Participaram, neste estudo 108 colaboradores de vrias lojas de Intermarch do distrito de Leiria (14 do gnero masculino e 94 do gnero feminino) com uma mdia de idades de 33 anos. Os instrumentos utilizados foram os questionrios de Medidas Sociodemogrficas, de Inteligncia Emocional de Rego e Fernandes (2005) e o de Comportamentos de Cidadania Organizacional de Rego (1999). Os resultados demonstraram no haver uma relao condicionante, evidente, entre estas duas variveis bem como em relao s medidas sociodemogrficas.

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Os valores de vida so um assunto cada vez mais investigado, dado assumirem influncia nas atitudes e comportamentos em contexto laboral. As consequncias do burnout refletem impactos marcantes quer na pessoa quer na organizao. Assim, este estudo procurou identificar os valores cristalizados na funo de bombeiro, uma das mais visadas pelo burnout, com o propsito de compreender em que medida podem contribuir para neutralizar e/ou atenuar os riscos psicossociais, em sede daquela sndrome, e desta forma gerar condies de defesa em termos profissionais e pessoais. O estudo, com aplicao do Maslash Burnout Inventory (MBI) e do Life Values Inventory (LVI), foi concretizado na Companhia de Bombeiros Sapadores da Cmara Municipal de Coimbra numa amostra de 84 bombeiros. Os principais resultados foram nveis baixos nas dimenses Exausto Emocional e Despersonalizao e nveis moderados na dimenso Realizao Profissional, o que veio confirmar a literatura nomeadamente no que refere Sndrome de Burnout neste tipo de amostra. Os resultados apontam para uma relao condicionante entre os valores de vida e o burnout.

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A Teoria das Representaes Sociais (TRS) uma das principais correntes tericas da Psicologia Social e tem como objecto de estudo a interaco entre o indivduo e a sociedade na construo da realidade. Partindo do entendimento dos museus como lugares de representao e onde acontece a interaco entre o indivduo/sociedade com essa parte da realidade que o patrimnio cultural, pretendemos demonstrar a validade da TRS como instrumento ou ferramenta de anlise das imagens da Mulher reflectidas em exposies museolgicas dos actuais museus portugueses.