304 resultados para Invisibilidade do Tradutor
Resumo:
Numa era em que a globalização obriga cada vez mais à comunicação internacional, a tradução parece ver crescer a sua importância de dia para dia. Com o mercado em constante mutação e flutuação, esta é uma área que requer mais competências da parte de quem pretende seguir tradução, à medida que as exigências vão aumentando e o leque de serviços associados a esta profissão se vai diversificando, desde a pesquisa e compilação de terminologia a trabalhos de formatação e DTP. A ideia do tradutor que trabalha isolado atrás de pilhas de dicionários já não faz parte do imaginário comum, tendo sido substituída pela de um profissional multifacetado e capaz de se adaptar a diferentes cenários, mantendo uma actualização constante das suas competências de modo a acompanhar a evolução a que se assiste actualmente. Dentro do referido leque de novas competências, vemos emergir a função do Gestor de projectos, já há muito conhecida em áreas como a Engenharia ou Informática, mas que se descobre ser capaz de adaptar a todas as áreas, já que praticamente qualquer actividade pode ser considerada um projecto, desde a construção de uma estátua ao planeamento de uma viagem e, claro, de um trabalho de tradução. A ideia deste projecto surgiu, assim, a partir do momento em que tomámos consciência da lacuna de informação existente sobre esta profissão: gestor de projectos de tradução. Assim, reunido um conjunto de experiências nesta área, pretendemos apresentar uma resenha de ideias e conhecimentos, sendo que o que o objectivo deste trabalho é apresentar uma perspectiva da actividade de Gestão de Projectos de Tradução. Deste modo, focamos o nosso estudo essencialmente na vertente empresarial, realidade com a qual temos mais contacto.
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Muitos são os estudos e ativismos que chamam a atenção para a necessidade de ampliar as investigações e visibilidades de lésbicas na academia brasileira. Com vista a ampliar o conhecimento sobre essa população, propomos com a dissertação “O que sei, o que eu acho e o que me disseram: diálogos com jovens sobre lesbianidade”, desenvolvida no Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal do Rio Grande/RS, interrogar, problematizar e compreender as representações sobre a(s) lesbianidade(s) produzidas por cinco jovens de uma escola agrícola da região sul do estado do Rio Grande do Sul. A pesquisa, orientada pelos Estudos Culturais Lesbofeministas, produziu seus dados a partir da Etnografia pós-crítica, subsidiada pelas abordagens metodológicas proporcionadas pelas “rodas de conversas” e anotações no “diário de campo”. Partindo das análises dos dados, podemos apontar que as estudantes possuem visões e entendimentos conceituais a respeito da(s) lesbianidade(s) e que esses já possuem um posicionamento crítico frente à forma como a mulher é retratada na sociedade. Entretanto, podemos verificar que a temática “lesbianidade(s)” – não diferente da forma como as demais mulheres são retratadas na escola, que é atravessada pela invisibilidade histórico-escolar – ancora-se em representações mediadas pela violência, limitadas às relações afetivo-sexuais e/ou dimensões domésticas e íntimas da sexualidade.
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Contemporary museum spaces Interactions between visible and invisible dimensions Abstract: It can be considered that the contemporary organization of the museum’s program is divided into two different dimensions. The first relates to the concepts of displaying, disclosing and exhibiting and consists in the exhibition and public reception spaces. The second dimension comprises reservations and the technical and administrative services of the museum. At the visitor’s eye’s, these two dimensions of the museum can be defined as visible and invisible. In this context, the present dissertation analyzes, from the architectural point of view, how both dimensions can interact and the way that invisible dimension can be unveiled; ESPAÇOS MUSEOLÓGICOS CONTEMPORÂNEOS Interações entre a dimensão visível e a dimensão invisível Resumo: Pode considerar-se que a organização contemporânea do programa do museu se divide em duas dimensões. A primeira relaciona-se com os conceitos de mostrar, revelar e expor e é constituída pelos espaços de exposição e de acolhimento ao público. A segunda dimensão compreende as reservas e os serviços técnicos e administrativos do museu. Ao olhar do visitante, estas duas dimensões do museu podem definir-se como visível e invisível. Neste contexto, a presente dissertação analisa, do ponto de vista arquitectónico, o modo como as duas dimensões podem interagir e de que forma a dimensão invisível pode ser revelada. palavras-chave: espaços museológicos; visibilidade; invisibilidade; experiência arquitectónica, articular, revelar.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Sociais, Departamento de Sociologia, 2014.
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É sempre um prazer ler o que Frederico Lourenço (professor de clássicas da Universidade de Coimbra) escreve. E escreve muito bem, seja como académico, seja como romancista, poeta, tradutor de autores gregos, reconhecido e premiado pelas suas magníficas traduções dos poemas homéricos Ilíada e Odisseia. A editora Livros Cotovia, que tem publicado a sua obra, é quem agora também apresenta esta sua adaptação para jovens do mais antigo texto literário da cultura ocidental. A Ilíada é uma obra do séc. VIII a.C., atribuída a Homero, descrita assim pelo tradutor, na introdução (p.7) à sua edição de 2005: «no fim de uma longa tradição épica oral, surge este canto de sangue e lágrimas, em que os próprios deuses são feridos e os cavalos do maior herói choram». Quem a leu, imagina o que terá sido o desafio de a adaptar para jovens. Quem a não leu, pode supor que adaptar uma longa obra de guerra e emoções não deverá ser fácil, sem que se percam elementos fundamentais que já foram perpetuados por mais de 2.500 anos de leitores e leituras sucessivas. Mas Frederico Lourenço consegue fazer esse difícil trabalho com muito sucesso.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, 2016.
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Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas, Programa de Pós-Graduação em Linguística, 2016.
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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2016.
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A história da enfermagem em Portugal, necessita de estudos de aprofundamento, rigorosamente alicerçados em fontes. Em particular os que podem contribuir para a compreensão do processo de invisibilidade/visibilidade da enfermagem portuguesa. Objetivo: Interpretar as fontes históricas disponíveis nos diários das sessões das câmaras de representantes de Portugal, no período 1821-1910. Métodos: Utilizando-se descritores sensíveis à temática enfermagem, foi possível acessar, identificar a sua localização e organizar os diários das sessões disponíveis em texto integral, no endereço digital da Assembleia da República Portuguesa. Resultados: Encontrou-se 1317 páginas de 903 diários de sessões correspondentes a seis câmaras que funcionaram nesse período. Organizou-se cronologicamente a informação e procedeu-se à caracterização das tendências,lacunas e aumento de referência à enfermagem- enfermeiro nestes documentos. Conclusão: É nítida a referência aos descritores enfermeiro, enfermagem e enfermaria em determinados períodos políticos de Portugal, com destaques para momentos de maior investimento nas colônias, exigindo outros estudos.
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A amnésia estrutural que se abateu sobre a produção artística das mulheres tem atualmente por base o desconhecimento, a carência de estudos e exposições que as ponham de novo em cena, num panorama alargado. Ao observarmos determinadas obras poderemos até concordar com a crítica demolidora e depreciativa de outrora que escrevia usualmente sobre as senhoras em último lugar a algumas chamou «tristes» e a outras subestimou de modos diversos, acusando-as de sucumbirem à pinturomania como modo de se apresentarem à sociedade, transformando exposições em plataformas de agenciamento matrimonial. Convém não ter medo de lidar com essa herança. Casos houve como o de Aurélia que, ganhou um lugar e se subtraiu à total omissão, contudo, o que neste ensaio importa abordar, são aquelas que não assinavam Aurélia. Neste artigo aborda-se principalmente os trajectos de Eduarda Lapa, Alda Machado Santos, Maria Feliciana, Margarida Ramalho, Branca Ferraz Monteiro.
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Como qualquer outra expressão artística, a Escultura tem especificidades singulares que fazem desta actividade um desafio técnico de vulto. Em tempos passados as condições técnicas e o agir artístico que a Escultura exigia e exige não permitiam, como no caso do Desenho e da Pintura, que fosse com a mesma facilidade e frequência uma prenda feminina que lustrava os grupos sociais economicamente favorecidos. Os actos e gestos que exigiam força, eram vistos como algo demasiadamente másculo e o atelier de escultura considerado um lugar impróprio. Seguir esta actividade tornava uma mulher extremamente invulgar, mais rara ainda que as pintoras, constituindo-se como uma afirmação de personalidade.Este livro aborda um conjunto de escultoras pouco conhecidas, ou mesmo desconhecidas e algumas que alcançaram ampla visibilidade.Praticamente todos os nomes abordados foram registados como palavras-chave.Esperamos que estes estudos de caso contribuam para um panorama mais completo do nosso património artístico e que mais tarde possam integrar uma História da Arte que contemple lado a lado escultores e escultoras.
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Comparar visibilidades e invisibilidades, relacionar diferentes tipos de periferias, estudar trajetórias deslembradas e entrelaçar outras mais conhecidas, comparando diferentes geografias, a portuguesa e a eslava, foram os objetivos da comunicação que agora se verte em artigo. Maria Guilhermina Silva Reis, Zoé Wauthelet Batalha Reis, Maria da Glória Ribeiro da Cruz foram três artistas portuguesas do século XIX e início do XX, cujos percursos desembocaram praticamente na invisibilidade. Marie Bashkirtseff, pintora de origem ucraniana, Aurélia de Sousa, pintora portuguesa e Anna Bilińska-Bohdanowicz, pintora polaca, têm os seus retratos na história e aqui serão justamente lembradas. Cotejando invisibilidades, aponta-se o caso atual da Pós-Graduação em Artes Visuais e Género da Universidade de Évora, pioneira no contexto académico português, mas conservada na penumbra. Porque é forte a convicção de que algo se pode fazer neste campo extremamente sensível da visibilidade em Arte, é o momento de “dar a volta à história”…
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Território, cultura e política: Dinâmicas Espaciais do Sagrado de Matriz Africana na Região Metropolitana de Goiânia/GO é o eixo norteador do texto a ser desenvolvido. As questões que permeiam essa problemática primam por questionar: como as disputas espaciais produzem o território, a partir da lógica da espacialização que constitui os ilês e as práticas políticas dos praticantes dos candomblés nessa região? Como as casas/terreiros se inserem no contexto de expansão urbano-metropolitano de Goiânia? Diante do exposto outros questionamentos surgem: como esses ilês se organizam a partir da discussão teórica do processo de produção do espaço urbano, no binômio: valorização do solo e encobrimento de identidades? Essa lógica parte da dialética do uso do espaço, uma vez que, as casas de candomblés são espaços sagrados e a territorialização deles obedece a uma ótica de subalternização, encobrimento e invisibilidade diretamente relacionada à intolerância religiosa, preconceitos culturais e ausência de ações do poder público. No campo simbólico em Goiás, o fato de um indivíduo assumir-se como praticante de religiões de matriz africana, ainda no século XXI, concorre para sua inscrição em um loci social permeado pelo preconceito e promove o enfretamento de grupos religiosos de hegemonia ascendente, como é o caso da comunidade evangélica e de outros segmentos tradicionais cristãos. Estudar as formas de construção de uma geograficidade histórica encoberta, transposta de uma comunidade imaginada, de matriz africana – que passa a ser instrumentalizada e renovada na forma de comunidades religiosas em espaços pós-coloniais – constitui um campo epistemológico válido para conhecimento de comunidades herdeiras de uma situação diaspórica.
Resumo:
Mostra a Redução de Danos como conjunto de estratégias, ferramenta que amplia a possibilidade do cuidado em saúde pública para minimizar as consequências adversas do uso de drogas, na linha do direito à cidadania, combatendo a invisibilidade e a discriminação, substituindo as estratégias repressivas pelas preventivas visando à autonomia. Mostra, também: a necessidade de ampliar o nível de informação dos profissionais em saúde a respeito dessa estratégia e da educação permanente, integral, verdadeira e eficiente, para a abertura de campo; a realidade do momento atual, dados numéricos sobre uso de drogas e agravos decorrentes, os desafios de desdobrar estratégias e perspectivas para construção do cuidado em parceria com usuário, família e comunidade, os avanços políticos, tecnológicos normativos e financeiros. Unidade 3 do módulo 6 que compõe o Curso de Atualiza ção em Álcool e Outras Drogas, da Coerção à Coesão.