Condenar sem ver: as outras que não eram Aurélia
Contribuinte(s) |
Vicente, Filipa |
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Data(s) |
30/01/2017
30/01/2017
2016
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Resumo |
A amnésia estrutural que se abateu sobre a produção artística das mulheres tem atualmente por base o desconhecimento, a carência de estudos e exposições que as ponham de novo em cena, num panorama alargado. Ao observarmos determinadas obras poderemos até concordar com a crítica demolidora e depreciativa de outrora que escrevia usualmente sobre as senhoras em último lugar a algumas chamou «tristes» e a outras subestimou de modos diversos, acusando-as de sucumbirem à pinturomania como modo de se apresentarem à sociedade, transformando exposições em plataformas de agenciamento matrimonial. Convém não ter medo de lidar com essa herança. Casos houve como o de Aurélia que, ganhou um lugar e se subtraiu à total omissão, contudo, o que neste ensaio importa abordar, são aquelas que não assinavam Aurélia. Neste artigo aborda-se principalmente os trajectos de Eduarda Lapa, Alda Machado Santos, Maria Feliciana, Margarida Ramalho, Branca Ferraz Monteiro. |
Identificador |
http://hdl.handle.net/10174/20361 sandraleandro7@gmail.com 713 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Tinta da China |
Direitos |
restrictedAccess |
Palavras-Chave | #Mulheres Artistas século XIX e XX #Invisibilidade #Exposições sobre Mulheres Artistas #Eduarda Lapa #Alda Machado Santos #Maria Feliciana #Margarida Ramalho #Branca Ferraz Monteiro #Aurélia de Sousa |
Tipo |
bookPart |