A resolução de problemas como estratégia de promoção da educação ambiental para a sustentabilidade: uma intervenção com alunos de 11º ano centrada no tópico da exploração de recursos geológicos na disciplina de Biologia e Geologia

Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Biologia e de Geologia no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário

Princípios para a reabilitação sustentável low cost de edifícios antigos: estudo de um quarteirão no centro da cidade do Porto

Dissertação de mestrado em Construção e Reabilitação Sustentável

Gestão da manutenção de edifícios em unidades hospitalares

Dissertação de mestrado em Construção e Reabilitação Sustentáveis

Avaliação do ciclo de vida de um sistema construtivo em alvenaria estrutural

Dissertação de mestrado em Sustentabilidade do Ambiente Construído

Avaliação da sustentabilidade de soluções construtivas para a reabilitação da envolvente exterior dos edifícios

Dissertação de mestrado Internacional em Sustentabilidade do Ambiente Construído

Indicadores chave de sustentabilidade para edifícios residenciais em estrutura metálica

Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

Avaliação do desempenho ambiental do aglomerado negro de cortiça

Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

O efeito da deposição salina nas características das escorrências rodoviárias em zonas costeiras

Tese de Doutoramento em Engenharia Civil.

Avaliação do potencial económico de implementação da construção em BTC

Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Civil

Metabolic profiles of countries and ecological distribution conflicts.

"Social metabolism" is a notion that links up the natural sciences and the social sciences, and also human history. Work has been done by some groups in Europe in order to operationalize the old idea of looking at the economy from the point of view of "social metabolism". This paper is an attempt to consider the links between each society’s characteristic metabolic profile and the ecological distribution conflicts, at different scales (international, national, regional).

Marxism, social metabolism, and ecologically unequal exchange

Authors working on "industrial metabolism" or "social metabolism" look at the economy in terms of flows of energy and materials. Together with the ecological economists, they see the economy as a subsystem of a larger physical system. Marx and Engels followed with a few years’ delay many of the remarkable scientific and technical novelties of their time.

Economic growth and atmospheric pollution in Spain: discussing the environmental Kuznets curve by hypothesis

The environmental Kuznets curve (EKC) hypothesis posits an inverted U relationship between environmental pressure and per capita income. Recent research has examined this hypothesis for different pollutants in different countries. Despite certain empirical evidence shows that some environmental pressures have diminished in developed countries, the hypothesis could not be generalized to the global relationship between economy and environment at all. In this article we contribute to this debate analyzing the trends of annual emission flux of six atmospheric pollutants in Spain. The study presents evidence that there is not any correlation between higher income level and smaller emissions, except for SO2 whose evolution might be compatible with the EKC hypothesis. The authors argue that the relationship between income level and diverse types of emissions depends on many factors. Thus it cannot be thought that economic growth, by itself, will solve environmental problems.

Análisis de las emisiones de CO2 y sus factores explicativos en las diferentes áreas del mundo

En el presente artículo se analiza la evolución de las emisiones de CO2 –el principal gas de efecto invernadero– en las diferentes áreas del mundo, prestando mayor atención a lo ocurrido en la Unión Europea y España. El análisis se centra especialmente en lo sucedido desde 1990, año de referencia en el protocolo de Kioto para la gran mayoría de países. Se investigan también los principales factores determinantes de las emisiones y su evolución utilizando el análisis de los factores de la identidad de Kaya. El análisis permite explicar las grandes diferencias que se dan entre unas zonas y otras y las distintas variaciones que se ha

An input-output analysis of the "key" sectors in CO2 emissions from a production perspective: an application to the spanish economy

Here we present an approach that allows the identification of the "key" productive sectors responsible for CO2 emission. For this purpose, we develop an input–output methodology from a supply perspective. We focus on the impact of an increase in the value-added of the different productive sectors on total CO2 emissions and we identify the productive sectors responsible for the increase in CO2 emissions when there is an increase in the income of the economy. The approach shows the contribution of the various sectors to CO2 emission from a production perspective and allows us to identify the sectors that deserve more consideration for mitigation policies. This analysis is complementary to the input–output analysis from a demand perspective. The methodology is applied to the Spanish economy.

Análisis de los factores determinantes de las desigualdades internacionales en las emisiones de CO2 per cápita aplicando el enfoque distributivo: una metodología de descomposición por factores de Kaya

En este trabajo desarrollamos una metodología para descomponer las desigualdades internacionales en las emisiones de CO2 en factores (multiplicativos) de Kaya y dos términos de interacción. Utilizamos el índice de desigualdad de Theil y mostramos que esta metodología de descomposición puede extenderse para analizar los componentes de desigualdad inter e intragrupal. A continuación podemos analizar los factores detrás de las desigualdades en las emisiones de CO2 per cápita entre países, entre grupos de países y dentro de los grupos de países. La ilustración empírica sugiere algunas cuestiones. Primero, la desigualdad internacional en las emisiones de CO2 per cápita es principalmente atribuible a las desigualdades en los niveles de renta per cápita, lo que ayuda a explicar su reciente reducción, mientras que las diferencias en la intensidad de carbono de la energía y la intensidad energética han hecho una contribución mucho menos significativa. Este resultado está fuertemente influenciado por el comportamiento de China e India. En segundo lugar, el componente de la desigualdad entre grupos, que es el mayor, está también explicado en buena medida por el factor ingreso. En tercer lugar, el componente de la desigualdad dentro de los grupos aumentó ligeramente durante el período, algo principalmente debido al cambio en el factor de ingreso y los términos de interacción en unas pocas regiones.