999 resultados para História Aprendizagem


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Reflete-se sobre os desafios da construo e desconstruo de fronteiras e identidades organizacionais na passagem da sociedade da ordem - com sua noo de fronteiras e identidades - para a modernidade lquida, baseada em formas fluidas. Para ilustrar tal passagem, utiliza-se um estudo de caso da corporao McDonald's, apresentando as fronteiras e identidades organizacionais que esta estabeleceu desde seu surgimento, nos EUA, at se tornar uma das mais poderosas marcas globais. Toma-se o McDonald's como paradigmtico do formato de negcios da moderna sociedade da ordem que perdurou no sculo XX, fator determinante para a expanso da corporao. Entretanto, a partir da dcada de 1990, a corporao passou a ser criticada por analistas de negcios, tendo ela prpria assumido uma "crise de imagem". Aponta-se que essa crtica rigidez do "sistema McDonald's" sinalizadora de uma transformao mais ampla no formato social que alimentou e sustentou esse modelo de negcio, de bases fordistas e suportado por uma estratgia de padronizao.

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O presente artigo apresenta os resultados mais significativos obtidos em um estudo que teve como principal objetivo explorar os discursos formadores do campo de conhecimento da Aprendizagem Organizacional e que utilizou a metodologia denominada metatriangulao. A seleo das fontes de pesquisa procurou assegurar a cobertura dos peridicos nacionais e dos anais de congresso mais expressivos e consolidados, na rea de conhecimento de administrao, que abordaram este tema, no perodo de 2001-2005. A anlise dos resultados permitiu delinear uma agenda para os estudos em Aprendizagem Organizacional no Brasil.

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O problema tratado nesta pesquisa foi a diferena de aprendizagem observada entre os estudantes de um curso de Planejamento e Controle da Produo (PCP). O objetivo foi descrever e analisar as diferenas de aprendizado segundo os Estilos de Aprendizagem (EdA). Examinaram-se a assimilao e compreenso (notas em provas) e os EdA de 356 aprendizes em 16 turmas de ps-graduao - MBA e Especializao - durante cinco anos. Um jogo de empresas dinamizou as vivncias nas quais observou-se maior aprendizado dos estudantes com estilo reflexivo (ativo-reflexivo) ou visual (visualverbal). Ao no explorar a reflexo, o jogo pode ter restringido o ciclo de aprendizagem vivencial, sobretudo dos ativos. Sugerem-se aos educadores duas diretrizes para o desenho educacional: quando padronizado, que se busque balancear as atividades para atender aos diferentes EdA. Quando o desenho for personalizado, que se insiram atividades complementares s preferncias do aprendiz, viabilizando uma vivncia com equilbrio entre ao e reflexo.

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O objetivo deste artigo discutir as possveis contribuies de estudos que fazem confluir história e cotidiano para a construo de novos olhares sobre a Administrao. Para atender a esse objetivo, debatemos a aproximao entre a Administrao e a história e os estudos sobre o cotidiano como opo para se produzirem olhares alternativos dentro da Administrao. Conclumos reiterando que a construo desses dilogos pode abrir trilhas interessantes para o desenvolvimento de conhecimentos autorrefletidos e que estejam posicionados poltica, social e geograficamente.

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O treinamento visa responder s necessidades de desenvolvimento das pessoas e das organizaes (Grohmann & Kauffeld, 2013). Baseado no modelo de Holton, realizou-se um estudo que procura identificar e compreender os fatores envolvidos no processo de transferncia de aprendizagem para o posto de trabalho de duas aes de treinamento distintas quanto ao design e s competncias. O estudo decorreu numa organizao portuguesa e envolveu 98 participantes. Realizaram-se entrevistas com ex-formandos com o objetivo de explorar os fatores que facilitaram ou dificultaram a transferncia das aprendizagens e aplicou-se o Inventrio do Sistema de Transferncia da Aprendizagem, verso portuguesa (Holton, Bates, Seyler & Carvalho, 1997; Velada & Caetano, 2009). Os resultados sugerem que o modelo de Holton model (2005) mostra o que os treinandos identificaram como importante para a transferncia da aprendizagem e que h diferenas em relao aos fatores de transferncia de acordo com o tipo de treinamento.

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RESUMO Com base em estudo anterior que sugeriu serem as empresas do projeto de economia de comunho orientadas para a aprendizagem, principalmente pela qualidade de seus relacionamentos interpessoais e interorganizacionais, este artigo compara a prtica daquelas empresas com o conceito de organizaes de aprendizagem. Foram testadas 14 caractersticas conceituais de organizaes de aprendizagem junto a funcionrios e gerentes de quatro empresas do projeto, concluindo-se pela existncia de considervel similaridade entre as duas concepes de organizao.

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Este artigo compara e analisa epistemologias pertinentes para orientar a teorizao sobre as prticas do projeto de economia de comunho (EdC). Considera estudos acadmicos j publicados no Brasil sobre aquele projeto empresarial e econmico de orientao espiritual crist. Para isso tambm considera a vocao de suas pequenas e mdias empresas para a aprendizagem coletiva e examina os pressupostos subjacentes aos paradigmas de pesquisa em administrao. Seu propsito contribuir para a formulao de uma teoria sobre EdC.

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Vivemos um paradoxo: a liberdade e a razo podem abrir caminho ao enfraquecimento das instituies democrticas. Os totalitarismos do sculo XX alimentaram as ambiguidades sobre essa concluso. Stefan Zweig falou-nos de sociedade livres, que se foram metendo na lgica da servido voluntria. Se a legitimidade do voto e a legitimidade do exerccio tendem a confundir-se, o poder baseado na deciso popular tem de reforar a sua prpria legitimidade, prosseguindo o interesse geral e preservando os valores comuns. Urge apostar inequivocamente na cultura, na educao e na cincia, que tm de estar no centro das preocupaes de uma sociedade actual s assim a democracia pode reforar-se como aprendizagem das regras e das escolhas. As regras no podem ser fins em si tm de ligar-se a princpios e valores. Hoje, os europeus esto confrontados com a necessidade de antecipar a evoluo para poder escolher bem. Teme-se um directrio? Teme-se a f ragmentao? O directrio europeu est-se a construir perante o vazio de alternativas comunitrias. Quanto mais nos afastarmos das propostas da Conveno mais reforaremos esse indesejvel directrio dos grandes. A fragmentao continuar se no houver polticas coordenadas sobre o emprego e sobre a coeso, econmica, social e territorial, e se persistirem orientaes contrrias ao governo econmico. A Europa no s a história, mas tambm a capacidade de a superar, porque razo e liberdade no so projectos fechados e definitivos.

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Este texto tem por base uma reflexo sobre uma ideia original de Jared Diamond (1997) que procura explicar por que que a história dos povos seguiu caminhos evolutivos distintos nos diferentes continentes. A sua abordagem da evoluo humana inovadora porque combina história e biologia para desenhar o quadro geral da história da humanidade. Os eurasiticos, especialmente os povos europeus e os povos da sia oriental espalharam-se pelo globo e dominam actualmente o mundo em termos de riqueza e poder. Outros povos, como a maioria das populaes africanas, sobreviveram e sacudiram o domnio europeu, mas continuam a ser os mais pobres do mundo. As populaes indgenas da frica subsariana, das Amricas e da Austrlia foram subjugadas e dizimadas pelo colonialismo europeu. Como se tornou o mundo assim? Jared Diamond (1997) prope que as diferenas entre as sociedades humanas dos diferentes continentes parecem dever--se a diferenas ambientais entre continentes e no a diferenas biolgicas entre os povos. Um aspecto importante das diferenas ambientais refere-se disponibilidade de espcies vegetais e animais selvagens possveis de domesticar e a facilidade com que essas espcies se difundiram sem ter que se adaptar a novas condies climatricas.