1000 resultados para Història -- Llibres de text -- Educació secundària postobligatòria
Resumo:
Aquest treball té per objectiu fomentar la cultura democràtica i participativa als instituts. Per assolir aquest objectiu, presenta un conjunt de 24 propostes fruit de l’anàlisi d’activitats ja existents i d’una recerca de caràcter més teòric i reflexiu. Aquestes propostes, que es centren en el foment de la participació, la formació del professorat i la creació de nous espais de participació, combinen accions dirigides a l’aula, al centre i a tot l’entorn
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Este trabajo pretende, en primer lugar, ilustrar empíricamente las características de las nuevas ecologías de aprendizaje de los estudiantes mediante el análisis pormenorizado de cuatro alumnos de cuarto de la ESO durante una semana de sus vidas. En segundo lugar, analizar los perfiles personales de dichos alumnos desde el análisis de su identidad aprendiz; cómo integran su yo de estudiante en su vida cotidiana y qué posturas sostienen en relación a la escuela y al papel que juega tanto en su vida presente como en su proyecto de vida futura
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The far-reaching, fast-moving changes –diffuse urbanisation, building infrastructure, moving away from agricultural space, etc.– suffered by the countryside in most European countries makes it important to have education about the countryside in place to help secondary students interpret their environment and assess the importance of managing the territory to achieve a medium ordered at human scale. The project «City, territory, countryside» is a set of materials for secondary level that aim for reflection on the countryside, work on basic competences and educating about civic-minded attitudes in students
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The spread of sociocultural focuses and critical literacy studies, which offer an holistic perspective on communicative skills, has reached our country at a time when the commonest environment for writing is the internet, and information technologies have transformed writing with new channels, genres, forms of preparation and languages. Thanks to these changes, educational programmes now include new concepts of literacy related to knowledge and the use of digital environments. This paper explores the impact of introducing these new communicative environments to teaching written expression at secondary level and puts forward some ideas to link learning how to write to present communicative contexts and established practices. Without forgetting the achievements of recent decades, we need to bring about a series of changes to bring new learned writing practices to class and leave behind others we had championed as necessary when the goal was to move beyond exclusively linguistic or grammatical approaches
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In the article we resume four experiments of an interdisciplinary nature carried out in four different secondary education centres. The nexus of the union of these didactic proposals is that of looking at values in sport and the critical capacity of the students from distinct perspectives: violence, mass media, politics and gender and the treatment of body in our society
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Este artigo inicia-se com uma exposição sucinta da metáfora do teatro, tal como aparece em Platão. Em seguida, após levantamento dos momentos capitais da literatura, investiga-se a metáfora em Guimarães Rosa, no Grande sertão: veredas e no conto Pirlimpsiquice. No Grande sertão, a atuação no palco é tomada como equivalente ao desempenho na vida. Teatro e vida são, portanto, domínios que se identificam. Para isto, concorrem a religião cristã e o pensamento de Plotino. Em Pirlimpsiquice, o Autor investiga por menorizadamente os limites e aproximações entre teatro e vida, sendo que o grau mínimo da metáfora é conferido pelas práticas histórica e cultural. Por fim, retomando a polêmica de Hegel com o platonismo, conclui-se que a representação e a vida estão amalgamadas, numa constante dialetização entre história e cultura.
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Em relação ao nosso presente, o passado é ao mesmo tempo próximo e distante, semelhante e distinto. Geralmente estudamos a história da filosofia para encontrar semelhanças ou afinidades com nossa atitude filosófica. Mas o pensamento do passado é freqüentemente diferente do nosso e nos leva a rever nossas respeitáveis opiniões. A abertura ao "outro", em sentido diacrônico, é hoje o valor formativo essencial (e não só informativo!) da história da filosofia.
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Neste artigo, estudamos as características que o filósofo espanhol Ortega y Gasset atribuiu à vida. Mostramos que o essencial de sua meditação girou em torno do assunto. No entanto, o tema ganhou densidade metafísica somente no final dos anos 1920, quando suas considerações foram inseridas na tradição filosófica do ocidente. Foi quando ele apontou a insuficiência do realismo e do idealismo na abordagem do fundamento pretendido pela Filosofia e apresentou a filosofia da razão vital como um passo adiante das duas grandes perspectivas filosóficas que marcaram a história da metafísica.
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RESUMO: A presente investigação questiona a essência teo-lógica dos futuros contingentes. Para o efeito, analisa-se, primeiramente, a argumentação segundo a qual, sob certas condições lógicas, teológicas, ontológicas e cosmológicas antinecessitantes, detetadas por G. W. Leibniz (conciliando a posição de St. Agostinho com a de L. Molina e W. Ockham), a abertura contingente do futuro parece ser compatível com o regime das "verdades contingentes pré-determinadas", regime enquadrado teologicamente pelo princípio do "futuro melhor" ou do "único futuro verdadeiro". No entanto, os futuros contingentes incitam, com e contra Aristóteles, ao desenvolvimento de uma lógica temporal e plurivalente, ao modo de J. Łukasiewicz ou A. Prior. Essa lógica garante a abertura do futuro sem o oneroso custo metafísico da adesão a uma teo-lógica omnideterminante. A crítica do determinismo lógico, daí resultante, afigura-se mais coadunável com as condições pós-metafísicas inerentes à episteme agnósticacontemporânea, mas, nesse caso, a abertura do futuro implicaria uma profunda redefinição das próprias ideias e funções de "Deus", "matéria", "história" e "verdade".
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Como explicar o uso feito pela sociedade democrática de um vocabulário político que funciona sobre bases de alusões à família como princípio de realidade social? Atualizadas pela mídia, essas alusões (afilhado político, os pais do partido, herança partidária, herdeiro político...) oferecem uma visão esparsa de significação da democracia e revelam a existência possível de duas esferas teoricamente inconciliáveis, onde uma se realiza mascarando a outra: as idéias de democracia, partido moderno e eleições dissimulando os sinais de família, isto é, do mundo social no político. Com base numa pesquisa empírica realizada sobre a transmissão do poder político em Minas Gerais, o artigo discute um método para examinar os fundamentos da indagação acima, com reflexões sobre as fontes de dados para realizar tal estudo. Não se trata de considerar essas fontes como caso técnico, mas como uma problemática diretamente ligada à metodologia da sócio- história do político.
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Este trabalho pretende ser uma contribuição para a compreensão da história do livro didático no Brasil, mais especificamente no tocante ao estado de São Paulo. Trata-se da análise de alguns dos livros de leitura mais utilizados nas escolas primárias no final do século XIX e início do XX (1890-1920), compreendendo o livro como um objeto cultural. Delineamos as suas diferentes faces e o seu uso na escola, considerando o conteúdo, a finalidade, o formato, a produção editorial e a autoria, fazendo a interseção entre a história das disciplinas escolares e a história da leitura.
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Sabemos que al menos un 20% del alumnado entre 12 y 16 años no manifiesta ninguna motivación para el aprendizaje en la mayoría de las áreas del currículum escolar (Marchesi, 2004) y que esa desafección, al menos en España, se gesta en la educación primaria de manera que el éxito (o el fracaso) escolar en esa etapa se convierte en el principal predictor del éxito (o del fracaso) en la ESO (Marchesi y Martín, 2002). La primera conclusión parece obvia: si queremos que los alumnos vayan bien en la educación secundaria hemos de conseguir que vayan bien en la educación primaria. Pero, ¿qué ocurre cuando nuestro alumnado llega a los institutos sin esos conocimientos mínimos sin los cuales no hay garantía posible de éxito? ¿Hemos de aceptar ese determinismo y convertirnos en meros espectadores de un fracaso anunciado? Uno de los principales indicadores de la calidad de la educación en un estado democrático es el trato que se da a aquella parte del alumnado que presenta dificultades para aprender. El hecho de que la enseñanza secundaria en el actual sistema educativo español sea obligatoria y comprensiva (es decir, que se enseñen los mismos contenidos a todos los alumnos) dificulta considerablemente la tarea del profesorado a la vez que incrementa el riesgo de fracaso escolar. Para contrarrestar dicho riesgo, los legisladores han dotado a los centros de una mayor autonomía que se pone de manifiesto en tres ámbitos fundamentales: 1. En el diseño currricular, a través del Proyecto Curricular de Centro (PCC). El currículum ha dejado de ser rígido y dictado por la administración a ser abierto y flexible, con un diseño final que ahora es responsabilidad de los claustros de profesores . 2. En la organización del centro, que toma decisiones sobre la forma de agrupar el alumnado, la adscripción del profesorado a los distintos grupos o la coordinación efectiva del profesorado. 3. En el acceso a recursos materiales y humanos que respondan a las necesidades reales del centro como consecuencia del ejercicio de su autonomía. Los diferentes decretos y resoluciones de las autoridades educativas de cada Comunidad Autónoma han delimitado el campo de actuación de los centros para que, dentro de su autonomía, puedan hacer frente a una diversidad creciente del alumnado (en capacidades, en intereses y motivación y en su condición social) con el objetivo final de garantizar el éxito 2 escolar. En Cataluña, por ejemplo, las instrucciones para la organización y el funcionamiento de los centros de secundaria, que son publicadas para cada curso escolar, regulan de manera cada vez más extensa aspectos relativos a la atención a las necesidades educativas del alumnado. Así, dichas medidas incrementan año tras año el abanico de recursos que se ponen a disposición de los centros: Aula abierta, Unidad de soporte a la educación especial, Unidad de educación especial, Unidad de escolarización compartida, Aula de acogida, etc. Todas estas medidas organizativas se complementan con puntos concretos relativos a los criterios generales sobre la distribución de grupos, la dedicación horaria del profesorado y de los diferentes órganos de coordinación, las funciones del profesorado de la especialidad de Psicología y Pedagogía y de los Maestros de Pedagogía terapéutica o las adaptaciones curriculares, así como la puesta a disposición de los equipos directivos (ED) de un número creciente de recursos humanos. Sin embargo, todo ello choca en ocasiones con una realidad que se caracteriza por : ¿ La resistencia de una parte del profesorado hacia la generalización de la educación secundaria obligatoria y comprensiva, en parte como consecuencia del deterioro que ha experimentado en sus condiciones de trabajo: un ambiente de clase poco propició al aprendizaje, una mayor exigencia de coordinación, una adaptación de sus quehaceres a una mayor diversidad de alumnado, un incremento de la burocracia administrativa docente, etc. (Fernández, 2001; Bolívar, 2004). ¿ La resistencia de una parte de los ED a la aplicación estricta de las normas en perjuicio de los principios pedagógicos y de igualdad que las impulsaban. Por ejemplo, los itinerarios escolares, que quedaron descartados en la LOGSE y posteriormente en la LOE, se han aplicado en innumerables centros a través de los criterios seguidos para agrupar a los alumnos (Cucurella, 2002; Estruch, 2002; Muñoz, 2000). ¿ Un profesorado instalado en una auténtica crisis de identidad que no acaba de asumir la enorme complejidad del proceso de educar en una sociedad incierta como la actual (pero en la que la educación es un derecho fundamental) y al que no ayuda una legislación en continuo cambio y cada vez más extensa (Fernández, 2001). ¿ Un profesorado que, a pesar de asumir la importancia de atender las necesidades educativas de todos los alumnos y alumnas, manifiesta un escaso conocimiento de las medidas destinadas a su tratamiento. Además, reconoce el escaso seguimiento y revisión que se lleva a cabo en los centros de los objetivos y de la planificación de la atención de la diversidad (Muñoz et all, 2007). El resultado de todo ello es un tira y afloja entre lo que pide la administración y lo que dan los centros escolares de secundaria. Desconocemos en qué medida la realidad del conjunto de los 3 centros de secundaria se acerca a la teoría que propugna la norma. En Cataluña, los últimos datos conocidos (los del Plan director 1997-2001, de la Inspección de educación) ponen de manifiesto una caída en picado de algunas actuaciones relacionadas con la atención de la diversidad cuando pasamos de la educación primaria a la educación secundaria, justo en el momento en el que los alumnos con menos expectativas de éxito demandan de una atención redoblada. El discurso sobre la diversidad y las teorías mejor elaboradas se estrellan a menudo sobre la organización encargada de llevarlas a la práctica. La existencia de un proyecto pedagógico realista, ajustado a las necesidades del centro y consensuado, la actuación colegiada del profesorado, la flexibilidad que sucede a la valoración crítica de los resultados, las adaptaciones curriculares, etc. son actuaciones que se han descrito como potenciadoras del tratamiento de la diversidad (Santos, 2002). Cuando se dispone de medios humanos suficientes, la adopción de una organización del centro que dé respuesta a la diversidad de su alumnado dentro de los límites legales depende sólo de la voluntad de los ED. Es cierto que dicha voluntad se haya limitada por las características del claustro y por la cultura del centro. Pero esos condicionantes ni son definitivos ni son ajenos a la acción transformadora del propio ED. El propósito de la investigación es analizar el conjunto de medidas organizativas que aplica un centro de enseñanza secundaria para dar respuesta a las necesidades educativas del alumnado que tiene dificultades para adquirir los conocimientos mínimos que le permitan pasar de curso y/o acreditar la ESO.
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El projecte “Ecoauditoria de l’IES Santa Coloma de Farners” consisteix en: la diagnosi ambiental del centre, les propostes de les línees d'acció, les propostes d’ actuació, la valoració i anàlisi de les propostes i l’ autoseguiment del pla d’ acció indispensables per a que el centre pugui aconseguir el distintiu d'Escola Verda que atorga la Generalitat de Catalunya. Incorporar l’ educació ambiental en el currículum escolar és un altre dels objectius d’ aquest treball. Així que es proposen activitats curriculars amb l’ objectiu de transmetre una major sensibilització ambiental a l’alumnat i a tota la comunitat educativa en general
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Aquest manual recull un conjunt de problemes que engloben els principals camps de la física clàsica. El seu enfocament està dirigit a estudis preuniversitaris (batxillerat, cicles formatius de grau superior) i pretén ser un complement tant dels manuals ja existents, com una ajuda per aquells estudiants ja universitaris que vulguin repassar els seus coneixements previs
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Aquest manual recull un conjunt de problemes que engloben els principals camps de la física clàsica. El seu enfocament està dirigit a estudis preuniversitaris (batxillerat, cicles formatius de grau superior) i pretén ser un complement tant dels manuals ja existents, com una ajuda per aquells estudiants ja universitaris que vulguin repassar els seus coneixements previs