564 resultados para GLÂNDULA PINEAL
Resumo:
Resumo: Para avaliar o perfil bioquímico, inclusive proteínas, do soro lácteo de búfalas Murrah primíparas e pluríparas sadias foram analisadas amostras de leite de 30 fêmeas bubalinas durante uma lactação completa. Os animais foram distribuídos em três grupos: G1 - 10 búfalas primíparas, G2 - 10 búfalas pluríparas com duas a três lactações e G3 - 10 búfalas pluríparas com mais de três lactações. O período de lactação foi dividido em: fase inicial (I: primeiro ao terceiro mês de lactação), fase intermediária (T: quarto ao sexto mês de lactação) e fase final (F: sétimo ao nono mês de lactação). Antes da colheita das amostras de leite foram realizados o exame físico da glândula mamária, o teste da caneca de fundo escuro e o California Mastitis Test (CMT). Após a assepsia dos quartos mamários, foram colhidas mensalmente, durante uma lactação completa, amostras de 20mL de leite de cada quarto mamário, em frascos plásticos esterilizados e sem conservante, para a realização do isolamento microbiológico, determinação do perfil bioquímico e fracionamento proteico por meio de eletroforese em gel de poliacrilamida contendo dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE), e amostras de 30mL de leite de cada quarto mamário, em frascos plásticos esterilizados contendo conservante bronopol, para contagem de células somáticas (CCS). Das 1.042 amostras de leite colhidas dos três grupos experimentais durante a lactação, 923 amostras de leite apresentaram reação negativa ao CMT e isolamento microbiológico negativo e foram selecionadas para as análises do perfil bioquímico e fracionamento proteico em SDS-PAGE. Notou-se influência da ordem de parto e da fase da lactação no perfil bioquímico e no proteinograma do soro lácteo de búfalas da raça Murrah sadias. As búfalas primíparas (G1) apresentaram maior atividade das enzimas gamaglutamiltransferase (GGT: 2.346U/L) e fosfatase alcalina (ALP: 181U/L) e maiores concentrações de fósforo (P: 56,6mg/dL), potássio (K: 32,0mg/dL) e α-lactoalbumina (458mg/dL). As fêmeas com duas a três lactações (G2) apresentaram maior CCS (70.700 células/mL) e maiores concentrações de proteína total (1,55g/dL), albumina (100mg/dL), magnésio (Mg: 8,80mg/dL), cloretos (Cl: 176mg/dL), ferro (Fe: 10,7μg/dL), sódio (Na: 178mMol/L) e lactoferrina (59,5mg/dL). As fêmeas com mais de três lactações (G3) apresentaram maiores concentrações de cálcio total (Ca: 41,8mg/dL), cálcio ionizado (Cai: 2,92mMol/L), imunoglobulina A (IgA: 1,32mg/dL), albumina sérica (99,1mg/dL), imunoglobulina G (IgG: 49,7mg/dL) e b-lactoglobulina (1.068mg/dL). Durante a lactação foi observado aumento da CCS, aumento das atividades das enzimas GGT e ALP, aumento das concentrações de proteína total, albumina, P, Mg, Cl, Na, lactoferrina, albumina sérica, IgG, α-lactoalbumina e redução das concentrações de Ca, Fe, Cai, K, IgA e b-lactoglobulina no soro lácteo das búfalas. Os resultados obtidos podem ser utilizados como referências para a espécie bubalina e auxiliar no diagnóstico e no prognóstico de doenças de ocorrência comum na fase de lactação.
Resumo:
Resumo: Estudos acerca da morfologia de animais silvestres servem de subsídio para trabalhos de manejo e preservação de diferentes espécies, pois fornecem informações para a tomada de medidas que auxiliem na manutenção destes em cativeiro, na preservação em habitat natural ou mesmo para ações voltadas a reintrodução ao habitat de origem. Estudos referentes à morfologia de cutias abordam os diversos sistemas, mas nenhum faz referência à arquitetura ou estrutura de suas glândulas salivares. Assim este trabalho objetivou descrever macro e microscopicamente as glândulas salivares maiores de cutias. Foram utilizados dez animais adultos para o desenvolvimento de metodologias relativas à macroscopia propriamente dita das glândulas, microscopia de luz, microscopia eletrônica de transmissão e microscopia eletrônica de varredura. Foram identificadas quatro glândulas salivares maiores nos animais estudados, denominadas parótida, mandibular, zigomática e sublingual. As glândulas apresentaram-se como sendo do tipo tubuloacinares e contendo em seu parênquima ductos dos mais variados tamanhos. Com exceção da glândula parótida, que era estritamente serosa, as demais eram mistas. Da mesma forma, apenas a glândula mandibular foi identificada a presença de ducto do tipo granuloso. Apresentando as cutias os quatro pares de glândulas salivares maiores, estes animais podem servir de modelo para os estudos acerca das mudanças anatômicas sofridas pelos roedores para se adaptar aos diversos habitat do planeta.
Resumo:
Nesta espécie ocorrem dois tipos de tricomas secretores: glândula perolada e tricoma saculiforme. Ambos originam-se na protoderme do primórdio foliar e atingem sua maturidade nas folhas jovens presentes no ápice caulinar. A densidade dos dois tipos de tricomas diminui durante a expansão do limbo, sendo raros na folha adulta. As glândulas peroladas são constituídas por uma célula basal e por uma célula apical grande cuja forma varia de semi-globóide a espatulada. A liberação da secreção ocorre após a ruptura da cutícula distendida. Os tricomas saculiformes são constituídos por uma célula basal, 1-2 células colares e uma célula apical cônica, de posição inclinada à superfície foliar. A secreção acumula-se em espaços subcuticulares diminutos, não tendo sido observada ruptura da cutícula.
Resumo:
Circadian organization means the way in which the entire circadian system above the cellular level is put together physically and the principles and rules that determine the interactions among its component parts which produce overt rhythms of physiology and behavior. Understanding this organization and its evolution is of practical importance as well as of basic interest. The first major problem that we face is the difficulty of making sense of the apparently great diversity that we observe in circadian organization of diverse vertebrates. Some of this diversity falls neatly into place along phylogenetic lines leading to firm generalizations: i) in all vertebrates there is a "circadian axis" consisting of the retinas, the pineal gland and the suprachiasmatic nucleus (SCN), ii) in many non-mammalian vertebrates of all classes (but not in any mammals) the pineal gland is both a photoreceptor and a circadian oscillator, and iii) in all non-mammalian vertebrates (but not in any mammals) there are extraretinal (and extrapineal) circadian photoreceptors. An interesting explanation of some of these facts, especially the differences between mammals and other vertebrates, can be constructed on the assumption that early in their evolution mammals passed through a "nocturnal bottleneck". On the other hand, a good deal of the diversity among the circadian systems of vertebrates does not fall neatly into place along phylogenetic lines. In the present review we will consider how we might better understand such "phylogenetically incoherent" diversity and what sorts of new information may help to further our understanding of the evolution of circadian organization in vertebrates
Resumo:
Melatonin, the pineal hormone produced during the dark phase of the light-dark cycle, modulates neuronal acetylcholine receptors located presynaptically on nerve terminals of the rat vas deferens. Recently we showed the presence of high affinity nicotine-binding sites during the light phase, and low and high affinity binding sites during the dark phase. The appearance of the low affinity binding sites was due to the nocturnal melatonin surge and could be mimicked by exposure to melatonin in vitro. The aim of the present research was to identify the receptor subtypes responsible for the functional response during the light and the dark phase. The rank order of potency of agonists was dimethylphenylpiperazinium (DMPP) = cytisine > nicotine > carbachol and DMPP = nicotine = cytisine > carbachol, during the light and dark phase, respectively, due to an increase in apparent affinity for nicotine. Mecamylamine similarly blocked the DMPP response during the light and the dark phase, while the response to nicotine was more efficiently blocked during the light phase. In contrast, methyllycaconitine inhibited the nicotine-induced response only at 21:00 h. Since a7 nicotinic acetylcholine receptors (nAChRs) have low affinity for nicotine in binding assays, we suggest that a mixed population composed of a3ß4 - plus a7-bearing nAChR subtypes is present at night. This plasticity in receptor subtypes is probably driven by melatonin since nicotine-induced contraction in organs from animals sacrificed at 15:00 h and incubated with melatonin (100 pg/ml, 4 h) is not totally blocked by mecamylamine. Thus melatonin, by acting directly on the short adrenergic neurons that innervate the rat vas deferens, induces the appearance of the low affinity binding site, probably an a7 nAChR subtype.
Resumo:
The current study was conducted to investigate the relationship between melatonin and chronic anovulation. Adult (3-4 months old) female Wistar rats were submitted to pinealectomy: group I: pinealectomized ovariectomized melatonin-treated (N = 10); group II: pinealectomized ovariectomized placebo-treated (N = 12); group III: pinealectomized light-treated placebo-treated(N = 10) or maintained under continuous light; group IV: maintained under continuous light, ovariectomized melatonin-treated (N = 22); group V: maintained under continuous light, ovariectomized placebo-treated (N = 10); group VI: maintained under continuous light placebo-treated (N = 10). In order to assess ovarian modifications, unilateral ovariectomy was performed during the fourth month in groups I, II, IV, V and the other ovary was removed after 8 months. Ovariectomy was performed in groups III and VI only after eight months. Melatonin (200 µg/100 g body weight) dissolved in 0.02 ml absolute ethanol was injected intramuscularly daily during the last 4 months into groups I and IV. The other groups were treated with placebo (NaCl). The ovarian cysts were analyzed and their area, perimeter and maximum diameter, as well as the thickness of the ovarian capsule were measured. Daily colpocytological smears were performed throughout the study. Persistent estrous condition and ovarian cysts were observed in all groups. In pinealectomized rats the ovarian and vaginal alterations disappeared at the end of the study and in rats maintained under continuous light the vaginal and ovarian polycystic aspect was reversed only in those treated with melatonin. We conclude that melatonin may act on the ovarian response reverting chronic anovulation induced by pinealectomy or continuous light.
Resumo:
Circadian timing is structured in such a way as to receive information from the external and internal environments, and its function is the timing organization of the physiological and behavioral processes in a circadian pattern. In mammals, the circadian timing system consists of a group of structures, which includes the suprachiasmatic nucleus (SCN), the intergeniculate leaflet and the pineal gland. Neuron groups working as a biological pacemaker are found in the SCN, forming a biological master clock. We present here a simple model for the circadian timing system of mammals, which is able to reproduce two fundamental characteristics of biological rhythms: the endogenous generation of pulses and synchronization with the light-dark cycle. In this model, the biological pacemaker of the SCN was modeled as a set of 1000 homogeneously distributed coupled oscillators with long-range coupling forming a spherical lattice. The characteristics of the oscillator set were defined taking into account the Kuramoto's oscillator dynamics, but we used a new method for estimating the equilibrium order parameter. Simultaneous activities of the excitatory and inhibitory synapses on the elements of the circadian timing circuit at each instant were modeled by specific equations for synaptic events. All simulation programs were written in Fortran 77, compiled and run on PC DOS computers. Our model exhibited responses in agreement with physiological patterns. The values of output frequency of the oscillator system (maximal value of 3.9 Hz) were of the order of magnitude of the firing frequencies recorded in suprachiasmatic neurons of rodents in vivo and in vitro (from 1.8 to 5.4 Hz).
Resumo:
We studied the effects of adverse conditions such as constant light (LL) on the circadian rhythm of malate (MDH, EC 1.1.1.37) and lactate (LDH, EC 1.1.1.27) dehydrogenase activities of the testes of male Wistar rats on postnatal day 28 (PN28), anxiety-like behavior (elevated plus-maze test) at PN60 and sexual behavior at PN120. The rats were assigned to mother groups on day 10 of pregnancy: control (12-h light/dark), LL (light from day 10 to 21 of pregnancy), and LL+Mel (LL and sc injection to the mothers of a daily dose of melatonin, 1 mg/kg body weight at circadian time 12, from day 17 to 21 of pregnancy). LL offspring did not show circadian rhythms of MDH (N = 62) and LDH (N = 63) activities (cosinor and ANOVA-LSD Fisher). They presented a 44.7% decrease in open-arm entries and a 67.9% decrease in time (plus-maze test, N = 15, P < 0.001, Mann-Whitney U-test and Kruskal-Wallis test), an increase in mounting (94.4%), intromission (94.5%) and ejaculation (56.6%) latencies (N = 12, P < 0.01, Mann-Whitney U-test and Kruskal-Wallis test) and lower numbers of these events (61, 59 and 73%, respectively; P < 0.01, N = 12) compared to controls. The offspring of the LL+Mel group presented MDH and LDH circadian rhythms (P < 0.05, N = 50, cosinor and ANOVA-LSD Fisher), anxiety-like and sexual behaviors similar to control. These findings supported the importance of the melatonin signal and provide evidence for the protective effects of hormones on maternal programming during gestation. This protective action of melatonin is probably related to its entrainment capacity, favoring internal coupling of the fetal multioscillatory system.
Resumo:
The antioxidant and free radical scavenger properties of melatonin have been well described in the literature. In this study, our objective was to determine the protective effect of the pineal gland hormone against the DNA damage induced by cyclophosphamide (CP), an anti-tumor agent that is widely applied in clinical practice. DNA damage was induced in rats by a single intraperitoneal injection of CP (20 or 50 mg/kg). Animals received melatonin during the dark period for 15 days (1 mg/kg in the drinking water). Rat bone marrow cells were used for the determination of chromosomal aberrations and of formamidopyrimidine DNA glycosylase enzyme (Fpg)-sensitive sites by the comet technique and ofXpf mRNA expression by qRT-PCR. The number (mean ± SE) of chromosomal aberrations in pinealectomized (PINX) animals treated with melatonin and CP (2.50 ± 0.50/100 cells) was lower than that obtained for PINX animals injected with CP (12 ± 1.8/100 cells), thus showing a reduction of 85.8% in the number of chromosomal aberrations. This melatonin-mediated protection was also observed when oxidative lesions were analyzed by the Fpg-sensitive assay, both 24 and 48 h after CP administration. The expression of Xpf mRNA, which is involved in the DNA nucleotide excision repair machinery, was up-regulated by melatonin. The results indicate that melatonin is able to protect bone marrow cells by completely blocking CP-induced chromosome aberrations. Therefore, melatonin administration could be an alternative and effective treatment during chemotherapy.
Resumo:
Veuruenducrim lri v j p .rim, deficienc:v. NEUROSCI BIOBEHAV REV 12(3/4) 189-193. 1988.- Dihydroxyphenylalanine decarboxvlase and 5-hydroxytryptophan decarboxvlase respectively have high and low affinities for pyridoxal phosphate. In the pyridoxinedeficient animal. hypothalamic serotonin content is significantly reduced without any change in catecholamine levels. Hypothalamic neurotransmitters affect the hvpothalamo-pituitary-end organ axes. Specifically, the decrease in hypothalamic serotonin in the pyridoxine-deficient rat results in tertiary hypothyroidism. In addition. pineal function is affected in deficient animals due to decreased synthesis of melatonin.
Resumo:
Entre los años 2003 y 2004, según datos recolectados por el Instituto Nacional de Cancerología (INC) de Bogotá, hubo un incremento del 13% de los casos de cáncer registrados, siendo el de seno el segundo más frecuente en la población colombiana femenina. La principal prueba de tamizaje utilizada para detectar la aparición de lesiones mamarias malignas es la mamografía, pero su sensibilidad puede variar entre el 68 y el 90% (Diaz, et al., 2005). Algunos estudios han postulado como un candidato a marcador celular para el diagnóstico y seguimiento a la glicoproteína Mamoglobina humana que se expresa de manera específica en la glándula mamaria y se sobre-expresa en la mayoría de los tumores primarios y metastásico de pacientes con cáncer de seno (Fleming, et al., 2000). Desde el año 1996 cuando se identificó la Mamoglobina varios autores han reportado la especificidad de la expresión de esta proteína hacía la glándula mamaria a través de estudios de RT-PCR e inmunohistoquímica analizando muestras de tejido normal y tumoral (Watson, et al, 1996; Watson, et al, 1999; Suchy, et al, 2000; O`Brien, et al, 2002; Zehentner, et al, 2004). La Mamoglobina humana por ser una glicoproteína secretada por las células de la glándula mamaria, sobre-expresada en células tumorales y presente en el suero de mujeres con o sin cáncer, se ha identificado como un posible candidato para marcador tumoral celular sérico (Fanger, et al, 2002; Bernstein, et al., 2005; Zehentner, et al., 2004). Este estudio evaluó la presencia de la proteína Mamoglobina en muestras de suero de pacientes con cáncer de seno, estableció la concentración de esta y la comparó con un grupo control constituido por personas sin ningún tipo de cáncer, mediante el Ensayo Inmunoabsorbente Ligado a Enzima.
Resumo:
Introducción: La melatonina, una sustancia cronobiótica endógena, es cada vez más empleada para el manejo de los problemas del sueño en adultos mayores por su aparente eficacia y buen perfil de eventos adversos. En este sentido, se intentó evaluar la eficacia de la melatonina en el tratamiento del insomnio primario en el adulto mayor (≥55 años) comparado con benzodiacepinas, zopiclona y placebo a la luz de la evidencia disponible en los últimos cinco años. Métodos: Revisión sistemática de la literatura. Resultados: En comparación con placebo, al parecer la melatonina mejora la calidad y los hábitos de sueño, no así la latencia de inicio de sueño en mediciones subjetivas ni objetivas (polisomnografía); a diferencia de otros medicamentos hipnóticos, no altera la arquitectura del sueño ni genera síntomas diurnos. Conclusiones: No se encontró evidencia que soporte el uso de melatonina en adultos mayores de 55 años para la reducción de la latencia de sueño, aumento del tiempo total de sueño, mejoría de la eficiencia del sueño, disminución de despertares nocturnos o mejoría de la calidad de sueño. Es necesario adelantar más estudios en comparación con placebo y otros medicamentos.
Resumo:
Objetivos: Determinar la prevalencia y los factores asociados con el desarrollo de hipotiroidismo autoinmune (HA) en una cohorte de pacientes con lupus eritematoso sistémico (LES), y analizar la información actual en cuanto a la prevalencia e impacto de la enfermedad tiroidea autoinmune y la autoinmunidad tiroidea en pacientes con LES. Métodos: Este fue un estudio realizado en dos pasos. Primero, un total de 376 pacientes con LES fueron evaluados sistemáticamente por la presencia de: 1) HA confirmado, 2) positividad para anticuerpos tiroperoxidasa/tiroglobulina (TPOAb/TgAb) sin hipotiroidismo, 3) hipotiroidismo no autoinmune, y 4) pacientes con LES sin hipotiroidismo ni positividad para TPOAb/TgAb. Se construyeron modelos multivariados y árboles de regresión y clasificación para analizar los datos. Segundo, la información actual fue evaluada a través de una revisión sistemática de la literatura (RLS). Se siguieron las guías PRISMA para la búsqueda en las bases de datos PubMed, Scopus, SciELO y Librería Virtual en Salud. Resultados: En nuestra cohorte, la prevalencia de HA confirmado fue de 12% (Grupo 1). Sin embargo, la frecuencia de positividad para TPOAb y TgAb fue de 21% y 10%, respectivamente (Grupo 2). Los pacientes con LES sin HA, hipotiroidismo no autoinmune ni positividad para TPOAb/TgAb constituyeron el 40% de la corhorte. Los pacientes con HA confirmada fueron estadísticamente significativo de mayor edad y tuvieron un inicio tardío de la enfermedad. El tabaquismo (ORA 6.93, IC 95% 1.98-28.54, p= 0.004), la presencia de Síndrome de Sjögren (SS) (ORA 23.2, IC 95% 1.89-359.53, p= 0.015) y la positividad para anticuerpos anti-péptido cíclico citrulinado (anti-CCP) (ORA 10.35, IC 95% 1.04-121.26, p= 0.047) se asociaron con la coexistencia de LES-HA, ajustado por género y duración de la enfermedad. El tabaquismo y el SS fueron confirmados como factores predictivos para LES-HA (AUC del modelo CART = 0.72). En la RSL, la prevalencia de ETA en LES varío entre 1% al 60%. Los factores asociados con esta poliautoinmunidad fueron el género femenino, edad avanzada, tabaquismo, positividad para algunos anticuerpos, SS y el compromiso articular y cutáneo. Conclusiones: La ETA es frecuente en pacientes con LES, y no afecta la severidad del LES. Los factores de riesgo identificados ayudarán a los clínicos en la búsqueda de ETA. Nuestros resultados deben estimular políticas para la suspensión del tabaquismo en pacientes con LES.
Resumo:
INTRODUCCIÓN: El 80% de los niños y adolescentes con trastornos del espectro autista (TEA) presenta algún trastorno del sueño, en cuya génesis al parecer intervienen alteraciones en la regulación de la melatonina. El objetivo de este metaanálisis fue determinar la eficacia y seguridad de la melatonina para el manejo de ciertos trastornos del sueño en niños con TEA. MÉTODOS: Tres revisores extrajeron los datos relevantes de los ensayos clínicos aleatorizados doble ciego de alta calidad publicados en bases de datos primarias, de ensayos clínicos, de revisiones sistemáticas y de literatura gris; además se realizó búsqueda en bola de nieve. Se analizaron los datos con RevMan 5.3. Se realizó un análisis del inverso de la varianza por un modelo de efectos aleatorios para las diferencias de medias de los desenlaces propuestos: duración del tiempo total, latencia de sueño y número de despertares nocturnos. Se evaluó la heterogeneidad interestudios con el parámetro I2 RESULTADOS: La búsqueda inicial arrojó 355 resultados, de los cuales tres cumplieron los criterios de selección. La melatonina resultó ser un medicamento seguro y eficaz para aumentar la duración total del sueño y disminuir la latencia de sueño en niños y adolescentes con TEA; hasta el momento la evidencia sobre el número de despertares nocturnos no es estadísticamente significativa. DISCUSIÓN: A la luz de la evidencia disponible, la melatonina es una elección segura y eficaz para el manejo de ciertos problemas del sueño en niños y adolescentes con TEA. Es necesario realizar estudios con mayores tamaños muestrales y comparados con otros medicamentos disponibles en el mercado.
Resumo:
Se inicia con una pequeña reseña histórica sobre el descubrimiento de la radioactividad artificial y de los radioisótopos. A continuación expone sus aplicaciones en medicina: bomba de cobalto, localización de tumores cerebrales, estudio de la actividad de la glándula tiroides, metabolismo de sustancias; medida de la capacidad cardiaca. En agricultura: mejora de cosechas, exterminación de plagas; conservación de alimentos; estudio de enfermedades del ganado. En la industria: medida de espesores; control de nivel de líquidos; control de desgaste en piezas. Termina con una pequeña alusión a la investigación de la radioactividad en España.