1000 resultados para GESTIÓN AMBIENTAL


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

La cadena de valor de fibras sintéticas–ropa deportiva se inserta en los sectores textil y de confección, históricamente muy relevantes en El Salvador. Esta cadena destaca por la diferenciación de sus productos y esfuerzos hacia propuestas de paquete completo y mayor valor agregado. Con una fuerte orientación al mercado externo, se ha desarrollado en un entorno favorecido por la cercanía a los Estados Unidos y por las disposiciones del DR-CAFTA (Tratado de Libre Comercio entre República Dominicana, Centroamérica y los Estados Unidos, por sus siglas en inglés), pero enfrentando un reto ante la posible ampliación del TPP (Acuerdo de Asociación Transpacífico, por sus siglas en inglés). En este marco, es relevante para El Salvador buscar el continuo fortalecimiento de esta cadena. En este diagnóstico se presentan los resultados de la aplicación de la metodología de análisis de cadenas de valor de la CEPAL. Las restricciones encontradas incluyen precios elevados de energía eléctrica, dificultad de acceso a técnicos especializados, cuestiones de consistencia y eficiencia de los pasos de frontera y procesos aduanales, falta de mayores vínculos entre la promoción de las exportaciones y la calidad y falta de algunas de las condiciones necesarias para promover más innovación. Hay oportunidades que pueden ser aprovechadas con proveedores especializados para actividades de gestión ambiental, nuevas estrategias de promoción de exportaciones, fortalecimiento de los vínculos entre los actores de la cadena y densificación del clúster productivo. Esta identificación permite la definición de propuestas de estrategias para el fortalecimiento de la cadena, potenciando el escalamiento del valor agregado de sus productos, facilitando el acceso a clientes y mercados, aprovechando el potencial del clúster productivo y promoviendo la incorporación de pequeñas y medianas empresas (PYME).

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Serviço Social - FCHS

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Os empreendimentos hidrelétricos são alternativas favoráveis economicamente em função do grande potencial hidrelétrico disponível no território brasileiro. Apesar de serem notórias em causar significativa degradação ambiental, conformam historicamente uma importante controvérsia do setor energético brasileiro. Orientado por esta problemática, o presente trabalho tem como objetivo principal analisar o histórico e as tendências do planejamento espacial de usinas hidrelétricas no Brasil, interpretando-os a partir da relação entre o potencial hidrelétrico disponível no espaço e o grau de disciplinamento do uso e ocupação do espaço no tempo. Até a década de 1970, a implantação de hidrelétricas ocorreu, relativamente, à luz de menor grau de disciplinamento de uso e ocupação do espaço, como foi o caso das hidrelétricas de Balbina e Tucuruí, as quais também induziram a primeira grande crise ambiental do setor e favoreceram a criação dos instrumentos de política ambiental, em 1981. As décadas de 1980 e 1990 são caracterizadas por um vazio de planejamento de hidrelétricas, o que é retomado a partir de 2000 em função de um ambiente econômico internacional favorável aos investimentos em infraestrutura, resultando no aumento da exploração do potencial hidrelétrico orientada especialmente para a região Amazônica. Porém, esta reorientação depara-se com um maior grau de disciplinamento do uso do espaço que acaba vinculando novas dimensões para o planejamento espacial de hidrelétricas, especialmente em regiões com alta sensibilidade socioambiental, como é o caso da Amazônica. Ainda assim, esta região é aquela que ainda detêm o maior potencial hidrelétrico a ser explorado, o que faz dela a escolhida como a fronteira hidrelétrica da década de 2010.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador: