980 resultados para Euskera vizcaíno verbo


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Esta pesquisa tem por finalidade analisar as construções sentenciais de tópico-comentário, de tópico marcado e de tópico não marcado, em produções textuais de estudantes do sexto ao nono anos do segundo segmento do ensino fundamental de escola pública localizada em comunidade da Zona Oeste do Rio de Janeiro, tendo sido analisadas 316 produções de um universo de 1040. O aporte teórico é o Funcionalismo, com ênfase na teoria dos três diferentes tipos de sujeito Sujeito Lógico, Sujeito Psicológico e Sujeito gramatical de Halliday (1994) e na teoria da Estrutura Informacional (Information Structure) de Lambrecht (1994). Partindo de análise quantitativa e qualitativa de corpus, investigou-se, de um lado, o percentual de aparecimento de construções de tópico marcado e não marcado e, de outro, os diferentes tipos de tópico não marcado e as motivações sintáticas e pragmático-discursivas de sua utilização. A análise foi feita em duas etapas. Primeiramente, para a identificação e a quantificação das construções sentenciais de tópico marcado, procedeu-se à investigação das seguintes variáveis: 1) tipo de tópico marcado mais recorrente, segundo categorização específica referente ao tópico e suas relações argumentais com o verbo 2) Posição mais frequente, considerando a estrutura textual e a ambiência sintática de favorecimento do uso do pronome correferente (presença/ausência de sintagma ou oração intercalada entre tópico sentencial e pronome correferente). A fim de investigar os contextos favorecedores de uso dos tópicos não marcados sujeito pronominal pleno de 3 pessoa e sujeito pronominal nulo de 3 pessoa, consideraram-se as seguintes variáveis: 1) tipo de oração e 2) conexão discursiva cf. Paredes Silva (2003). Os resultados obtidos permitem sistematizar as condições de uso das estruturas estudadas. Com relação às construções sentenciais de tópico marcado, verificou-se que se constitui em estratégia de ativar no discurso o elemento sobre o qual informações novas serão transmitidas, marcando-o como o tópico sentencial. Relativamente aos tópicos não marcados, as estratégias de uso estão relacionadas ao tipo de oração e ao grau de conexão discursiva da sentença. O uso do sujeito nulo está diretamente relacionado à conexão discursiva de grau 1, denominado ótimo. Uma breve análise de tais construções em autores consagrados da literatura brasileira e demais autores brasileiros contemporâneos permite afirmar que as construções de tópico, principalmente as que contêm tópico marcado, merecem uma atenção maior no ensino de Língua Portuguesa, uma vez que constituem uma estratégia pragmático-discursiva de uso corrente e de função relevante nos processos interacionais. O estudo das construções de tópico, portanto, merece uma atenção especial, uma vez que refletem a riqueza de nosso idioma, ao representar uma estratégia pragmático-discursiva que, se bem desenvolvida, constituir-se-á em uma ferramenta a mais para o usuário da língua no que concerne ao uso consciente e competente do idioma materno

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O presente trabalho tem por objetivo analisar o valor expressivo das frases nominais no romance Pedro Pedra, de Gustavo Bernardo. No ensino de língua materna, comumente as frase nominais só recebem a classificação de construção que dispensa o uso do verbo. Desse modo, pouco é explorado dessa construção linguística. A presente pesquisa estabelece, portanto, como objetivo uma proposta de leitura que busca não só o valor gramatical das frases nominais, mas também o valor expressivo que elas podem desempenhar no texto. Além disso, procura estreitar o elo indispensável, na Educação Básica, entre as aulas de língua materna e as de literatura , a fim de articular a leitura do texto literário com o ensino de Língua Portuguesa. Durante a pesquisa, observou-se que as frases nominais possuem variações e que cada uma delas apresenta uma característica própria, expressando, nas passagens em que são utilizadas, uma especificidade. É no universo descritivo que as construções nominais ganham maior destaque, contribuindo para a representação mental do elemento descrito, dando-lhe realce e propiciando impressões sensoriais. Desse modo, a presente dissertação trabalha as frases nominais como um recurso expressivo da língua. Com isso, pretende-se a reflexão sobre a produtividade do trabalho com a leitura literária nas aulas de língua materna, levando em conta de que o texto literário possui todas as possiblidades da língua em potencial.

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Tentamos responder a uma única questão, que se coloca duplamente, problema a nosso ver central para a Psicologia: qual o estatuto ontológico do pensamento? Assim, igualmente: qual o estatuto ontológico do psiquismo? Se a subjetividade ou o espírito, seja como psiquismo (afetos, devires, alma) ou pensamento (ideias, representações, mente) é algo, e sabemos não se confundir com o corpo presente ou o cérebro (imagens atuais), o que é ela então? Construindo um recorte perceptivo onde possa emergir a intuição que nos permita responder a essa colocação de problema, buscamos na primeira dissertação da tese, tendo por eixo uma análise de fato, desenhar a gênese da subjetivação coletiva em nosso presente. O psiquismo no capitalismo globalizado deslizaria rumo à esquizofrenização, que nada mais é que o crescente despertar intuitivo da subjetividade em virtude de um aumento de potência dos coletivos humanos (virtualização) que tende a uma mudança de forma, a encarnação de uma nova visão de si e do mundo: a superação da transcendência (divisão entre os modos de ser ou indivíduos por representações fixas, simétrica à sensação de separação entre o indivíduo e seu meio), ou seja, um mergulho na imanência ou reconexão com o Todo coletivo e comum, Virtual. Na segunda dissertação, avançaremos a problematização em direção a uma análise de direito, partindo da ontologia spinozista (ser da Natureza) e da metafísica bergsoniana (colocar os problemas em termos temporais, processuais, e não espaciais, fixos), ao interrogar-se sobre a natureza desse comum, o Virtual ou atributo Pensamento, no qual o atributo Extensão ou Atual seria apenas um recorte para uma consciência qualquer dessa duração indivisível comum (seleção que constitui seu interesse ou resolução do problema da vida). Nesta relação que constrói ao mesmo tempo a subjetividade (visão de mundo, Espírito) e a objetividade (Mundo ou a visão de uma subjetividade), demonstra-se que o que tomamos como matéria é apenas uma abstração de forma espacial-geométrica, quantitativa, desse fluxo vital que, no Tempo (Acontecimento, Ato Puro, Verbo), é um todo, um bloco de forma temporal-afetiva, qualitativa. Assim, nossa tese ou hipótese: (1) toda psicologia é de direito (gênese, virtualidade) e de fato (prática, atualidade) uma psicologia social, seu tecido comum é o Pensamento, construído concretamente e permanentemente em redes vivas de comunicação diferencial, criativas, pois tendem por sua própria natureza temporal ao aumento de potência (alegria) segundo sua duração singular imanente − interdito à Moral como forma transcendente, que pela sua assimetria é sempre um problema mal colocado; e (2) que a visão do Virtual não apenas evidencia um novo ponto de vista da psicologia, mas coloca em questão o paradigma científico-político-noético hegemônico, voltado para o presente e o corpo, a vida como signo ou representação (análise e julgamentos, crítica), para dar visibilidade a um saber do sentido da vida, voltado para o Espírito, a imanência presente do passado (Memória) e do futuro (Criação); um saber que não nega ou negligencia o corpo, mas, ao contrário, o eleva à enésima potência de vida como pensamento e ação, reconectando todo corpo individual e presente ao corpo comum coletivo e histórico do qual jamais pode ser separado

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© 2015 Elsevier Ltd.Sedimentological, ichnological and paleontological analyses of the Early Miocene uppermost Monte León Formation and the lower part of the Santa Cruz Formation were carried out in Rincón del Buque (RDB), a fossiliferous locality north of Río Coyle in Santa Cruz Province, Patagonia, Argentina. This locality is of special importance because it contains the basal contact between the Monte Léon (MLF) and the Santa Cruz (SCF) formations and because it preserves a rich fossil assemblage of marine invertebrates and marine trace fossils, and terrestrial vertebrates and plants, which has not been extensively studied. A ~90m-thick section of the MLF and the SCF that crops out at RDB was selected for this study. Eleven facies associations (FA) are described, which are, from base to top: subtidal-intertidal deposits with Crassotrea orbignyi and bioturbation of the Skolithos-Cruziana ichnofacies (FA1); tidal creek deposits with terrestrial fossil mammals and Ophiomorpha isp. burrows (FA2); tidal flat deposits with Glossifungites ichnofacies (FA3); deposits of tidal channels (FA4) and tidal sand flats (FA5) both with and impoverish Skolithos ichnofacies associated; marsh deposits (FA6); tidal point bar deposits recording a depauperate mixture of both the Skolithos and Cruziana ichnofacies (FA7); fluvial channel deposits (FA8); fluvial point bar deposits (FA9); floodplain deposits (FA10); and pyroclastic and volcaniclastic deposits of the floodplain where terrestrial fossil mammal remains occur (FA11).The transition of the MLF-SCF at RDB reflects a changing depositional environment from the outer part of an estuary (FA1) through the central (FA2-6) to inner part of a tide-dominated estuary (FA7). Finally a fluvial system occurs with single channels of relatively low energy and low sinuosity enclosed by a broad, low-energy floodplain dominated by partially edaphized ash-fall, sheet-flood, and overbank deposits (FA8-11). Pyroclastic and volcaniclastic materials throughout the succession must have been deposited as ash-fall distal facies in a fluvial setting and also were carried by fluvial streams and redeposited in both estuarine and fluvial settings. These materials preserve most of the analyzed terrestrial fossil mammals that characterize the Santacrucian age of the RDB's succession. Episodic sedimentation under volcanic influence, high sedimentation rates and a relatively warm and seasonal climate are inferred for the MLF and SCF section.Lateral continuity of the marker horizons at RDB serve for correlation with other coastal localities such as the lower part of the coastal SCF south of Río Coyle (~17.6-17.4Ma) belonging to the Estancia La Costa Member of the SCF.

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A juvenile cranium of Homunculus patagonicus Ameghino, 1891a from the late Early Miocene of Santa Cruz Province (Argentina) provides the first evidence of developing cranial anatomy for any fossil platyrrhine. The specimen preserves the rostral part of the cranium with deciduous and permanent alveoli and teeth. The dental eruption sequence in the new specimen and a reassessment of eruption patterns in living and fossil platyrrhines suggest that the ancestral platyrrhine pattern of tooth replacement was for the permanent incisors to erupt before M(1), not an accelerated molar eruption (before the incisors) as recently proposed. Two genera and species of Santacrucian monkeys are now generally recognized: H. patagonicus Ameghino, 1891a and Killikaike blakei Tejedor et al., 2006. Taxonomic allocation of Santacrucian monkeys to these species encounters two obstacles: 1) the (now lost) holotype and a recently proposed neotype of H. patagonicus are mandibles from different localities and different geologic members of the Santa Cruz Formation, separated by approximately 0.7 million years, whereas the holotype of K. blakei is a rostral part of a cranium without a mandible; 2) no Santacrucian monkey with associated cranium and mandible has ever been found. Bearing in mind these uncertainties, our examination of the new specimen as well as other cranial specimens of Santacrucian monkeys establishes the overall dental and cranial similarity between the holotype of Killikaike blakei, adult cranial material previously referred to H. patagonicus, and the new juvenile specimen. This leads us to conclude that Killikaike blakei is a junior subjective synonym of H. patagonicus.

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We tried to extend the notion of truth, from the rational concept towards the subjective one. We not only exist by the thought, but also by the feeling. If we apply the scientific method to everything, we remain without art. We want to adhere ourselves to the intimate experience of the subjective thing. In art, the eye introduces the perspective and eliminates the interpretation possibility. Something similar happens with the matter: verb is to matter as name is to form. The Academy has given importance to the form, and it has forgotten the poetical qualities of the matter; it has focused on the figure and it has forgotten the background. However, we have to pay attention to the accidental thing, to the rupture of the protocol, to the frenzy of everything that is alive. For this reason, we pay attention to our intuition, to the sleepy subsoil of our ordinary experience whose inertia has lost the disruptive value of the action. At the end of this article we offer practical exercises, with which we wish to revitalize our centres of attention.

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The present dissertation examines how grammatical aspect and mood are handled by machine translation (MT) systems within the scope of imperative sentences (orders, recommendations) when dealing with the language pair French-Greek (unidirectional, towards Greek). As the grammatical category of aspect is not expressed in the same way in both languages, choosing the correct aspect value when translating a verb from French to Greek can pose problems. We are interested in describing the types of errors that occur and their frequency in a corpus taken from texts pertaining to the security domain and from technical manuals, where imperative sentences are very common. In order to further delimit our research, our sample consists of sentences that comply with the general principles of simplicity and readability provided by several controlled language guidelines and aimed at higher translatability when having MT in mind. In a second phase, this study aims at discovering how modifying some of the control rules would help (or not) the MT systems better decide upon the translation of aspect and mood.

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Dissertação apresentada com vista à obtenção do grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializada. Instituto Politécnico do Porto (Portaria nº 602/2003 de 21 Julho)

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, área de especialização em Estudos Literários Comparados

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Apesar da origem etimológica do termo (lat. ballare), a investigação disponível aponta não para a Roma antiga como o espaço e o tempo originais da invenção, do cultivo ou de um particular florescimento do género (v.), mas antes para a Baixa Idade Média europeia, se bem que um dos problemas tradicionalmente levantados por qualquer tentativa de definição ou caracterização da balada seja precisamente o da sua datação de modo tão preciso ou rigoroso quanto possível. Do mesmo modo, embora a sobrevivência do latim, como língua franca, à queda do Império Romano do Ocidente (476) tenha logrado reforçar o seu lugar e estatuto matriciais na génese das línguas românicas modernas, cremos ser de evitar qualquer associação exclusivista ou preferencial da balada -- e da poesia tradicional popular em geral -- com o mundo românico, dada a importância adquirida por esse tipo de poesia nas civilizações germânica, eslava e escandinava, entre outras, assumindo-se simultaneamente como veículo, repositório e memória de patrimónios históricos, lendários e mitológicos. De resto, como nota António Coimbra Martins, reportando-se ao espaço ibérico (in J. do Prado Coelho (dir.), 1987, I, p. 85), a forma privilegiada pela poesia popular não era sequer a balada, mas o romance (v.), geralmente em verso, responsável pela cunhagem do termo romanceiro (v.).

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Este trabalho pretende, a partir da análise de textos literários e não literários do português antigo, incluídos no Corpus Informatizado do Português Medieval (CLUNL/FCSH-UNL), descrever e interpretar a distribuição sintática e as propriedades do particípio presente no português antigo, verificando semelhanças e diferenças com outras formas não finitas, principalmente o gerúndio. Procurou-se averiguar o que caracteriza as formas de particípio presente do português antigo e do português europeu contemporâneo e o que as distingue de outras formas não finitas do verbo, no que diz respeito aos contextos em que ocorrem, mas também quanto ao seu funcionamento. Assim, analisando mais detalhadamente as orações em que estes particípios ocorrem com função verbal, investigaram-se algumas das suas propriedades internas (legitimação de sujeitos plenos, identificação e legitimação de sujeitos nulos, ordem de palavras), de modo a poder explicar o seu funcionamento e estrutura. No português antigo, as formas de particípio presente tinham características distintas das do português contemporâneo. No português de hoje, as formas terminadas em -nte, subsistem apenas como nomes (estudante, presidente, pedinte) e adjetivos (minguante, cadente, seguinte). O uso verbal destas formas desapareceu, tendo sido substituído por outras formas não finitas, nomeadamente o gerúndio e o infinitivo. Quando ainda mantinha o seu funcionamento verbal, o particípio presente ocorria nos mesmos contextos sintáticos em que encontramos outras formas não finitas, principalmente o gerúndio. Estas duas formas pareciam funcionar como variantes livres, tendo depois o gerúndio substituído a forma participial na maioria dos contextos. A análise dos dados e a comparação efetuada com as formas de gerúndio que ocorrem no mesmo contexto (adjunção adverbial) permitiram concluir que as estruturas com particípio do português se mostram mais defetivas (ocorrem sem conector, não há casos de negação própria e não há particípios presentes compostos) do que as gerundivas. No entanto, essa defetividade não parece dever-se à própria forma de particípio, pois foi possível encontrar particípios presentes como predicados principais.

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F. 13-142v [Jacobus de Voragine, Sermones excerpti e collectione sermonum festivalium per anni circulum]; cf. Schneyer, Repert. lat. Serm., III, 246-268. [In Nativitate]; cf. ibid., n° 319, incomplet du début, et n° 324 (13-18v); — « In circumcissione [sic] Domini »; cf. ibid., n° 346 et 347 (18v-24); — « In Epiphania Domini »; cf. ibid., n° 351 et 354 (24-28v); — « In Purificatione sancte Marie »; cf. ibid., n° 374 et 376 (28v-34); — « In Adnunciatione beate Marie.; cf. ibid., n° 396 (34-36v) et n° 397, incomplet du début par lacune matérielle (38-39); — « De s. Johanne Baptista »; cf. ibid., n° 465 et 467 (39-44); — « De apostolis Petro et Paulo »; cf. ibid., n° 471 et 473 (44-49v); — « De b. Paulo apostolo »; cf. ibid., n° 474 (49v-53); — « De s. Maria Magdalena »; cf. ibid., n° 479 et 480 (53-59v); — « De b. Laurentio martyre »; cf. ibid., n° 497 et 499 (59v-65); — « In Assumpcione b. Marie »; cf. ibid., n° 504 et 509 (65-72v); — « De s. Augustino »; cf. ibid., n° 521 et 523 (72v-79v); — « In Nativitate b. Marie »; cf. ibid., n° 528 et 530, incomplet de la fin, en réclame « virginis » (79v-84v); — [De s. Michaele]; cf. ibid., n° 544, incomplet du début par lacune matérielle, et n° 550 (86-90v); — « In festo omnium sanctorum »; cf. ibid., n° 568 et 570 (90v-96v); — « De mortuis »; cf. ibid., n° 574-577 (96v-107v); — « De s. Martino »; cf. ibid., n° 582, incomplet de la fin (107v-109v) et n° 583 incomplet du début par lacune matérielle (111-113v); — « De b. Katerina »; cf. ibid., n° 591 et 592 (113v-119v); — « De dedicacione ecclesie »; cf. ibid., n° 594 et 595 (119v-127); — « De consecracione altaris »; cf. ibid., n° 597 (127-130); — « De vestibus sacris sacerdotis quid significant »; cf. ibid., n° 598 (130-134); — « De exposicione misse »; cf. ibid., n° 599 et 600 (134-142v). F. 142v-146 « Sermo ad religiosos. Quia existis indesertum... (Mt. XI, 7). Istam questionem quam fecit Dominus... ». F. 146-150v [Guillelmus de Malliaco, Sermo excerptus e collectione sermonum de Tempore dicta « Abjiciamus »]; cf. Schneyer, op. cit., II, 483-489. « De visitacione et officio visitacionis »; cf. ibid., n° 72. F. 150v-158 Sermones. « In concilio magnatum. Quoniam ecce reges terre... (Ps. XLVII, 5). Hic duo tanguntur scilicet magnorum conveniencia temporalis... » (150v-151v); — « In synodo clericorum. Pro patribus tui nati sunt tibi filii... (Ps. XLIV, 17). Adtendant ecclesiarum prelati tria... » (151v-155); — « Sermo ad religiosos. Deus qui habit are facit unanimes in domo secundum hebraicam veritatem et secundum Johannem. Deus qui habitare racit monachos... » (155-158). F. 158-160v [Jacobus de Voragine, Sermo de s. Mathia] « Sermo in electione », incomplet par lacune matérielle, en réclame « vir perfectus »; cr. Schneyer, loc. cit., n° 382, moins développé. F. 161-169v [Ogerius Locediensis] « Planctus b. Bernardi de dolore Marie virginis propter filium » (en titre-courant). « Quis dabit capiti meo aquam et oculis meis imbrem sicut presens dies demostrat [sic] cunctis aperte. Inclita regina celica rosa flos sine spina// ...memento mei »; extrait du De Laudibus b. Virginis, rédaction B; cf. H. Barré, dans Revue d'ascétique et de mystique, XXVIII (1952), 243-266, mss. et éditions. Le texte est incomplet par lacune matérielle, un f. ayant été coupé entre les fr. 163 et 164. F. 169v-184 Sermones. « Sermo in Assumptione b. Marie. Surrexit rex in occursum... (III Reg. II, 19). Quam multiplici figura Salomon ille... », incomplet de la fin (169v-171v); — sermon incomplet du début par lacune matérielle (174); — « Sermo in capite jejunii. Convertimini ad Dominum Deum vestrum... (Joel II, 13). Agreditur hodie Spiritus sanctus multitudinem peccatorum... » (174-175v); — « Sermo in Paraceve. Cum egressus fuero de urbe... (Ex. lX, 29). Verba ista sunt Moysi qui gerit typum Salvatoris... » (175v-180v); — « Alius sermo in Paraceve. O vos omnes qui transitis per viam... (Thren. I, 12). Consideranti michi piam et superpiam materiam... » (180v-183v); — « Domine, bonum est nos hic esse... (Lc. lX, 33). Ubi? Petro. Isti enim tria tanguntur in mentis sublimitate... » (183v-184). F. 184v Table des ff. 1 à 193. — Addition fin XIVe s. F. 185-193 Sermones. « Sermo in Nativitate. Sicut lux aurore oriente sole... (II Reg. XXIII, 4, 2). Verba sunt David cui Dominus... » (185-186); — « Sermo in Paraceve. Deducant oculi nostri lacrimas... (Jer. lX, 18). ...ut gloriosa Virgo septies flevisse.. » (186-191); — « Quod Corpus Christi vere sit in altari. Cenantibus autem eis, accepit Jesus panem... Item Joh. (VI, 51): Ego sum panis vivus... Credebant enim quod manducaretur sicut alie carnes. ..) (191-193). F. 193v Table des ff. 194 à 285. — Addition fin XIVe s. La suite de la table a été coupée. F. 194-335v Sermones de Tempore, excerpti praesertim e collectione « Abjiciamus » Guillelmi de Malliaco et e collectionibus De Tempore et De Sanctis et festis Jacobi de Voragine; cf. Schneyer, op. cit., II, 483-489 et III, 221-233 et 246-268. F. 194-208. [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 1a in Adventu Domini »; cf. Schneyer, II, loc. cit., n° 1 et 2 (194-203); Dom. 2a »; cf. ibid., n° 3 (203-208). F. 208-213 [Jacobus de Voragine] « Dom. 2a in Adventu Domini »; cf. Schneyer, III, loc. cit., n° 5. F. 213-218 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 3a »; cf. Schneyer, II, n° 6. F. 218-222 [Jacobus de Voragine] « Dom. 3a »; cf. Schneyer, III, n° 8. F. 222v-228 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 4a »; cf. Schneyer, II, n° 7. F. 228-232 [Jacobus de Voragine] « Dom. eadem »; cf. Schneyer, III, n° 11. F. 232-236. « Feria 4a in capite jejunii. Cum jejunatis nolite fieri... (Mt. VI, 16). Hodie incipit tempus penitentie... ». F. 236-240 « De eadem feria. Convertimini ad me in toto corde... (Joel II, 12). Homo per peccatum tria mala incurrit... ». F. 240-246 [Guillelmus de Malliaco] « Dom. 1a in quadragesima »; cf. Schneyer, II, n° 25. F. 246-319 [Jacobus de Voragine] « Dom. eadem »; cf. Schneyer, 111, n° 41 (246-251v); — « Dom. 2a in quadragesima »; cf. ibid. n° 44 et 45 (251v-259v); — « Dom. 3a in quadragesima »; cf. ibid., n° 47 et 48 (259v-270); — « Dom. 4a in quadragesima »; cf. ibid., n° 50 et 51 (270-279v); — « Dom. de passione »; cf. ibid., n° 53 et 54 (279v-290); — « Dom. de Ramis »; cf. ibid., n° 56 et 57 (290-302); — « In Cena Domini »; cf. ibid., n° 401 et 402 (302-307v); — « In Parasceve »; cf. ibid., n° 405 et 411 (307v-312); — « In die Pasce »; cf. ibid., n° 414 et 415 (312-316v); — « Feria 2a post Pasca »; cf. ibid., n° 419 (316v-319). F. 319-325v « De eadem feria. Duo ex discipulis Jhesu ibant... (Lc. XXIV, 13). Introduxit nos Dominus in terram fluentem lac... » F. 326-334 [Jacobus de Voragine] « In adscensione Domini »; cf. ibid., n° 446 et 445 (326-329v); — [In Pentecoste]; cf. ibid., n° 452 et 457 (329v-334). F. 334-335v « De eodem. Ad Deum [sic pro: eum] veniemus et mansionem... (Job. XIV, 23). Super illo verbo dicit b. Eusebius... ». F. 335v-337v Extraits patristiques. « Incipiunt quedam problemata. Lingua mea calamus ego sum. » Sont cités s. Grégoire, s. Paul, s. Augustin, s. Isidore, Boèce, Bède, Josèphe, s. Hilaire, etc.

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N° 39 des mss envoyés à Paris par Maugerard en octobre 1802; cf. B.n.F., département des Manuscrits, Archives Modernes 497; — abbaye d'Echternach (dioc. de Trèves), cf. titre "Continet"; 1789. Le patrimoine libéré, 152 et n° 96

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Smaragdus, Liber in partibus Donati (2-78v). - Beda Venerabilis, De arte metrica (79-94v), De schematibus et tropis (95-102). - Audax, De Scauri et Palladii libris excerpta (102v-104). - Alcuinus, Carmen 119, cum commentariis (104). - Priscianus, Institutio de nomine, pronomine et verbo (104-112v). - Grammaticae definitiones [Compilation anonyme] (112v). - Beda Venerabilis, De orthographia (113-127). Julianus Toletanus, Ars grammatica (127v-135v). Le f. 1, mutilé, contient au verso un fragment de texte liturgique, en caroline de gros module.