348 resultados para D73 - Bureaucracy
Resumo:
Jakovljevic considers the concept of theatricality as central to understanding the events that took place in Yugoslavia. He examines the country’s trials, state ceremonies and festivals, army maneuvers, propaganda, and pop culture as “rehearsals and temporary enactments of an ideologically formulated future.”.
Resumo:
"Ed. grand format. Limited to five hundred numbered sets of which this is no. 133."
Resumo:
El presente trabajo es un estudio comparativo sobre perpetradores del Holocausto. Luego de una breve introducción sobre el fenómeno nazi en su contexto, se analizan los casos de tres de sus protagonistas: Rudolf Hss, Jrgen Stroop y Franz Stangl; comandante del campo de exterminio Auschwitz, responsable de la liquidación del gueto de Varsovia y comandante del campo de exterminio de Treblinka respectivamente. El caso de Hss es estudiado a partir de su autobiografía, mientras que los dos restantes a partir de las entrevistas e investigaciones de Kazimierz Moczarski y Gitta Sereny. Hss, Stangl y Stroop fueron condenados por las muertes de 1.100.000, entre 750.00 y 900.00 y 350.000 personas respectivamente. En este sentido una premisa de este trabajo es que ninguno de ellos puede ser considerado hombre corriente o persona común; por el contrario siguiendo a Raul Hilberg se los piensa como sujetos totalmente identificados e impregnados de la cosmovisión y la ideología del nacionalsocialismo y las SS que desde un marco de referencia previo agresivo y violento eventualmente fueron transformándose en asesinos en masa. Como sostiene Gustavo Cosacov estos sujetos serían dueños de una "santidad maligna o invertida" que había reemplazado sus valores éticos y morales cristiano-occidentales; permitiéndoles cometer crímenes en forma sistemática. A pesar de que la cuestión de los victimarios ha sido menos abordada que la de las victimas, en el campo historiográfico existen sólidos aportes. Basta nombrar a Christopher Browning, Peter Longerich o Raul Hilberg para explicitar la corriente de investigación a la que este texto reconoce y aspira. En este sentido el objetivo de las siguientes páginas primero es describir y explicar algunos de los mecanismos históricos, psicológicos y sociológicos que producen a perpetradores de asesinatos en serie de personas tan distantes como desconocidas; como así descifrar a también su marco de referencia. Para ello se hará un repaso crítico por las fuentes históricas a la luz de múltiples disciplinas sociales, analizando sus discursos, sus argumentos, tratando de delinear las voluntades y motivaciones de Hss, Stangl y Stroop. Un concepto clave de esta investigación es "burocracia" en el sentido de Max Weber. En un segundo lugar se reflexionará sobre la violencia nazi, en el sentido de una violencia autotélica contradictoria con respecto al paradigma social liberal y al estado de derecho. En ambos casos se priorizará recrear e interpretar el punto de vista de los perpetradores. Buscando amplitud historiográfica, se utilizarán obras clásicas como también publicaciones recientes sobre el tema. No se busca obtener conclusiones ni respuestas absolutas sino reflexionar, repensar y complejizar a los protagonistas de, acaso, el hecho más oscuro de la historia humana
Resumo:
This study adopts integration and differentiation perspectives to examine why unity and diversity of organizational cultures emerged as a function of economic reform, and how subcultural differences were reflected in employees' perceptions of cultural practices. Data were gathered from in-depth interviews and a large-scale survey in two large, state-owned enterprises in north-east China. Results indicated that, although all employees were oriented towards a common set of cultural themes, the two generations of employees did not exemplify the themes in the same way. Specifically, unity was illustrated by employees' desire to maintain Harmony and to reduce Inequality. Diversity was revealed by first-generation employees' higher ratings on Loyalty, Security and even Bureaucracy. The findings are discussed in the light of traditional Chinese cultural values, political ideology and the social context. Implications are drawn for organizational cultural theory and research.
Resumo:
The increasing use of information and communications technologies among government departments and non-government agencies has fundamentally changed the implementation of employment services policy in Australia. The administrative arrangements for governing unemployment and unemployed people are now constituted by a complex contractual interplay between government departments as ‘purchasers’ and a range of small and large private organizations as ‘providers’. Assessing, tracking and monitoring the activities of unemployed people through the various parts of the employment services system has been made possible by developments in information technology and tailored computer programs. Consequently, the discretionary capacity that is traditionally associated with ‘street-level bureaucracy’ has been partly transformed into more prescriptive forms of ‘screen-level bureaucracy’. The knowledge embedded in these new computer-based technologies is considered superior because it is based on ‘objective calculations’, rather than subjective assessments of individual employees. The relationship between the sociopolitical context of unemployment policy and emerging forms of e-government is explored using illustrative findings from a qualitative pilot study undertaken in two Australian sites. The findings suggest that some of the new technologies in the employment services system are welcomed, while other applications are experienced as contradictory to the aims of delivering a personalized and respectful service.
Resumo:
Discriminatory language became an important social issue in the west in the late twentieth century, when debates on political correctness and minority rights focused largely on the issue of respect in language. Japan is often criticized for having made only token attempts to address this issue. This paper investigates how one marginalized group—people with disabilities—has dealt with discriminatory and disrespectful language. The debate has been played out in four public spaces: the media, the law, literature, and the Internet. The paper discusses the kind of language, which has generated protest, the empowering strategies of direct action employed to combat its use, and the response of the media, the bureaucracy, and the literati. Government policy has not kept pace with social change in this area; where it exists at all, it is often contradictory and far from clear. I argue that while the laws were rewritten primarily as a result of external international trends, disability support groups achieved domestic media compliance by exploiting the keen desire of media organizations to avoid public embarrassment. In the absence of language policy formulated at the government level, the media effectively instituted a policy of self-censorship through strict guidelines on language use, thereby becoming its own best watchdog. Disability support groups have recently enlisted the Internet as an agent of further empowerment in the ongoing discussion of the issue.
Resumo:
A discussão sobre a formação de Professores sempre foi um desafio, especialmente em se tratando dos caminhos e descaminhos acerca das práticas cotidianas e, muito mais, ainda hoje, com a inserção da tecnologia dentro das salas de aula. A pesquisa investigou se o uso da tecnologia favorece a interação professor-aluno e se isso se torna um facilitador na busca de novos conhecimentos, colaborando para a alteração da prática cotidiana. Para desenvolver tais discussões realizamos uma revisão da literatura e da legislação sobre a formação de professores no contexto brasileiro e sobre a formação de professores e as tecnologias. Elaboramos análises das ações do Governo Federal, privilegiando o contexto do Estado de São Paulo por ser o foco da nossa investigação. Para a realização da pesquisa de campo contamos com a colaboração de professores do Ensino Fundamental II e do Ensino Médio de Escolas Estaduais e os responsáveis das Oficinas Pedagógicas das Diretorias de Ensino dos Municípios de Santo André e Mauá para a aplicação de um questionário e realização de entrevistas de aprofundamento. Verificamos que os esforços de implantação de projetos desenvolvidos pela rede estadual esbarram na burocracia e na descontinuidade, provocadas pela mudança de administração, onde se priorizam os interesses pessoais em detrimento dos interesses coletivos. Em contrapartida, encontramos os formadores nas Diretorias de Ensino, que precisam atender todas as questões administrativas e políticas, e, ao mesmo tempo, darem conta da formação continuada dos professores, resolvendo problemas que, muitas vezes, estão longe de suas possibilidades e verificamos também que o uso da tecnologia na atividade docente ainda não é o esperado, ou seja, estes professores não fazem uso pedagógico do computador, porém, o uso aumentou sistematicamente, mas trazê-lo para a sala de aula ainda é um desafio e reflete a forma de agir e de pensar dos professores envolvidos no processo desta pesquisa.
Resumo:
A pesquisa apresenta uma análise das relações de poder, no espaço da Educação Infantil do Município de Ribeirão Pires, focada no trabalho das Educadoras não-docentes e das Professoras de Desenvolvimento Infantil de duas escolas, localizadas em duas regiões distintas: uma na região central, e a outra em um vilarejo afastado do centro. O foco principal é o conflito entre esses dois grupos de profissionais, um foco secundário e complementar são as deficiências de funcionamento, que contribuem para a existência de conflito entre os grupos. A hipótese que norteia a pesquisa é a de que, as educadoras não-docentes, enquanto grupo veterano, valem-se da antiguidade, afirmando-se por meio de seus saberes tácitos ou empíricos, e as PDI, por sua vez, valem-se da titulação/diploma. A pesquisa foi realizada por meio de entrevistas e da observação na unidade escolar, visou apreender as diferenças estabelecidas entre os grupos de educadoras e professoras, mas, sobretudo, entender a forma com que ambas expressam as relações de poder no espaço e no tempo escolar. A pesquisa requereu como base, três referenciais analíticos: Norbert Elias (2000), que aborda as relações de poder; o Estudo de Sociologia do Desvio de Becker (2008) e o Estigma de Erving Goffman (1891). Partindo do estudo dos três autores foi possível observar, dentro das relações de poder entre os grupos de educadoras e professoras, algumas tendências e disposições coletivas, como: afirmação de superioridade pela tradição, afirmação de superioridade por títulos, inclinações a estigmatização, sentimentos de vitimização e a baixa burocratização institucional, corretamente podemos constatar, no que diz respeito ao foco secundário da pesquisa, a apresença nas escolas estudadas, de um baixo nível de burocratização institucional, o que contribui para estimular conflitos entre grupos docentes analisados. A pesquisa poderá contribuir para o debate em torno de assuntos relacionados com a modalidade Educação Infantil e seus agentes, tal qual ela se configura no Brasil.
Resumo:
O presente trabalho enfoca um dos colegiados mais tradicionais das escolas públicas no Estado de São Paulo: os Conselhos de Classe e Série. Concebidos para serem espaços de avaliação coletiva com potencial para propiciar a construção ou re-construção da Proposta Pedagógica, foram reduzidos, na prática, a meros rituais burocráticos, à medida que muitas escolas desconsideram a exigência legal que determina a participação dos alunos em suas instâncias. O estudo teve por objetivo a identificação e a análise dos fatores que interferem direta e indiretamente na implementação da participação dos alunos e seus pais nestes colegiados. De natureza empírica, a pesquisa apóia-se nas análises de Maurício Tragtemberg, para quem a escola funciona como centro de reprodução das relações de produção, à medida que seleciona os alunos através do que denomina pedagogia burocrática . Concentrou-se numa das escolas que incluíram efetivamente alunos e pais nos Conselhos de Classe e Série, confrontando, durante o processo, os conflitos inerentes à estrutura burocrática da instituição escolar. Constatamos que as práticas da maioria dos professores da escola pesquisada mantêm-se permeadas pelas representações tradicionais de cunho patrimonialista, no sentido apontado por Weber, em contradição ao esforço da equipe de direção em aprofundar a participação dos alunos e seus pais nos colegiados. As representações tradicionais convivem e integram-se à estrutura burocrática da escola pública, constituindo-se num dos principais obstáculos à efetiva participação. Optamos pela observação participante, em virtude de nossa dupla inserção nesse processo: tanto através da docência em escola pública da rede estadual, quanto do exercício de um cargo de especialista no âmbito da Diretoria de Ensino procedimento metodológico que nos permitiu dispor de dados de várias escolas, possibilitando o estabelecimento de algumas comparações pertinentes para o estudo proposto.(AU)
Resumo:
Tendo como referencial o sociólogo Luiz Pereira, e levando em consideração as relevantes críticas à visão weberiana sobre a burocracia feitas principalmente por Maurício Tragtenberg, esta dissertação almejou, através de uma pesquisa empírica, mostrar que a construção da identidade profissional do professor sofre influência direta de sua visão ideológica. Partindo de uma análise crítica da visão weberiana de burocracia, o presente trabalho busca traçar o perfil ideológico do professor da rede pública. Para tanto, este trabalho baseia-se em uma pesquisa abrangendo entrevistas, análise de documentos e observações do cotidiano de uma escola pública estadual escolhida como fonte de pesquisa. Pretendeu-se abordar a questão da filiação ideológica dos professores da rede pública, analisando em dois níveis: o da filiação ideológica a uma classe social (a classe média) e o da filiação ideológica a uma categoria social ligada ao Estado (a burocracia estatal). Levou-se, portanto, em consideração a hipótese de uma filiação ideológica dos professores a ambos os grupos, já que, à parte a alta burocracia (filiada ideologicamente às classes dominantes), a maioria do corpo burocrático (média e baixa burocracia) tende a adotar a perspectiva ideológica da classe média.(AU)
Resumo:
Este trabalho investiga as relações interpessoais entre professores(as) e formadores(as), tendo como foco o(a) Professor(a) de Apoio Pedagógico (PAP), na Prefeitura de São Bernardo do Campo. Analisa a complexidade que envolve o trabalho formativo e verifica as relações estabelecidas entre estes pares: hierarquia, intervenções formativas, relações de poder, trabalho coletivo e veiculações de conhecimento. O(a) PAP ao final do ano é avaliado(a), num passado recente, pelo grupo, e atualmente, pelo(a) diretor(a) e referendado a assumir a função no ano seguinte, dando continuidade ao seu trabalho ou não. Se não referendado, volta para a sala de aula. Observa-se que alguns(mas) PAP s vem conseguindo ser referendados(as) e mantém-se há dez anos na função. A questão desta pesquisa é: O que leva o(a) formador(a) de professores(as) a conseguir tal legitimidade do grupo? Foram realizadas entrevistas, com vistas a uma abordagem metodológica de Histórias de Vida com análise das trajetórias formativas e profissionais de sete PAP´s (três que estão na função desde 1998, quando da sua criação, e quatro que estão na função desde 2007). Os referenciais teóricos estão ancorados em Antònio Nóvoa quando discute identidade e autoconhecimento do(a) professor(a); Paulo Freire na abordagem sobre dialogicidade como prática da liberdade; Madalena Freire quando analisa a resistência e constituição de grupo. A conclusão da pesquisa aponta que para conquistar a legitimidade do grupo, o(a) formador(a) deve estar atento para não cair na armadilha da burocracia, a qual por muitos anos tem feito parte das instituições escolares, promovendo enquadramento e controle; também não deve se aprisionar na arrogância que a posição gestora pode suscitar. Para conquistar a legitimidade do grupo, a capacidade de enfrentamento dos medos e conflitos através do diálogo como prática da liberdade é fundamental e, neste sentido, construir uma identidade formadora da qual faz parte o ouvir atento e o observar apurado dos movimentos do grupo, demanda uma postura ética em que as relações se constroem através do respeito, amorosidade, fé nos homens e criticidade.(AU)
Resumo:
Purpose – Seeks to examine how far Michael Lipsky's theory of discretion as it relates to public sector professionals as “street-level bureaucrats” is still applicable in the light of public sector reform and in particular the introduction of increased managerial control over professionals. Design/methodology/approach – The main thesis in Lipsky's work, Street-Level Bureaucracy, that street-level bureaucrats devise their own rules and procedures to deal with the dilemmas of policy implementation is linked to public sector reform over the past 25 years or so. The article differentiates between three forms of discretion, rule, task and value and assesses the extent to which these different forms of discretion have been compromised by reform. Examples are drawn principally from the literature on school teachers and social workers Findings – The findings suggest that the rule-making (hence bureaucratic) capacity of professionals at street-level is much less influential than before although it is questionable whether or not the greater accountability of professionals to management and clarity of the targets and objectives of organisations delivering public policy has liberated them from the dilemmas of street-level bureaucracy. Research limitations/implications – The work has focussed on the UK and in particular on two professions. However, it may be applied to any country which has undergone public sector reform and in particular where “new public management” processes and procedures have been implemented. There is scope for in-depth studies of a range of occupations, professional and otherwise in the UK and elsewhere. Practical implications – Policy makers and managers should consider how far the positive aspects of facilitating discretion in the workplace by reducing the need for “rule-making” to cope with dilemmas have been outweighed by increased levels of bureaucracy and the “de-skilling” of professionals. Originality/value – Lipsky's much cited and influential work is evaluated in the light of public sector reform some 25 years since it was published. The three forms of discretion identified offer the scope for their systematic application to the workplace.
Resumo:
Since the 1970s breast cancer services have witnessed considerable changes in the management of patients. One significant change was the introduction of specialist core personnel, including the breast care nurse (BCN). The role of the BCN has been gaining credence rapidly in the British NHS and this service is perhaps the paradigm of care for other services. With the lack of specific evidence of the role of specialist nurses in the breast care team, the current study aims to explore this area by in-depth interviews with core team members, and observations of 16 multi-disciplinary teams in England. The study explores the following themes: Nurses' unique informal management leadership role in ensuring the co-ordination, communication and planning of the team work; nurses' innovatory role in making the bureaucracy respond to patients and their relatives needs; nurses supportive role in the provision of expert advice and guidance to other members of the team; nurses confidence and humour in well-performing teams; and the limitations of the professional role of the breast cancer nurse. This study indicates that there is evidence that the BCN is practicing at an advanced level of practice. However, there is a severe lack of evidence-based description of that advanced practice. Cancer nurses including the BCNs should develop and participate in programmes of research in line with cancer legislation in order to build an evidence base that ultimately supports their unique role. © 2004 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
When Parties Matter looks at the extent to which political parties can make a difference to public policy, focusing on the regional level in Germany. Politicians of the left and the right sometimes have radically different views, but inevitably the combined forces of legal and financial constraints, bureaucracy, public expectations and the 'weight of history' restrict their ability to translate political disagreement into policy change. Giving a detailed examination of education policy, childcare and family policy, and labour market policy in three German regions between 1999 and 2006, this book provides insights into what politicians can and cannot achieve, in particular at the level below the nation-state.