936 resultados para Coulson, John C


Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

A sexualidade de Lea e Raquel, o útero, as mandrágoras e o corpo de Jacó são fatores que definem o alicerce do nosso texto como espaços de diálogo, mediação e estrutura do cenário. O destaque principal está sob o capítulo 30.14-16 que retrata a memória das mandrágoras. Como plantas místicas elas dominam o campo religioso e como plantas medicinais elas são utilizadas para solucionar problemas biológicos. As instituições e sociedades detentoras de uma ideologia e de leis que regulamentam uma existência apresentam na narrativa, duas irmãs, mas também esposas de um mesmo homem que, manipuladas por essa instituição que minimiza e oprime a mulher, principalmente a estéril, confina-as como simples objeto de sexualidade e mantenedoras da descendência por meio da maternidade. A memória das mandrágoras é sinal de que a prática existente circundava uma religião não monoteísta. Ela existia sociologicamente por meio de sincretismos, força e poderes sócio-culturais e religiosos. Era constituída das memórias de mulheres que manipulavam e dominavam o poder sagrado para controle de suas necessidades. O discurso dessas mulheres, em nossa unidade, prova que o discurso dessa narrativa não se encontra somente no plano individual, mas também se estende a nível comunitário, espaço que as define e lhes concede importância por meio do casamento e dádivas da maternidade como continuidade da descendência. São mulheres que dominaram um espaço na história com suas lutas e vitórias, com atos de amor e de sofrimento, de crenças e poderes numa experiência religiosa dominada pelo masculino que vai além do nosso conhecimento atual. As lutas firmadas na fé e na ideologia dessas mulheres definiram e acentuaram seu papel de protagonistas nas narrativas 9 bíblicas que estudamos no Gênesis. A conservação dessas narrativas, e do espaço teológico da época, definiu espaços, vidas, gerações e tribos que determinaram as gerações prometidas e fecharam um ciclo: o da promessa de Iahweh quanto à descendência desde Abraão. Os mitos e as crenças foram extintos para dar espaço a uma fé monoteísta, mas a experiência religiosa

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

The effects of insulin on the mammalian target of rapamycin, mTOR, were investigated in 3T3-L1 adipocytes. mTOR protein kinase activity was measured in immune complex assays with recombinant PHAS-I as substrate. Insulin-stimulated kinase activity was clearly observed when immunoprecipitations were conducted with the mTOR antibody, mTAb2. Insulin also increased by severalfold the 32P content of mTOR that was determined after purifying the protein from 32P-labeled adipocytes with rapamycin⋅FKBP12 agarose beads. Insulin affected neither the amount of mTOR immunoprecipitated nor the amount of mTOR detected by immunoblotting with mTAb2. However, the hormone markedly decreased the reactivity of mTOR with mTAb1, an antibody that activates the mTOR protein kinase. The effects of insulin on increasing mTOR protein kinase activity and on decreasing mTAb1 reactivity were abolished by incubating mTOR with protein phosphatase 1. Interestingly, the epitope for mTAb1 is located near the COOH terminus of mTOR in a 20-amino acid region that includes consensus sites for phosphorylation by protein kinase B (PKB). Experiments were performed in MER-Akt cells to investigate the role of PKB in controlling mTOR. These cells express a PKB-mutant estrogen receptor fusion protein that is activated when the cells are exposed to 4-hydroxytamoxifen. Activating PKB with 4-hydroxytamoxifen mimicked insulin by decreasing mTOR reactivity with mTAb1 and by increasing the PHAS-I kinase activity of mTOR. Our findings support the conclusion that insulin activates mTOR by promoting phosphorylation of the protein via a signaling pathway that contains PKB.

Relevância:

80.00% 80.00%

Publicador:

Resumo:

Adenosine has been identified in the anterior pituitary gland and is secreted from cultured folliculostellate (FS) cells. To determine whether adenosine controls the secretion of anterior pituitary hormones in vitro, adenosine was incubated with anterior pituitaries. It stimulated prolactin (PRL) release at the lowest concentration used (10−10 M); the stimulation peaked at 10−8 M with a threefold increase in release and declined to minimal stimulation at 10−4 and 10−3 M. Follicle-stimulating hormone release was maximally inhibited at 10−8 M, whereas luteinizing hormone release was not significantly inhibited. Two selective A1 adenosine receptor antagonists (10−7 or 10−5 M) had no effect on basal PRL release, but either antagonist completely blocked the response to the most effective concentration of adenosine (10−8 M). In contrast, a highly specific A2 receptor antagonist (10−7 or 10−5 M) had no effect on basal PRL release or the stimulation of PRL release induced by adenosine (10−8 M). We conclude that adenosine acts to stimulate PRL release in vitro by activating A1 receptors. Since the A1 receptors decrease intracellular-free calcium, this would decrease the activation of nitric oxide synthase in the FS cells, resulting in decreased release of nitric oxide (NO). NO inhibits PRL release by activating guanylate cyclase that synthesizes cGMP from GTP; cGMP concentrations increase in the lactotrophs leading to inhibition of PRL release. In the case of adenosine, NO release from the FS cells decreases, resulting in decreased concentrations of NO in the lactotrophs, consequent decreased cGMP formation, and resultant increased PRL release.