999 resultados para Conhecimentos parentais sobre o desenvolvimento da criança


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O processo ensino-aprendizagem pode ser visto como um sistema constituído pela interação de três componentes - professor, aluno e matéria - que tem por meta promover mudanças efetivas nos comportamentos, capacidades e competências do aluno. Como numa visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, a função de um determinado componente implica sempre o estabelecimento de relação entre os dois componentes que restam, o papel principal do professor é estabelecer relação entre o aluno e a matéria. Neste contexto, a questão central é saber em que se basear para estabelecer essa relação. O presente ensaio parte da assunção de que o conhecimento sobre o desenvolvimento motor constitui um elemento fundamental quando a matéria de ensino é o esporte, discute uma fase desse processo que tem sido sistematicamente esquecida procurando identificar as suas possíveis causas e consequências e apresenta algumas sugestões para trabalhar com essa fase.

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de Mestre em Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico

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Enquadramento – A fobia da febre contínua a subsistir na atualidade, levando muitos pais a ficar ansiosos perante a febre no seu filho, refletindo-se em atitudes menos adequadas. Objetivos – Identificar se as variáveis sociodemográficas se repercutem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; analisar se as variáveis contextuais da criança interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre; averiguar se as variáveis fontes de informação sobre a febre interferem nas atitudes dos pais/acompanhantes face à criança com febre. Material e Método – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional. Recorreu-se ao questionário de caracterização sociodemográfica, variáveis clínicas, fontes de informação, conhecimento e atitudes perante a criança com febre. A amostra é do tipo não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais/acompanhantes de crianças na consulta de Vigilância de Saúde Infantil e Juvenil. Resultados – Amostra é maioritariamente feminina (51.7%), sendo as mulheres, em média (M=34.78 anos .7.976 anos), mais velhas comparativamente aos homens. As principais fontes de informação sobre a febre foram o médico de família, o enfermeiro, os familiares e a experiência própria. O sexo, a idade, a zona de residência e as habilitações literárias são variáveis que interferem nas atitudes dos participantes perante a criança com febre. Existe uma probabilidade de 63.9% de atitudes não adequadas perante a criança com febre. Conclusão: Os resultados indicam que as atitudes da maioria dos pais/acompanhantes face à criança com febre são desadequadas. O que justifica que os pais/acompanhantes têm de ser mais esclarecidos, fazendo-se uma contextualização e desdramatização sobre o significado da febre, realçando aos pais a sua importância como mecanismo protetor do organismo no combate à infeção, alertando-os para os sinais de alarme que justificam a observação profissional atempada e para a adoção de atitudes adequadas. Palavras-chave: Febre; Criança; Pais; Atitudes.

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Enquadramento – A febre na criança é reconhecida como uma manifestação de doença e encarada por muitos pais com uma conotação negativa, causando grande ansiedade e obsessão pela apirexia. Objetivos – Determinar o nível do conhecimento dos pais/acompanhantes perante a criança com febre; verificar se as variáveis sociodemográficas, contextuais da febre e de caraterização da criança interferem no conhecimento dos pais/acompanhantes perante a criança com febre. Métodos – Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra não probabilística por conveniência, constituída por 360 pais/acompanhantes de crianças na consulta de Saúde Infantil, em instituições de saúde públicas, na região centro de Portugal. Recorreu-se a um questionário de autopreenchimento, com caracterização sociodemográfica, da febre, da criança e do conhecimento sobre a febre. Resultados – Amostra com idade média de 34.7 anos ± 7.9, maioritariamente feminina (51.7%). Com fracos conhecimentos perante a criança com febre prevalecem os participantes com idade ≥ 38 anos (36.2%), que coabitam com companheiro(a) (77.0%), em zona rural (69.3%) e com escolaridade até ao 3º ciclo (53.9%). Os participantes com idade até 37 anos (68,2%), com companheiro(a) (89.0%), residentes em zona urbana (53.0%) e com o ensino superior (43.3%) revelaram bons conhecimentos. As principais fontes de informação sobre a febre foram o médico (65.8%) e o enfermeiro (50.6%). As mulheres, os acompanhantes de crianças com menos idade e com melhores atitudes revelaram melhores conhecimentos perante a criança com febre. Conclusão: Os resultados apontam para a importância da realização de sessões de educação para a saúde aos pais/acompanhantes, de modo a aumentar o conhecimento perante a febre na criança. Palavras-chave: Conhecimento - Febre - Criança.

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Enquadramento: A segurança é um direito da criança, que deve ser assegurado pelos pais e sociedade em geral, pois devido à sua vulnerabilidade estão sujeitas a um maior risco de lesões e morte. O transporte seguro de recém-nascidos/crianças em automóveis é uma preocupação, pois os acidentes de viação são a principal causa de mortalidade e morbilidade nesta faixa etária. Nos acidentes rodoviários, o uso correto de um sistema de retenção para crianças (SRC), desde o nascimento, constitui uma forma eficaz de proteção. Objetivos: Caracterizar os conhecimentos e atitudes dos pais no uso do SRC; analisar a influência do processo de aquisição e de informação dos pais sobre o uso do SRC; identificar a relação entre as variáveis sociodemográficas dos pais e o uso de SRC; determinar se os conhecimentos são mediadores das atitudes dos pais na utilização do SRC. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra não probabilística, por conveniência de 112 pais de recém-nascidos, mães com média de idade de 30,37 anos (Dp=5,63) e pai 33,91 (Dp=6,09). Para recolha de informação utilizou-se um questionário, construído para o efeito, que os pais preencheram 24-48h após o parto durante os meses de março a maio de um centro hospitalar da região norte de Portugal. Resultados: Maioritariamente tinham como escolaridade o ensino secundário e entre 1 a 4 filhos. O SRC fazia parte do ―enxoval‖ do bebé em 54,5% dos participantes, destes, 72,3% já o tinha experimentado no automóvel e pretendiam usá-lo na alta desde a maternidade 97,3%. Contudo, apurou-se que apenas 47,3% o faria de forma adequada, apesar de 83% referir conhecer a legislação e todos reconhecerem que previne lesões em caso de acidente e 67% admitir ter conhecimentos adequados sobre SRC. Concluiu-se haver relação entre os conhecimentos e a idade e a escolaridade das mães, e pelos resultados obtidos, inferimos que melhores conhecimentos conduzem a melhores atitudes na utilização do SRC. Conclusões: Os resultados indicam que os conhecimentos dos pais sobre o uso adequado de SRC continuam insuficientes. Este facto justifica o investimento no ensino, treino e preparação dos pais para a alta segura desde a maternidade, momento particularmente sensível, e que será determinante nas atitudes de promoção da segurança rodoviária das crianças e adolescentes. Palavras-chave: Segurança; Recém-nascido; Sistema de retenção; Conhecimentos; Atitudes.

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O relatório final “Projeto: Mudámos a Casinha!” tem como finalidade investigar o brincar na segunda infância, principalmente o brincar ao faz-de-conta na área da Casinha. Após a observação em campo de estágio a questão que surge é: Como se organizam as crianças de 3/4 anos durante a brincadeira na área da Casinha? O brincar é uma atividade lúdica, que se quer prazerosa, livre, voluntária e agradável. Tem um papel muito importante no crescimento e desenvolvimento da criança, porque permite a maturação de capacidades cognitivas, a ampliação das relações sociais e a expansão de conhecimentos, potenciando o processo de aprendizagem. A brincadeira ao faz-de-conta favorece a utilização da imaginação e da criatividade numa constante adaptação da realidade conhecida. Esta investigação foi realizada numa instituição particular de solidariedade social, na freguesia de Benavente, que disponibiliza os serviços de creche, jardim-de-infância e centro de atividades e tempos livres. No entanto, o estudo desenvolveu-se com o grupo de crianças da sala dos 3 anos, que têm entre o 3 e os 4 anos de idade. Este trabalho é sustentado por um referencial teórico que engloba o modo como se brinca na infância, as diferentes fases de desenvolvimento da brincadeira, a componente social do brincar, a necessidade de estabelecer padrões de organização e a importância do brincar, que permitiram questionar a organização da brincadeira numa área de interesse específica como a área da Casinha. É um estudo qualitativo que utilizou a metodologia investigação-ação, recorrendo à observação, à tomada de notas de campo, à realização de entrevistas e aos registos fotográficos. Ainda que este estudo não permita generalizações, reflete-se sobre a realidade existente nesta sala em particular, sobre a importância e a influência do espaço e dos materiais na brincadeira e sobre o momento da arrumação.

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Este relatório final teve como ponto de partida o trabalho desenvolvido ao longo do estágio da unidade curricular: Prática de Ensino Supervisionado, para obtenção do grau de mestre em Educação Pré – Escolar Atualmente, considera-se que a vinculação na creche desempenha um importante papel no desenvolvimento da criança. Com o presente estudo procurei, essencialmente, compreender e estar mais recetiva à forma como se constrói uma vinculação que possibilite a construção de uma relação afetiva que gere segurança, primeiramente com os pais e depois com os cuidadores na creche. Teve como objetivo, perceber de que forma a relação e a interação da criança com a figura de vinculação na creche influência o seu desenvolvimento. Para concretizar esta pesquisa recorri à investigação qualitativa e interpretativa, utilizando a entrevista semiestruturada como instrumento da investigação. Foram realizadas entrevistas a cinco educadoras e a análise de dados recolhidos revelou a perceção que as educadoras têm em relação à construção de uma vinculação positiva na creche, sendo o educador uma figura de referência para a criança.

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O "Se Movimentar" é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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Algumas das funçoes da linguagem das crianças sao a comunicaçao e o diálogo, auxiliando na construçao e desenvolvimento do pensamento e conhecimento. A criança possui muitas linguagens uma delas é a do "Brincar e Se-Movimentar". A partir disso, surge este trabalho com o objetivo de iniciar a discussao sobre a linguagem da criança e seu "Brincar e Se-Movimentar". Partindo de uma breve pesquisa teórica, podemos perceber que a primeira e natural forma de linguagem da criança é o "Brincar e Se- Movimentar", que geralmente é expresso corporalmente, sendo o brincar uma forma de expressividade inerente do ser. O ?Se Movimentar? é uma forma de "compreender-o-mundo-pelo-agir" e de se comunicar com o mesmo e com as pessoas, sendo assim uma "inerente necessidade humana". A linguagem torna-se uma forma de brincadeira, e esta uma forma de linguagem, sendo um diálogo com o mundo. Podemos concluir que a linguagem é mais emocional e afetiva do ser. O brincar da criança é dotado de múltiplos sentidos, um deles é o da comunicaçao, transformando-se em diálogo e linguagem, sendo um momento de livre expressividade, gestualidade e movimento, em que a criança expressa exatamente o que está sentido, através do "Se-Movimentar"

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A depressão materna tem sido associada a factores que em nada promovem o desenvolvimento infantil. O presente estudo tem como objectivo compreender implicações da depressão materna no desenvolvimento da criança em idade escolar A amostra foi composta por 24 mães e respectivos filhos de ambos os sexos, com idades compreendidas entre os 8 e os 15 anos, do 1º, 2º e 3º ciclo, pertencentes ao Agrupamento de Escolas da Batalha, encaminhados aos Serviços de Psicologia e Orientação. As crianças foram distribuídas em grupos distintos, G1, constituído por 12 crianças cujas mães sofreram depressão nos primeiros três anos de vida dos seus filhos, e G2, composto por 12 crianças cujas mães não sofreram depressão nem outros distúrbios psiquiátricos nos primeiros três anos de vida dos seus filhos. A identificação das mães com indicadores de depressão foi feita de forma retrospectiva, através do questionário sobre a saúde do paciente (PHQ-9) e a confirmação diagnóstica através da SCID. Os dados sociodemográficos das mães e crianças foram recolhidos em contexto de entrevista, em que se analisaram dados relativos à gravidez, ao desenvolvimento da criança e ao seu contexto escolar. As mães responderam igualmente ao questionário de capacidades e dificuldades (SDQ) relativo ao comportamento dos seus filhos. Para a análise do sucesso escolar, foi feito um levantamento das notas a Português e Matemática. Por fim, realizou-se a avaliação psicológica das crianças através da WISC-III. A partir da análise dos resultados obtidos, conclui-se a existência do impacto negativo da depressão materna no desenvolvimento da criança em idade escolar, observando-se que as crianças que conviveram com a depressão nos três primeiros anos de vida, apresentam piores notas nas áreas estruturantes do Português e da Matemática, e maiores problemas na adaptação escolar. Relativamente aos Q.I.’s, observam-se diferenças estatisticamente significativas em todos os domínios da escala, apresentando estas crianças um perfil de resultados mais baixo. De acordo com a avaliação feita pelas mães, estas crianças manifestam maiores dificuldades na regulação emocional e apresentam menores habilidades pró-sociais. / Maternal depression has been linked to factors that in no way promote child development. The present study aims to understand the implications of maternal depression on child development at school age. The sample consisted of 24 mothers and their children of both sexes, aged between 8 and 15, from 1st, 2nd and 3rd cycle, belonging to Agrupamento de Escolas da Batalha, referred to the Serviços de Psicologia e Orientação (Psychology and Guidance Services). The children were divided into distinct groups, G1, consisting of 12 children whose mothers suffered depression in the first three years of life of their children, and G2, composed of 12 children whose mothers did not suffer depression or other psychiatric disorders in the first three years of life of their children. The identification of mothers with indicators of depression was made retrospectively, by questionnaire on the patient's health (PHQ-9) and diagnosis confirmation by SCID. Socio-demographic data of mothers and children were gathered in the context of the interview, where data on pregnancy, child development and their school context were analysed. Mothers also responded to the strengths and difficulties questionnaire (SDQ) on the behavior of their children. For the analysis of academic success, a survey was made of the notes on Portuguese and Mathematics. Finally, there was a psychological assessment of children using the WISC-III. From the analysis of the results obtained, the existence of the negative impact of maternal depression on child development at school age is concluded, noting that children who lived with depression for the first three years of life, have worse grades in the structuring areas of Portuguese and Mathematics, and major problems in school adjustment. For IQs, there are significant statistical differences in all areas of the scale, presenting these children lower profile results. According to the assessment made by the mothers, these children have greater difficulty in emotional regulation and have lower pro-social skills.

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Em Enfermagem considera-se o Ensino Clínico um momento privilegiado na formação dos estudantes. Permite que os estudantes de Enfermagem aprendam no seio de uma equipa e em contacto directo com um indivíduo em bom estado de saúde ou doente e/ou uma colectividade a planear, executar e avaliar os Cuidados de Enfermagem globais requeridos com base nos conhecimentos e competências adquiridas. É nos contextos reais que os estudantes têm possibilidade de mobilizar os referenciais teóricos para as diferentes situações de saúde/doença que a pessoa/grupo vive, podem desenvolver o pensamento crítico e contribuir para a reflexão das práticas clínicas através do debate com os elementos da equipa de saúde (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016). Na Área de Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica pode ler-se no Guia Orientador do Ensino Clínico (Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 2016) que se preconiza que os estudantes desenvolvam capacidades de forma a prestarem cuidados globais à criança e sua família, privilegiando os cuidados atraumáticos, a parceria de cuidados, os cuidados centrados na família e a utilização de uma linguagem classificada (CIPE) e que constituem objectivos de aprendizagem: Promover o crescimento e o desenvolvimento da criança, quer em situação de saúde, quer em situação de doença e hospitalização, em cada etapa do seu desenvolvimento, tendo em conta o ciclo vital da família; Comunicar adequadamente com a criança e família; Promover o bem-estar e adaptação da criança e família em situações de hospitalização, reduzindo os efeitos negativos e potencializando a resiliência e Promover a recuperação da saúde da criança de acordo com as suas respostas à situação de doença, tendo como referência o processo de cuidados de enfermagem. Nesta área os estudantes realizam o Ensino Clínico em Instituições hospitalares e em Creches/Jardins-de-infância.Neste contexto, realizando os estudantes de Enfermagem o Ensino Clínico em creches/jardinsde- infância e verificando-se a carência de pesquisas desenvolvidas no nosso País sobre esta temática, propomo-nos desenvolver um estudo descritivo e exploratório, que seguirá a metodologia qualitativa, que nos responda às questões: O que valorizam os professores de enfermagem no papel do enfermeiro na creche? Será que consideram que as creches são locais de ensino clínico que proporcionam aos estudantes momentos de aprendizagem e de apropriação e desenvolvimento de conhecimentos? Com este estudo pretendemos: - Conhecer o que valorizam os professores no papel do enfermeiro na creche; - Identificar as oportunidades de aprendizagem que os professores consideram que o ensino clínico desenvolvido em creches proporciona aos estudantes; - Analisar as experiências, dos professores, de orientação de estudantes em creches.

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O presente relatório de qualificação profissional surgiu no âmbito da Unidade Curricular de Prática Pedagógica Supervisionada, pertencente ao plano de estudos do Mestrado em Educação Pré-Escolar e Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Deste modo, pretende evidenciar o percurso formativo da mestranda, refletindo as experiências e as competências desenvolvidas nos dois níveis educativos, tendo em vista a construção de um perfil duplo. Neste documento reflexivo espelha-se, portanto, o desenvolvimento de práticas sustentadas num quadro teórico e legal, construído ao longo do percurso formativo da mestranda, nas caraterísticas do contexto onde foram desenvolvidas as práticas nos dois níveis educativos e nos conhecimentos obtidos sobre a individualidade de cada criança, os seus interesses e necessidades. Finda-se este mesmo documento, com uma análise reflexiva de todo o percurso desenvolvido, focando-se as competências adquiridas, evidenciando-se, deste modo, a progressão da mestranda ao longo do mesmo. Durante as suas ações a mestranda perfilhou a metodologia de investigação-ação, espelhada ao longo deste relatório de estágio, desenvolvendo os processos de observação, planificação, ação, avaliação e reflexão, de uma forma cíclica, articulando-os. Esta metodologia e os instrumentos e estratégias desenvolvidos com base na mesma permitiram à mestranda a melhoria das suas práticas, possibilitando-lhe um olhar crítico e reflexivo sobre as mesmas, bem como, sobre a educação na Educação Pré- Escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, proporcionando, desta forma, o desenvolvimento de competências investigativas e reflexivas. Todo este percurso formativo possibilitou à mestranda o desenvolvimento de competências pessoais e profissionais na construção de um perfil generalista, apresentando-se como as primeiras “pegadas” de uma aprendizagem ao longo da vida.

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Projeto de investigação no âmbito da Pós-Graduação em Educação Especial - Domínio Cognitivo e Motor, da Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti.

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Trabalho de Pós-Graduação em Educação Especial, realizado para a Unidade Curricular de Seminário de Projeto.