949 resultados para Camus, Mario
Resumo:
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário físico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em Língua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do Município de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cívicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer
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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário físico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em Língua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do Município de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cívicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer
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This article focuses on the theme of illness in Albert Camus. Special emphasis is placed on his last published novel, La Chute. The issue of disease is usually focused in relation to death and finitude both in literature and philosophy. This article focuses on the relation between the existential experience of illness and the decay of the plenitude of life. The case of Albert Camus is especially significant for his chronical illness and because disease has a prominent place in his literary works. Here La Chute is chosen because it offers a great richness of interpretative levels unparalleled in other camusian works. Two different reading levels are proposed. The distinction and the analysis of these two levels will allow for more nuanced view of the relationship of the author to his work and of the controversy about the social role of the intellectual. The conclusion of this article differs both from the critics who only consider the novel in relation to the polemic with Jean-Paul Sartre, and those who interpret it as a disguised confession.
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Os Parques Infantis de Mario de Andrade pretende mostrar o cenário físico, cultural e social da cidade de Sao Paulo entre 1930 - 1940 e a realizaçao desta inovadora instituiçao de atendimento à infância e a juventude das classes operárias. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, histórica com revisao de literatura em Língua Portuguesa. Dentre muitos serviços à populaçao, Mário de Andrade, Secretário da Cultura do Município de Sao Paulo, e escritor de Pauliceia Desvairada, idealizou e implementou os Parques Infantis para crianças e jovens paulistanos. Os Parques Infantis educavam seusfrequentadores de forma plena; os serviços ali prestados incluindo - o médico odontológicos - representavam mais que um atendimento aos abandonados aprópria sorte. A elaboraçao de jornal, atividades de leitura, as cívicas, motoras e lúdicas eram e supervisionadas especialistas. Dos Parques Infantis idealizados ficou memórias esparsas, alguns registros iconográficos e uma única (hoje) escola que pude conhecer
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Ponencia presentada en el II Congreso centroamericano y del Caribe sobre pensadores y pensadoras humanistas, Universidad Nacional, 3 y 4 de junio del 2009.
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Considered as a romantic incarnation of author’s ideas, L’Etranger put us in front of the absurd through the problematic character of Meursault, often studied and commented as subject of this philosophical attitude. The absurd presupposes a relationship between man and the world and is thus inevitably linked to perception: a sensory experience then founds the discourse of the novel, establishing Meursault as percipient/enunciator subject. We will use the resources offered by semiotics of discourse in its phenomenological version for analyzing the perceptual path of Meursault and especially to consider the question of Camus’s absurd under a new light
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[es] Se establece aquí una relación entre dos obras narrativas publicadas durante los años posteriores a la Segunda Guerra Mundial: El hombre perdido (1947), de Ramón Gómez de la Serna, y La chute (1956), de Albert Camus. Se establece la relación en el plano del pensamiento filosófico y político y se señalan las coincidencias entre las obras. La ciudad, el paseante solitario, el distanciamiento del «gregarismo» y la defensa del individuo coinciden con un leitmotiv, el suicidio, que se da insistentemente en los años cuarenta como consecuencia del desasosiego contemporáneo, la guerra, el nazismo y el totalitarismo socialista impuesto en la URSS, defendido en numerosos núcleos de intelectuales europeos y americanos. [en] This article deals with the connection between two prose works published during the years after World War ii: El hombre perdido (1947) by Ramón Gómez de la Serna and La chute (1956) by Albert Camus. The article examines the relationship from a philosophical and political perspective and establishes the coincidences in both writers’ works. The city, the solitary stroller, the distance from «gregariousness» and the defense of the individual coincide with a leitmotiv, suicide, which has been insistently present during the 1940s as a consequence of contemporary unease, war, Nazism and the socialist totalitarianism imposed on the USSR and supported by many European and American intellectual groups.