1000 resultados para CLIMA ORGANIZACIONAL - UNIVERSIDADES


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As universidades federais, no contexto de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), estão vivenciando um momento de expansão e grandes investimentos. Desse contexto macro, sete Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) do estado de Minas Gerais pactuam um acordo representado pelo Consórcio Sul-Sudeste de Minas Gerais com propostas de integração acadêmica e administrativa. Nesse sentido, a ação dos gestores públicos diante do desafio de realizar uma gestão que garanta a eficácia e a eficiência organizacional deve-se pautar pelo instrumento de planejamento estratégico, representado pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), criado pelo Decreto nº 5.773/2006. A pesquisa consistiu na análise documental dos PDIs publicados nos sites das Ifes do Consórcio com o objetivo de avaliar o plano do ponto de vista burocrático com base nos estudos de Segenreich (2005). Da análise dos dados observou-se que o PDI não é bem consistente no que se refere à quantificação das metas, na descrição das ações, dos recursos necessários, dos prazos e dos responsáveis por sua implementação.

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Dissertação de Mestrado, Sociologia, 24 de Março de 2014, Universidade dos Açores.

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Tese de doutoramento em Ciências da Educação

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação

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Tese de Doutoramento em Tecnologias e Sistemas de Informação

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O presente estudo trata do financiamento de instituições federais de ensino superior brasileiro, no período de 2000 a 2004. Através desse artigo é possível conhecer a realidade do financiamento das universidades federais brasileiras da região sudeste do Brasil, abordando as maiores universidades públicas federais desse país. O estudo é realizado através de uma pesquisa do tipo descritiva interpretativa através do estudo de casos. Os resultados da pesquisa permitem concluir que as universidades federais estudadas são financiadas essencialmente com recursos do Governo Federal, sendo que, mais de 80% dos recursos obtidos são destinados ao pagamento de pessoal e encargos sociais, apenas um percentual pequeno é resultante de projectos com empresas e outros órgãos de fomento à pesquisa como (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) - CAPES, (Secretaria de Educação Superior) - SESU e (Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa) - FUNDEP.

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Quando se considera aptidão climática, as plantas frutíferas são classificadas em: tropicais, subtropicais e temperadas. Esta tradicional classificação, por muito tempo, mostrou-se bastante efetiva. Os mais atuais conhecimentos dos centros de origens de diferentes espécies, os avanços tecnológicos na condução dos pomares e na conservação dos frutos e especialmente o melhoramento genético criaram condições excepcionais para o cultivo de espécies tropicais e temperadas em clima subtropical. No presente trabalho foram selecionadas as culturas da atemoieira, do caquizeiro, da figueira e da goiabeira com base não apenas na importância nacional e regional, mas também pelas diferentes contribuições que a pesquisa científica ofereceu a estas frutíferas. Atemoieira - dentre as espécies frutíferas exploradas em larga escala, talvez seja a de mais recente introdução de cultivo no Brasil, iniciado em meados da década de 1980. Diversas técnicas de cultivo foram desenvolvidas, como porta-enxertos mais adequados para cada região, podas de formação e produção, polinização artificial, manejo de pragas e doenças, e diversas outras tecnologias que permitiram rápida expansão da cultura em diversas regiões do País. Embora o importante papel das Universidades, Institutos de Pesquisas e Extensão seja inquestionável, foi fundamental a contribuição dos produtores pioneiros que iniciaram a busca de soluções para os problemas surgidos, indicando as necessidades para intervenções da pesquisa. Caquizeiro - a produção brasileira de caqui (IBGE - 2009), de 171.555 t, é obtida em uma área de 8.770 ha e representa um valor de 146,67 milhões de reais. São Estados maiores produtores São Paulo (111.646 t), Rio Grande do Sul, Paraná e Rio de Janeiro). As principais cultivares em produção são: Rama Forte, Giombo e Fuyu, que são comercializados prioritariamente no mercado interno. Figueira - a produção brasileira de figos vem mantendo-se com pequenas variações nos anos de 2000, atingindo 24.146 t em 2009 (IBGE - IBRAF), sendo os Estados do Rio Grande do Sul e São Paulo, os maiores produtores . No Estado de São Paulo, o cultivo concentra-se quase que exclusivamente na região de Campinas, sendo a produção de 9.469 t em 2010 (IEA). Os frutos colhidos graças à tecnologia desenvolvida é, em parte, exportada como figo de mesa (1.645 t em 2008). Fonte DECEX (MICT) IBRAF - 2010. Goiabeira - o cultivo da goiabeira no Brasil permite considerá-la atualmente como uma espécie plenamente adaptada ao clima subtropical. O desenvolvimento de variedades adaptadas e técnicas especiais de cultivo propiciaram grande expansão desta cultura no Brasil. Segundo o IBGE - IBRAF, em 2009, o Brasil produziu 297.377 t em uma área de 15.048 ha. Pernambuco, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Bahia são os principais produtores. No Estado de São Paulo, é importante destacar a produção de goiabas para mesa (50.000 t) que graças à alta qualidade dos frutos é exportado com sucesso.

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Tesis (Maestría en Psicología con Orientación Laboral y Organizacional) UANL, 2012.

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Tesis (Maestría en Psicología con Orientación Laboral y Organizacional) UANL, 2012.

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Tesis (Maestría en Psicología con Orientación Laboral y Organizacional) UANL, 2013.

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La cultura corporativa es La conciencia colectiva que se expresa en el sistema de significados compartidos por los miembros de la organización que los identifica y diferencia de otros institucionalizando y estandarizando sus conductas sociales. Tales significados y comportamientos son determinados por el concepto que el líder de la organización tiene sobre el hombre, la estructura, el sistema cultural y el clima de la organización, así como por la interrelación y mutua influencia que existe entre estos . Es a partir de estos significados y comportamientos que se busca realizar una descripción de cultura organizacional de una empresa del sector servicios. Sus operaciones diarias están conformada por subgrupos de trabajo liderados por diferentes personas, cada cual son su propio estilo, lo que dificulta el manejo de personal y el direccionamiento para la consecución de objetivos comunes.

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El objetivo principal de la presente investigación es estudiar la relación entre el clima y las actitudes hacia la seguridad, así como el papel que ambas variables juegan en la seguridad organizaciónal. Un objetivo secundario es el estudio del papel que juega la formación como método de cambio climático-actitudinal. Muestra en tiempo 1: 166 trabajadores, entre 21 y 62 años. Muestra en tiempo 2: 131 sujetos: 65 grupo control y 66 grupo experimental. La investigación sigue un diseño cuasiexperimental de medidas repetidas, antes y después, sobre dos grupos, uno experimental y otro de control, en cuya primera fase se estudia la relación entre la variable clima y actitud así como la influencia en ambas de factores individuales y situacionales. Los sujetos se seleccionaron y asignaron a dichos grupos en función de los intereses de las organizaciones a las que pertenecían, teniendo en cuenta el tamaño de cada una como la representatividad de todos los niveles jerárquicos. La recogida de datos utilizados en la elaboración de esta investigación se efectuó dentro del Programa COMETT II: Safety Courses for Airport Ramp Function (SCARF) patrocinado por los fondos de la CEE para la formación en el empleo de la tecnología avanzada. El SCARF es un programa integrado por cuatro cursos de formación relacionados con la seguridad. Se siguió un diseño que incluía dos momentos temporales de recogida de datos, (T1 y T2). El T1 comprendía el período anterior al desarrollo e impartición de los programas de formación. a)Cuestionario de Información General: Se elaboró este cuestionario para recoger las variables independientes del estudio (v. sociodemográficas, nivel jerárquico del puesto, ámbito funcional del puesto, antigüedad en la empresa y puesto); escala de actitudes; cuestionario para medir la v. clima de seguridad; escala de seguridad (se elaboró para recoger información sobre el nivel de seguridad de siete organizaciones que trabajn en el área de ahndling de aeropuerto). 1. La relación de algunas variables individuales o situacionales con la actitud hacia la seguridad reflejan cómo aquellos trabajadores de mayor edad y más antiguos en la organización muestran unas actitudes hacia la seguridad menos positivas que los más jóvenes y menos antiguos; 2. Se encontró un efecto similar de la variable ámbito funcional en las puntuaciones de actitud. El trabajo directo en la rampa parece llevar a una familiarización con el riesgo por parte de los trabajadores; 3. Asímismo, encontramos efectos de la v. empresa sobre la actitud, de forma que destaca la compañía de suministro con una media significativamente más alta que las otras dos empresas participantes. No obstante, este efecto se ve modulado por la influencia de la v. clima sobre la actitud, llegando incluso a desaparecer. Los resultados de esta investigación, siguiendo un diseño longitudinal, ponen de manifiesto que es posible intervenir a nivel de la actitud hacia la seguridad, mediante programas de formación específicos, fomentando así una mejora en las mismas. Sin embargo, no encontramos evidencias de que ocurra lo mismo con el clima de seguridad, aunque se siguen manteniendo las diferencias en esta variable en función de la empresa. Parece ser que el clima es un constructo relativamente estable en el tiempo, más resistente al cambio que las actitudes. Encontrar cambios significativos a nivel de esta variable pasaría por la necesidad de cambios también en la política de gestión de la Seguridad Organizacional. De la misma manera, estos resultados no reflejan cambios significativos en las conductas tras la medida tomada después de la impartición del programa de formación.

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Contribuir a una mayor comprensión de los fenómenos y prácticas emergentes en el área de las innovaciones institucionales, pedagógicas y interculturales producidas en las universidades europeas con una creciente introducción de los entornos virtuales de aprendizaje. Contribuir a la discusión del cambio en las políticas universitarias y en las estrategias institucionales de cara a una eliminación de los límites educativos, y en las estrategias de enseñanza y aprendizaje. Estudiar los factores clave que intervienen en el proceso de transformación de las universidades tradicionales en nuevas formas basadas en la implantación de entornos de aprendizaje virtual, y las consecuencias de los factores socio-culturales y de aprendizaje. Ocho universidades europeas y una compañía de formación a distancia de seis países, escogidas por haber implementado entornos virtuales de aprendizaje a través de un proyecto, que este proyecto tenga algún tipo de dimensión internacional, que el proyecto esté acabado o en sus últimas etapas y por su distribución geográfica. Éstas son: Universitat de Barcelona, UNED, University of Wales-Bangor (Reino Unido), University of Nottingham (Reino Unido), University of Crete (Grecia), EUROPECE2000 (Consorcio de Universidades Europeas, Bélgica), IET Ltd. (Innovation in Education and Training Ltd., Grecia), University of Saarland (Alemania) y la University of Oulu (Finlandia). Se recopila información y se sigue una metodología que estudia el fenómeno de manera holística, inductiva-deductiva e ideográficamente, optando por un estudio de caso múltiple. Triangulación de investigadores y de métodos. Los mayores obstáculos al cambio organizacional y para la institucionalización de las innovaciones sobre aprendizaje basado en la tecnología se sitúan en el ámbito de la viabilidad tecnológica y de los análisis de costos-beneficios. Se observa que las instituciones con una larga trayectoria de innovaciones son más idóneas para cambiar hacia diferentes niveles de virtualidad. Para que las instituciones emprendan entornos virtuales de aprendizaje se requiere: la atención de los diferentes actores institucionales y el apoyo a equipos de profesores. Las implicaciones de los entornos virtuales de aprendizaje son: desarrollar nuevas estrategias para enseñar/tutorizar, apoyar el desarrollo de unidades de innovación, buscar un balance entre el modelo pedagógico y las herramientas potenciales tecnológicas, diseñar materiales específicos para la enseñanza y establecer nuevas condiciones de trabajo para el personal universitario.