996 resultados para Basalt.


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Rio Branco Rapakivi Batholith is located on the southwestern portion of the Amazonian Craton in Mato Grosso and belongs to the Cachoeirinha Tectonic Domain, part of the Rio Negro-Juruena Geochronological Province, Central Brasil. The batholith is constituted by microgabbros to quartz microgabbros and microdiorites to quartz microdiorites, middle to fine-grained equigranular to porphyritic varieties form the Rio Branco Intrusive Basic Suite, showing a discontinuous distribution and located near the margins of the intrusion.Majorly constituted by porphyritic, granophyric and isotropic facies of Rio Branco Intrusive Acid Suit which is composed by older dark red rapakivi monzogranites to quartz monzonites and quartz sienites (1403±0.6 Ma) and the younger red rapakivi leuco-monzogranites (1382±49 Ma) and late equigranular to pegmatitic monzogranites. The magmatism is constituted by two distinct magmas related to the end of the collisional event of Cachoeirinha Orogeny, one with alkaline basalts generated in an intraplate environment and the other postorogenic to anorogenic with peraluminous to metaluminous compositions and define a high-K calc-alkaline to shoshonitic magmatism in transition among the I- and A-types. The contacts are marked by extensive mafic sills and dikes of alkaline basalts derived from intraplate environment of the Salto do Céu Intrusive Basic Suite (±808 Ma) associate to the Sunsás-Aguapei Orogenic Belt and metasedimentary rocks of the Aguapeí Grup.

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The radioactivity due to 238U and 234U in three aquifer systems occurring within the Paraná sedimentary basin, South America, has been investigated. Uranium is much less dissolved from fractured igneous rocks than from the porous sedimentary rocks as indicated by the U-mobility coefficients between 7. 6 × 10-6 and 1. 2 × 10-3 g cm-3. These values are also compatible with the U preference ratios relative to Na, K, Ca, Mg and SiO2, which showed that U is never preferentially mobilized in the liquid phase during the flow occurring in cracks, fissures, fractures and faults of the igneous basaltic rocks. Experimental dissolution of diabase grains on a time-scale laboratory has demonstrated that the U dissolution appeared to be a two-stage process characterized by linear and second-order kinetics. The U dissolution rate was 8 × 10-16 mol m-2 s-1 that is within the range of 4 × 10-16-3 × 10-14 mol m-2 s-1 estimated for other rock types. The 234U/238U activity ratio of dissolved U in solutions was higher than unity, a typical result expected during the water-rock interactions when preferential 234U-leach from the rock surfaces takes place. Some U-isotopes data allowed estimating 320 ka for the groundwater residence time in a sector of a transect in São Paulo State. A modeling has been also realized considering all U-isotopes data obtained in Bauru (35 samples), Serra Geral (16 samples) and Guarani (29 samples) aquifers. The results indicated that the Bauru aquifer waters may result from the admixture of waters from Guarani (1. 5 %) and Serra Geral (98. 5 %) aquifers. © 2012 Springer-Verlag.

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There has been little research on geochemistry and isotopic compositions in tholeiites of the Northern region from the Paraná Continental Flood Basalts (PCFB), one of the largest continental provinces of the world. In order to examine the mantle sources involved in the high-Ti (Pitanga and Paranapanema) basalt genesis, we studied Sr, Nd, and Pb isotopic systematics, and major, minor and incompatible trace element abundances. The REE patterns of the investigated samples (Pitanga and Paranapanema magma type) are similar (parallel to) to those of Island Arc Basalts' REE patterns. The high-Ti basalts investigated in this study have initial (133Ma) 87Sr/86Sr ratios of 0.70538-0.70642, 143Nd/144Nd of 0.51233-0.51218, 206Pb/204Pb of 17.74-18.25, 207Pb/204Pb of 15.51-15.57, and 208Pb/204Pb of 38.18-38.45. These isotopic compositions do not display any correlation with Nb/Th, Nb/La or P2O5/K2O ratios, which also reflect that these rocks were not significantly affected by low-pressure crustal contamination. The incompatible trace element ratios and Sr-Nd-Pb isotopic compositions of the PCFB tholeiites are different to those found in Tristan da Cunha ocean island rocks, showing that this plume did not play a substantial role in the PCFB genesis. This interpretation is corroborated by previously published osmium isotopic data (initial γOs values range from+1.0 to+2.0 for high-Ti basalts), which also preclude basalt generation by melting of ancient subcontinental lithospheric mantle. The geochemical composition of the northern PCFB may be explained through the involvement of fluids and/or small volume melts related to metasomatic processes. In this context, we propose that the source of these magmas is a mixture of sublithospheric peridotite veined and/or interlayered with mafic components (e.g., pyroxenites or eclogites). The sublithospheric mantle (dominating the osmium isotopic compositions) was very probably enriched by fluids and/or magmas related to the Neoproterozoic subduction processes. This sublithospheric mantle region may have been frozen and coupled to the base of the Parana basin lithospheric plate above which the Paleozoic subsidence and subsequent Early Cretaceous magmatism occurred. © 2013 Elsevier Ltd.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Botânica) - IBB

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Geologia Regional - IGCE

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Em Janeiro de 1980, foi realizada a Operação Bode Verde I do Projeto CENTRATLAN, que constou da coleta de dados geofísicos e geológicos na área central da Cadeia Mesoatlântica (CMA), a sul da Ilha de Ascensão. Esta operação fez parte de um convênio firmado entre a Marinha Americana e a Marinha Brasileira, cujo objetivo era investigar o Oceano Atlântico Sul, especialmente a área onde se estende a província fisiográfica da Cadeia Mesoatlântica. Com o objetivo de estudar a Zona de Fratura Dupla Bode Verde, e assim conhecer melhor esta feição tão marcante no fundo oceânico e margem continental, foram tratados e interpretados os dados batimétricos, gravimétricos e magnéticos colhidos na operação anteriormente citada. A análise dos dados batimétricos permitiu uma definição para esta zona de fratura, com o seu caráter duplo marcado pela presença de duas calhas contínuas, paralelas entre si, e separadas por um alto que tem o seu próprio "rift-valley". As anomalias gravimétricas encontradas confirmam o caráter duplo, com os dois mínimos observados correspondendo às duas calhas da fratura. Estas calhas separam um bloco crustal de aproximadamente 40 km de largura. Com base nos dados gravimétricos, foram construídas nove seções crustais sobre a zona de fratura, que permitiram observar que a interface crosta-manto sofre um afinamento crustal embaixo das paredes da fratura. Esta interface, que encontra-se normalmente a uma profundidade de 8-9 km, passa a atingir profundidades de 5.5-6.0 km abaixo das paredes da fratura, com a crosta apresentando uma espessura de 2.0 km nestas partes. Este afinamento crustal é causado pela subida de material do manto. A extensiva alteração hidrotermal que ocorre na depressão central da fratura, pode ser a responsável pelo menor afinamento crustal observado nesta parte da zona de fratura. Para a interpretação dos dados magnéticos, foi usada uma escala de tempo de polaridade magnética entre o Cretáceo Inferior e o Cenozóico, e uma taxa de espalhamento oceânico de 2.0 cm/ano. Para a camada de basalto, que é responsável por parte das anomalias magnéticas observadas, foi usada uma espessura média de 0.5 km. Nas paredes da zona de fratura, ocorre uma diminuição na espessura desta camada, havendo uma interrupção da mesma na depressão central da fratura.

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Este trabalho tem por objetivo a modelagem sísmica em meios com fortes descontinuidades de propriedades físicas, com ênfase na existência de difrações. Como parte deste estudo foi feita a análise numérica visando as condições de estabilidade e de fronteiras utilizadas no cálculo do campo de ondas sísmicas. Para a validação do programa de diferenças finitas foi feita a comparação cinemática com a Teoria do Raio para um modelo simples. O motivo deste estudo é ter uma melhor compreensão e controle sobre os problemas de modelagem, visando contribuir para a solução de problemas na interpretação de dados sísmicos. Segundo vários autores na literatura geológica, Derby (1877), Evans (1906), Paiva (1929) e Moura (1938). A Bacia do Amazonas é constituída por rochas sedimentares depositadas desde o Ordoviciano até o recente, atingindo espessuras da ordem de 5 km. Os corpos de diabásio, presentes entre os sedimentos paleozóicos, estão dispostos na forma de soleiras, alcançando espessuras de centenas de metros, perfazendo um volume total de 90.000 quilômetros cúbicos. A ocorrência de tais estruturas é responsável pela existência de reflexões múltiplas durante a propagação da onda sísmica, impossibilitando uma melhor interpretação dos horizontes refletores que se encontram abaixo das soleiras. Para representar situações geológicas desse tipo foi usado um modelo acústico de velocidades. Para o cálculo dos sismogramas foi utilizado um programa de diferenças finitas com aproximação de quarta ordem da equação da onda acústica no espaço e no tempo. As aplicações dos métodos de diferenças finitas para o estudo de propagação de ondas sísmicas têm melhorado a compreensão sobre a propagação em meios onde existem heterogeneidades significativas, tendo como resultado boa resolução na interpretação dos eventos de reflexão sísmica em áreas de interesse. Como resultado dos experimentos numéricos realizados em meio de geologia complexa, foi observado a influência significativa das múltiplas devido a camada de alta velocidade, o que faz com que haja maior perda de energia dificultando a interpretação dos alvos. Por esta razão recomendo a integração de dados de superfície com os dados de poço, com o objetivo de se obter uma melhor imagem dos alvos abaixo das soleiras de diabásio.

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No município de Formosa da Serra Negra, sul do Maranhão, às margens da rodovia MA006, encontram-se afloramentos de basaltos intemperizados da Formação Mosquito, apresentando textura bastante argilosa e potencial de ser um material bentonítico. Neste trabalho, esse material que vem sendo considerado uma nova ocorrência de bentonita no Brasil e, batizado de Formosa, foi caracterizado por difração de raios X, fluorescência de raios X, microscopia eletrônica de varredura, espectroscopia Mössbauer e capacidade de troca catiônica, em amostra total e após separação granulométrica, e ainda, comparada com duas das principais bentonitas brasileiras, Chocolate e Bofe. Apesar das variações químicas e mineralógicas encontradas, muito comuns nesse tipo de argila, as semelhanças observadas convencem o promissor uso da argila Formosa como bentonita, uma vez que o ponto principal da caracterização está na presença dominante de montmorillonita e baixa concentração de outras fases minerais, mostrando que esse material apresenta mineralogia importante do ponto de vista tecnológico.

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O Mesozóico foi marcado por mudanças geológicas significativas, decorrentes de soerguimentos resultante da orogenia Gonduanide, que possibilitou a implantação de sistemas desérticos concomitantemente com expressivos eventos magmáticos. Na Bacia do Parnaíba, Nordeste do Brasil, estes eventos estão registrados nas unidades siliciclásticas do Triássico, os arenitos da Formação Sambaíba, representadas pelos derrames basálticos e arenitos fluviais e eólicos subordinados da Formação Mosquito e pelos arenitos flúvio-eólicos da Formação Corda. O estudo de fácies e estratigráfico realizado em afloramentos e testemunhos de sondagem na região entre Formosa da Serra Negra e Montes Altos, Estado do Maranhão, possibilitou reconstituir o paleoambiente do topo da Formação Mosquito e da Formação Corda, e inferir condições paleoclimáticas para a porção centro-oeste da Bacia do Parnaíba durante o Jurássico. Foram identificadas vinte fácies sedimentares agrupadas em cinco associações de fácies (AF) representativas de uma planície vulcânica com depósitos fluviais esporádicos e arenitos eólicos subordinados (AF1-Formação Mosquito), sucedida pela instalação de um sistema desértico úmido (AF2-AF5; Formação Corda). A planície vulcânica (AF1) constitui derrames basálticos intercalados com arenitos finos a grossos (arenitos intertrap) compostos por grãos arredondados a subangulosos de quartzo, feldspatos e fragmentos de vidro vulcânico. Os arenitos apresentam estratificações plano-paralela e cruzada de baixo ângulo, preenchendo geometria de canal ou em corpos tabulares. Depósitos de canal fluvial entrelaçado (AF2) consistem em conglomerados polimíticos, com grânulos e seixos subarredondados a angulosos de basalto, e arenitos grossos com estratificação cruzada acanalada e acamamento maciço. Os lençóis arenosos (AF3) foram divididos em dois elementos arquiteturais (EA), o primeiro (EA1) consistem em arenitos finos a muitos com geometria tabular e estruturas de deformação, o segundo (EA2) é composto por arenito fino a grosso com estratificação cruzada acanalada e laminação cruzada cavalgante, gutter cast de pequeno porte. O campo de dunas (AF4) foi subdividido em dois conjuntos de fácies (C), o primeiro (CI) é caracterizado por arenitos com estratificações cruzadas tabular e tangencial de pequeno a médio porte, estratificação planoparalela e laminação cruzada cavalgante transladante subcrítica. O segundo (CII) consiste de arenitos finos a médios, moderadamente selecionados, laminação ondulada e estruturas de adesão e gretas de contração com rip-up clast, curled mud flakes, forma ciclos de raseamento centimétricos, com topo marcado por horizontes mosqueados, ricos em óxido/hidróxido de ferro, bioturbações e gretas de contração, interpretados como depósitos de interdunas úmidas. Os lobos de suspensão (AF5) consistem em arenitos finos intercalados com pelitos e arenito/pelito com estratificação cruzada complexa. A abundância de esmectita na AF4 aponta para condições de clima semiárido. No Jurássico, a região centro-oeste da Bacia do Parnaíba, foi submetida a movimentos distensivos com recorrência de derrames básicos advindos de fissuras na crosta. Durante os intervalos de aquiescência sedimentos de rios efêmeros preenchiam depressões ou espraiavam-se na planície vulcânica. O final da atividade magmática foi sucedido pela implantação do desérto Corda com campo de dunas e canais fluviais efêmeros (wadi) que retrabalharam parte da planície vulcânica e esporadicamente invadiam os lençóis arenosos. Comparado aos ergs do Permo-Triássico (Formação Sambaíba), o deserto Jurássico da Formação Corda foi mais úmido e menos extenso precedendo os sistemas fluviais e costeiros de clima mais ameno do Cretáceo da Bacia do Parnaíba.

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O concreto, material de composição heterogênea e complexa, é o principal insumo em construções. Do ponto de vista estrutural, ele tem como propriedade principal sua resistência. O estudo do comportamento do concreto, baseado em estudos conceituais da resistência granular, pode conduzir a um projeto estrutural mais seguro e de melhor utilização do material. Este trabalho expõe os resultados de um estudo conduzido para avaliar os efeitos do tipo, tamanho e teor de agregado graúdo no módulo de deformação do concreto de alta resistência. A mistura de concreto estudada contém agregados de basalto e de granito com dimensões máximas características de 9,5 mm e 19 mm e relação água/cimento de 0,35. O módulo de elasticidade do material foi determinado usando o trecho inicial linear da curva Carga-CMOD (deslocamento de abertura da boca da fissura) no ensaio de flexão com três pontos em viga entalhada no meio do vão, seguindo a proposta do comitê técnico 89-FMT da RILEM (Internacional Union of Testing and Research Laboratories for Materials and Structures).

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É feita uma análise da evolução dos conhecimentos sobre as coquinas-reservatório da Formação Lagoa Feia, com base em cinco publicações de geologia de desenvolvimento dos campos de Badejo, Linguado e Pampo. Trata-se de uma única acumulação, onde o controle é misto, ou seja, estrutural, estratigráfico e principalmente diagenético. Falhas antitéticas herdadas do rifteamento pós-basáltico exercem um importante papel no controle das coquinas, promovendo crescimento da seção nos blocos baixos, e servindo de conduto para a circulação de água meteórica, relacionada à discordância pós-coquina que promove dissolução e criação de porosidade secundária nas coquinas. A compreensão do modelo de acumulação do óleo é fundamental tendo em vista oportunidades para projetos de recuperação suplementar de óleo.