1000 resultados para Assistência médico-social
Resumo:
OBJETIVOS: Avaliar a qualidade de vida das mulheres com síndrome dos ovários policísticos (SOP) e compreender a experiência vivida por essas mulheres diante dos sintomas que apresentam. MÉTODOS: Este estudo compreendeu duas abordagens metodológicas - quantitativa e qualitativa, de forma complementar. Foi avaliada a qualidade de vida de 213 mulheres (abordagem quantitativa) por meio do SF-36, sendo 109 com SOP (Grupo Caso: 26,8±5,4 anos) e 104 mulheres saudáveis (Grupo Controle: 23,9±6,7 anos). A análise estatística compreendeu a utilização dos testes t de Student e qui-quadrado, além dos testes de correlação de Pearson. O nível de significância adotado foi de 5%. Das mulheres do Grupo SOP, 15 participaram do estudo qualitativo, tendo sido entrevistadas mediante uso de roteiro semiestruturado. Os dados qualitativos foram analisados por meio da técnica análise de conteúdo temática categorial. RESULTADOS: Mulheres com SOP apresentaram comprometimento na qualidade de vida quando comparadas ao Grupo Controle (capacidade funcional: 76,5±20,5 e 84,6±15,9, respectivamente; aspectos físicos: 56,4±43,3 e 72,6±33,3; estado geral de saúde: 55,2±21,0 e 62,5±17,2; vitalidade: 49,6±21,3 e 55,3±21,3; aspectos sociais: 55,3±32,4 e 66,2±26,7; aspectos emocionais: 34,2±39,7 e 52,9±38,2; saúde mental: 50,6±22,8 e 59,2±20,2). Em relação aos dados qualitativos, a análise temática categorial aponta que sentimentos de "anormalidade", tristeza, medo e ansiedade estiveram associados aos principais sintomas da SOP: hirsutismo, irregularidade menstrual, infertilidade e obesidade. Esses sintomas repercutiram na vida social, na esfera profissional e no relacionamento conjugal dessas mulheres. CONCLUSÃO: A SOP compromete a qualidade de vida das mulheres, levando-as a se sentirem diferentes das outras mulheres. Por causa disso, a mulher com SOP não necessita apenas de tratamento médico para as repercussões reprodutivas, estéticas e metabólicas, mas de atendimento multiprofissional.
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OBJETIVO:Validar questionário para conhecer e descrever a percepção dos médicos especialistas em ginecologia e obstetrícia quanto à vivência e autoconfiança no atendimento de emergências no parto vaginal.MÉTODOS:Estudo prospectivo de validação de instrumento constituído por afirmativas sobre atendimento nas emergências: parto pélvico (n=23), distocia de ombros (n=20), hemorragia pós-parto (n=24), parto fórcipe (n=32) e vácuo extrator (n=5). Os participantes opinaram sobre cada item segundo escala de Likert (0=discordo plenamente, 1=discordo parcialmente, 2=indiferente, 3=concordo parcialmente e 4=concordo plenamente). O questionário foi aplicado a 12 especialistas em ginecologia e obstetrícia esperando-se encontrar nível de compreensão superior a 80%. Uma escala de cinco pontos foi empregada para avaliar a compreensão de cada questão (de 0=não entendi nada a 5=entendi perfeitamente e não tenho dúvidas). Valores acima de 4 foram considerados indicadores de compreensão suficiente. O instrumento utilizado foi especialmente elaborado para atender às especificidades demandadas. A análise da confiabilidade interna foi pelo coeficiente alfa de Cronbach. Para a validação externa foram calculadas a proporção de itens com plena compreensão, por cada grupo. Para fins de investigação, o alfa deve ser maior do que 0,7.RESULTADOS:Os participantes apresentavam média de idade de 33,3 anos, com desvio padrão (DP) de 5,0 anos, e tempo de formado médio de 5,8 anos (DP=1,3anos). Todos eram especialistas com residência médica em Ginecologia e Obstetrícia. A média da proporção de participantes que compreenderam plenamente os itens de cada emergência estudada foi: parto pélvico 97,3%, distocia de ombros 96,7%, hemorragia pós-parto 99,7%, parto fórcipe 97,4%, e vácuo extrator 98,3%. Os resultados do alfa de Cronbach, para os itens de cada emergência estudada, foram: parto pélvico 0,85, sendo o limite inferior do intervalo de confiança de 95% (IC95%) 0,72, distocia de ombros 0,74 (limite inferior do IC95%=0,51), hemorragia pós-parto 0,79 (limite inferior do IC95%=0,61), parto fórcipe 0,96 (limite inferior do IC95%=0,92), e vácuo extrator 0,90 (limite inferior do IC95%=0,79).CONCLUSÃO:O questionário validado é instrumento útil para conhecer e descrever a percepção do médico quanto à vivência e autoconfiança no atendimento de emergências na assistência ao parto vaginal.
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O presente artigo visa apresentar, em linhas gerais, as estratégias pelas quais alguns imigrantes conseguiram uma rápida inserção social na sociedade brasileira. Para atingir tal objetivo foram realizados o levantamento e a análise de diversas fontes históricas relacionadas à trajetória pública do imigrante alemão Germano F.E. Melchert. É possível identificar, no final do século XIX, que algumas das transformações ocorridas na cidade de Campinas levaram à abertura do espaço político a determinados imigrantes que já estavam integrados à sociedade campineira e que de alguma forma mantinham estreitas relações com os políticos locais. No entanto, há que se considerar que essa inserção ocorreu devido à formação universitária desses imigrantes na área de saúde (médicos).
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Are sentences given for sexual interference appropriate ? It is the central question of this essay. To find the answer, we analyzed the medical and the legal discourses on pedophilia and child molestation. This review has enabled us to determined how the medical discourse affects the legal discourse in this matter. This essay presents an analysis of the factors used in sentencing for sexual interference against a person of less than 16 years old and of the sentences given to those who committed those type of offenses, from the perspective of both criminal law and medicine. It shows that, in the current legal framework, the sentences, although imperfect, can be, to a certain extent, appropriate in order to create some sort of follow-up of the individual. However, since those sentences do not alter the sexual deviance, the delinquants will remain at risk for recidivism in the long term. Criminal law would benefict from further incorporating the medical discourse in order to take into consideration the specificities of those delinquents and to give them more appropriate sentences to reduce their recidivism risk and to better protect society.
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La obra cubre un amplio espectro temático, sobre el cual, gravitan en buena parte, los mayores conflictos y problemas que enfrentan el derecho médico-sanitario en la actualidad. Entre los temas abordados se destacan los siguientes: las condiciones actuales de administración y presentación de servicios de la salud y sus tendencias regulatorias; los distintos enfoques de la salud humana desde la perspectiva de la protección social; las tutelas en salud y sus implicaciones;; las diferentes formas de protección de los usuarios y consumidores productos y servicios de la salud, con especial énfasis en la problemática de los medicamentos; las tendencias en el tratamiento de las responsabilidades indemnizatorias sanitarias en sus diversas clases y matices, el preocupante incremento de estas acciones y su impacto social y económico; los aspectos relevantes en la jurisprudencia tanto de la Sala Civil de la Corte Suprema de Justicia, como en la Sección Tercera del Consejo de Estado en cuanto a responsabilidad indemnizatoria sanitaria tanto civil como patrimonial del Estado y otros temas conexos; la responsabilidad civil por trabajo en equipo y la responsabilidad civil solidaria. Un marco general de distinción de las distintas responsabilidades jurídicas que pueden aplicarse en el sector de la Salud. La necesidad de implementar estrategias para procurar tanto la prevención y gestión de riesgos en dicho sector, como diversos mecanismos de solución tanto ante la justicia formal, como a través de los Métodos Alternativos. El valor jurídico de las historias clínicas, y de la aceptación de riesgos por parte del paciente o de sus representantes: las implicaciones jurídicas que pueden tener los dilemas más presentados acerca del inicio de la vida humana y en momento de su protección; las perspectivas frene a un posible Estatuto del Embrión; los retos generados por las investigaciones sobre biotecnología y sus posibles aplicaciones.
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Las Salas ERA (Enfermedad Respiratoria Aguda) son áreas definidas en las Unidades Primarias de Atención (UPAs), Centros de Atención Médica Inmediata (CAMIs) y de algunas instituciones de segundo nivel, para la atención de pacientes con ERA, que puedan ser manejados con esquemas terapéuticos básicos que en muchas oportunidades se ocupan las salas de observación de urgencias por casos que podrían manejarse en un nivel de complejidad más bajo, pero tampoco pueden ser manejados a nivel domiciliario. La enfermedad respiratoria aguda (ERA) es un conjunto de patologías que afectan el sistema respiratorio, siendo esta una causa muy frecuente de morbilidad y mortalidad en los niños y niñas menores de 5 años, en especial por infección respiratoria aguda (IRA). El pago de la atención integral en las salas ERA a los niños menores de cinco años (población vinculada) de edad corresponde al Fondo Financiero Distrital el cual ha establecido un paquete que incluye valoración médica, valoración con la terapeuta respiratoria, analgésicos, corticosteroides e inhaladores. En el momento en que el médico ordena un examen de laboratorio clínico como ayuda diagnóstica el Fondo Financiero Distrital deja de pagar el paquete completo de prestación de servicios en Salas ERA y paga los medicamentos y dispositivos médicos empleados en la atención de pacientes de manera individual, con esta segunda manera de pago tiene menos ganancias el hospital ya que este debe asumir los costos de la valoración por parte del médico y la terapeuta respiratoria. El objetivo de esta investigación es conocer la magnitud en la solicitud de exámenes de Laboratorio Clínico a los niños menores de cinco años que recibieron atención por parte de la Sala ERA de una Empresa Social del Estado de primer nivel de atención en la ciudad de Bogotá.
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La hiperactividad infantil -trastorno por déficit de atención con hiperactividad (TDAH)- es una de las alteraciones del comportamiento de más impacto en el desarrollo educativo y social del niño, juntamente con las discapacidades. El artículo resume sus aspectos fundamentales y presenta una experiencia desarrollada por el departamento de Psicología de la UIB. Se trata de un trastorno del desarrollo caracterizado por niveles evolutivamente inapropiados de problemas de atención, sobreactividad e impulsividad, que afecta a un 5.
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Objetivo: determinar la prevalencia de síntomas osteomusculares, en los trabajadores administrativos y asistenciales en un centro médico de medicina prepagada en Bogotá, durante el año 2013. Método: Se trata de un estudio descriptivo, de corte transversal, realizado en trabajadores que desarrollan actividades asistenciales y administrativas en un centro médico de medicina prepagada en Bogotá, durante el año 2013, dentro del cual se aplicó a 93 trabajadores el Cuestionario Estandarizado Nórdico en su versión validada al español para la detección y análisis de los síntomas músculo-esqueléticos. Resultado: Se encontró una alta prevalencia en síntomas localizados en región lumbar (50,5%), seguido de síntomas en cuello (46,2%) y manos (44,2%). La población estudiada en su mayoría fue del género femenino (84,9%). En cuanto a la distribución por edad gran parte se encuentra entre el rango de 30 a 49 años (67,7%), así mismo, de acuerdo al área de trabajo la mayoría son administrativos (36,6%). Con respecto a las asociaciones, encontramos mayor frecuencia de síntomas lumbares en el género femenino que en el masculino y los síntomas en manos se presentan comúnmente en el personal asistencial. Conclusión: Durante el estudio se demostró que los síntomas osteomusculares son habituales en la población estudiada, además de su relación con otros estudios, los cuales ponen de manifiesto cómo los factores de riesgo ocupacionales son condiciones determinantes para la aparición de estos síntomas, de lo cual se puede inferir la necesidad de implementar programas a futuro para disminuir la prevalencia y severidad de estas lesiones.
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This study verses on the meeting of psychology with the social policy area. The objective is to discuss how psychologists that work in the Basic Health Units and in the Social Assistance Reference Centers experience their daily practices. Using the interview and participant observation methods, we investigated the modes of action of 13 psychologists involved in these service units. The results indicate that because these contexts are adverse to the traditional forms of action, many professionals experience daily strangeness and discomfort, resulting from their encounters with limiting situations of difficult management. Furthermore, we observed practices and experiences that were marked by feelings of compassion, pity, and resentment. We consider, finally, that the encounter between psychology and social policies requires flexibility in traditional acting modes as well as the pursuit of strategies that consider cultural contexts characteristics, avoiding capture, fatigue and saturation process that stifle the worker.
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Se prueba la hipótesis de trabajo, la cual afirma que el corto tiempo de consulta y la participación entre los actores durante su encuentro afectan la apropiación del modelo participativo de relación médico-paciente por parte de los profesionales
Influencias de las variables información y edad en la representación social de la enfermedad mental.
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Este estudio parte de las siguientes hipótesis: a) la representación social de la enfermedad mental será distinta en los estudiantes de Medicina, Psicología, Enfermería e Ingeniería. A mayor información sobre la enfermedad mental, se tiende a abandonar el modelo médico-biológico marginador; b) a mayor edad, se tiende a definir al enfermo por los problemas que crea en su entorno y a menor edad por su problemática social. 200 estudiantes de Psicología, Medicina, Ingeniería y Enfermería. Estudio empírico que utiliza las tablas de contingencia, los tests de asociación y la matriz de correlaciones a fin de comprobar las diferencias entre los estudiantes de cuatro carreras respecto a la representación social de la enfermedad mental en función de la información recibida. Asímismo se trata de comprobar si es cierta la hipótesis de que la edad influye a la hora de definir al enfermo mental. Variables independientes: la información sobre la enfermedad mental y la edad. Variable dependiente: la representación de la enfermedad mental. Variables intervinientes: sexo, edad, origen y profesión. Encuesta 'ad hoc' con 5 preguntas abiertas y 5 cerradas. Análisis de contenido y examen estadístico bi y tri-variado con las pruebas de Chi cuadrado, Cramer's y Yates. Programa Tin-Pliot de frecuencias de palabras comunes asociadas a dos estímulos distintos a la vez para los diferentes grupos que componen el estudio y que se transforman en índices de similitud. Programa Kruskall que verifica cómo las respuestas de los grupos o sujetos en relación a ciertos estímulos se situan entre ellos en un espacio de dos dimensiones: el objetivo es obtener la estructura subyacente en una matriz de datos (la del programa Tin-Pliot) y representar esa estructura dimensionalmente (en dos o tres dimensiones en el caso de Kruskall). Cada grupo tiende a construir una cierta representación social de la enfermedad mental en función de la diferente información (a mayor información se abandona el modelo médico marginador de la enfermedad), o no se cumple la hipótesis de que, a mayor edad, se tiende a definir al enfermo mental por los problemas que crea en su entorno (se percibe una evolución positiva en los padres). No hay grandes diferencias entre los dos grupos salvo la concepción radical 'normal-anormal' por parte del grupo de padres y el matriz biológico-individualista de su representación social de enfermo mental. Analizando el universo representacional unificado de estudiantes y sus padres constatamos que los sujetos se representan a sí mismos cerca de la normalidad, que oponen a esta enfermedad mental y locura. Hay también, una preponderancia a considerar la enfermedad mental como consecuencia de problemas psicológicos, ambientales, relacionales.
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Se trata la cuestión de los centros de diagnóstico y tratamiento de los inadaptados, en lo referente a la cooperación con las instituciones escolares, con el fin último de mejorar las posibilidades de adaptación de los niños con dificultades. En la primera parte del artículo, se señala que ante el abandono de la salud mental hasta ahora a lo largo de la historia, y ante el aumento de las patologías mentales, la sociedad debe tomar una actitud activa dirigida a dar la mejor solución posible a estos problemas. Las clínicas de conducta o centros de pedagogía curativa son los centros destinados a diagnosticar y tratar los problemas mentales. Se las define como 'instituciones de asistencia psico-médico-pedagógica y social, que ofrecen la necesaria atención del niño difícil o inadaptado'. Se aboga por que no sean centros aislados, sino que estén en relación con los servicios médicos para niños y las escuelas. Se especifican sus funciones, su finalidad, la dirección más adecuada y sus antecedentes históricos. En la segunda parte del artículo, se hace referencia a las clínicas de conducta en España. Se hace referencia a la situación de estos centros en este país, los medios para llevar a cabo centros de este tipo, las dificultades a las que hay que hacer frente, la forma de superarlas y unas conclusiones generales.
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Panorámica sobre la intervención educativa en la inserción social del deficiente. El problema educativo del deficiente psíquico se hace más complejo y difícil cuando los muchachos penetran en la adolescencia. Se examina el problema de la reinserción del deficiente mental en la sociedad y al tratamiento de muchachos albergados en instituciones médico-pedagógicas. Se trata de niños deficientes que, una vez terminado el proceso de recuperación escolar, tienen necesidad urgente y absoluta de completar la preparación para la vida sobre una base práctica. La inserción en el ambiente social, puede producirse por medio de las relaciones normales, o por la orientación profesional. En la práctica se posibilita al deficiente el tránsito a la vida social propiamente dicha mediante las clases de desarrollo, la integración en el establecimiento de las relaciones y el tiempo libre debidamente dirigido.
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El individuo se transforma de niño a adulto mediante la adolescencia, cambio que sufre durante su etapa escolar de la enseñanza media. Se trata de un proceso muy serio que influye en la vida de cualquier persona, influyendo mucho en su personalidad. Todos los profesionales que trabajamos con adolescentes debemos conocer muy bien esa etapa para poderles en cualquier momento asesorar porque se llamará buen estudiante de enseñanza media, no al que sepa muy bien las disciplinas propias de la enseñanza media, sino al que haya adquirido la formación, y cultura, tanto social como cristiana, óptimas que ha de adquirir en el transcurso de su vida para servir bien a Dios y a la sociedad. Pubertad y adolescencia no son la misma cosa. La pubertad es la serie de cambios que toda persona sufre en la adolescencia para transformarse mediante la ley biológica de niño a adulto. La pubertad sería un periodo dentro de la adolescencia en que ha adquirido la maduración sexual. Existen grandes variaciones en cuanto a la edad de producirse estos cambios. Suele ser antes en las mujeres que en los hombres. En personas normales se pueden presentar signos de adolescencia en cualquier edad entre los diez a los diecisiete años, aunque el promedio de edad para alcanzar la pubertad en los varones suelen ser los trece o catorce años y en la mujer los doce o trece años. Estas etapas deben estar muy controladas por los médicos de los centros.
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Conocer la razón por la que los profesores de los distintos niveles educativos sólo son noticia cuando abandonan sus tareas educativas o investigadoras y protagonizan otros hechos relacionados con la conflictividad social. Comprobar si el tratamiento que los medios informativos dan a los profesores es equiparable al que reciben ingenieros y médicos. 1. Televisión Española, Antena 3, Tele 5, Cadena Ser, Radio 1, Radio Nacional de España, Cadena COPE, ABC, Diario 16, El Mundo, El País, La Vanguardia, El Ideal de Granada, La Opinión de Zamora. 2. 300 profesores de Universidad, Enseñanzas Medias y Educación primaria. 3. 68 profesionales de los medios de comunicación. Se formula la hipótesis de partida y se realiza una búsqueda bibliográfica para conocer el estado de la cuestión del tema a tratar. Se realiza un análisis de contenido de los medios estudiados, prensa, radio y televisión, basado en el esquema: 1. Planteamiento; 2. Pre-análisis; 3. Formulación de datos; 4. Reducción; 5. Análisis mediante el uso de una planilla; 6. Validación y verificación. Se procede a la elaboración y aplicación de un cuestionario destinado a los profesores, para conocer su opinión sobre cómo se ven reflejados en los medios de comunicación. Se aplica un cuestionario y se realizan entrevistas a profesionales de los medios de comunicación para conocer su opinión sobre el profesor como sujeto informativo. El análisis estadístico de los datos obtenidos se realiza a partir del recuento y tabulación de los datos en DBase V. Tablas de frecuencias. El 46 por ciento de los profesores que aparecen alguna vez en la prensa son de Universidad. Los profesores de Enseñanzas Medias y de Primaria aparecen de forma genérica y los de Universidad aparecen, en un 72 por ciento, citados de forma personal. Los profesores aparecen el doble de veces que los médicos, cuya presencia se contabiliza como el doble de los ingenieros. Los profesores y los médicos tienen una presencia mayor en los informativos de radio. Los médicos tienen mayor presencia que los profesores en televisión; éstos aparecen más en la televisión privada que en la pública. Los profesores no se sienten suficientemente reflejados en los medios de comunicación social en España. Los periodistas consideran que la figura del profesor no es relevante desde el punto de vista informativo. El tratamiento que reciben los profesores en los medios de comunicación social es igual y, en algunas ocasiones, mejor que el que reciben los médicos e ingenieros con los que se comparan.