735 resultados para AGED 0-14 YEARS


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O objetivo deste estudo foi determinar a influência da idade cronológica e da maturação biológica sobre o consumo máximo de oxigênio (VO2max) e a velocidade de corrida correspondente ao VO2max em crianças e adolescentes brasileiros, do sexo masculino, com idade entre 10 e 15 anos, não praticantes de atividade física sistemática. Participaram do estudo 40 voluntários, divididos em dois grupos, segundo a idade cronológica (GC1 - n = 20; 11,4 ± 0,6 anos; 38,8 ± 8,6kg; 143,6 ± 8,2cm e GC2 - n = 20; 14,1 ± 0,6 anos; 55,9 ± 14,2kg; 163,3 ± 10,2cm) e maturação biológica (GB1 - n = 20; estágios 1, 2 e 3; e GB2 - n = 20; estágios 4 e 5). O VO2max foi mensurado em um teste progressivo e intermitente de corrida em esteira rolante, com estágios de três minutos e pausa de 20 segundos, incrementos de 1km/h a começar com 9km/h, até a exaustão voluntária. A velocidade correspondente ao VO2max (vVO2max) foi considerada como a menor velocidade em que se observou o maior valor de VO2. A máxima velocidade aeróbia (Va max) foi calculada pela fórmula proposta por di Prampero (1986). Houve diferença significante para os valores de VO2max(l/min), Va max(km/h)e vVO2max(km/h) entre os grupos GC1 e GC2 (1,84 ± 0,41 / 2,81 ± 0,61; 11,8 ± 1,2 / 12,6 ± 1,2; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1, respectivamente), GB1 e GB2 (1,80 ± 0,37 / 2,87 ± 0,56; 12,1 ± 1,2 / 12,9 ± 1,1; 11,8 ± 1,2 / 12,5 ± 1,1, respectivamente), mas não para os valores de VO2max em ml.kg-1.min-1 para todos os grupos (GC1 e GC2: 47,9 ± 6,8 / 50,4 ± 5,5; GB1 e GB2: 47,9 ± 6,8 / 50,3 ± 5,5, respectivamente). Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que o VO2max (l/min), aVa max e a vVO2max têm seus valores aumentados como um provável efeito do crescimento e desenvolvimento, podendo, ainda, expressar melhora da economia de movimento, mesmo em indivíduos não praticantes de atividade física sistemática.

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INTRODUÇÃO: Trata-se de uma semiologia laboratorial objetiva para avaliação do sistema auditivo de crianças com distúrbio de aprendizagem. OBJETIVO: Examinar os componentes do potencial evocado auditivo de média latência em uma amostra de crianças com distúrbio de aprendizagem e determinar suas propriedades. MÉTODO: O estudo realizado é do tipo prospectivo contemporâneo de corte transversal, quantitativo, descritivo e exploratório. 50 crianças de ambos os sexos com 8 a 14 anos de idade dividido em dois grupos iguais, com e sem distúrbio de aprendizagem. Causas orgânicas, ambientais ou genéticas foram excluídas do estudo. RESULTADOS E CONCLUSÃO: As ondas Na, Pa, Nb foram identificadas em todos os integrantes do estudo. Os valores de latência dos componentes foram Na= 19,2 ms, Pa= 32,5 ms, Nb= 46,4 ms (grupo controle) e Na= 19,7 ms, Pa= 35,1 ms, Nb= 49,6 ms (grupo pesquisa). O valor médio de amplitude Na-Pa foi 1,4 mV para ambos os grupos. As análises mostraram diferenças funcionais entre os grupos, foi observado o hemisfério esquerdo Nb latência mais longa de Nb no hemisfério esquerdo do grupo de estudo em relação ao controle. Tal estudo promoveu informações adicionais sobre PEAML e pode ser referência para outros estudos clínicos e experimentais nesta população.

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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação pré-operatória tem como objetivos diminuir a morbimortalidade do paciente cirúrgico, o custo do atendimento perioperatório e a ansiedade pré-operatória. A partir da avaliação clínica deve-se definir a necessidade de exames complementares e estratégias para reduzir o risco anestésico-cirúrgico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o benefício de exames de rotina pré-operatório de pacientes de baixo risco em cirurgias de pequeno e médio porte. MÉTODOS: Trata-se de um estudo descritivo, transversal, com 800 pacientes atendidos no consultório de avaliação pré-anestésica do Hospital Santo Antonio, Salvador, BA. Foram incluídos pacientes de 1 a 45 anos, estado físico ASA I, que seriam submetidos a cirurgias eletivas de pequeno e médio porte. Avaliaram-se alterações no hemograma, coagulograma, eletrocardiograma, RX de tórax, glicemia, função renal e dosagem de sódio e potássio e as eventuais mudanças de conduta que ocorreram decorrentes dessas alterações. RESULTADOS: Dos 800 pacientes avaliados, 97,5% fizeram hemograma, 89% coagulograma, 74,1% eletrocardiograma, 62% RX de tórax, 68% glicemia de jejum, 55,7% dosagens séricas de ureia e creatinina e 10,1% dosagens de sódio e potássio séricos. Desses 700 pacientes, 68 (9,71%) apresentaram alteração nos exames pré-operatórios de rotina e apenas 10 (14,7%) dos considerados alterados tiveram conduta pré-operatória modificada, ou seja, solicitação de novos exames, interconsulta ou adiamento do procedimento. Nenhuma das cirurgias foi suspensa. CONCLUSÃO: Observou-se que excessivos exames complementares são solicitados no pré-operatório, mesmo em pacientes jovens, de baixo risco cirúrgico, com pouca ou nenhuma interferência na conduta perioperatória. Exames aboratoriais padronizados não são bons instrumentos de screening de doenças, além de gerar gastos elevados e desnecessários.

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OBJETIVO: Verificar influência da idade no comportamento da pressão intraocular (PIO) em população acima de 40 anos. MÉTODOS: Neste estudo observacional transversal realizado no município de Piraquara - PR, a PIO foi aferida através da tonometria de Goldmann. Todos os indivíduos foram submetidos a exame de triagem, sendo os suspeitos de glaucoma ou hipertensão ocular encaminhados ao atendimento de retorno para realização de exame oftalmológico completo. Para fins de análise estatística, os pacientes foram divididos em grupos etários (40-49; 50-59; 60-69 e acima de 70 anos). Posteriormente todos os pacientes portadores de glaucoma ou suspeita, hipertensão arterial sistêmica (HAS) ou Diabetes mellitus (DM) foram excluídos. RESULTADOS: Avaliaram-se 3360 indivíduos com média de idade de 54,04 ± 10,52 anos, sendo 59,79% do sexo feminino. Não se observou diferença estatisticamente significativa entre a média da PIO nos diferentes grupos etários (p=0,19; teste ANOVA). da mesma forma, não foi observada correlação significativa entre a PIO e a idade (p = 0,11; correlação linear de Pearson). Após exclusão dos indivíduos portadores de HAS (1671), DM (n=360), glaucoma ou suspeita de glaucoma (n=161) não se observou diferença estatisticamente significativa entre a média da PIO e a idade (p=0,17; teste ANOVA). No entanto, uma fraca correlação negativa, porém significativa, foi encontrada entre PIO e idade (p=0,03; R=-0,055, correlação linear Pearson). CONCLUSÃO: Na presente amostra, não foi observada influência significativa da idade na PIO, entretanto, após a exclusão de indivíduos com glaucoma, HAS e DM, observou-se uma fraca correlação linear negativa e significativa entre as duas variáveis.

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Objective: To estimate factors associated with condom use at last sexual intercourse among adolescents.Methods: Cross-sectional study of a representative sample of 368 sexually active adolescents aged 13-17 years from eight public high schools on Santiago Island, Cape Verde, 2007. The level of significance was 5.0% obtained from logistic regression, considering the association between condom use and socio-demographic, sexual and reproductive variables.Results: The prevalence of condom use at last sexual intercourse was 94.9%. Factors associated with condom use at last sexual relationship were: non-Catholic religion (OR=0.68, 95%CI: 0.52; 0.88) and affective-sexual partnership before the interview (OR=5.15, 95%CI: 1.79; 14.80).Conclusions: There was a high prevalence of condom use at last sexual intercourse of adolescents.

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Platelet function and plasma fibrinogen levels were evaluated in 14 patients, 10 males and 4 females, aged 13-59 years bitten by Bothrops genus snakes. There was a statistical difference (p < 0.05) among plasma fibrinogen levels evaluated 24 and 48 hours after envenomation. There was a tendency towards normalization after 48 hours of treatment. The low platelet number was clear in 24-48 hour evaluations with a tendency towards normalization after 48 hours of treatment (p < 0.05). When platelet function was stimulated by collagen and epinephrine, it appeared to be within normal values. On the other hand, when it was stimulated by adenosine diphosphate (ADP), platelet function was hypoaggregated by a single micromol concentration until 48 hours after treatment. At a 3 micromol concentration, there were alterations only before specific treatment (p < 0.05). Fibrinogen levels and fibrin degradation product (FDP) levels appeared to be altered in 83.33% of patients evaluated. The authors suggest that platelet hypoaggregation is related to decreased fibrinogen and increased FDP levels.

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Background: Health-related quality of life (HRQOL) measurements provide valuable information about the psychological and social impact of treatment on patients with cystic fibrosis (CF). This study evaluated the HRQOL of Brazilian patients with CF and assessed the changes in HRQOL domains over 1 year after dornase alfa (Pulmozyme) introduction. Patients and Methods: One hundred fifty-six stable patients with CF and 89 caregivers answered the Portuguese-validated version of the Cystic Fibrosis Questionnaire-Revised (CFQ-R) at baseline (T 0), and at 3 (T 1), 6 (T 2), 9 (T 3), and 12 (T 4) months of follow-up. Eighteen patientswere excluded because they did not fulfill the inclusion criteria. The patients were analyzed in two groups: those aged 6-11 years and those aged 14 years and older. ANOVA for observed repeated results and the last observation carried forward (LOCF) method for missing data were used for the statistical analysis. Results: After 1 year of follow-up, there was significant improvement in respiratory symptoms (T 4-T 0=8.1; 95% confidence interval (95% CI)=[2.1;14.0]; effect size (ES)=0.35; P<0.001), Emotional Functioning (T 4-T 0=5.6; 95% CI=[1.1;10.1]; ES=0.31; P<0.05), Social Functioning (T 4-T 0=6.0; 95% CI=[1.3;11.7]; ES=0.31; P<0.05), Body Image (T 4-T 0=11.9; 95% CI=[4.1;19.7]; ES=0.42; P<0.05), and Treatment Burden (T 4-T 0=5.3; 95% CI=[0.3;10.3]; ES=0.24; P<0.05) domains in the younger group. A significant improvement in Role Functioning (T 4-T 0=6.1; 95% CI=[1.1;11.1]; ES=0.40; P<0.05), Body Image (T 4-T 0=12.6; 95% CI=[3.5;21.7]; ES=0.46; P<0.05), and Weight (T 4-T 0=11.7; 95% CI=[1.8;21.6]; ES=0.40; P<0.05) was obtained in the older group. The caregivers' CFQ-R showed improvements in the Digestive Symptoms (T 4-T 0=5.5; 95% CI=[1.5;9.4]; ES=0.30; P<0.05), Respiratory Symptoms (T 4-T 0=7.6; 95% CI=[3.9;11.4]; ES=0.48; P<0.05), and Weight (T 4-T 0=10.1; 95% CI=[1.6;18.6]; ES=0.26; P<0.05) domains. Conclusion: The introduction of dornase alfa improved the HRQL of the patients with CF during the first year of treatment. © 2010 Wiley-Liss, Inc.

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Aim: To determine the potential aetiological factors related to molar-incisor hypomineralisation (MIH) in Brazilian children. Methods: A total of 1,151 children aged 7-12 years (mean 8.86 ± 1.28), born and living in the urban area of Araraquara, Brazil, were examined by two examiners evaluating the presence of MIH according to criteria suggested by the European Academy of Paediatric Dentistry (2003). Their mothers completed a structured questionnaire about medical history, from pregnancy to the first 3 years of the children's life. Descriptive analyses of data and odds ratios (OR) with 95 % test-based confidence intervals (CI) were estimated. Chi-square test was used to evaluate the differences between groups. Results: The prevalence of MIH in the children was 12.3 %. The interviewing response rate was 90.4 %. The prevalence of miscarriage history (25 vs. 15.4 %; OR = 1.21; 95 % CI 0.30-4.92) and occurrence of anaemia (23 vs. 12.4 %; OR = 2.07; 95 % CI 0.50-8.63) were higher in mothers from MIH group than those from non-MIH group. However, these associations were not statically significant. In the children's medical history, rhinitis, bronchitis (56.5 vs. 52.5 %; OR = 1.17; 95 % CI 0.82-1.68), and high fever (20.4 vs. 18.2 %; OR = 1.14; 0.73-1.76) were more prevalent in MIH group, but there were no significant differences between the groups (p > 0.05). Conclusions: No possible aetiological factor investigated was associated with MIH. Prospective studies are needed to define the aetiological factors involved with MIH. © 2013 European Academy of Paediatric Dentistry.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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As crianças, assim como os adultos, são susceptíveis em adquirir malária, apresentando manifestações clínicas de intensidade variável na dependência do seu grau de imunidade e da espécie de plasmódio causadora da infecção. Com o objetivo de traçar o perfil epidemiológico, clínico e laboratorial da malária por P. vivax foram avaliadas 100 crianças entre 0 - 14 anos de idade, de ambos os sexos, com diagnóstico positivo para P. vivax (gota espessa), no Ambulatório do Programa de Malária do Instituto Evandro Chagas, Belém - Pará, no período de janeiro de 1995 a novembro de 1996. Em relação à faixa etária, os adolescentes foram os mais acometidos pela doença (37,0%). Os casos autóctones representaram 34,0% da casuística, evidenciando a presença do paludismo nos núcleos urbanos da Região Amazônica. A febre, em 88,0% das crianças se constituiu na principal manifestação clínica inicial da doença. No 1º dia de atendimento (D0), a febre, o calafrio e a cefaléia (tríade malárica) ocorreram respectivamente em 97,0%, 91,0% e 85,0%, enquanto que a hepatomegalia em 29,0% e a esplenomegalia em 46,0% das crianças. Entre palidez e anemia, avaliada pela taxa de hemoglobina, houve uma correlação significativa (p < 0,05), verificando-se que entre as crianças pálidas, 89,2% eram anêmicas. A hemólise parece ter sido a causa básica da anemia, tendo também contribuído para sua instalação o retardo no diagnóstico (média de 12,5 dias) e o parasitismo intestinal por ancilostomídeos. Neste estudo, a desnutrição parece não ter exercido qualquer influencia sobre a anemia. Com a terapêutica, observou-se um declínio tanto no percentual de crianças com tríade malárica como no percentual de crianças com parasitemia assexuada, sendo este declínio de maior intensidade na tríade malárica. Outros sinais e sintomas (palidez, astenia, artralgia, cefaléia, colúria) ocorreram por um período de tempo maior do que o da tríade malárica, em geral, persistindo até 14 dias. As complicações presentes durante ou imediatamente após o tratamento, em 5,0% das crianças, foram pneumonia, broncopneumonia, impetigo generalizado, gastroenterite e exantema de etiologia não definida. Em relação à metodologia empregada para avaliação da hepatoesplenomegalia, a ultrassonografia abdominal mostrou-se mais sensível do que a palpação abdominal. Com o tratamento instituído, as taxas de : hemoglobina, os reticulócitos e o volume corpuscular médio (VCM) tiveram um aumento significativo de D0 (primeiro dia de terapêutica) para D7 (oitavo dia de terapêutica). Entretanto, em relação à concentração da hemoglobina corpuscular média (CHCM) houve uma diminuição significativa nos valores encontrados em D7 quando comparados aos valores de D0, possilvemente às custas de uma menor oferta de ferro para a medula óssea.