85 resultados para virola


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Dichloromethane extracts from twigs of Virola surinamensis (Myristicaceae) showed in vitro trypanosomicidal activity against trypomastigote form of Trypanosoma cruzi. The extract, fractionated by preparative circular chromatography and preparative high-performance liquid chromatography yielded two steroids, two lignans, five flavonoids, and one polyketide. Among the isolated compounds, the lignans presented the highest trypanosomicidal activity.

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Quantitative analysis carried out by high performance liquid chromatography indicated the accumulation of a major secondary compound in seedlings of Virola sebifera which was isolated and identified as the lignan hydroxy-otobain. This lignan occurs only in trace amounts in the seeds, where cyclolignans (aryltetralones) are by far the major components. In addition to hydroxy-otobain, only hydroxy-aryltetralones were detected in the seedlings, indicating a selective process in the translocation of secondary compounds. Copyright (C) 2000 John Wiley & Sons, Ltd.

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Chromatographic fractionation of the dichloromethane extract from roots of Virola surinamensis yielded two new natural products, 3-epi-juruenolide C and 2'-hydroxy-7,4'-dimethoxyisoflavone, as well as various known steroids, lignans, isoflavones, flavonoids and diarylpropanes. of these, alpha,2'-dihydroxy-4,3'-dimethoxydihydrochal biochanin A and 2'-hydroxy-7,4'-dimethoxyisoflavone displayed antifungal activity against Cladosporium cladosporioides at a minimum amount of 5 mu g, whereas 7-hydroxyflavanone and 7-hydroxy-4'-methoxyisoflavone exhibited an antifungal activity 10-fold higher than the positive control Nystatin. (C) 1999 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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A comparative phytochemical study between pericarps of Iryanthera lancifolia and Virola surinamensis showed that the first one contains a new pair of epimeric 2-alkenyl-gamma-lactones, besides an aryltetralinic lignan and one tocotrienol, while the second species contains the lignans, galgravin and veraguensin, seven juruenolides: juruenolides C, D, F, G and epi-juruenolides D, F, G, together with three pairs of epimeric aliphatic 2-alkenyl-gamma-lactones. Juruenolide F, epi-juruenolides D, F, G and the 2-alkenyl-gamma-lactones are new natural compounds. (C) 1998 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.

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From the seeds of Virola surinamensis, which were collected near Altamira and near Maraba, Para State, Brazil, the following substances were isolated by chromatographic techniques: two dibenzylbutanediol lignans, dihydrocubebin and the new dihydrocubebin monolaurate, two furofuran lignans, sesamin and asarinin, three dibenzylbutyrolactol lignans, cubebin, β-O- methylcubebin and α-O-methylcubebin, one dibenzylbutyrolactone lignan, hinokinin, one aryltetralin neolignan, galbulin, two tetrahydrofuran neolignans, galgravin and the new 4'-hydroxy-3'-methoxy-3,4-methylenedioxy- 8.8',7.O.7'-neolignan, one flavone, tithonine, one isoflavone, irisolidone, and two new polyketides, 3-hydroxy-1-(15-phenylpentadecanoyl)-2,6- cyclohexanedione and 1-(5-phenylpentanoyl)-2,6-cyclohexanedione. Different chemical constitutions of the fruits from the two localities were observed.

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The phytochemical study of Virola sebifera leaves led to the isolation of three lignans: (+)-sesamin, (-)-hinokinin, and (-)-kusunokinin and three flavonoids: quercetin-3-O - L-rhamnoside, quercetin-3-O - D-glucoside, and quercetin-3-methoxy-7-O - D-glucoside by using techniques as high-speed counter-current chromatography and high-performance liquid chromatography. The crude extracts, fractions, and isolated compounds were evaluated for their insecticidal and fungicidal potential against Atta sexdens rubropilosa and its symbiotic fungus Leucoagaricus gongylophorus. The bioassay results showed a high insecticidal activity for the methanol crude extract of the leaves of V. sebifera and its n-hexane, dichloromethane and ethyl acetate fractions. The fungicidal bioassay revealed high toxicity of the lignans against L. gongylophorus. © 2012 Keylla Utherdyany Bicalho et al.

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Bicuíba belongs to the Virola bicuhyba (Schott ex Spreng.) Warb species, Miristicaceas (Myristicaceae) family, which is frequently found in the Atlantic Forest of South and Southeast Brazil. Extraction of the Bicuíba oil was carried out and characterized by gas chromatography. The composition of in nature of this oil indicates that there is a predominance of saturated fatty acids with ~35 % lauric acid and ~40 % myristic acid. Details concerning the thermal behavior were evaluated by thermogravimetry, differential thermal analysis, and differential scanning calorimetry under oxygen and nitrogen atmospheres, showing thermal stability between 208 and 210 °C, respectively. Additionally, the kinetic studies were evaluated from several heating rates with a sample mass of 5 and 20 mg in open crucibles. The obtained data were evaluated with the isoconversional method kinetic, where the values of activation energy (Ea/kJ mol-1) were plotted in function of the conversion degree (α). © 2013 Akadémiai Kiadó, Budapest, Hungary.

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Um novo derivado de antraquinona, denominado guepinone (1), juntamente com as conhecidas substâncias isossulocrina (2) e cloroissosulocrina (3) foram isolados de uma cultura em arroz de Pestalotiopsis guepinii, um fungo endofitico de Virola michelii. Os compostos foram identificados pela análise de seus dados espectrométricos de RMN 1D e 2D e EM. A atividade antimicrobiana dos compostos isolados foi avaliada e a cloroisossulcrina (3) foi a mais ativa.

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Este trabalho teve por objetivos isolar, identificar e caracterizar a atividade alelopática de substâncias químicas presentes nas folhas de Virola surinamensis. O processo de isolamento e identificação das substâncias químicas envolveu o uso de solventes orgânicos e de Ressonância Magnética Nuclear (RMN 1H, RMN 13C e RMN 13C-DEPT), espectro de COSY e de HETCOR. A avaliação da atividade alelopática foi realizada em bioensaios de germinação de sementes, em condições de 25 ºC de temperatura constante e fotoperíodo de 12 horas, e de desenvolvimento da radícula e do hipocótilo, com 25 ºC de temperatura constante e fotoperíodo de 24 horas, empregando-se concentrações variando de 1,0 a 8,0 mg L-1. Como plantas receptoras, foram utilizadas as espécies daninhas Mimosa pudica, Senna obtusifolia e Senna occidentalis. Foram isoladas e identificadas duas neolignanas: a surinamensina e a virolina. A tendência geral observada nos resultados foi de aumento da intensidade dos efeitos alelopáticos inibitórios em função do aumento da concentração, com inibições máximas obtidas, sempre, na concentração de 8,0 mg L-1. A surinamensina apresentou maior potencial para inibir a germinação e o desenvolvimento da radícula e do hipocótilo do que a virolina, independentemente da espécie receptora e do fator da planta analisado. Considerando-se as intensidades dos efeitos promovidos sobre os três fatores das plantas, o desenvolvimento da radícula e o do hipocótilo foram mais intensamente inibidos pelas duas substâncias do que a germinação das sementes. À exceção dos efeitos verificados sobre o desenvolvimento do hipocótilo, malícia foi a espécie de maior sensibilidade aos efeitos alelopáticos das duas neolignanas, enquanto mata-pasto foi aquela que evidenciou inibições de menor magnitude.

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O presente estudo teve como objetivo avaliar as atividades antimicrobiana e antipromastigota de extratos de V. surinamensis e suas frações. Na obtenção dos extratos foram utilizados solventes de polaridade crescente (hexano, acetato de etila e metanol) e o extrato acetato de etila foi fracionado em coluna cromatográfica aberta, empregando como fase estacionária gel de sílica e como eluentes misturas de hexano e acetato de etila em gradiente de polaridade crescente. Para avaliação da atividade antimicrobiana utilizou-se o teste de difusão em Agar, sendo utilizados os seguintes microorganismos: Staphylococcus aureus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Candida albicans. A fração ativa foi submetida à microdiluição, onde se determinou a concentração inibitória mínima (CIM). Na avaliação da atividade antipromastigota utilizou-se a Leishmania amazonensis e L. chagasi, sendo determinadas as concentrações inibitórias mínimas e Concentração Inibitória 50% (CI50). Os extratos hexânico, acetato de etila e metanólico foram submetidos ao ensaio de difusão em Agar, não sendo observadas inibições do crescimento bacteriano e fúngico. Apenas a fração acetato de etila FA3, obtida do extrato acetato de etila, inibiu o crescimento do S. aureus no teste de difusão em Agar. Porém na microdiluição esta fração mostrou-se inativa (CIM>1000μg/mL). Apenas o extrato hexânico mostrou-se ativo em formas promastigota de L. amazonensis e L.chagasi. Em síntese, apenas o extrato hexânico mostrou-se ativo em formas promastigota de leishmanias.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fruits of Virola elongata contain, besides the furofuranoid lignans eudesmin, epieudesmin and fargesin, the aryl-benzyl-methyl tetrahydrofuran neolignans magnostellins A and C. The absolute configuration of the magnostellins was detennined.

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A polpa do açaí diluída em água proporciona bebida de alto valor energético e rica em vitaminas, muito apreciada pelas comunidades tradicionais na Amazônia. Nos últimos anos a bebida passou a ser consumida em vários estados brasileiros e no exterior, com grande procura e, consequentemente, considerável aumento no preço. Com o objetivo de avaliar a densidade e a diversidade vegetal em açaizais de grotas (baixio) foram instaladas duas parcelas de 40 m x 25 m, subdivididas em quatro sub-blocos de 20 m x 12,5 m, em área de agricultores no Projeto de Desenvolvimento Sustentável Virola-Jatobá, Anapu/PA, em 2014. Observou-se que quanto maior a área basal das parcelas, menor o número de estipes adultos. Como a produção de frutos depende do número de estipes adultos será importante controlar a área basal das espécies arbóreas em manejo de açaizal. Entretanto, a presença das dicotiledôneas arbóreas é importante, pela sua atuação na reciclagem dos nutrientes e no processo de polinização.

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Seven tetrahydrofuran lignans, isolated from Nectandra megapotamica (Lauraceae), were evaluated for their in vitro antileishmanial and antimalarial activities. Among the evaluated compounds, machilin-G (1a) and veraguensin (2a) showed the highest antileishmanial activities, displaying for both compounds an IC(50) value of 18 mu g/mL and an IC(50) value of 36 mu g/mL, while galgravin (1b), nectandrin-A (1c), nectandrin-B (1d), calopeptin (2b) and ganshisandrine (3) were inactive against Leishmania donovani. In the antimalarial assay against Plasmodium falciparum, it was observed that calopeptin (2b) displayed moderate activity, with IC(50) values of 3800 ng/mL (136 clone) and 3900 ng/mL (W2 clone), while the lignans 1a-1d, 2a and 3 were inactive. In order to compare the effect on the parasites with toxicity to mammalian cells, the cytotoxic activity of the isolated compounds were evaluated against the Vero cells, showing that all evaluated tetrahydrofuran lignans exhibited no cytotoxicity at the maximum dose tested. Copyright (C) 2008 John Wiley & Sons, Ltd.

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Apresenta análise de alguns fatores de produção, industrialização e comercialização dos serrarias e das fábricas de laminados e compensados do Estado do Amazonas nos anos de 1981 , 1983 e 1985. Os dados foram coletados através de questionário e entrevista pessoal, sendo que os tópicos abordados foram os seguintes: principais espécies consumidas, rendimento médio da matéria prima, transportes, fonte e local de compra das toras, custo médio por metro cúbico, problemas relacionados à obtenção da madeira, problemas enfrentados pelas empresas na produção, mão de obra utilizada, principais produtos e sua colocação no mercado e exportação. Observou-se que no máximo 45 espécies foram consumidas pelas serrarias e que dentre estas a jacareúba (Calophyllum brasliensis) e o louro inhamui (Ocotea guianensis) representaram mais de 50% do consumo total. O número de espécies consumidas pelas fabricas de laminados e compensados foi em torno de 20, sendo que a ucuúba (Virola surinamensis), a copaíba (Copaifera multijuga), a muiratinga (Naucleopsis caloneura) e a sumaúma (Ceiba pentandra) representaram mais de 80% do consumo total. Constatou-se que de 75% a 80% da produção de madeira serrada e 10% a 15% de madeira laminada e compensada foram consumidas no próprio Estado. Do total de madeira serra da, laminada e compensada produzida no Estado do Amazonas, observou-se que os dois principais tipos de compradores foram os atacadistas e a construção civil. De 1981 para 1985, o consumo total de toras, em metros cúbicos, sofreu redução de 50,9% nas serrarias e 39,3% nas fabricas de laminados e compensados. A produção de madeira serrada do Estado do Amazonas comparada aos Estados do Pará ou do Paraná, representa menos de 10% da produção de cada um deles.