918 resultados para turnover intention.


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A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.

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O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relações entre as percepções de sucesso na carreira, bem-estar no trabalho e a intenção de rotatividade em trabalhadores da Região Sudeste do Brasil. Participaram desta pesquisa 500 trabalhadores que atuam no estado de São Paulo em organizações não governamentais, públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de cinco escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análise de regressão linear múltipla stepwise e teste da normalidade das variáveis, por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que as dimensões de bem-estar no trabalho exercem forte e significativo impacto sobre a intenção de rotatividade dos profissionais, enquanto que a percepção de sucesso na carreira contribuiu com valores baixos neste impacto, devido ao formato do modelo hipotético. A pesquisa possibilitou concluir que quanto mais a empresa se preocupa em proporcionar um ambiente de trabalho que seja animador, interessante e que cause entusiasmo, menos os profissionais pensarão em deixá-la.

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Muito se tem investigado sobre os antecedentes de intenção de rotatividade. Dentre as possíveis variáveis com capacidade de se relacionar aos planos dos trabalhadores deixarem a organização destacam-se: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. O presente estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre estas três variáveis; satisfação no trabalho, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade. Ligando-se aos objetivos através dos seus estímulos internos ou externos, desvendados no estudo em uma mineradora de diamantes em Angola onde foram analisadas as relações entre as três variáveis. Participaram na pesquisa 151 trabalhadores, todos de nacionalidade angolana selecionados aleatoriamente em diferentes áreas da mesma empresa. Após aplicação do questionários com três medidas validadas e precisas, o tratamento dos dados, todos de natureza numérica, foi processado pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Apurou-se que a idade media dos participantes era de 38,34 (DP = 8,42) anos, sendo a maioria do sexo masculino, solteira, com o nível médio completo, não exercendo cargo de chefia, pertencendo ao grupo (GP - III) um total de 89 (58,9 %), realizando grande parte do seu trabalho com outra pessoa ou em grupo, com tempo de trabalho variando entre 1 (um) e 16 anos. Os resultados descritivos indicam que os trabalhadores detêm um quadro de satisfação no trabalho, com satisfações maiores proporcionadas pelo número de vezes e oportunidades de serem promovidos, com a capacidade profissional de seus chefes, no entendimento encontrado entre si e na maneira como são tratados pelos seus chefes; e menores com o tipo de amizade, confiança e espírito de colaboração demonstrada pelos seus colegas de trabalho, assim como com a capacidade absorvida e o salário se comparado com o quanto trabalha. O quadro do comprometimento organizacional afetivo demonstra maior afeto as questões relacionadas a empresa em fazer o empregado sentir-se orgulhoso e contente com ela. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as duas variáveis e intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a empresa onde trabalham é cada vez menor à medida que se elevam os níveis de satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo.

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O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relações entre a percepção de suporte organizacional, comprometimento organizacional afetivo e intenção de rotatividade e os efeitos das variáveis: gênero, idade, tempo de trabalho e chefia sobre a intenção de rotatividade. Participaram deste estudo 132 trabalhadores que atuam no estado de São Paulo em organizações públicas e privadas. Como instrumento para a coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto por três escalas que mediram as variáveis. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t student, correlações e cálculos de estatísticas multivariadas: analise da regressão múltipla hierárquica). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for Social Science SPSS, versão 19.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que percepção de suporte organizacional e o comprometimento organizacional são preditores diretos de intenção de rotatividade. As variáveis: gênero, idade, tempo de trabalho e chefia não apresentaram coeficientes de regressão significantes, portanto não é possível afirmar que são antecedentes de intenção de rotatividade. Os resultados foram discutidos à luz da literatura da área, tendo sido comparados com resultados de outros estudos empíricos.

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A intenção de rotatividade refere-se à probabilidade de os indivíduos deixarem o seu trabalho atual. Este tema se tornou relevante para as organizações por ser um potencial problema que pode afetar a competitividade das organizações, entre outros motivos. Acredita-se que alguns dos indivíduos com intenção de rotatividade possivelmente buscam meios de comunicação, novas tecnologias, como a rede social profissional LinkedIn objetivando disseminar suas informações profissionais, localizar oportunidades profissionais, obter mais contatos e informações sobre o mercado de trabalho, entre outras possibilidades. Desse modo, a intenção de rotatividade pode ser avaliada como um fator antecedente à adoção individual da rede social profissional LinkedIn. Este estudo analisou os fatores antecedentes que podem influenciar a intenção de uso e o comportamento de uso da rede social profissional LinkedIn, apoiando-se na perspectiva teórica da Teoria Unificada de Aceitação e Uso da Tecnologia (UTAUT), de Venkatesh et al (2003), e na escala de intenção de rotatividade, de Siqueira et al (2014) e Van Dam (2008). A pesquisa fundamenta-se em uma abordagem de investigação quantitativa na qual os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com a obtenção de 292 questionários respondidos, o que possibilitou a validação dos relacionamentos entre os construtos componentes do modelo de pesquisa desenvolvido para o estudo da adoção individual da rede social profissional LinkedIn. Para realizar o teste das hipóteses do estudo, procedeu-se a análise de equações estruturais, com base no PLS-PM (Partial Least Squares Path Modeling) a partir do qual foram apresentadas medidas satisfatórias para os construtos investigados e o modelo proposto, sendo significativas todas as relações entre os construtos. Os resultados obtidos por esta pesquisa confirmam a influência dos fatores antecedentes Expectativa de Desempenho, Expectativa de Esforço, Influência Social e Intenção de Rotatividade na intenção de uso da rede social profissional LinkedIn. O estudo concluiu que Expectativa de Desempenho revelou-se o fator que mais influencia na intenção de uso do LinkedIn, pois há a percepção de que ao utilizar o LinkedIn pode-se obter benefícios profissionais, entre outros aspectos. O segundo fator que apresentou maior influência na intenção de uso do LinkedIn foi a intenção de rotatividade, uma vez que alguns dos indivíduos, ao adotarem o LinkedIn, provavelmente tendem a mostrar para as outras pessoas/organizações interessadas quais são os seus talentos, suas experiências, competências, além de obter mais contatos, entre outros motivos. Já a Expectativa de Esforço demonstrou que alguns indivíduos percebem que é fácil a interação desta tecnologia. A Influência Social constatou que existe a percepção dos indivíduos quanto à influência da sua rede de contatos na intenção de uso do LinkedIn.

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Despite much anecdotal and oftentimes empirical evidence that black and ethnic minority employees do not feel integrated into organisational life and the implications of this lack of integration for their career progression, there is a dearth of research on the nature of the relationship black and ethnic minority employees have with their employing organisations. Additionally, research examining the relationship between diversity management and work outcomes has returned mixed findings. Scholars have attributed this to the lack of an empirically validated measure of workforce diversity management. Accordingly, I sought to address these gaps in the extant literature in a two-part study grounded in social exchange theory. In Study 1, I developed and validated a measure of workforce diversity management practices. Data obtained from a sample of ethnic minority employees from a cross section of organisations provided support for the validity of the scale. In Study 2, I proposed and tested a social-exchange-based model of the relationship between black and ethnic minority employees’ and their employing organisations, as well as assessed the implications of this relationship for their work outcomes. Specifically, I hypothesised: (i) perception of support for diversity, perception of overall justice, and developmental experiences (indicators of integration into organisational life) as mediators of the relationship between diversity management and social exchange with organisation; (ii) the moderating influence of diversity climate on the relationship between diversity management and these indicators of integration; and (iii) the work outcomes of social exchange with organisation defined in terms of career satisfaction, turnover intention and strain. SEM results provide support for most of the hypothesised relationships. The findings of the study contribute to the literature on workforce diversity management in a number of ways. First, the development and validation of a diversity management practice scale constitutes a first step in resolving the difficulty in operationalising and measuring the diversity management construct. Second, it explicates how and why diversity management practices influence a social exchange relationship with an employing organisation, and the implications of this relationship for the work outcomes of black and ethnic minority employees. My study’s focus on employee work outcomes is an important corrective to the predominant focus on organisational-level outcomes of diversity management. Lastly, by focusing on ethno-racial diversity my research complements the extant research on such workforce diversity indicators as age and gender.

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Three dimensions of subordinate-supervisor relations (affective attachment, deference to supervisor, and personal-life inclusion) that had been found by Y. Chen, Friedman, Yu, Fang, and Lu to be characteristic of a guanxi relationship between subordinates and their supervisors in China were surveyed in Taiwan, Singapore, and six non-Chinese cultural contexts. The Affective Attachment and Deference subscales demonstrated full metric invariance whereas the Personal-Life Inclusion subscale was found to have partial metric invariance across all eight samples. Structural equation modeling revealed that the affective attachment dimension had a cross-nationally invariant positive relationship to affective organizational commitment and a negative relationship to turnover intention. The deference to the supervisor dimension had invariant positive relationships with both affective and normative organizational commitment. The personal-life inclusion dimension was unrelated to all outcomes. These results indicate the relevance of aspects of guanxi to superior-subordinate relations in non-Chinese cultures. Studies of indigenous concepts can contribute to a broader understanding of organizational behavior. © The Author(s) 2014.

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The aim of this thesis was to investigate anticipatory identification: newcomers’ identification with an organisation prior to entry; in particular by exploring the antecedents and consequences of the construct. Although organisational identification has been frequently investigated over the past 25 years, surprisingly little is known about what causes an individual to identify with a new organisation before entry and whether this has an impact on their relationship with the organisation after formally taking up membership. Drawing on a Social Identity approach to organisational identification, it was hypothesised that newcomers would more closely identify with an organisation prior to entry when the organisation was seen as a source of positive social identity and was situationally relevant and meaningful to the newcomer, i.e. salient, during the pre-entry period. It was also hypothesised that anticipatory identification would have post-entry consequences and would predict newcomers’ post-entry identification, turnover intentions and job satisfaction. An indirect relationship between anticipatory identification and post-entry identification through post-entry social identity judgements (termed a “feedback loop” mechanism) was additionally proposed. Finally anticipatory identification was also predicted to moderate the relationship between post-entry social identity judgements and post-entry identification (termed a “buffering” mechanism). Four studies were conducted to test these hypotheses. Study One served as a pilot study, using a retrospective self-report design with s sample of 124 university students to initially test the proposed conceptual model. Studies Two and Three adopted experimental designs. Each used a unique sample of 72 staff and students from Aston University to respectively test the hypothesised positive social identity motive and salience antecedents of anticipatory identification. Study Four explored the relationship between anticipatory identification, its antecedents and consequences longitudinally, using an organisational sample of 45 employees. Overall, these studies found support for a social identity motive antecedent of anticipatory identification, as well as more limited evidence that anticipatory identification was associated with the salience of an organisation prior to entry. Support was inconsistent for a direct relationship between anticipatory identification and post-entry identification and there was no evidence that anticipatory identification was a significant direct predictor of turnover intention and job satisfaction. Anticipatory identification was however found to act as a buffer in the relationship between post-entry social identity judgements and post-entry identification in all but one of the four samples measured. A feedback loop mechanism was observed within the experimental designs of Studies Two and Three, but not within the organisational samples of Studies One and Four. Overall the findings of these four studies highlight key ways through which anticipatory identification can develop prior to entry into an organisation. Moreover, the research observed several important post-entry consequences of anticipatory identification, indicating that an understanding of post-entry identification may be enriched by attending more closely to the extent to which newcomers identify with an organisation prior to entry.

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Given the nature of employment relationships today, service organizations can strengthen the organization commitment levels and reduce the turnover intentions of its professionals through providing job features important to their careers. These features include opportunities to perform challenging work, experience trusting relationships with customers/clients, and obtain extrinsic rewards. Using a sample of alumni from a hospitality business program, hypotheses that these features impact organizational commitment and turnover intentions, partially through strengthening professionals' career commitment, are developed and tested. Findings suggest that challenging work opportunities impact these attitudes both directly and indirectly. So too trusting relationships with customers and clients indirectly impact organization commitment and intent to turnover (ITO). Results also suggest that, as a whole, satisfaction with extrinsic rewards has no effect. However, an analysis of multigroup mediation results revealed that for professionals working in professional service firms, satisfaction with pay reduces both attitudes. Implications for research in organization commitment and ITO, specifically the role and impact of career-based antecedents, are discussed.

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The new standards of technological and flexible arrangements have made virtual work prevalent for almost everyone in all levels of an organization. Whether in a virtual or traditional setting, current working conditions allow anyone to collaborate, work and interact with others through electronic means of communication, thereby creating a lack of face-to-face contact. Even though the dynamics of virtuality have been widely elaborated at the team level, there are still many unknowns about the impacts of virtuality experienced at an individual level. This paper aims to shed light on the relationship between workplace social isolation, job satisfaction, perceived performance and turnover intention comparing individual responses to team virtuality and task virtuality. Our findings propose that there are statistically significant relations between individual task virtuality, workplace social isolation, satisfaction, perceived performance and turnover intention in organizations. The results also reveal that task virtuality is a better predictor than team virtuality in estimating workplace social isolation and turnover intention.

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Este trabalho de pesquisa tem por tema “Depósito De Medicamentos “Padre Quirino Houdijk”: Análise Do Perfil Autentizótico e o Seu Impacto Nos Colaboradores Da Organização”, e tem por objetivo geral analisar o clima autentizótico da organização e a sua relação com a intenção de turnover, o empenho organizacional, o desempenho profissional e a satisfação na organização Depósito de Medicamentos “Padre Quirino Houdjik” Lda. Após revisão da literatura onde se refletiu sobre as organizações, foram apresentadas as características das organizações autentizóticas, bem como as dimensões de análise deste estudo, por forma a aferir o que, e em que medida, a organização acima referenciada possui um clima autentizótico. Fazem parte dessa escala as dimensões do empenhamento, desempenho, satisfação e intenção de turnover. Numa perspetiva académica este trabalho contribuí para um melhor entendimento dos fatores determinantes do comportamento de gestão das organizações autentizóticas, e ainda para a solidificação do conhecimento na área. Numa perspetiva profissional, este trabalho auxilia os gestores a aplicarem decisões mais legitimadas na perspetiva de criar valor nas organizações sob o prisma da qualidade do ambiente autentizótico. Acresce, tratar-se de um estudo pioneiro em Angola, pelo que pode-se contribuir para o desenvolvimento das organizações na área em estudo.

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El objetivo de este estudio fue describir el Síndrome de Burnout y la Calidad de Vida Laboral en el personal asistencial en una institución de salud de segundo nivel ubicada en Bogotá, y observar si existe relación entre estos constructos. Se aplicó el Inventario de Burnout de Maslach [MBI] y el Cuestionario de Calidad de Vida Profesional [CVP-35] a 62 participantes, pertenecientes a distintos campos del área de la salud. Los resultados indicaron que el 38,7% de los participantes presentaron severidad alta y moderada del síndrome, no obstante, con un nivel de realización personal alto, que unido a la fuerte motivación intrínseca encontrada, constituye un factor protector ante la alta carga laboral y el escaso apoyo directivo. El cansancio emocional correlacionó directamente con la carga laboral e inversamente con la motivación intrínseca. Se resalta la importancia de una eficiente gestión en las organizaciones de salud y la necesidad de una dirección más centrada en las personas a fin de garantizar su bienestar, lo que redundará en su calidad de vida y en la atención ofrecida.

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Ce mémoire a pour objectif de comprendre l'impact de la justice distributive et de la justice procédurale sur l'intention de rester via l'effet médiateur de l'engagement organisationnel. Pour étudier cette question, nous avons émis trois hypothèses basées sur les études empiriques et certaines théories. La première hypothèse stipule que la justice distributive est positivement et indirectement liée à l'intention de rester via l'engagement organisationnel. La deuxième hypothèse suggère que la justice procédurale est positivement et indirectement associée à l'intention de rester en passant par l'engagement organisationnel. La dernière hypothèse indique que la justice procédurale a un impact plus important sur l'intention de rester que la justice distributive via l'engagement organisationnel. Les données utilisées pour cette étude longitudinale ont été colligées dans le cadre d'une enquête portant sur « les liens entre la rémunération, la formation et le développement des compétences avec l’attraction et la rétention des employés clés ». Ces données proviennent d'une entreprise internationale du secteur des technologies de l'information et des communications (TIC) à Montréal. Les participants de l'étude sont les travailleurs nouvellement embauchés durant la période du 1er avril 2009 au 30 septembre 2010. À la suite de l'analyse des données, les résultats confirment toutes les hypothèses. Ces résultats indiquent que la justice distributive et la justice procédurale sont indirectement et positivement associées à l'intention de rester par l'effet médiateur de l'engagement organisationnel. De plus, les résultats des analyses multivariées longitudinales montrent que la justice procédurale affecte davantage l'intention de rester que la justice distributive via l'engagement organisationnel. Le travail sous supervision et le soutien organisationnel perçu ont également un impact considérable sur l'intention de rester des travailleurs. Finalement, la conclusion du mémoire indique en quoi cette recherche permet de guider les gestionnaires dans l'insertion de pratiques de fidélisation du personnel.

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Ce mémoire a pour objectif de comprendre l’impact des avantages sociaux novateurs et des avantages sociaux traditionnels sur l’intention de rester des travailleurs via l’effet médiateur de l’engagement organisationnel. Pour étudier cette question, nous avons émis trois hypothèses basées sur notre revue de littérature ainsi que sur les théories de l’échange social de Blau (1964) et de la dépendance à l’égard des ressources de Balkin et Bannister (1993). La première hypothèse stipule que les avantages sociaux novateurs ont un impact positif et indirect sur l’intention de rester via l’engagement organisationnel. La deuxième hypothèse indique que les avantages sociaux traditionnels ont un impact positif et indirect sur l’intention de rester via l’engagement organisationnel. La dernière hypothèse suggère que les avantages sociaux novateurs ont un impact plus important sur l’intention de rester que les avantages sociaux traditionnels via l’engagement organisationnel. Les données utilisées, de nature longitudinale, proviennent d’une enquête plus large portant sur « les liens entre la rémunération, la formation et le développement de compétences avec l’attraction et la rétention des employés clés ». L’échantillon est composé de 235 nouveaux travailleurs embauchés entre le 1er avril 2009 et le 30 septembre 2010 d’une entreprise multinationale du secteur des technologies de l’information et des communications (TIC) localisée à Montréal. Nos résultats confirment nos deux premières hypothèses. En effet, nos résultats indiquent que les avantages sociaux traditionnels et les avantages sociaux novateurs ont un impact positif sur l’intention de rester des travailleurs via l’effet médiateur de l’engagement organisationnel. Nos résultats indiquent également que les avantages sociaux traditionnels ont un impact plus significatif que les avantages sociaux novateurs sur l’intention de rester via l’effet médiateur de l’engagement organisationnel. Le soutien organisationnel perçu et le travail sous supervision ont également un impact important sur l’intention de rester des travailleurs. Finalement, nous indiquons en conclusion les implications pratiques de ce mémoire pour les gestionnaires du secteur des TIC en matière de fidélisation des travailleurs. Nous présentons également les limites de notre étude et des pistes de recherches futures.