1000 resultados para sistema massa-mola
Resumo:
Objetivou-se avaliar as produtividades de grãos de milho e massa seca de braquiárias em duas modalidades de consórcio em sistema de integração lavoura-pecuária no período de inverno-primavera em região do Cerrado. O experimento foi conduzido no ano de 2006, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE), pertencente à Faculdade de Engenharia (FE/UNESP - Campus de Ilha Solteira), localizada no município de Selvíria, MS. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial 4x2, com cinco repetições. Os tratamentos constituíram-se de quatro espécies de braquiárias (Brachiaria brizantha cv. 'Marandu', Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis e Brachiaria híbrido cv. 'Mulato II') consorciadas na linha e a lanço no momento da semeadura do milho. Avaliaram-se os componentes da produção, a produtividade do milho, bem como a massa seca das braquiárias após a colheita do milho. As forrageiras consorciadas a lanço, com destaque para a Brachiaria ruziziensis proporcionaram menor desenvolvimento das plantas de milho e menores valores dos componentes da produção, bem como da produtividade de grãos. Apesar de satisfatórias produtividades de massa seca (acima de 2.500kg ha-1), com exceção da Brachiaria brizantha, as demais espécies consorciadas a lanço foram superiores, com destaque para a Brachiaria decumbens e a Brachiaria ruziziensis que apresentaram maior adaptabilidade e produtividade de forragem no consórcio com milho em sistema de integração lavoura-pecuária.
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OBJETIVO: avaliar o sistema de forças gerado pela mola T utilizada para fechamento de espaços. MÉTODOS: por meio do método experimental fotoelástico, avaliou-se a mola T utilizada no fechamento de espaços com duas variações de pré-ativação em sua porção apical, sendo uma com 30º e a outra com 45º. As molas foram confeccionadas com fio retangular de titânio-molibdênio (TMA) de secção 0,017 x 0,025, centralizadas no espaço interbraquetes de 27mm e ativadas em 5,0mm, 2,5mm e posição neutra. Para melhor confiabilidade dos resultados, os testes foram repetidos em três modelos fotoelásticos igualmente reproduzidos e confeccionados pelo mesmo operador. Para compreensão dos resultados, as franjas fotoelásticas visualizadas no polariscópio foram fotografadas e analisadas qualitativamente. RESULTADOS: por meio da análise qualitativa da ordem de franjas no modelo fotoelástico, notou-se que, nas extremidades de retração e ancoragem, a mola T com 30º de ativação apical apresentou um acúmulo de energia discretamente maior para o sistema de forças liberado.
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OBJETIVO: avaliar o sistema de forças gerado pela mola T centralizada no espaço interbraquete, com pré-ativação preconizada por Burstone. MÉTODOS: utilizando-se modelos fotoelásticos, a mola T com pré-ativações preconizadas por Burstone, confeccionada com fio retangular de titânio-molibdênio (TMA) de secção 0,017x 0,025, centralizada e com ativação de 6mm, 3mm e em posição neutra. Para melhor confiabilidade dos resultados, os testes foram repetidos em três modelos igualmente duplicados e confeccionados pelo mesmo operador. Utilizou-se uma distância interbraquetes de 27mm. Para compreensão dos resultados, as franjas foram visualizadas através do polariscópio, fotografadas e analisadas qualitativamente. RESULTADOS: por meio da análise qualitativa da ordem de franjas no modelo fotoelástico, notou-se que, nas extremidades de retração e ancoragem, ambas apresentaram simetria no sistema de força, em toda extensão radicular.
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The objective of this research was to evaluate the dry mass yield and chemical composition of four Brachiaria species in different options for sowing, exclusively or in intercrop with corn crop, under a no-tillage system. The experiment was carried out during the growing seasons of 2006 at FEPE (FE/Unesp, Ilha Solteira Campus) located in Selvíria, Mato Grosso do Sul State, Brazil. The soil of the experimental area was classified as distroferric Red Latosol (Oxisol). The experimental design was in randomized blocks, in a factorial scheme (4 × 4), with five replications. The treatments consisted of four Brachiaria species (Brachiaria brizantha cv. Marandu, Brachiaria decumbens, Brachiaria ruziziensis and Mulato II grass) grown in rows and spread on total area, exclusively or intercropped simultaneously with corn crop sowing. The study evaluated the dry mass yield and total digestible nutrients, crude protein, ash, neutral detergent fiber, acid detergent fiber, hemicelluloses, cellulose and lignin content of forage. The spread on total area intercrop of forages with corn crop proved to be viable by presenting similar dry mass yield to exclusive sowing arrangements, conversely to what happened with intercrop in row of corn crop, which decreased such yield. Brachiaria ruziziensis showed superior chemical composition and the intercrops increased energy and crude protein contents, and decreased cell wall components.
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The experimental unit of measurement is a suitable technique to estimate the average character in evaluation, and experimentation should be well understood and executed, because the precision characterizes the quality of the inferences of the results. This research aimed to analyze the possibility to obtaining the quantity of fruit required for sampling of lychee plants, to determining the average mass of the fruits, with less sampling error. One hundred fruits were collected, in a hectare, in two cropping systems, conventional and organic, being one fruit per plant. From the data of fruit mass was used the Excel® to calculate the average fruit mass and number of fruits samples needed to represent the area of the producer. The results show that to achieve a sampling error of 10% for determining the average mass of fruit, 400 fruits should be collected for organic system and 370 for the conventional, while for 20% sampling error, it is necessary to collect 250 fruits per hectare in organic system and 220 in the conventional.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Matemática - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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L'oggetto di studio di questa tesi e' l'analisi degli ammassi di galassie (galaxy clusters) e delle loro proprieta', attraverso un introduttiva analisi morfologica e dinamica, considerazioni sulle proprieta' termiche (con caratteristiche collegate direttamente dalla temperatura), ed infine l'ispezione dei meccanismi che generano le emissioni non termiche e le loro sorgenti. Cercheremo delle relazioni fra le une e le altre. In particolare studieremo specifiche conformazioni del mezzo intergalattico (ICM, intracluster medium) all'interno degli ammassi, quali Aloni, Relitti e Mini Aloni, attraverso le radiazioni che essi sprigionano nella banda dei raggi X e onde radio. Le prime osservazioni sugli ammassi di galassie sono state effettuate gia' alla fine del '700 da Charles Messier, che, al fine di esaminare il cielo alla ricerca di comete, forni un catalogo di 110 oggetti cosmici che, pur apparendo nebulosi per via della limitatezza di risoluzione dei telescopi di allora, non erano sicuramente comete. Fra questi oggetti vi erano anche ammassi di galassie. I primi studi approfonditi si ebbero soltanto con il rapido incremento tecnologico del XX secolo che permise di capire che quelle formazioni confuse altro non erano che agglomerati di galassie. Telescopi piu' grandi, e poi interferometri, radiotelescopi osservazioni agli X hanno sostanzialmente aperto il mondo dell'astrofisica. In particolare Abell stabili' nel primo dopoguerra il primo catalogo di ammassi su determinazione morfologica. Altri astronomi ampliarono poi i parametri di classificazione basandosi su caratteristiche ottiche e meccaniche. Le analisi piu' recenti infine basano le loro conclusioni sullo studio delle bande non ottiche dello spettro, principalmente i raggi X e onde Radio.
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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OBJETIVO: Investigar fatores sociodemográficos, de risco ou de proteção para doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que se associem ao aumento do índice de massa corporal (IMC) após os 20 anos de idade. MÉTODOS: Estudo transversal com 769 mulheres e 572 homens do Sistema Municipal de Monitoramento de Fatores de Risco para DCNT, 2005, Florianópolis, SC. O aumento do IMC foi definido em percentagem, pela diferença entre o IMC em 2005 e aos 20 anos. RESULTADOS: Desde os 20 anos, o aumento do IMC foi superior a 10% para a maioria dos indivíduos. Nas análises múltiplas, o aumento do IMC foi associado a aumento da idade, baixo nível educacional (mulheres), ser casado (homens), não trabalhar, baixo nível de percepção de saúde, pressão alta, colesterol/triglicerídeos elevados (homens), realização de dieta, sedentarismo e ex-tabagismo (mulheres). CONCLUSÕES: Estratégias de saúde para prevenir o ganho de peso em nível populacional devem considerar principalmente os fatores sociodemográficos.
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As perdas pós-colheita de frutas promovem a elevação do custo dos produtos e diminuem a oferta ao consumidor. Suas principais causas estão na colheita, transporte e armazenamento inadequados. A aplicação de revestimentos comestíveis juntamente com a redução da temperatura de armazenamento constitui um dos métodos empregados para a conservação pós-colheita de produtos com vida útil curta, como frutas e hortaliças. O morango é um fruto consumido preferencialmente in natura. Desta forma, torna-se promissora a utilização de revestimento comestível para aumentar seu período de armazenamento e comercialização, sem alteração do sabor, da cor e do aroma dos frutos. A produção orgânica frente a convencional de frutos podem apresentar diferenças, sendo interessante o estudo envolvendo as formas de cultivo. Este estudo teve como objetivo avaliar a conservação pós-colheita de morangos cv. Camarosa, oriundos de cultivo orgânico e convencional revestidos com coberturas comestíveis. Os morangos foram revestidos com fécula de mandioca, gelatina e cera de carnaúba, armazenados durante 10 dias a 10 ºC. A cada 2 dias de armazenamento foram determinados perda de massa, sólidos solúveis, pH, acidez titulável, firmeza, antocianinas totais e podridão fúngica. Análise sensorial foi realizada para verificar a aceitação dos morangos e para avaliar a influência da informação nesta aceitação. A perda de massa foi maior no cultivo orgânico a partir do 8º dia de armazenamento, chegando a 11,47% contra 8,88% do cultivo convencional no final do 10º dia de armazenamento. O revestimento que possibilitou menor perda de massa foi o de cera de carnaúba em relação ao controle. A contaminação fúngica iniciou-se no 4º dia de armazenamento em ambos os tipos de cultivo. No 8º dia de armazenamento observou-se diferenças na podridão entre os tipos de cultivo, sendo o orgânico visualmente mais contaminado. O revestimento de cera de carnaúba apresentou menor podridão fúngica em relação aos outros revestimentos, porém não diferiu da amostra controle. Das variáveis físico-químicas avaliadas, apenas o teor de sólidos solúveis apresentou diferenças entre os tipos de cultivo, sendo o morango convencional o que obteve maiores valores. O teor de antocianinas dos morangos revestidos com fécula de mandioca diferiu do controle, porém o revestimento com fécula não diferiu dos revestidos com gelatina e cera de carnaúba. Foram verificadas diferenças na firmeza dos frutos em relação aos revestimentos. Ao longo do tempo foi observado diferenças no pH, teor de antocianinas e firmeza. O revestimento com cera de carnaúba se mostrou mais adequado em relação aos demais revestimentos, porém sua aparência mostrou-se com pouco brilho e esbranquiçado. Os frutos avaliados apresentaram vida útil pós-colheita de aproximadamente 6 dias. Os morangos, do ponto de vista microbiológico, se mostraram aptos para consumo. A aceitação dos morangos foi boa, não tendo ix diferenças significativas entre morango orgânico e convencional. O fornecimento da informação de “morango orgânico” e a apresentação de um texto adicional informativo não influenciaram na aceitação dos morangos. Entre os revestimentos testados o de cera de carnaúba se mostrou mais aplicável, os demais nas condições testadas não mostraram bons resultados.
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A transtirretina (TTR) é uma proteína plasmática constituída por quatro subunidades idênticas de aproximadamente 14KDa e de massa molecular de 55 KDa (Blake et al., 1978). A TTR é responsável pelo transporte de tiroxina (T4) (Andrea et al., 1980) e retinol (vitamina A), neste último tipo de transporte através da ligação à proteina de ligação ao retinol (RBP) (Kanai et al., 1968). É sintetizada principalmente pelo fígado e secretada para o sangue (Murakami et al., 1987) e também sintetizada pelas células epiteliais do plexo coróide e secretada para o líquido cefaloraquidiano (LCR) (Aleshire et al., 1983). Existem outros locais que expressam TTR mas em menor quantidade, nomeadamente: a retina do olho (Martone et al., 1988), o pâncreas (Kato et al., 1985), o saco vitelino visceral (Soprano et al., 1986) o intestino (Loughna et al., 1995); o estômago, coração, músculo e baço (Soprano et al., 1985). A TTR é uma proteína, do ponto de vista filogenético, extremamente conservada o que já de si é um indicador da sua importância biológica (Richardson, 2009) O objectivo deste trabalho foi avaliar a expressão de transtirretina ao longo do sistema gastrointestinal do murganho, nos seguintes órgãos esófago, estômago, duodeno, cólon e também bexiga, com cerca de 3 meses de idade. O segundo objectivo foi identificar as células responsáveis por essa expressão, nos órgãos em estudo. Foi possível verificar que apenas o estômago apresenta valores de expressão normalizada de TTR diferente de zero, expressão essa muito inferior à do fígado, tal como se esperava. Por imunohistoquímica/imunofluorescência foi possível determinar que as células que expressam TTR são pouco abundantes e estão presentes na região glandular do estômago do murganho e também do humano. Para além disto, verificou-se que a TTR co-localiza com somatostatina e que as células que sintetizam TTR correspondem às células D, responsáveis pela secreção de somatostatina