998 resultados para problema mente


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O interesse de estudantes, pesquisadores e profissionais das ciências da vida e da saúde pela Filosofia da Ciência e a dificuldade que eles enfrentam para obter fundamentos teóricos diretamente de obras filosóficas motivaram a produção desse livro. Para os autores, a Filosofia da Ciência contribui para a formação de pesquisadores à medida que os princípios básicos da pesquisa científica e de seu significado contribuem para a produção de novos conhecimentos. Eles afirmam que o método científico se constitui na ferramenta adequada para a construção de soluções eficazes para problemas que profissionais e pesquisadores encontrarão ao longo se suas atividades, já que os capacita a fazer análises, sínteses e críticas baseadas no raciocínio científico. Outra importante colaboração é fornecer uma perspectiva do processo histórico da ciência. Ao longo dos capítulos são abordados temas como a natureza do conhecimento científico e o modo de produção da ciência. Os autores ainda apresentam uma breve história do pensamento biológico, além de conceitos e métodos das teorias Geral dos Sistemas e da Auto-organização, fundamentais para a tipificação dos fenômenos biológicos e para uma concepção da natureza como resultante da interação dinâmica entre fatores biológicos, psicológicos e sociais. Eles também abordam a relação entre a atividade científica e a sociedade tecnológica atual, inclusive discutindo sobre a ética que deve reger esse relacionamento. A obra faz um foco ainda sobre a psicossomática, que analisa por diversos aspectos: expõe seus fundamentos teóricos, bases fisiológicas e hipóteses filosóficas em torno do problema mente-corpo desenvolvidas ao longo da história, além de avaliar os mecanismos fisiológicos próprios aos processos psicossomáticos e demonstrar de que modo a psicossomática poderia ser aplicada à saúde coletiva.

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En 1731 un autor alemán anónimo publicó un diálogo del muerto continuando la tradición comenzada en la Grecia antigua por Luciano de Samosata. Hoy sobrevive una única copia del texto, publicada sin referencia del lugar de publicación o impresor y se encuentra ahora en el Evangelisches Predigerseminar Bibliothek en Wittenberg. Los protagonistas son el filósofo y físico Andreas Rüdiger (1673-1731) y René Descartes, quien representa en el diálogo a un tipo muy diverso de filósofo de la figura “histórica" que trascendió hasta nosotros en sus obras. Este artículo se propone reconstruir la composición de este texto raro y enigmático y contextualizar la perspectiva ideológica del autor en las controversias que animaban el trasfondo filosófico de las universidades alemanas de los comienzos del siglo XVIII.

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Resumen basado en el de la publicación

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Pós-graduação em Filosofia - FFC

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Se hace una síntesis de las ideas centrales formuladas por el investigador Ángel Rivière sobre el autismo. Una de sus aportaciones básicas supuso un cambio de concepción de los niños autistas al afirmar que eran educables y que aprendían gracias a las técnicas de modificación de conductas. Prestó una atención especial a las familias, desechando la idea anterior que les mostraba como causa del problema ya que él consideró que el origen del autismo era biológico. Sus estudios ayudaron a los profesionales a entender mejor el problema. Destacó la importancia de la interacción social y de la comunicación así como de la detección precoz y la atención temprana. Finalmente, planteó la necesidad de promover en el medio externo y no sólo interno, los cambios que condujeran a un mejor tratamiento de estos niños.

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Resumen basado en el de la publicación

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O presente livro pretende delinear uma possível interpretação do behaviorismo radical como teoria da mente, o que significa, em outros termos, contextualizá-lo no âmbito das discussões da filosofia da mente. Em que implica, exatamente, essa contextualização? Possivelmente existem muitas diferenças entre o behaviorismo radical e as teorias que compõem a filosofia da mente, inclusive diferenças de agenda: o primeiro surge como uma proposta de filosofia da ciência do comportamento, e as segundas foram desenvolvidas para tratar de questões que permeiam a filosofia desde o seu surgimento entre os gregos. O sentido da presente contextualização, portanto, é simplesmente o de tratar de alguns temas da filosofia da mente a partir da óptica behaviorista radical, mas sempre tendo em vista que esse trabalho não esgotará todos os problemas e todas as questões que formam essa subdivisão da filosofia. Pretende-se neste livro contextualizar o behaviorismo radical na filosofia da mente por meio de três atividades. A primeira delas consiste em apresentar uma resposta possível à questão O que é a mente? . A segunda delas, por sua vez, demanda o tratamento de outra questão, a saber, Qual a natureza da mente?. À primeira questão subjaz o problema de se delimitar que coisas ou fenômenos são considerados mentais. Trata-se, portanto, da busca de uma definição conceitual da mente. Já a segunda questão é endereçada à ontologia do mental, isto é, às características essenciais à sua existência. Em seu turno, a terceira atividade não possui uma questão específica, mas nem por isso deixa de ser importante: consiste na análise de algumas teses, problemas e questões apresentadas pelas teorias da mente através do ponto de vista behaviorista radical. Espera-se que essas atividades representem, ao menos, um passo em direção à construção de uma teoria behaviorista radical da mente.

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The concept of information is analyzed starting from Adams’ hypothesis in The Informational Turn in Philosophy, according to which there has been a far-reaching turn in Philosophy following the publication of Turing’s article “Computing Machinery and Intelligence”. Adams maintains that new guidelines are being indicated in philosophical research, having the concept of “information” as the basis for treatment of classical problems, such as the relationships between mind-body, perception-action, and the nature of knowledge, amongst others. Partially agreeing with Adams, we believe, however, that his hypothesis faces difficulties, the most fundamental of which concerns the different meanings given to the concept of information. We argue that even though the concept of information underlying the mechanicist proposal of Turing, according to which “to think is to compute”, is indeed being employed in Philosophy, this is not because of its mechanistic nature, but mainly due to the representationist presupposition dominant in this area. From this point of view, the informational turn in philosophy would not provide any great novelty, given that since the earliest days philosophical approaches to the nature of mind have always been mainly representationist. The novelty would not lie specifically in the Turing thesis, but in reflections on the nature of information, especially ecological information, and its relation to action.

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The aim of this paper is to present and discuss Fred Dretske’s (1995) suggestion for analysis of the problem of qualia. Such a problem was acknowledged following Thomas Nagel’s discussion in his classical paper “What is it like to be a bat”. In the paper, Nagel (1974) postulates the impossibility of knowing aspects of human experience from a third-person perspective. He considers that qualitative aspects of a subject’s experience, fundamental for characterization of qualia, would be lost during the course of objective descriptions of it. Based on his Representational Thesis of Mind, Dretske argues that if we were to consider mind to be the representational aspect of the brain, the nature of qualia would thus be representational. In this context, mental facts related to experiences would be representational facts: if we were to know the nature of these representational facts, we would also know the experience the system represents. Given this understanding, we discuss to what extent the Dretskean proposal constitutes (or not) an alternative for the problem of qualia.

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En este trabajo de tesis de grado buscaremos indagar, desde una perspectiva no-antropocéntrica, una temática contemporánea y de plena actualidad, que se está produciendo en las sociedades occidentales. Se trata del problema de la condición de persona aplicada a animales no humanos, enfocándonos principalmente en tres ejes de análisis: como hemos dicho, la noción de persona, el antropocentrismo especista, y la noción de sujeto. El marco general para pensar estas cuestiones es el cambio de perspectiva en la filosofía y en la ciencia, que comienza a darse con mayor ímpetu desde el último tercio del s. XX. Este cambio en el marco conceptual general, puede entenderse como una crisis en la forma de pensar al ser humano y su relación con el mundo no humano. Este cambio, a su vez, repercute en la sociedad en términos de la emergencia de nuevas reivindicaciones, entre ellas, la de los animales como sujetos de derecho y la plausibilidad de adscribir a algunos de ellos la condición de persona a partir de una serie de características que comparten con los seres humanos. ;Antes de proseguir, consideremos lo siguiente. Tal como señaló Niko Tinbergen con su "¿Qué pregunta, preguntas?" (Stamp Dawkins, 2007) resulta fundamental formular claramente la pregunta que guía nuestras hipótesis de trabajo, para dar cuenta de su sentido. De esta manera, explicitaremos la pregunta desde la que partimos, a saber, ¿Qué pone en juego o en duda la hipótesis de antropocentrismo especista y la de sujeto y persona aplicada a animales no humanos? Claramente es una cuestión compleja. No la abordaremos en la infinidad de sus aristas y derivaciones. Aun así, buscaremos un recorrido temático para pensar las dificultades que se imponen en este tópico contemporáneo

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La teoría generativa y la teoría sistémico-funcional pueden concebirse como teorías científicas: Han confirmado hipótesis, proveen explicaciones y, a partir de estas últimas, efectúan predicciones. Sin embargo, ambas teorías manejan supuestos incompatibles sobre el mismo objeto: el lenguaje. Después de analizar el problema de las confirmaciones y las explicaciones en lingüística, se intentará demostrar que esa incompatibilidad puede resolverse mediante un "principio de complementariedad": El lenguaje es, al mismo tiempo, una "facultad de la mente" y un "producto de la cultura", aunque los dos aspectos (el "mental" y el "cultural") no puedan captarse en el ámbito de una sola teoría.

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La teoría generativa y la teoría sistémico-funcional pueden concebirse como teorías científicas: Han confirmado hipótesis, proveen explicaciones y, a partir de estas últimas, efectúan predicciones. Sin embargo, ambas teorías manejan supuestos incompatibles sobre el mismo objeto: el lenguaje. Después de analizar el problema de las confirmaciones y las explicaciones en lingüística, se intentará demostrar que esa incompatibilidad puede resolverse mediante un "principio de complementariedad": El lenguaje es, al mismo tiempo, una "facultad de la mente" y un "producto de la cultura", aunque los dos aspectos (el "mental" y el "cultural") no puedan captarse en el ámbito de una sola teoría.

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En este trabajo de tesis de grado buscaremos indagar, desde una perspectiva no-antropocéntrica, una temática contemporánea y de plena actualidad, que se está produciendo en las sociedades occidentales. Se trata del problema de la condición de persona aplicada a animales no humanos, enfocándonos principalmente en tres ejes de análisis: como hemos dicho, la noción de persona, el antropocentrismo especista, y la noción de sujeto. El marco general para pensar estas cuestiones es el cambio de perspectiva en la filosofía y en la ciencia, que comienza a darse con mayor ímpetu desde el último tercio del s. XX. Este cambio en el marco conceptual general, puede entenderse como una crisis en la forma de pensar al ser humano y su relación con el mundo no humano. Este cambio, a su vez, repercute en la sociedad en términos de la emergencia de nuevas reivindicaciones, entre ellas, la de los animales como sujetos de derecho y la plausibilidad de adscribir a algunos de ellos la condición de persona a partir de una serie de características que comparten con los seres humanos. ;Antes de proseguir, consideremos lo siguiente. Tal como señaló Niko Tinbergen con su "¿Qué pregunta, preguntas?" (Stamp Dawkins, 2007) resulta fundamental formular claramente la pregunta que guía nuestras hipótesis de trabajo, para dar cuenta de su sentido. De esta manera, explicitaremos la pregunta desde la que partimos, a saber, ¿Qué pone en juego o en duda la hipótesis de antropocentrismo especista y la de sujeto y persona aplicada a animales no humanos? Claramente es una cuestión compleja. No la abordaremos en la infinidad de sus aristas y derivaciones. Aun así, buscaremos un recorrido temático para pensar las dificultades que se imponen en este tópico contemporáneo

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La teoría generativa y la teoría sistémico-funcional pueden concebirse como teorías científicas: Han confirmado hipótesis, proveen explicaciones y, a partir de estas últimas, efectúan predicciones. Sin embargo, ambas teorías manejan supuestos incompatibles sobre el mismo objeto: el lenguaje. Después de analizar el problema de las confirmaciones y las explicaciones en lingüística, se intentará demostrar que esa incompatibilidad puede resolverse mediante un "principio de complementariedad": El lenguaje es, al mismo tiempo, una "facultad de la mente" y un "producto de la cultura", aunque los dos aspectos (el "mental" y el "cultural") no puedan captarse en el ámbito de una sola teoría.