888 resultados para peace operations
Resumo:
Los atentados del 11 de septiembre de 2001 generan un punto de inflexión en la política exterior y de seguridad de Canadá, en tanto este país fortalece su relación bilateral con los Estados Unidos en materia de seguridad y defensa. Al mismo tiempo cambia progresivamente su identidad de peacekeeper mientras disminuye significativamente su participación en las operaciones de paz de Naciones Unidas.
Resumo:
La monografía buscó realizar un análisis crítico del concepto de Seguridad Humana en relación con la actuación de la MINUEE en el período de guerra(1998-2000) y luego del retiro de la Misión (Julio de 2008), para establecer una crítica constructiva al funcionamiento de las OMP de la ONU, determinar los aciertos y desaciertos de la Misión en el uso del concepto de Seguridad Humana y sus múltiples dimensiones definidas en el PNUD(Seguridad: de la comunidad, de la salud, política, alimentaria, ambiental y personal) y comprender por qué la Misión fracasó en su intento de dirimir la crisis humanitaria y dar fin al conflicto.
Resumo:
La Misión de Estabilización de las Naciones Unidas en Haití -MINUSTAHes la primera intervención en la historia de las operaciones de paz en la cual la participación latinoamericana fue fruto de una concertación política de los gobiernos de la región. El desafío de la operación de paz es por un lado, la reconstrucción de un Estado, y por otro, demostrar la capacidad de los países latinoamericanos para manejar este tipo de conflictos.En el presente trabajo se analizan las operaciones para el mantenimiento de la paz de las Naciones Unidas en Haití,1 se evalúan las capacidades, los recursos y mecanismos políticos que disponen los organismos multilaterales y los gobiernos para manejar y responder a dicho conflicto en forma efectiva.Este trabajo no tiene la finalidad de investigar los eventos que han determinado la intervención de 2004, más bien la finalidad del presente trabajo es analizar las intervenciones de las operaciones para el mantenimiento de la paz de las Naciones Unidas en Haití, la Misión de las Naciones Unidas en Haití (UNMIH), de septiembre de 1993 a junio de 1996; la Misión de Apoyo de las Naciones Unidas en Haití (UNSMIH), de julio de 1996 a julio de 1997; la Misión de Transición de las Naciones Unidas en Haití (UNTMIH), de agosto a noviembre de 1997, y la Misión de Policía Civil de las Naciones Unidas en Haití (MIPONUH), de diciembre de 1997 a marzo de 2000; intervención de la Fuerza Interina Multinacional (FIM) entre marzo y junio de 2004, y particularmente la Misión de Estabilización de las Naciones Unidas en Haití (MINUSTAH) que reemplazó la anterior y que a la fecha continúa en Haití.-----The MINUSTAH mission is the first intervention in the history of peace operations where the Latin American involvement resulted from a political agreement among the region governments. The peace operation challenge is, on the one hand, the reconstruction of a State and, on the other hand, demonstrating the ability of Latin American countries for handling this type of conflicts.This paper analyzes UN peacekeeping operations in Haiti,2 evaluates the abilities, the resources, and the political mechanisms available to multilateral bodies and governments for handling and addressing such conflict on an effective way. The purpose of this paper is not investigating the events that determined the intervention in 2004. Rather, its purpose is to analyze the interventions of the UN peacekeeping operations in Haiti, –UN Mission in Haiti (UNMIH), from September 1993 to June 1996; UN Support Mission in Haiti (UNSMIH), from July 1996 to July 1997; UN Transition Mission in Haiti (UNTMIH), from August to November 1997; and UN Civilian Police Mission in Haiti (MIPONUH), from December 1997 to March 2000;– the intervention of the Multinational Force (MNF) between March and June 2004, and particularly the United Nations Stabilization Mission in Haiti (MINUSTAH) that replaced the latter and remains in Haiti.
Resumo:
The Copenhagen Principles on the Handling of Detainees in International Military Operations were released in October 2012 after a five-year long process involving states and certain organizations. The Principles address a number of issues concerning the handling and transfer of detainees. They apply in military operations conducted by states abroad in the context of non-international armed conflicts and peace operations. This article focuses on those principles that address the procedural regulation of internment (ie preventive, security detention), as it is here that the current law is particularly unclear. On the one hand, the treaty provisions applicable in non-international armed conflicts contain no rules on the procedural regulation of internment, in comparison with the law of international armed conflict. On the other hand, the relevant rules under international human rights law (IHRL) appear derogable in such situations. This article demonstrates that the approach taken to this issue in the Copenhagen Principles is one which essentially draws on the procedural rules applicable to civilian internment in the international armed conflicts. These rules adopt standards that are lower than those under IHRL. Reference is then made to other recent practice, which illustrates that the Copenhagen Principles do not apply in a legal vacuum. In particular, two recent judicial developments highlight the continued relevance of human rights law and domestic law, respectively, in regulating detention operations in the context of international military operations. Compliance with the Copenhagen Principles may not, therefore, be sufficient for detention to be lawful.
Resumo:
A literatura Operações de Paz é farta de exemplos de análise de desempenho de uma operação. Essas análises observam o cumprimento do mandato, ou os efeitos no Estado hospedeiro. Mas poucos estudos, tratam das consequências dessa participação para os Estados que enviam tropas. Tentando ajudar a preencher essa lacuna, esta dissertação pretende entender se a participação e o protagonismo brasileiro na Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti - MINUSTAH ajudaram o Brasil a alcançar seus objetivos. Utilizando uma abordagem mista, foram analisados dados de contribuição de tropas, orçamentos, documentos oficiais e, por fim, foram realizadas 08 entrevistas com militares e especialistas civis. Com base no modelo de objetivos estatais aplicado, se estudou se a presença no Haiti permitiu ao Brasil sinalizar seus objetivos para a comunidade internacional, reformar suas instituições, as militares entre elas, e se havia necessidades orçamentárias para contribuir para a missão. As evidências analisadas levam a crer que o saldo da missão é misto. Embora alguns aspectos demonstrem definitivas melhorias, outros são irrelevantes ou sofrem com a manutenção da cultura militar antiquada.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O artigo apresenta como as operações de paz contemporâneas, conduzidas pela Organização das Nações Unidas (ONU) para gerenciar e/ou resolver conflitos armados, têm lidado com a questão da segurança pública. Como parte do esforço de estabelecer uma paz duradoura nesses territórios, as atividades realizadas pela Organização incluem a reforma do setor de segurança e a estruturação de uma força policial democrática como parte de um amplo processo de construção da paz. Baseado em bibliografia sobre o assunto, documentos das Nações Unidas e observações pessoais, o texto aborda conceitos sobre as operações de paz, as ideias que norteiam a construção de uma polícia democrática, suas finalidades no contexto da segurança pública pós-conflito armado, as atividades realizadas para consecução desse objetivo e os problemas enfrentados pela ONU.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
O objetivo do presente estudo foi realizar uma análise da interação do Exército Brasileiro perante os 42 (quarenta e dois) órgãos civis e militares no conjunto de favelas da Maré e de que forma estas influenciaram na doutrina das operações militares de pacificação. A Operação São Francisco - iniciada em 5 de abril de 2014 pela Força de Pacificação (F Pac), foi designada aos componentes do Ministério da Defesa para assegurar e promover a garantia da lei e da ordem (GLO) pública nas comunidades do Complexo da Maré, na cidade do Rio de Janeiro. A metodologia proposta baseou-se em uma pesquisa aplicada com técnica de abordagem mista, através da pesquisa bibliográfica, da análise dos documentos e relatórios da F Pac e da realização de entrevistas aos integrantes das forças militares e dos civis que prestaram serviços públicos na região supracitada. Para isso, foi utilizado o método indutivo por meio dos testes estatísticos, que visaram identificar relacionamentos causais entre as demandas de serviços públicos civis atendidos nas comunidades, bem como a influência destas nas operações de pacificação e nas políticas de defesa voltadas à atualização da doutrina e das operações militares. As contribuições teóricas esperadas foram a observação das mudanças no emprego operacional em um ambiente com alta criminalidade e baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e fornecer informações para o emprego colaborativo das instituições civis sob a proteção militar (mas não sob o controle militar). Isto visou proporcionar à população o acesso aos serviços públicos básicos com segurança e minimizou o desgaste das ações de GLO através da conquista da opinião pública local. As contribuições práticas esperadas residiram no aumento do potencial militar, através da integração de políticas públicas efetivas das pastas civis. As implicações referiram-se a abordagem e a maior interação entre as pastas governamentais militares e civis através da mediação da Seção de Assuntos Civis. As pesquisas deste trabalho evidenciaram por serem restritas ao contexto da pacificação de um conjunto de favelas da capital do Estado do Rio de Janeiro no ano de 2014.
Resumo:
Since the end of the Cold War, recurring civil conflicts have been the dominant form of violent armed conflict in the world, accounting for 70% of conflicts active between 2000-2013. Duration and intensity of episodes within recurring conflicts in Africa exhibit four behaviors characteristic of archetypal dynamic system structures. The overarching questions asked in this study are whether these patterns are robustly correlated with fundamental concepts of resiliency in dynamic systems that scale from micro-to macro levels; are they consistent with theoretical risk factors and causal mechanisms; and what are the policy implications. Econometric analysis and dynamic systems modeling of 36 conflicts in Africa between 1989 -2014 are combined with process tracing in a case study of Somalia to evaluate correlations between state characteristics, peace operations and foreign aid on the likelihood of observed conflict patterns, test hypothesized causal mechanisms across scales, and develop policy recommendations for increasing human security while decreasing resiliency of belligerents. Findings are that observed conflict patterns scale from micro to macro levels; are strongly correlated with state characteristics that proxy a mix of cooperative (e.g., gender equality) and coercive (e.g., security forces) conflict-balancing mechanisms; and are weakly correlated with UN and regional peace operations and humanitarian aid. Interactions between peace operations and aid interventions that effect conflict persistence at micro levels are not seen in macro level analysis, due to interdependent, micro-level feedback mechanisms, sequencing, and lagged effects. This study finds that the dynamic system structures associated with observed conflict patterns contain tipping points between balancing mechanisms at the interface of micro-macro level interactions that are determined as much by factors related to how intervention policies are designed and implemented, as what they are. Policy implications are that reducing risk of conflict persistence requires that peace operations and aid interventions (1) simultaneously increase transparency, promote inclusivity (with emphasis on gender equality), and empower local civilian involvement in accountability measures at the local levels; (2) build bridges to horizontally and vertically integrate across levels; and (3) pave pathways towards conflict transformation mechanisms and justice that scale from the individual, to community, regional, and national levels.
Resumo:
Nariño y Cauca son dos de los departamentos de Colombia más afectados por la violencia. La reciente firma de un acuerdo de un cese bilateral de hostilidades con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) y los diálogos de La Habana son apenas el comienzo de la Construcción de Paz (CP) que implica el esfuerzo continuo de diferentes actores (gubernamentales, sector privado, sociedad civil y organismos multilaterales) para lograr no solo una paz negativa sino una paz positiva. El apoyo al emprendimiento es una estrategia implementada por el Gobierno y por los stakeholders que participan en el proceso del posconflicto, que tiene como finalidad respaldar el proceso de integración económica de las víctimas y desmovilizados. El presente documento es un estudio exploratorio elaborado por medio de una investigación cualitativa en la temática de emprendimiento, instituciones y CP en los departamentos de Nariño y Cauca. Se utilizó una estrategia metodológica denominada Matrices de Stakeholders para representar gráficamente la influencia institucional sobre la toma decisiones e implementación de los stakeholders sobre las reformas o políticas de emprendimiento y CP en estos dos departamentos. En esta investigación se encontró que i) en general, las instituciones del gobierno de los de Nariño y Cauca son extractivas y limitan la participación de la sociedad; ii) los stakeholders de la sociedad civil a pesar de tener cierta organización y voz no están en capacidad de generar influencia más que a nivel local o comunitario; iii) los vacíos dejados por las instituciones extractivas del gobierno tienden a ser llenados por instituciones inclusivas de stakeholders del sector privado y de organismos multilaterales.
Resumo:
El objetivo de esta investigación diagnóstica es evaluar las acciones de la Comunidad Internacional en materia de resocialización de niños soldados desvinculados del Ejército de Resistencia del Señor (ERS) en Uganda durante el periodo de 2002 a 2013. Para ello, se hace un análisis de las causas de la existencia de niños soldados, donde se tiene en cuenta la evolución del concepto de la infancia y las particularidades que éste representa en el contexto africano. Así mismo, son analizados los alcances y limitaciones del modelo de asistencia humanitaria para la protección de la niñez enfatizando en los procesos de resocialización brindados a los niños desvinculados del ERS. Esto con el fin de evidenciar las limitaciones de la actuación de la Comunidad Internacional, y brindar una serie de recomendaciones para la implementación de programas de resocialización enfocados en la infancia.
Resumo:
Con el fin de la Segunda Guerra Mundial y el escenario que planteaba la Guerra Fría, la manera de entender y explicar la seguridad en la comunidad internacional se amplió, y pasó de ser concebida únicamente en términos políticos y militares, a incluir aspectos como el medio ambiente, la economía y la sociedad. Por esta razón el concepto de seguridad se complejizó dando paso a la construcción de distintas definiciones y debates alrededor de la ampliación de la agenda de seguridad y los temas que en ella se debían tratar. Así pues el fin principal del presente trabajo es el análisis de un fenómeno socialmente relevante en el marco de las relaciones internacionales como lo es la configuración de seguridad, a partir de intervenciones de terceros actores que involucran poblaciones afectadas como en el caso somalí, la cual enfrentó una situación de crisis como producto de la emergencia de seguridad que se produce en el año 1991 con la expulsión de Siad Barre del poder. Su importancia radica en la reivindicación de la trascendencia tanto de los derechos humanos, como de la relevancia del papel de las organizaciones internacionales y de los Estados más poderosos del Sistema Internacional, en la protección de esos derechos y de las comunidades vulnerables que conforman dicho sistema.
Resumo:
El propósito de esta monografía es comprender cuál ha sido el rol de la Unión Africana (UA), dentro de la misión de paz AMISOM en el periodo de 2007- 2013. Por ello, el trabajo abarca aspectos geopolíticos e históricos, que han influido en la configuración del conflicto armado de Somalía y que han llevado progresivamente a la creación, evolución e implementación de mecanismos como las misiones de paz. Además, se abarcan los planteamientos del neo-funcionalismo y el neo-regionalismo para comprender las estructuras y las dinámicas propias de la UA y así, comprender la naturaleza tanto de sus acciones, como de sus propósitos; propósitos que aclaman el fomento del panafricanismo. Desde aquí se puede entender como su rol ha contribuido con el crecimiento del mercado de la industria militar en la región, a costa de la responsabilidad de proteger. Por último, se concluye que dichas dinámicas han llevado a la creación de comunidades de inseguridad.