863 resultados para parenting style
Resumo:
The aim of this study was to describe the styles and parenting practices of adolescent mothers to evaluate the influence of participation in an intervention program of parental practices. 14 adolescent mothers contributed with this research. For the evaluation was used the Inventory of Parenting Styles of Babies Mothers (IEPMB). The results showed that the participants before beginning the group had an average of Parental Style Good, after participating in the group participants had an average of Parenting Style Great. The intervention group presented effectively promoting the acquisition and/or maintenance of positive parenting practices and the reduction in negative practices.
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Esta pesquisa teve como objetivo analisar os efeitos de instrução e de treino parental sobre comportamentos observados em cuidadores e em crianças com diagnóstico de câncer durante procedimento de punção venosa em ambulatório. Participaram nove cuidadores em três condições (Rotina, Manual e Treino). Fez-se análise de características familiares, estilo parental, efeitos de um manual de instruções e de treino parental, com sessões de observação direta do comportamento durante punção venosa. Os resultados apontam efeito positivo do manual para mudança de comportamento em curto prazo. Após treino parental, observou-se aumento nas taxas de monitoria positiva do cuidador, com relatos de generalização desses comportamentos para outros contextos. Discute-se a importância do estilo parental como fator de proteção à criança com câncer.
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Associations between parenting style and depressive symptomatology in a community sample of young adolescents (N = 2596) were investigated using self-report measures including the Parental Bonding Instrument and the Center for Epidemiologic Studies Depression Scale. Specifically, the 25-item 2-factor and 3-factor models by Parker et al. (1979), Kendler's (1996) 16-item 3-factor model, and Parker's (1983) quadrant model for the Parental Bonding Instrument were compared. Data analysis included analysis of variance and logistic regression. Reanalysis of Parker's original scale indicates that overprotection is composed of separate factors: intrusiveness (at the individual level) and restrictiveness (in the social context). All models reveal significant independent contributions from paternal care, maternal care, and maternal overprotection (2-factor) or intrusiveness (3-factor) to moderate and serious depressive symptomatology, controlling for sex and family living arrangement. Additive rather than multiplicative interactions between care and overprotection were found. Regardless of the level of parental care and affection, clinicians should note that maternal intrusiveness is strongly associated with adverse psychosocial health in young adolescents.
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Het doel van dit onderzoek betrof het verkrijgen van meer zicht op de relatie tussen de opvoedstijl en externaliserend probleemgedrag en de mediërende rol van het zelfbeeld daarbij bij dak- en thuisloze jongeren in Utrecht in de leeftijd van 18 tot en met 25 jaar. Het onderzoek is uitgevoerd middels een ad hoc survey met een eenmalige meting onder dak- en thuisloze jongeren in Utrecht in de leeftijd van 18 tot en met 25 jaar. De respondenten zijn benaderd bij een voorziening in Utrecht waar ambulante hulp wordt geboden aan deze doelgroep in deze leeftijdscategorie. In totaal namen 89 respondenten deel aan het onderzoek waarvan er 79 overbleven na het verwijderen van respondenten met missende data. De populatie bestond uit 51 jongens met een gemiddelde leeftijd van 23 jaar en 28 meisjes met een gemiddelde leeftijd van 22 jaar. Het zelfbeeld is gemeten met de Rosenberg Self-Esteem Scale (Rosenberg, 1989), het externaliserende probleemgedrag met de Self-Report Delinquency Scale (SRD; West & Farrington, 1973), en de verkregen opvoedstijl met de Parenting Style Index (PSI; Steinberg, Lamborn, Darling, Mounts & Dornbusch,1994). Uit de resultaten van het onderzoek kwam bij de relatie van ouderlijke steun met externaliserend probleemgedrag een partiële mediatie naar voren door het zelfbeeld. Bij de relatie van ouderlijke controle met externaliserend probleemgedrag bleek geen mediatie op te treden door het zelfbeeld. Een hoge mate van ouderlijke steun leidde tot een hoger zelfbeeld, maar ouderlijke controle had geen effect op het zelfbeeld. Daarnaast werd gevonden dat een hoge mate van ouderlijke steun en controle, alsmede het hebben van een hoog zelfbeeld leidde tot minder externaliserend probleemgedrag.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional.
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O experimento da parentalidade vai ser sempre único, seja o primeiro filho ou não, a experiência vai reger-se pela individualidade de cada criança e também pelas experiências vividas pelos pais. Deste modo, muitas vezes os pais não se sentem preparados, ou encontram dificuldades e inseguranças nesta tarefa. De acordo com Santos e Morais (s/data) a falta de preparação e as inseguranças que os levam a cometer erros na parentalidade podem advir de falta de experiência própria, ou então das falhas nos métodos e técnicas. Contudo, o papel dos pais é fundamental para o desenvolvimento da criança, tal como a família. A parentalidade pode ser encarada pelo adulto como sendo um desafio, e como sendo o mais exigente, sendo assim, também o que lhe irá proporcionar mais satisfação. Este desafio vai carecer que o adulto se aplique psicologicamente, fisicamente e intelectualmente. Ao viver a parentalidade, cada pai/mãe, vai experienciar o seu papel de diversas formas e deste modo, os pais vão avaliar o seu próprio desempenho, permitindo que estes se sintam mais ou menos competentes. Ao avaliar as suas competências e falhas como pais, permite que haja um bom ajuste ao papel parental e permite uma abertura a práticas parentais positivas. Os recentes problemas económicos que atravessam o país, têm vindo a constituir-se como um fator de mudanças na família. Neste contexto, diversas instituições de apoio comunitário, propõem-se a um acompanhamento e intervenção a nível parental e familiar. Deste modo, o presente estudo debruçou-se em compreender as necessidades das famílias acompanhadas em contexto social e comunitário numa IPSS, de forma a possibilitar um planeamento de uma intervenção mais adequada e eficaz, que lhes permita uma melhoria da qualidade da vida familiar. Pretende-se assim, dar resposta a determinadas questões como: Qual o estilo parental mais evidente nos agregados familiares; Quais os principais problemas familiares; quais as maiores dúvidas dos pais/tutores; Qual o modelo de intervenção em Educação parental mais apropriado; qual o nível de intervenção e finalmente que tipo de intervenção será a mais adequada.
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The study examines whether adolescent twins' attachment style mediates the association between their perceptions of differential parental treatment and their reported adjustment. Data from a survey of 174 adolescent twins are used to assess the links between twins' reports of differential parental affection and differential parental control, their attachment style, and their reported personal self-esteem, social self-esteem, and anxiety. Twins' reports of having been disfavored in comparison with their co-twin were associated with attachment insecurity, anxiety, and lower personal self-esteem. Attachment was found to mediate the association between the twins' reports of differential parental affection and their reported anxiety and personal self-esteem. The strongest evidence for mediation was found for twins' reports of differential maternal affection in predicting adolescent twins' anxiety.
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The relations among adult attachment style, coping resources, appraised strain, and coping strategies were examined in a prospective study of married couples having their first child (N = 92). Attachment and coping resources were measured during the second trimester of pregnancy, and parenting strain and coping strategies were assessed when the babies were about 6 weeks old. Results supported a theoretical model proposing that attachment is predictive of coping resources and appraised strain, and that attachment, resources, and strain are predictive of coping strategies. Results also highlighted the complexity of associations among attachment, stress, and coping: Gender differences in mean scores and predictive associations were obtained, and some interactions were found between resources and strain in predicting coping strategies. The findings support the utility of integrating theories of attachment and coping in explaining couples' adjustment to important developmental transitions.
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Little is known about the developmental processes through which parenting factors may influence clinical depression among youth. This study investigated whether parenting influences the onset of clinical depression through the mediating mechanism of negative attributional style, particularly under conditions of high stress, in a community sample of children and adolescents (N = 289). Results supported a moderated mediation model in which low levels of observed parent positive regard and sensitivity to distress during a youth stressor task were indirectly associated with an increased likelihood of experiencing an episode of depression over an18 month period, through the mediating influence of youth negative attributional style, but only for youth who also experienced a high number of peer stressors. These findings elucidate mechanisms through which parenting may contribute to risk for depression during the transition into and across adolescence.
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Selon la théorie de l’auto-détermination, l’autonomie est un besoin universel de base qui, lorsque soutenu, permet aux individus de mieux fonctionner et de vivre plus de bien-être psychologique (p. ex., Deci & Ryan, 2008). Le style parental des parents qui soutiennent l’autonomie de leur enfant est caractérisé par le soutien du fonctionnement autodéterminé de ce dernier. Sa définition traditionnelle inclut des pratiques telles qu’offrir des explications et des choix lors des requêtes, communiquer de l’empathie, et encourager les prises d’initiatives tout en minimisant l’utilisation d’un langage contrôlant (p. ex., Soenens et al., 2007). Les bénéfices d’un style parental qui soutient l’autonomie d’un enfant ont été bien documentés (p. ex., Grolnick, Deci, & Ryan, 1997), toutefois, peu d’études ont été effectuées auprès des bambins. Or, cette thèse visait à enrichir la littérature sur le « parentage » en explorant les pratiques soutenantes qui sont utilisées par des parents de bambins dans un contexte de socialisation (étude 1), ainsi qu’en examinant les facteurs qui peuvent brimer leur mise en pratique (étude 2). La première étude a examiné un grand nombre de pratiques de socialisation que les parents qui favorisent davantage le soutien à l’autonomie (SA) pourraient utiliser plus fréquemment lorsqu’ils font des demandes à leurs bambins. Cette étude nous a permis d’explorer comment les parents manifestent leur SA et si le SA dans ce type de contexte est associé à un plus grand niveau d’internalisation des règles. Des parents (N = 182) de bambins (M âge = 27.08 mois) ont donc été invités à rapporter la fréquence avec laquelle ils utilisent 26 pratiques potentiellement soutenantes lorsqu’ils demandent à leurs bambins de compléter des tâches importantes mais non intéressantes et de rapporter à quel point ils valorisent le SA. Huit pratiques ont été identifiées comme étant soutenantes: quatre façons de communiquer de l’empathie, donner des explications courtes, expliquer pourquoi la tâche est importante, décrire le problème de façon informative et neutre, et mettre en pratique le comportement désiré soi-même. De plus, l’ensemble des huit pratiques corrélait positivement avec le niveau d’internalisation des bambins, suggérant aussi que celles-ci représentent bien le concept du SA. Des études futures pourraient tenter de répliquer ces résultats dans des contextes potentiellement plus chargés ou ébranlants (p. ex., réagir face à des méfaits, avec des enfants souffrant de retard de développement). La deuxième étude a poursuivi l’exploration du concept du SA parental en examinant les facteurs qui influencent la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes dans des contextes de socialisation. Puisque la littérature suggère que le stress parental et le tempérament difficile des bambins (c.-à-d., plus haut niveau d’affectivité négative, plus faible niveau de contrôle volontaire/autorégulation, plus faible niveau de surgency) comme étant des facteurs de risque potentiels, nous avons exploré de quelle façon ces variables étaient associées à la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes. Les buts de l’étude étaient: (1) d’examiner comment le tempérament des bambins et le stress parental influençaient le SA parental, et (2) de vérifier si le stress parental médiait la relation possible entre le tempérament des bambins et le SA parental. Le même échantillon de parents a été utilisé. Les parents ont été invités à répondre à des questions portant sur le tempérament de leur enfant ainsi que sur leur niveau de stress. Les résultats ont démontré qu’un plus grand niveau d’affectivité négative était associé à un plus grand niveau de stress parental, qui à son tour prédisait moins de SA parental. De plus, le stress parental médiait la relation positive entre l’autorégulation du bambin et le SA parental. Des recherches futures pourraient évaluer des interventions ayant pour but d’aider les parents à préserver leur attitude soutenante durant des contextes de socialisation plus difficiles malgré certaines caractéristiques tempéramentales exigeantes des bambins, en plus du stress qu’ils pourraient vivre au quotidien.
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Selon la théorie de l’auto-détermination, l’autonomie est un besoin universel de base qui, lorsque soutenu, permet aux individus de mieux fonctionner et de vivre plus de bien-être psychologique (p. ex., Deci & Ryan, 2008). Le style parental des parents qui soutiennent l’autonomie de leur enfant est caractérisé par le soutien du fonctionnement autodéterminé de ce dernier. Sa définition traditionnelle inclut des pratiques telles qu’offrir des explications et des choix lors des requêtes, communiquer de l’empathie, et encourager les prises d’initiatives tout en minimisant l’utilisation d’un langage contrôlant (p. ex., Soenens et al., 2007). Les bénéfices d’un style parental qui soutient l’autonomie d’un enfant ont été bien documentés (p. ex., Grolnick, Deci, & Ryan, 1997), toutefois, peu d’études ont été effectuées auprès des bambins. Or, cette thèse visait à enrichir la littérature sur le « parentage » en explorant les pratiques soutenantes qui sont utilisées par des parents de bambins dans un contexte de socialisation (étude 1), ainsi qu’en examinant les facteurs qui peuvent brimer leur mise en pratique (étude 2). La première étude a examiné un grand nombre de pratiques de socialisation que les parents qui favorisent davantage le soutien à l’autonomie (SA) pourraient utiliser plus fréquemment lorsqu’ils font des demandes à leurs bambins. Cette étude nous a permis d’explorer comment les parents manifestent leur SA et si le SA dans ce type de contexte est associé à un plus grand niveau d’internalisation des règles. Des parents (N = 182) de bambins (M âge = 27.08 mois) ont donc été invités à rapporter la fréquence avec laquelle ils utilisent 26 pratiques potentiellement soutenantes lorsqu’ils demandent à leurs bambins de compléter des tâches importantes mais non intéressantes et de rapporter à quel point ils valorisent le SA. Huit pratiques ont été identifiées comme étant soutenantes: quatre façons de communiquer de l’empathie, donner des explications courtes, expliquer pourquoi la tâche est importante, décrire le problème de façon informative et neutre, et mettre en pratique le comportement désiré soi-même. De plus, l’ensemble des huit pratiques corrélait positivement avec le niveau d’internalisation des bambins, suggérant aussi que celles-ci représentent bien le concept du SA. Des études futures pourraient tenter de répliquer ces résultats dans des contextes potentiellement plus chargés ou ébranlants (p. ex., réagir face à des méfaits, avec des enfants souffrant de retard de développement). La deuxième étude a poursuivi l’exploration du concept du SA parental en examinant les facteurs qui influencent la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes dans des contextes de socialisation. Puisque la littérature suggère que le stress parental et le tempérament difficile des bambins (c.-à-d., plus haut niveau d’affectivité négative, plus faible niveau de contrôle volontaire/autorégulation, plus faible niveau de surgency) comme étant des facteurs de risque potentiels, nous avons exploré de quelle façon ces variables étaient associées à la fréquence d’utilisation des stratégies soutenantes. Les buts de l’étude étaient: (1) d’examiner comment le tempérament des bambins et le stress parental influençaient le SA parental, et (2) de vérifier si le stress parental médiait la relation possible entre le tempérament des bambins et le SA parental. Le même échantillon de parents a été utilisé. Les parents ont été invités à répondre à des questions portant sur le tempérament de leur enfant ainsi que sur leur niveau de stress. Les résultats ont démontré qu’un plus grand niveau d’affectivité négative était associé à un plus grand niveau de stress parental, qui à son tour prédisait moins de SA parental. De plus, le stress parental médiait la relation positive entre l’autorégulation du bambin et le SA parental. Des recherches futures pourraient évaluer des interventions ayant pour but d’aider les parents à préserver leur attitude soutenante durant des contextes de socialisation plus difficiles malgré certaines caractéristiques tempéramentales exigeantes des bambins, en plus du stress qu’ils pourraient vivre au quotidien.
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Background: This study used household survey data on the prevalence of child, parent and family variables to establish potential targets for a population-level intervention to strengthen parenting skills in the community. The goals of the intervention include decreasing child conduct problems, increasing parental self-efficacy, use of positive parenting strategies, decreasing coercive parenting and increasing help-seeking, social support and participation in positive parenting programmes. Methods: A total of 4010 parents with a child under the age of 12 years completed a statewide telephone survey on parenting. Results: One in three parents reported that their child had a behavioural or emotional problem in the previous 6 months. Furthermore, 9% of children aged 2–12 years meet criteria for oppositional defiant disorder. Parents who reported their child's behaviour to be difficult were more likely to perceive parenting as a negative experience (i.e. demanding, stressful and depressing). Parents with greatest difficulties were mothers without partners and who had low levels of confidence in their parenting roles. About 20% of parents reported being stressed and 5% reported being depressed in the 2 weeks prior to the survey. Parents with personal adjustment problems had lower levels of parenting confidence and their child was more difficult to manage. Only one in four parents had participated in a parent education programme. Conclusions: Implications for the setting of population-level goals and targets for strengthening parenting skills are discussed.