990 resultados para orthodontic wires


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Pós-graduação em Odontologia - FOA

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The knowledge of the mechanical properties of nickel-titanium (NiTi) termoactives of the more accessible of the domestic market is still limited. Given this, the objective of this study was to evaluate and compare through deflection tests in brackets NiTi wires 03 term rectangular gauge 0.014 '' enabled x 0.025 '' and 0.016 '' x 0.022 '' of different brands (MORELLI (R), ORMCO (R) ORTHOSOURCE (R), ORTHOMETRIC (R), EURODONTO (R) and ADITEK (R)). All tests were carried out on universal testing machine EMIC DL 2000 under identical conditions and controlled at a temperature of 36 degrees C +/- 0.5 degrees C. Five measurements (N= 5) were performed for each thickness/wire tag that was deflected up to a limit of 4.0mm at a speed of 1.0mm/min. Each 0.2mm (round trip) of corresponding strength measured deflection for the construction of the graph of force x deflection at Tesc program version 3.04. Each graphic was evaluated according to the following variables: beginning of the Martensitic transformation (cN and mm), maximum strength (cN), the beginning and end of the plateau of deactivation (cN and mm) and length (mm) plateau. The average and standard deviation were calculated for all variables and statistical analysis was made by ANOVA tests 2 criteria and Turkey or Kruskal-Wallis and Dunn, a 5% level of significance. The results showed that the tests of 0.014 '' x0.025 '' ORTHOMETRIC (R) brands and ORMCO (R) showed the best results, as well as the wires of the MORELLI (R) and ORTHOSOURCE (R) to wires 0.016 '' x0.022 ''. In General, the gauge wires 0.014 '' x0.025 '' showed strength levels on the plateau of deactivation to 6 x smaller than 0.016 '' x0.022 '' caliber.

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Introduction and Objective: Photoelasticity consists of an experimental technique of stress analysis. This technique is very used in most different areas including Dentistry. This literature review presents the several applications of photoelastic technique in Dentistry the several applications of photoelastic technique in Dentistry as well as its advantages and disadvantages. Literature review: Based on this method of analysis, it is possible the verification of the stress distribution and deformation in structures with complex geometry as maxilla and mandible. It can be used to evaluate the distribution of stress on several types of prosthesis as removable partial denture systems with different retention systems, conventional implant prosthesis, overdentures and Brånemark protocols. Moreover, photoelasticity can be used to assess the stress generated by various by various orthodontic movements, different orthodontic systems and different materials (orthodontic wires). In addition, it is used to analyze different defects of maxillectomy, splint types on traumatized tooth and post-core restoration methods. This technique can also be used to assess dental instruments such as evaluation of different designs of periodontal probe. Conclusion: The photoelastic analysis has been a technique of great importance in health area studies, more specifically in Dentistry. Based on this method of analysis, it is possible to measure the stress distribution and deformation in structures with complex geometry as maxilla and mandible.

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During clinical routine, the orthodontist uses several materials, which include metallic alloys in the form of metallic wires. However, it is necessary that the professional has some knowledge of the properties of those wires. Different types of wires are commercially available: stainless steel wires, chrome-cobalt wires, nickel-titanium wires and beta-titanium wires. Among the nickel-titanium wires, there are three subdivisions: a conventional alloy and two superelastic alloys. The superelasticity, associated to the effect of form memory, is a property used in orthodontics to initiate the dental movement in the first phase of the orthodontic treatment. This property is considered to be biologically compatible with the effective dental movement. These wires are available at the market in different transformation temperatures, and they offer the best adaptation in the groove of the bracket, simplicity and a faster treatment. However, they present little formability, and they don’t accept solder. They are also more onerous than other wires. Moreover, the low rigidity of these wires doesn’t allow them to be used for the retraction of the anterior teeth or closing of spaces. Therefore, the coherent use of superelastic orthodontic wires is recommended, accompanied by a detailed diagnosis and planning, so the result will be an efficient orthodontic correction, accomplished in a shorter period of time.

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O atrito existente entre bráquetes e os fios ortodônticos é um fator importante a ser considerado quanto à eficiência do tratamento ortodôntico nas mecânicas de deslize. Em função disto, sempre se procurou maneiras de se diminuir os níveis de atrito durante a aplicação deste tipo de mecânica. Com o surgimento dos bráquetes autoligados, observou-se que uma das características principais destes dispositivos seria uma redução dos níveis de atrito entre os bráquetes e fios, e com isso poderia se obter um movimento de deslizamento eficiente com a aplicação de forças menores, quando comparado com o uso de bráquetes que tenham sistemas de amarração convencionais. O propósito deste trabalho foi comparar, por meio de ensaios laboratoriais, os níveis de atrito estático de um bráquete autoligado estético, de um bráquete autoligado metálico e dois tipos de bráquetes convencionais metálicos, com a utilização de fios ortodônticos de diferentes ligas, secção e diâmetros, para determinar quais bráquetes apresentam os menores coeficientes de atrito, em situações sem angulação, em angulações de primeira ordem e angulações de segunda ordem entre os diferentes fios e bráquetes. Os resultados demonstraram que os bráquetes autoligados apresentaram um atrito estático significativamente mais baixo nas situações onde não existiu angulação entre o fio e o bráquete e quando se utilizou fios de calibres menores e com material mais flexível, quando comparados com os bráquetes convencionais. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito, semelhante aos bráquetes convencionais, com o uso dos fios de maior calibre, nas situações sem angulação. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito estático que os bráquetes convencionais, nas situações de angulação, com o uso dos fios de maior calibre

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O atrito existente entre bráquetes e os fios ortodônticos é um fator importante a ser considerado quanto à eficiência do tratamento ortodôntico nas mecânicas de deslize. Em função disto, sempre se procurou maneiras de se diminuir os níveis de atrito durante a aplicação deste tipo de mecânica. Com o surgimento dos bráquetes autoligados, observou-se que uma das características principais destes dispositivos seria uma redução dos níveis de atrito entre os bráquetes e fios, e com isso poderia se obter um movimento de deslizamento eficiente com a aplicação de forças menores, quando comparado com o uso de bráquetes que tenham sistemas de amarração convencionais. O propósito deste trabalho foi comparar, por meio de ensaios laboratoriais, os níveis de atrito estático de um bráquete autoligado estético, de um bráquete autoligado metálico e dois tipos de bráquetes convencionais metálicos, com a utilização de fios ortodônticos de diferentes ligas, secção e diâmetros, para determinar quais bráquetes apresentam os menores coeficientes de atrito, em situações sem angulação, em angulações de primeira ordem e angulações de segunda ordem entre os diferentes fios e bráquetes. Os resultados demonstraram que os bráquetes autoligados apresentaram um atrito estático significativamente mais baixo nas situações onde não existiu angulação entre o fio e o bráquete e quando se utilizou fios de calibres menores e com material mais flexível, quando comparados com os bráquetes convencionais. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito, semelhante aos bráquetes convencionais, com o uso dos fios de maior calibre, nas situações sem angulação. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito estático que os bráquetes convencionais, nas situações de angulação, com o uso dos fios de maior calibre

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O objetivo principal do estudo é comparar o teste em 3 pontos com braquetes com o teste de resistência ao deslizamento utilizando um novo dispositivo que realiza a mensuração simultânea do coeficiente de atrito, das forças e dos momentos nos braquetes de ancoragem e da força de desativação no braquete desalinhado, exercidos por fios ortodônticos. Os objetivos secundários foram desenvolver o dispositivo e comparar, no teste em 3 pontos: (i) a influência, nas grandezas e no coeficiente de atrito cinético, da variação da simetria nas distâncias inter-braquetes, do tipo de braquete de ancoragem (canino ou 2º pré-molar), do deslocamento (3 ou 5mm) do braquete central, do sentido do desalinhamento (vestibular ou lingual) do braquete central e da marca de fio-braquete; (ii) as 3 formas de cálculo do coeficiente de atrito cinético; (iii) os 10 ciclos, para vestibular ou lingual, para verificar se eles são semelhantes ou não entre si. Foram utilizados braquetes autoligáveis (dentes 13, 14 e 15) e fios 0.014\'\' NiTi e CuNiTi das marcas Aditek e Ormco. O teste de resistência ao deslizamento foi realizado no desalinhamento lingual, nos dois deslocamentos e na configuração simétrica. O teste em 3 pontos com braquetes foi realizado no desalinhamento lingual e vestibular, nos dois deslocamentos e na configuração simétrica e assimétrica. Por meio da ANOVA, foram comparados, entre os dois tipos de teste: (A) as grandezas e o coeficiente de atrito e (B) o coeficiente de atrito gerado apenas no braquete de 2º pré-molar. Utilizando-se do mesmo teste estatístico foram comparados, no teste em 3 pontos com braquetes: (A) na configuração simétrica, algumas grandezas e o coeficiente de atrito advindos da variação da marca de fio-braquete, do deslocamento, do desalinhamento e do tipo de braquete; (B) algumas grandezas e o coeficiente de atrito gerados na configuração simétrica e assimétrica; (C) os valores das 3 formas de cálculo do coeficiente de atrito na configuração simétrica; e (D) algumas grandezas e o coeficiente de atrito encontrados nos 10 ciclos. Resultados: (A) a maioria dos valores das grandezas e do coeficiente de atrito gerados pelos dois tipos de teste foram diferentes estatisticamente; (B) o braquete de 2º pré-molar apresentou valores de coeficiente de atrito diferentes entre os dois tipos de teste; (C) na configuração simétrica, as variáveis foram estatisticamente significantes na maioria dos casos para as grandezas analisadas e para o coeficiente de atrito; (D) houve diferença entre a configuração simétrica e assimétrica; (E) o coeficiente de atrito baseado nas duas normais e na força de atrito se aproximou mais da realidade clínica e foi sensível à variação da geometria da relação fio-braquete; e (F) os 10 ciclos para lingual foram semelhantes entre si em 70% dos casos e os 10 ciclos para vestibular foram diferentes em 57% dos casos. Conclusões: o teste em 3 pontos com braquetes é diferente do teste de resistência ao deslizamento; a variação das configurações geométricas e da marca de fio-braquete pode influenciar nos valores das grandezas e do coeficiente de atrito cinético; os 10 ciclos para lingual foram mais semelhantes entre si que os 10 ciclos para vestibular.

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O atrito existente entre bráquetes e os fios ortodônticos é um fator importante a ser considerado quanto à eficiência do tratamento ortodôntico nas mecânicas de deslize. Em função disto, sempre se procurou maneiras de se diminuir os níveis de atrito durante a aplicação deste tipo de mecânica. Com o surgimento dos bráquetes autoligados, observou-se que uma das características principais destes dispositivos seria uma redução dos níveis de atrito entre os bráquetes e fios, e com isso poderia se obter um movimento de deslizamento eficiente com a aplicação de forças menores, quando comparado com o uso de bráquetes que tenham sistemas de amarração convencionais. O propósito deste trabalho foi comparar, por meio de ensaios laboratoriais, os níveis de atrito estático de um bráquete autoligado estético, de um bráquete autoligado metálico e dois tipos de bráquetes convencionais metálicos, com a utilização de fios ortodônticos de diferentes ligas, secção e diâmetros, para determinar quais bráquetes apresentam os menores coeficientes de atrito, em situações sem angulação, em angulações de primeira ordem e angulações de segunda ordem entre os diferentes fios e bráquetes. Os resultados demonstraram que os bráquetes autoligados apresentaram um atrito estático significativamente mais baixo nas situações onde não existiu angulação entre o fio e o bráquete e quando se utilizou fios de calibres menores e com material mais flexível, quando comparados com os bráquetes convencionais. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito, semelhante aos bráquetes convencionais, com o uso dos fios de maior calibre, nas situações sem angulação. O bráquete autoligado metálico apresentou maior atrito estático que os bráquetes convencionais, nas situações de angulação, com o uso dos fios de maior calibre

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O objetivo deste estudo foi avaliar a topografia de superfície dos fios estéticos, antes e após teste de deflexão. A amostra foi composta por 70 corpos de prova de fios 0,014 redondos, sendo 10 de cada uma das marcas comerciais avaliadas: Orthocosmetic Elastinol (Masel), Flexy Super Elastic Esthetic (Orthometric), InVu (TP Orthodontics) e ProForm Nitanium (Ortho Organizers) fios de NiTi revestidos por Teflon®; Optis (TP Orthodontics) fio de resina reforçado por fibra de vidro ou FRP; Niticosmetic (Tecnident) fio de NiTi revestido por resina epoxídica; e Nitinol SE (3M Unitek) fio de NiTi superelástico, usado para controle. A topografia de superfície de cada fio foi avaliada por rugosímetro e por microscópio óptico, antes e após ser submetido a ensaio de deflexão, no lado em que a força foi aplicada e no lado oposto a este. Cada fio foi defletido em 3,1mm, a uma velocidade de 1mm/min, com célula de carga de 5N a 36⁰C + 1⁰C. A análise de variância a três critérios (p<0,05) mostrou diferença significante entre os fios e o teste de Tukey mostrou que o fio Optis (TP Orthodontics) apresentou aumento nos parâmetros de rugosidade Ra, Rt e Rz, após a deflexão. O fio Niticosmetic (Tecnident) apresentou aumento na rugosidade média (Ra). O fio InVu (TP Orthodontics) foi o único que mostrou aumento na rugosidade no lado em que a força foi aplicada. A análise visual por meio de microscopia óptica revelou alterações na superfície em todos os fios estéticos após o teste de deflexão, desde delaminações do revestimento, observadas nos fios Orthocosmetic Elastinol e InVu, riscos permanentes na superfície, como visto nos fios Flexy Super Elastic Esthetic, Niticosmetic e ProForm Nitanium, e até mesmo fratura incompleta, no fio Optis. Concluiu-se que o fio Niticosmetic apresentou topografia de superfície similar ao fio metálico, e os demais fios estéticos apresentaram maior rugosidade e alterações visuaisna superfície.

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O tratamento ortodôntico insere-se numa área da medicina dentária que se dedica ao estudo das formas de prevenir, interceptar e corrigir as más posições dos dentes e dos maxilares. Durante este tratamento é importante que os pacientes consigam manter uma boa higiene oral dos dentes e do aparelho, o que requer precisão e tempo. Para ajudar a manter a higiene oral os pacientes recorrem frequentemente ao uso de produtos fluoretados, que apesar dos seus benefícios como agentes na prevenção da cárie têm consequências no tratamento ortodôntico nomeadamente na corrosão dos fios ortodônticos. Através de uma revisão da literatura pretende-se explorar a relação entre o uso de flúor durante o tratamento ortodôntico com a corrosão dos fios mais usados nesse mesmo tratamento. Materiais e Métodos: Nesta revisão de literatura realizou-se pesquisa nas bases de dados electrónicas “Medline/PubMed”, e “B-On”; referências bibliográficas de artigos; livros de Medicina Dentária e pesquisa narrativa. Conclusão: O uso de agentes fluoretados tópicos pode induzir uma diminuição das propriedades mecânicas dos fios ortodônticos nomeadamente do níquel-titânio, e consequentemente provocar o prolongamento do tratamento ortodôntico. Os Ortodontistas devem ter em consideração o tipo de fio usado no tratamento no momento da prescrição de colutórios e outros agentes fluoretados.

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Aware of the diffusion capacity of bleaching in the dental tissues, many orthodontists are subjecting their patients to dental bleaching during orthodontic treatment for esthetic purposes or to anticipate the exchange of esthetic restorations after the orthodontic treatment. For this purpose specific products have been developed in pre-loaded whitening trays designed to fit over and around brackets and wires, with clinical efficacy proven. The objective of this study was to evaluate, through spectrophotometric reflectance, the effectiveness of dental bleaching under orthodontic bracket. Thirty-two bovine incisors crown blocks of 8 mm x 8 mm height lengths were used. Staining of tooth blocks with black tea was performed for six days. They were distributed randomly into 4 groups (1-home bleaching with bracket, 2- home bleaching without bracket, 3- office bleaching with bracket, 4 office bleaching without bracket). The color evaluation was performed (CIE L * a * b *) using color reflectance spectrophotometer. Metal brackets were bonded in groups 1 and 3. The groups 1 and 2 samples were subjected to the carbamide peroxide at 15%, 4 hours daily for 21 days. Groups 3 and 4 were subjected to 3 in-office bleaching treatment sessions, hydrogen peroxide 38%. After removal of the brackets, the second color evaluation was performed in tooth block, difference between the area under the bracket and around it, and after 7 days to verified color stability. Data analysis was performed using the paired t-test and two-way variance analysis and Tukey's. The home bleaching technique proved to be more effective compared to the office bleaching. There was a significant difference between the margin and center color values of the specimens that were subjected to bracket bonding. The bracket bond presence affected the effectiveness of both the home and office bleaching treatments. Key words:Tooth bleaching, spectrophotometry, orthodontics.

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Aware of the diffusion capacity of bleaching in the dental tissues, many orthodontists are subjecting their patients to dental bleaching during orthodontic treatment for esthetic purposes or to anticipate the exchange of esthetic restorations after the orthodontic treatment. For this purpose specific products have been developed in pre-loaded whitening trays designed to fit over and around brackets and wires, with clinical efficacy proven. Objective: The objective of this study was to evaluate, through spectrophotometric reflectance, the effectiveness of dental bleaching under orthodontic bracket. Material and Methods: Thirty-two bovine incisors crown blocks of 8 mm x 8 mm height lengths were used. Staining of tooth blocks with black tea was performed for six days. They were distributed randomly into 4 groups (1-home bleaching with bracket, 2- home bleaching without bracket, 3- office bleaching with bracket, 4 office bleaching without bracket). The color evaluation was performed (CIE L * a * b *) using color reflectance spectrophotometer. Metal brackets were bonded in groups 1 and 3. The groups 1 and 2 samples were subjected to the carbamide peroxide at 15%, 4 hours daily for 21 days. Groups 3 and 4 were subjected to 3 in-office bleaching treatment sessions, hydrogen peroxide 38%. After removal of the brackets, the second color evaluation was performed in tooth block, difference between the area under the bracket and around it, and after 7 days to verified color stability. Data analysis was performed using the paired t-test and two-way variance analysis and Tukey’s. Results: The home bleaching technique proved to be more effective compared to the office bleaching. There was a significant difference between the margin and center color values of the specimens that were subjected to bracket bonding. Conclusions: The bracket bond presence affected the effectiveness of both the home and office bleaching treatments.

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The aim of this study was to determine whether image artifacts caused by orthodontic metal accessories interfere with the accuracy of 3D CBCT model superimposition. A human dry skull was subjected three times to a CBCT scan: at first without orthodontic brackets (T1), then with stainless steel brackets bonded without (T2) and with orthodontic arch wires (T3) inserted into the brackets' slots. The registration of image surfaces and the superimposition of 3D models were performed. Within-subject surface distances between T1-T2, T1-T3 and T2-T3 were computed and calculated for comparison among the three data sets. The minimum and maximum Hausdorff Distance units (HDu) computed between the corresponding data points of the T1 and T2 CBCT 3D surface images were 0.000000 and 0.049280 HDu, respectively, and the mean distance was 0.002497 HDu. The minimum and maximum Hausdorff Distances between T1 and T3 were 0.000000 and 0.047440 HDu, respectively, with a mean distance of 0.002585 HDu. In the comparison between T2 and T3, the minimum, maximum and mean Hausdorff Distances were 0.000000, 0.025616 and 0.000347 HDu, respectively. In the current study, the image artifacts caused by metal orthodontic accessories did not compromise the accuracy of the 3D model superimposition. Color-coded maps of overlaid structures complemented the computed Hausdorff Distances and demonstrated a precise fusion between the data sets.