968 resultados para justice perceptions
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
Resumo:
A avaliação de desempenho é utilizada pelas organizações para aprovisionar os programas de desenvolvimento, distribuição de recompensas e, também, para fornecer uma perceção de justiça aos trabalhadores em relação às suas tarefas, aos postos de trabalho, à organização, às chefias e aos departamentos. É um processo contínuo através do qual a comunicação é afetivamente feita entre as chefias e os funcionários de uma organização. O objetivo deste trabalho é explorar o sistema de avaliação de desempenho no âmbito da justiça organizacional, e, mais especificamente, dos três tipos de justiça, designadamente, a justiça distributiva, a justiça procedimental e a justiça interacional. Assim, pretende-se conhecer a perceção dos militares em relação à distribuição de resultados na avaliação de desempenho, à forma como se processa a avaliação de desempenho e à dinâmica das relações na avaliação de desempenho. A amostra deste estudo foram 231 militares, das categorias de Oficiais e Sargentos, de várias especialidades, da Força Aérea Portuguesa. Os dados foram recolhidos através de um questionário disponibilizado a todos os militares dos Quadros Permanentes da Força Aérea. Pelos resultados obtidos, observou-se que há perceção de justiça organizacional no sistema de avaliação do mérito nos militares da Força Aérea, com coeficientes positivos em todas as dimensões de justiça. Destaca-se a justiça interpessoal, seguida da distributiva, procedimental, e informacional. Verifica-se ainda que as perceções de justiça procedimental e informacional estão muito próximas.
Resumo:
Atualmente, características organizacionais vêm sendo estudadas sob um prisma diferenciado. Hoje, são pesquisados com maior ênfase os aspectos positivos que possam prover a possibilidade dos trabalhadores nutrirem sentimentos positivos para com suas organizações empregadoras e ao seu trabalho propriamente dito. Os desafios impostos atualmente giram em torno de se buscar identificar características organizacionais positivas que permitam o florescimento do trabalhador. Tais características são postuladas como benéficas tanto às organizações, por resultar em maior produtividade e lucratividade, assim como para promover o bem-estar dos trabalhadores. O objetivo deste estudo foi analisar os impactos que as dimensões da organização positiva exercem sobre o bem-estar dos trabalhadores. O bem-estar dos trabalhadores foi dividido em duas áreas, bem-estar subjetivo (composto por satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho, composto por três dimensões: satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Organização positiva foi concebida como um construto composto por três dimensões: percepção de suporte organizacional, percepções de justiça organizacional (distributiva e de procedimentos) e confiança do empregado na organização. A amostra foi composta por 200 trabalhadores de diversas empresas do Estado de São Paulo, sendo 55 do sexo masculino e 145 do sexo feminino, solteiros e casados com escolaridade distribuída desde o ensino fundamental completo até pósgraduação completa. O instrumento de coleta de dados foi um questionário auto-aplicável composto por nove escalas que mediram as variáveis do estudo. Os resultados deste trabalho revelaram que bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho guardam relações entre si. Análises de regressão múltipla informaram que as dimensões da organização positiva tiveram impactos maiores sobre bem-estar no trabalho do que bem-estar subjetivo, destacando-se a capacidade de confiança do empregado na organização de prover explicações para o bem-estar de trabalhadores, seja nos domínios da vida pessoal ou no contexto de trabalho. Conforme tais resultados, confiança do empregado na organização, percepções de justiça e de suporte organizacional poderiam ser apontadas como importantes dimensões da organização positiva para promover e proteger o bem-estar dos trabalhadores. Futuros estudos deveriam incluir outras características organizacionais positivas para aumentar a explicação da variância do bem-estar dos trabalhadores
Resumo:
A complexidade crescente no ambiente de trabalho tem exigido capacidade de adaptação dos empregados, com papéis exigindo maior flexibilidade e criatividade para superar os desafios que se apresentam. Ciclos de vida de produtos cada vez menores num mercado muito agressivo têm acarretado enormes pressões nos empregados, com efeitos colaterais na saúde, como estresse e doenças psicossomáticas. O tratamento de doenças, embora relevante para minimizar o sofrimento humano, não tem sido suficiente para dar respostas desejadas neste ambiente de trabalho numa concepção de saúde que abranja o bem-estar e que permita aos empregados enfrentar melhor os desafios que se apresentam. O campo da psicologia positiva, voltada ao estudo dos fatores que propiciam o florescimento das pessoas, permite às organizações, gestores e empregados ampliar o leque de alternativas possíveis para melhorar a saúde das pessoas, com reflexos positivos para as organizações. O objetivo deste estudo visou a confirmar se os valores organizacionais, percepção de suporte organizacional e percepções de justiça (distributiva e de procedimentos) são antecedentes de bem-estar no trabalho, um construto composto das variáveis de satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho, e comprometimento organizacional afetivo. A amostra envolveu 404 trabalhadores atuando em empresas na região da Grande São Paulo, sendo 209 do sexo masculino e 193 do sexo feminino. Dividiu-se a amostra a partir de dois agrupamentos de empresas, o setor financeiro (compreendendo uma empresa com 243 respondentes) e o setor não financeiro (compreendendo 13 empresas com um total de 161 respondentes). Como instrumento para coleta de dados utilizou-se de um questionário composto de sete escalas, abrangendo as três variáveis de bem-estar no trabalho e as quatro variáveis independentes estudadas como seus antecedentes. Os resultados deste estudo, nos dois setores estudados, confirmaram que a percepção de suporte organizacional e a percepção de justiça distributiva acarretam maior satisfação no trabalho. A justiça de procedimentos também mostrou capacidade preditiva de satisfação no trabalho para o setor financeiro. O valor organizacional autonomia confirmou-se como antecedente de envolvimento com o trabalho nos dois setores. O valor organizacional realização e a percepção de justiça de procedimentos posicionaram-se como antecedentes de comprometimento organizacional afetivo para os setores não financeiro e financeiro, respectivamente. O valor organizacional preocupação com a coletividade e a percepção de suporte organizacional mostraram capacidade preditiva de comprometimento organizacional afetivo para os setores financeiro e não financeiro, respectivamente. Os resultados revelam que se promove o bem-estar no trabalho quando, nas organizações, se adotam políticas e práticas que dêem suporte e tratamento digno aos empregados, reforçando valores organizacionais que promovam um ambiente propício à inovação e à criatividade, com maior autonomia, onde os gestores valorizam a competência e o sucesso dos trabalhadores, e onde se predomina a honestidade e a sinceridade nas relações entre as pessoas e a organização. Os empregados tenderão a desenvolver transações típicas das trocas sociais, investindo seus esforços para a organização, com base na confiança e na lealdade.
Resumo:
Long-term success of family firms is of utmost social and economic importance. Three of its determinants are in the center of this Dissertation: firmlevel entrepreneurial orientation (EO), managers' entrepreneurial behavior, and value-creating attitudes of non-family employees. Each determinant and respective research gaps are addressed by one paper of this cumulative dissertation. Referring to firm-level EO, scholars claim that EO is a main antecedent to firms' both short- and long-term success. However, family firms seem to be successful across generations despite rather low levels of EO. The first paper addresses this paradox by investigating EO patterns of long-lived family firms in three Swiss case studies. The main finding is that the key to success is not to be as entrepreneurially as possible all the time, but to continuously adapt the EO profile depending on internal and external factors. Moreover, the paper suggest new subcategories to different EO dimensions. With regard to entrepreneurial behavior of managers, there is a lack of knowledge how individual-level and organizational level factors affect its evolvement. The second paper addresses this gap by investigating a sample of 403 middle-level managers from both family and non-family firms. It introduces psychological ownership of managers as individual-level antecedent and investigates the interaction with organizational factors. As a central insight, management support is found to strengthen the psychological ownership-entrepreneurial behavior relationship. The third paper is based on the fact that employees' justice perceptions are established antecedents of value-creating employee attitudes such as affective commitment and job satisfaction. Even though family firms are susceptible to nonfamily employees´ perceptions of injustice, corresponding research is scarce. Moreover, the mechanism connecting justice perceptions and positive outcomes is still unclear. Addressing these gaps, the analysis of a sample of 310 non-family employees reveals that psychological ownership is a mediator in the relationships between distributive justice perceptions and both affective commitment and job satisfaction. Altogether, the three papers offer valuable contributions to family business literature with respect to EO, entrepreneurial behavior, and value-creating employee attitudes. Thus, they increase current understanding about important determinants of family firms' long-term success, while opening up numerous ways of future research.
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The issue of child sexual abuse in Christian institutions has been persistent and politicalised across the world. Images and stories of abusive clergy, and their superiors who protect them, are common fodder for commercial and public media. In November 2012 the Australian Prime Minister announced a Royal Commission into child sexual abuse in Australian institutions. This came on the back of multiple calls such an inquiry. At this same time in Victoria, Australia, a Parliamentary Inquiry in the same issue was completing its process and preparing a report. This study draws on submissions made to the Victorian Parliamentary Inquiry and data from 15 ethnographic interviews with survivors of child sexual abuse in Christian institutions of Australia. The common themes of these sources are of betrayal, grief, a persistent search for justice and for recognition of the trauma rendered, not only to the lives of survivors but also to their families and communities. These are not new themes in the literature of child sexual abuse in Christian Institutions, however the perceptions of victimisation in the Australian context has only been explored in limited ways.
Resumo:
In this thesis the use of enforceable undertakings is examined as a sanction for a breach in work, health and safety legislation through the lens of organisational justice. A framework of justice types - distributive, procedural and interactional - is developed and the perceptions of the three parties to the process - the regulator, the business entity and the worker as the affected third party - are explored. It is argued that the three parties perceive the sanction to be distributively unfair, but procedurally and interactionally just.
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Purpose
The purpose of this paper is to investigate the impact of employees’ perceptions of high involvement work practices (HIWPs) on burnout (emotional exhaustion and depersonalisation) via the mediating role of role overload and procedural justice. Further, perceived colleague support was hypothesised to moderate the effects of role overload and procedural justice on these outcomes.
Design/Methodology
The study was conducted on a random sample of unionised registered nurses (RNs) working in the Canadian public health care sector, stratified by mission and size of the institution to ensure representativeness. Of the 6546 nurses solicited, 2174 returned a completed questionnaire, resulting in a response rate of 33.2%. To test our hypotheses we conducted structural equation modelling (SEM) in Mplus version 6.0 (Muthen and Muthen, 1998 – 2010) with Maximum Likelihood (ML) estimation.
Results
The results showed that procedural justice and role overload fully mediated the influence of HIWPs on burnout. Moreover, colleague support moderated the effects of procedural justice and role overload on emotional exhaustion but not depersonalisation.
Limitations
The study used a cross-sectional research design and is conducted among one occupational group (i.e. nurses).
Research/Practical Implications
The findings question the dark side of HRM in the health care context. They also contribute to the lack of theoretical and empirical work dedicated to understanding the ‘black box’ problem (Castanheira and Chambel, 2010).
Originality/Value
The study employs a well-known theoretical perspective from the occupational health psychology literature to the HR field in order to contribute to the lack of theorising in the HR-well-being link.
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The September l1th Victim Compensation Fund (the Fund) was created in response to the terrorist attacks of September 11, 2001. Much has been written about the Fund, both pro and con, in both popular media and scholarly literature. Perhaps the most widely used term in referring to the Fund is "unprecedented." The Fund is intriguing for many reasons, particularly for its public policy implications and its impact on the claimants themselves. The federal government has never before provided compensation to victims of terrorism through a special master who had virtually unlimited discretion in determining awards. Consequently, this formal allocation of money by a representative of the federal government to its citizens has provided an opportunity to test theories of procedural and distributive justice in a novel context. This article tests these theories by analyzing the results of a study of the Fund's claimants. Part I provides general background, summarizes existing commentary on the Fund, and discusses prior research on social justice that is relevant to the 9/11 claimants' experiences with the Fund. Part II of this article describes the methodology behind the study, in which seventy-one individuals who filed claims with the Fund completed surveys about their experiences with and perceptions of the Fund. Part III discusses the survey results. We found that participants were reasonably satisfied with the procedural aspects of the Fund, such as representatives' impartiality and respectful treatment. Participants were less satisfied, however, with the distributive aspects of the Fund, such as the unequal distribution of compensation and the reduction in compensation if claimants received compensation from other sources (e.g., life insurance). Part IV of this article addresses the implications of the study results for public policy and for theories of social justice.
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This study examines and relates concepts from environmental risk perception and environmental justice and focuses on the perception of environmental problems, their consequent health risks and their impact on neighborhood attachment in a predominately Hispanic community along the U.S.-Mexico border. The findings indicate that the perception of environmental problems in the immediate area varies by problem and demographic subgroup. Ethnicity and income have the highest number of statistically significant associations across ten environmental problems. This result lies in the fact that Hispanics in El Paso County and those with low annual incomes live in neighborhoods that are faced with more severe environmental problems. Thus the findings lend support to the environmental justice claim that the poor and minorities bear the brunt of environmental degradation. ^ The findings also provide evidence that public perception of health risks from an environmental problem is influenced by the perceived severity of an environmental problem in the immediate area. Those who believe the problem is serious on a local level are the ones who are most likely to believe that they could become ill or injured from that problem and that the illness/injury will be serious. ^ The findings of this study also indicate that the young, Hispanics, those who perceive considerable environmental problems in their neighborhood, those who believe that their neighborhood has more environmental problems than others, and those who are angry about those problems are most likely to want to move from their neighborhood. ^ Efforts need to be made to enact policies and programs designed to reduce the environmental hazards in disadvantaged Hispanic communities along the U.S.-Mexico border. Future environmental education campaigns need to complement community-based projects with the media. Programs that involve and empower the community, particularly the youth, in improving the neighborhood could provide a sense of control and pride within their community in solving these problems. These neighborhood improvement efforts could also lead to the development and strengthening of social ties within the community, as well as enhanced community cohesiveness in tackling these problems. ^
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The fundamental tenet of Leader Member Exchange (LMX) theory is that leaders develop different quality relationships with each of their employees; however, to our knowledge, no study has investigated the impact of LMX differentiation on teams. Drawing upon the justice literature, we suggest that fostering different quality LMX relationships runs counter to principles of equality' and consistency, which are important for maintaining social harmony in groups, and perceptions of procedural fairness. We therefore propose that differential treatment of employees by the leader (as indicated by within-team variability in LMX relationships) will have a negative effect on team reladons, and percepdons of procedural jusdce climate. Two samples of employed individuals are used to invesdgate the hypothesized reladonships. Sample A consists of 74 individuals from a variety of occupadonal and organisadonal backgrounds, and Sample B consists of 152 individuals from an Australian organisadon dealing in the sale and service of heavy machiner)'. In both samples, high LMX variability within teams is associated with higher reports of team reladonal conflict, and lower reports of procedural jusdce climate. The results suggest that leaders may need to be caudous about fostering special relationships with only a select subset of employees.
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Procedural justice advocates argue that fair procedures in decision making processes can increase participant satisfaction with legal institutions. Little critical work has been done however to explore the power of such claims in the context of mass violence and international criminal justice. This article critically examines some of the key claims of procedural justice by exploring the perceptions of justice held by victims participating as Civil Parties in the Extraordinary Chambers in the Courts of Cambodia (ECCC). The ECCC has created one of the most inclusive and extensive victim participation regimes within international criminal law. It therefore provides a unique case study to examine some of claims of ‘victim-centred’ transitional justice through a procedural justice lens. It finds that while procedural justice influenced civil parties’ overall perceptions of the Court, outcomes remained of primary importance. It concludes by analysing the possible reasons for this prioritisation.