988 resultados para inversion ankle sprain
Resumo:
Thesis (Ph.D, Community Health & Epidemiology) -- Queen's University, 2016-10-03 22:59:05.858
Resumo:
A articulação tíbio-társica (tornozelo) é considerada uma das articulações mais relevantes e mais susceptível à lesão, sendo que a entorse do tornozelo consiste na lesão mais comum em desportistas, com uma percentagem de ocorrência de 35% no andebol. Este trabalho centra-se, assim, na problemática das entorses do tornozelo nos jogadores de andebol e da sua relação com o treino proprioceptivo como medida preventiva. O objectivo do presente trabalho foi a realização de uma revisão sistemática que estuda o treino proprioceptivo na prevenção da entorse do tornozelo, para isso, tentámos identificar a possível relação entre entorse do tornozelo e treino proprioceptivo. A metodologia utilizada neste trabalho foi uma revisão da literatura, sendo realizada uma pesquisa electrónica na base de dados da B-On, utilizando combinações de palavras-chave. No total resultaram 758 artigos, tendo sido pela sua relevância selecionados 29. Neste trabalho ficou evidente a relação do treino proprioceptivo com a prevenção da entorse do tornozelo. De todas as medidas preventivas o treino proprioceptivo é o que apresenta melhores resultados, pois, este tipo de treino está direccionado para uma estruturação da zona lesionada, fortalecendo os músculos e ligamentos, restaurando a componente proprioceptiva das estruturas danificadas e permitindo uma resposta mais rápida do Sistema Nervoso Central, aos vários estímulos a que está sujeito o atleta. Foi possível descrever em que consiste o treino proprioceptivo e os seus constituintes, adaptando-o ao andebol. Com esta revisão da literatura não foi possível obter um consenso sobre o efeito do treino proprioceptivo na prevenção de entorses do tornozelo.
Resumo:
Pretendeu-se verificar a influência de dois tipos de ligaduras no tempo de reacção dos peroniais, através de electromiografia de superfície, em atletas femininas de voleibol, com história de entorse e indicadores de instabilidade. Efectuou-se um estudo com uma amostra de 15 atletas. Seleccionaram-se as ligaduras elástica adesiva em heel-lock e kinesiotape com aplicação peronial e ligamentar, pela sua indicação de diminuição da instabilidade tíbio-társica. Utilizaram-se os testes paramétricos ANOVA de medidas repetidas e Teste t para amostras emparelhadas. Verificou-se que a aplicação da ligadura kinesiotape reduziu o tempo de reacção dos peroniais enquanto a ligadura elástica não exerceu influência sobre este.
Resumo:
Introdução: O basquetebol é considerado um desporto de alto risco para a ocorrência de lesões, nomeadamente das entorses do tornozelo. Como a história de lesão anterior é um fator de risco para a ocorrência de entroses têm-se desenvolvido estratégias de prevenção para evitar as recidivas, um dos métodos possíveis é o recurso a ligaduras funcionais em “tape”. Objetivo: Neste trabalho vai-se verificar se as ligaduras funcionais em “tape” previnem a recorrência de entorse do tornozelo, numa equipa feminina de basquetebol sub-16. Métodos: A amostra é composta por 9 atletas de basquetebol sub-16 com história de entorse no tornozelo na época precedente, vão-se utilizar ligaduras funcionais no tornozelo. Resultados: A entorse teve 9 registos na época anterior. Não houve registo de qualquer lesão da tibiotársica nos treinos ou jogos, durante a aplicação das ligaduras. Conclusão: A utilização das ligaduras funcionais no grupo estudado, como método de prevenção foi eficaz, não se registando qualquer entorse no decorrer das atividades desportivas (treinos/jogos).
Resumo:
Objectivo: verificar a influência de um programa neuromuscular de 6 semanas no tempo de reacção dos peroniais, em jovens futebolistas. Métodos: Foi realizado um estudo quasi-experimental, cuja amostra foi constituída por um grupo experimental (n=14) e um de controlo (n=14). O grupo experimental realizou um programa de treino neuromuscular durante 6 semanas, com exercícios terapêuticos, enquanto o grupo controlo continuou com a sua actividade física habitual. Foi utilizado um trapdoor e electromiografia de superfície para avaliar o tempo de reacção dos músculos peroniais antes e após a aplicação do programa de exercícios, em ambos os grupos. O teste t para amostras independentes foi utilizado para comparar o tempo de reacção entre os dois grupos. O teste t para amostras emparelhadas foi efectuado para comparar a média das diferenças entre os dois momentos para ambos os grupos. Ambos os testes foram realizados para um nível de significância de 5%. Resultados: Verificou-se uma diminuição significativa no tempo de reacção do curto (p=0,022) e do longo peronial (p=0,007) no grupo experimental. Conclusão: O programa de treino neuromuscular promoveu uma diminuição do tempo de reacção dos peroniais.
Resumo:
RESUMO: A entorse do tornozelo é uma das lesões músculo-esqueléticas mais comuns. A limitação da amplitude de dorsiflexão tem sido demonstrada como uma das consequências desta lesão, bem como um dos factores contribuintes para a recorrência. Vários estudos têm demonstrado que o membro lesado de indivíduos com história de entorse, apresenta uma falha posicional anterior do peróneo. Um estudo realizado em cadáveres revelou que um deslizamento póstero-superior ao nível da articulação tibioperoneal inferior pode contribuir para aumentar a amplitude de dorsiflexão. Está descrita uma técnica de terapia manual que realiza o deslizamento póstero-superior do maléolo lateral associada ao movimento activo de flexão dorsal (MWM). No entanto, não existe, até à data, nenhum estudo que investigue a efectividade desta MWM em indivíduos com limitação da FD e história de entorse unilateral do tornozelo. Desenho de estudo: Ensaio clínico aleatorizado e controlado por placebo, duplamente cego. Objectivos: Avaliar os efeitos imediatos da MWM na articulação tibio-peroneal inferior na amplitude de flexão dorsal e no deslizamento posterior do astrágalo em indivíduos com história de entorse unilateral do tornozelo e limitação da flexão dorsal. O protocolo experimental foi aplicado uma única vez e os seus efeitos comparados com uma intervenção placebo. Metodologia: Uma amostra de 30 indivíduos com história de entorse unilateral e limitação da amplitude de flexão dorsal foi aleatoriamente distribuído por dois grupos: grupo MWM e grupo placebo. Foram avaliados o deslizamento posterior do astrágalo e a avaliação da amplitude de flexão dorsal em carga. As avaliações foram realizadas imediatamente antes e após a intervenção. Resultados: Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos na avaliação inicial (baseline). A realização da one-way ANCOVA revelou que, imediatamente após a intervenção, se verificou um aumento na amplitude de flexão dorsal no grupo MWM (aumento de 1.37 cm (DP, 0.97) significativamente superior ao grupo placebo (diminuição de 0.15cm (DP, 0.63) (P<.001). O deslizamento posterior do astrágalo aumentou 1.51º (DP, 1.77) no grupo MWM, no entanto este aumento não foi significativamente superior ao aumento de 0.76º (DP, 1.26) do grupo placebo (P=.113). Conclusão: Os resultados sugerem que a MWM na articulação tibioperoneal inferior produziram um efeito significativo na amplitude de flexão dorsal embora o mesmo não se tenha verificado no deslizamento posterior do astrágalo. Estes resultados fornecem evidência preliminar para a efectividade da MWM como intervenção em indivíduos com história de entorse unilateral e limitação da amplitude de flexão dorsal.---------------ABSTRACT:Background: Ankle sprains are one of the most common musculo-skeletal injuries. Impaired dorsiflexion range of motion has been shown to be one of the consequences of this injury, as well as one of the contributing factors to recurrence. Several studies have shown the presence of an anterior positional fault of the fibula in injuried ankles. A cadaveric study revealed that a posterosuperior glide of the distal tibiofibular may contribute to improve dorsiflexion. There is a manual therapy technique which provides a posterosuperior glide of the lateral malleolus combined with dorsiflexion active movement (MWM). However, there was no study, until now, that investigated the effectiveness of this MWM in individuals with impaired dorsiflexion and history of unilateral ankle sprain. Design: Double-blind randomized placebo controlled trial. Objectives: To determine the immediate effects of a distal tibiofibular MWM in ankle dorsiflexion and talar posterior glide in patients with history of unilateral ankle sprain and limitation of dorsiflexion. The treatment technique was used as a single treatment against a placebo group. Methods: A sample of 30 subjects with a history of unilateral ankle sprain and limitation of dorsiflexion were randomized into two groups: distal tibiofibular MWM or a placebo group. The outcome measures used in this study were the posterior talar glide and weight-bearing (WB) ankle dorsiflexion range of motion. The measures were taken before and immediately after the intervention. Results: No significant differences were found in baseline measures between groups. A one-way ANCOVA revealed that, immediately after the intervention, there was an improvement in ankle dorsiflexion in the MWM group (increase of 1.37 cm (SD, 0.97) significantly superior to the placebo group (decrease of 0.15cm (SD, 0.63) (P<.001). Posterior talar glide increased by 1.51º (SD, 1.77) for the MWM group, which was more than 0.76º (SD, 1.25) for the placebo intervention although there wasn’t a significant difference between groups (P=.113). Conclusion: This investigation’s findings suggest that an inferior tibio-fibular MWM produced a significant effect on WB dorsiflexion range of motion and posterior talar glide. These results provide preliminary evidence for the efficacy of mobilisations with movement in the management of individuals with history of unilateral ankle sprain and limitation of dorsiflexion.
Resumo:
Introduction.- Since the work of the "International Association for the Study of Pain" (IASP), complex regional pain syndrome type 1 (CRPS I) or algodystrophy includes motor disorders (tremor, dystony, myoclony) as diagnosis criterion. This can lead to confusion with some neurologic disorders which can wrongly be considered as CRPS I. The following observation illustrates this problem.Observation.- A 31-year-old man was hospitalised in a rehabilitation clinic in April 2007 with suspected CRPS I with persistent pain in the left leg. In 2005, the patient underwent ligament reconstruction at the right ankle. In May 2006, a recurrence of his ankle sprain was treated conservatively. The course of this pathology was unfavourable with an extension of the pain areas (leg and foot) as well as an appearance of abnormal motion. Toe motion in abduction was observed (especially T5) followed by a flexion cramp; an hypoesthesia in the sural nerve area, a scar allodynia and discrete vasomotor disorders. The scintigraphy was compatible with a stage 2 algodystrophy. Lower limb electromyography was normal; measurement of pseudo periodic activity of the motor unit at the foot level (abductor of the 5th toe, 4th interosseous). A "Painful legs and moving toes syndrome" was diagnosed which was treated with gabapentin and carbamazepine with a partial improvement.Discussion.- The "Painful legs and moving toes syndrome" is a rare pathology rehabilitation specialists should recognize. The origin is often peripheral nerve damage. The medullar interneuron activation (between the dorsal and ventral horn) is considered as the source of the efferent motor nerves which are responsible for the abnormal movements. This observation illustrates the need for a demanding approach before establishing the diagnosis of CRPS I and the respect of the 4th criterion of the ASP (exclusion of this syndrome when another pathology may explain pain and dysfunction).
Resumo:
Es un estudio experimental de tipo ensayo clínico aleatorizado. El objetivo principal de este estudio es comprobar si hay una mejora en el esguince crónico del ligamento lateral externo del tobillo en jugadores de baloncesto con la aplicación de Kinesiotape. El estudio que se lleva a cabo tendrá una muestra de 28 individuos que pertenecen al Club Bàsquet Lliçà d’Amunt de entre 12 y 31 años y que tengan un esguince crónico de tobillo de más de 6 meses de evolución. Se harán dos grupos de 14 individuos cada uno de forma aleatorizada, el primero será el grupo intervención y el segundo el grupo control. Se valorará el dolor de los jugadores cada dos semanas mediante una escala EVA y un algómetro y la funcionalidad mediante la goniometría. Posteriormente se analizarán los resultados con el programa estadístico SPSS 19.0 (Ilinois, Chicago) y se elaborarán las conclusiones y un informe. Las principales limitaciones que podemos encontrar en este estudio son la pérdida de jugadores por diferentes motivos, que sufran alguna lesión de gravedad, que el calendario de competición nos afecte a la continuidad del estudio y la caída del kinesiotape antes de lo previsto y que no se informe al fisioterapeuta.
Resumo:
Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias - IBRC
Resumo:
INTRODUÇÃO: A entorse de tornozelo é uma das lesões mais comuns em atletas. Uma forma de avaliar a frouxidão ligamentar pode ser através da medida da amplitude passiva dos movimentos de inversão e eversão do pé para estimar a resistência passiva das estruturas capsuloligamentares do tornozelo, o qual pode ser chamado de torque de resistência passiva. Existem poucos estudos que utilizam a avaliação do torque passivo do tornozelo para avaliar a resistência da cápsula e dos ligamentos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o torque passivo dos movimentos de inversão e eversão do pé em atletas com e sem história de entorse de tornozelo. MÉTODO: Participaram do estudo 32 atletas de basquetebol e voleibol feminino (16,06 ± 0,8 anos, 67,63 ± 8,17kg, 177,8 ± 6,47cm). Seus tornozelos foram divididos em dois grupos: grupo controle (29), composto por tornozelos sem sintomas, e grupo entorse de tornozelo, composto por tornozelos que sofreram lesão (29). O torque dos movimentos passivos do tornozelo foi registrado por um dinamômetro isocinético, e a atividade dos músculos fibular longo e tibial anterior foi medida por um eletromiógrafo. As atletas realizaram duas repetições do movimento de inversão e eversão, nas velocidades de 5, 10 e 20°/s e, em seguida, o mesmo protocolo foi repetido apenas para o movimento de inversão máxima do pé. RESULTADOS: O torque de resistência passiva durante os movimentos de inversão e eversão do pé foi menor no grupo com entorse do tornozelo. Este grupo também mostrou menor torque durante o movimento de inversão máxima do pé. Não foram observadas diferenças entre o movimento de inversão e eversão. CONCLUSÕES: A entorse de tornozelo leva a um menor torque de resistência passiva, indicando redução da resistência dos ligamentos colaterais do tornozelo e uma frouxidão articular mecânica.
Resumo:
Workshop Overview The use of special effects (moulage) is a way to augment the authenticity of a scenario in simulation. This workshop will introduce different techniques of moulage (oil based cream colors, watercolors, transfer tattoos and 3D Prosthetics). The participants will have the opportunity to explore these techniques by applying various moulages. They will compare the techniques and discuss their advantages and disadvantages. Moreover, strategies for standardization and quality assurance will be discussed. Workshop Rationale Moulage supports the sensory perception in an scenario (1). It can provide evaluation clues (2) and help learners (and SPs) to engage in the simulation. However, it is of crucial importance that the simulated physical pathologies are represented accurate and reliable. Accuracy is achieved by using the appropriate technique, which requires knowledge and practice . With information about different moulage techniques, we hope to increases the knowledge of moulage during the workshop. By applying moulages in various techniques we will practice together. As standardization is critical for simulation scenarios in assessment (3, 4) strategies for standardization of moulage will be introduced and discussed. Workshop Objectives During the workshop participants will: - gain knowledge about different techniques of moulages - practice moulages in various techniques - discuss the advantages and disadvantages of moulage techniques - describe strategies for standardization and quality assurance of moulage Planned Format 5 min Introduction 15 min Overview – Background & Theory (presentation) 15 min Application of moulage for ankle sprain in 4 different techniques (oil based cream color, water color, temporary tatoo, 3D prosthetic) in small groups 5 min Comparing the results by interactive viewing of prepared moulages 15 min Application of moulages for burn in different techniques in small groups 5 min Comparing results the results by interactive viewing of prepared moulages 5 min Sharing experiences with different techniques in small groups 20 min Discussion of the techniques including standardization and quality assurance strategies (plenary discussion) 5 min Summary / Take home points
Resumo:
Introdução: A entorse da tibiotársica pode causar insuficiências no complexo articular do tornozelo, contudo o impacto de uma entorse prévia na estabilidade postural ainda é controverso. Objetivo: Comparar a estabilidade postural entre jogadores de futsal com e sem história de entorse da tibiotársica. Métodos: Foram recrutadas aleatoriamente 7 equipas seniores, amadoras, de futsal da região centro, Portugal, que participavam no campeonato distrital de Aveiro ou Coimbra na época 2013/14. Dos 83 jogadores que aceitaram participar no estudo, 12 tinham critérios para serem incluídos no grupo com entorse (GCE). Dos restantes, foram selecionados aleatoriamente 12 atletas para o grupo sem história de entorse (GSE). A estabilidade postural foi avaliada com os participantes em apoio unipodal, durante 30s, com os olhos abertos, usando uma plataforma de forças. Resultados: Não se observaram diferenças entre os grupos na idade (GSE, 25,8 ± 3,1 vs. GCE, 27,1 ± 4,3 anos, p>0,05), peso e altura. Relativamente à estabilidade postural apenas se observaram diferenças significavas entre grupos no deslocamento antero-posterior, sendo que o GCE apresentou um deslocamento superior ao GSE (4,72 ± 1,41 vs. 3,54 ± 0,23 cm, p<0,05). Não se registaram diferenças significativas no deslocamento medio-lateral, comprimento total, velocidade do deslocamento e área do centro de pressão. Conclusão: Neste estudo, os jogadores de futsal com história de entorse da tibiotársica apresentaram menor estabilidade postural, que se manifestou num maior deslocamento antero-posterior do centro de pressão.
Resumo:
The purpose of this study was to describe, interpret and compare the EMG activation patterns of ankle muscles - tibialis anterior (TA), peroneus longus (PL) and gastrocnemius lateralis (GL) - in volleyball players with and without ankle functional instability (FI) during landing after the blocking movement. Twenty-one players with FI (IG) and 19 controls (CG) were studied. The cycle of movement analyzed was the time period between 200 ms before and 200 ms after the time of impact determined by ground reaction forces. The variables were analyzed for two different phases: pre-landing (200 ms before impact) and post-landing (200 ms after impact). The RMS values and the timing of onset activity were calculated for the three studied muscles, in both periods and for both groups. The co-activation index for TA and PL, TA and GL were also calculated. Individuals with FI presented a lower RMS value pre-landing for PL (CG = 43.0 perpendicular to 22.0; IG = 26.2 perpendicular to 8.4, p < 0.05) and higher RMS value post-landing (CG = 47.5 perpendicular to 13.3; IG = 55.8 perpendicular to 21.6, p < 0.10). Besides that, in control group PL and GL activated first and simultaneously, and TA presented a later activation, while in subjects with FI all the three muscles activated simultaneously. There were no significant differences between groups for co-activation index. Thus, the rate of contraction between agonist and antagonist muscles is similar for subjects with and without FI but the activation individually was different. Volleyball players with functional instability of the ankle showed altered patterns of the muscles that play an important role in the stabilization of the foot-ankle complex during the performance of the blocking movement, to the detriment of the ligament complex, and this fact could explain the usual complaints in these subjects. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
Resumo:
INTRODUÇÃO: A fisioterapia na fase I da reabilitação cardiovascular (FTCV) pode ser iniciada de 12 a 24 horas após o infarto agudo do miocárdio (IAM), no entanto, é comum o repouso prolongado no leito em razão do receio de instabilização do paciente. OBJETIVOS: Avaliar as respostas autonômicas e hemodinâmicas de pacientes pós-IAM submetidos ao primeiro dia de protocolo de FTCV fase I, bem como sua segurança. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram estudados 51 pacientes com primeiro IAM não complicado, 55 ± 11 anos, 76% homens. Foram submetidos ao primeiro dia do protocolo de FTCV fase I, em média 24 horas pós-IAM. A frequência cardíaca (FC) instantânea e os intervalos R-R do ECG foram captados pelo monitor de FC (Polar®S810i) e a pressão arterial (PA) aferida pelo método auscultatório. A variabilidade da FC foi analisada nos domínios do tempo (RMSSD e RMSM dos iR-R em ms) e da frequência. A densidade espectral de potência foi expressa em unidades absolutas (ms²/Hz) e normalizada (un) para as bandas de baixa (BF) e alta frequência (AF) e pela razão BF/AF. RESULTADOS: O índice RMSSD, a AF e a AFun apresentaram redução na execução dos exercícios em relação ao repouso pré e pós-exercício (p < 0,05), a BFun e a razão BF/AF aumentaram (p < 0,05). A FC e a PA sistólica apresentaram aumento durante a execução dos exercícios em relação ao repouso (p < 0,05). Não foi observado qualquer sinal e/ou sintoma de intolerância ao esforço. CONCLUSÕES: O exercício realizado foi eficaz, pois promoveu alterações hemodinâmicas e na modulação autonômica nesses pacientes, sem ocasionar qualquer intercorrência clínica.
Resumo:
During locomotion, turning is a common and recurring event which is largely neglected in the current state-of-the-art ankle-foot prostheses, forcing amputees to use different steering mechanisms for turning, compared to non-amputees. A better understanding of the complexities surrounding lower limb prostheses will lead to increased health and well-being of amputees. The aim of this research is to develop a steerable ankle-foot prosthesis that mimics the human ankle mechanical properties. Experiments were developed to estimate the mechanical impedance of the ankle and the ankles angles during straight walk and step turn. Next, this information was used in the design of a prototype, powered steerable ankle-foot prosthesis with two controllable degrees of freedom. One of the possible approaches in design of the prosthetic robots is to use the human joints’ parameters, especially their impedance. A series of experiments were conducted to estimate the stochastic mechanical impedance of the human ankle when muscles were fully relaxed and co-contracting antagonistically. A rehabilitation robot for the ankle, Anklebot, was employed to provide torque perturbations to the ankle. The experiments were performed in two different configurations, one with relaxed muscles, and one with 10% of maximum voluntary contraction (MVC). Surface electromyography (sEMG) was used to monitor muscle activation levels and these sEMG signals were displayed to subjects who attempted to maintain them constant. Time histories of ankle torques and angles in the lateral/medial (LM) directions, inversion-eversion (IE), and dorsiflexionplantarflexion (DP) were recorded. Linear time-invariant transfer functions between the measured torques and angles were estimated providing an estimate of ankle mechanical impedance. High coherence was observed over a frequency range up to 30 Hz. The main effect of muscle activation was to increase the magnitude of ankle mechanical impedance in all degrees of freedom of the ankle. Another experiment compared the three-dimensional angles of the ankle during step turn and straight walking. These angles were measured to be used for developing the control strategy of the ankle-foot prosthesis. An infrared camera system was used to track the trajectories and angles of the foot and leg. The combined phases of heel strike and loading response, mid stance, and terminal stance and pre-swing were determined and used to measure the average angles at each combined phase. The Range of motion (ROM) in IE increased during turning while ML rotation decreased and DP changed the least. During the turning step, ankle displacement in DP started with similar angles to straight walk and progressively showed less plantarflexion. In IE, the ankle showed increased inversion leaning the body toward the inside of the turn. ML rotation initiated with an increased medial rotation during the step turn relative to the straight walk transitioning to increased lateral rotation at the toe off. A prototype ankle-foot prosthesis capable of controlling both DP and IE using a cable driven mechanism was developed and assessed as part of a feasibility study. The design is capable of reproducing the angles required for straight walk and step turn; generates 712N of lifting force in plantarflexion, and shows passive stiffness comparable to a nonload bearing ankle impedance. To evaluate the performance of the ankle-foot prosthesis, a circular treadmill was developed to mimic human gait during steering. Preliminary results show that the device can appropriately simulate human gait with loading and unloading the ankle joint during the gait in circular paths.