64 resultados para immanence


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Resumen: El artículo examina el concepto de persona, en sus fuentes aporéticas y en el pensamiento de Santo Tomás de Aquino para, finalmente, analizar algunas de sus propiedades en orden a fundamentar una teoría de la imputación. La primera parte comienza con la consideración de los orígenes semánticos, históricos y teológicos de los términos persona e hypóstasis. Trata luego el problema teórico que este concepto implica para el pensamiento moderno, teniendo en cuenta el empobrecimiento de su Metafísica, como consecuencia del nominalismo, el principio de inmanencia y una deficiente concepción de la experiencia. Por último, se toman en consideración algunas consecuencias que dicho empobrecimiento tienen en el pensamiento contemporáneo. La segunda parte está dedicada a exponer la doctrina tomista que de un modo teóricamente definitivo dio solución, con elementos ontológicos aristotélicos, a los problemas planteados en la época Patrística. Se analiza el concepto de sustancia individual (o suppositum), que en la definición de persona opera analógicamente como género próximo, y el de naturaleza espiritual individuada, que opera como diferencia específica. Finalmente, se aportan textos del Aquinate acerca de la definición y de las diferencias conceptuales y ontológicas entre naturaleza y persona. En la tercera parte se exponen algunas propiedades, dividiéndolas en cuatro grupos de tesis: 1°) la persona como sujeto de atribución y dueña de sus proyectos vitales; 2°) como sujeto ontológicamente abierto al mundo, a los semejantes y a Dios; 3°) como sujeto consciente, libre y autónomo; 4°) el carácter ético de la persona, como sujeto de imputación y responsabilidad.

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Como compreender a constituição do sujeito em uma obra que tantas vezes modificou seu trajeto, abordou campos problemáticos bastante diversos, utilizou metodologias tão distintas? Onde reside o ponto de inflexão que cria o sujeito em toda experiência? Estaria ele na linguagem, nos saberes e suas práticas discursivas? Ou seria melhor buscarmos o sujeito nas relações de poder que o constituem? Haveria espaço para práticas de liberdade em um exercício ativo de subjetivação? Partindo dessas questões buscamos apresentar a obra de Foucault como um corpo coerente, apesar de suas diferentes modificações de percurso. Ao buscarmos o sujeito em sua filosofia, o que obtemos é um projeto filosófico baseado nas noções de experiência e de prática, no qual o mundo é pensado como produção, e onde qualquer sujeito e objeto não passam de modulações: figuras gêmeas que nascem como imagens efêmeras em um caleidoscópio. A filosofia de Foucault, portanto, é uma filosofia notadamente empirista, que busca o sujeito em um campo de imanência, em um jogo de relações que o constituirão como correlato subjetivo da experiência. Esta busca empirista é o que se sobressai em sua obra, seja em suas análises sobre os discursos e saberes, sobre a produção artística em geral e literária em especial, sobre as relações de poder, ou sobre a dimensão ética que aponta o exato lugar onde o sujeito é convocado, pelas formas históricas da moral, a tomar parte na própria produção de si.

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Esta tese propõe o estudo das relações entre o método infraordinário de observação do cotidiano, desenvolvido por Georges Perec, tendo como foco os romances La Vie mode demploi (1978), do próprio Perec, e Los detectives salvajes (1998), de Roberto Bolaño. O objetivo é, primeiramente, defender a ideia de que Bolaño foi uma espécie de plagiário original de Perec, reconhecendo no romance La Vie mode demploi ressonâncias para a produção de sua mais celebrada obra. Num segundo momento se faz uma analogia entre produção literária e imanência do comum, com destaque para a teoria oulipiana (Oulipo Ouvroir de Littérature Potentielle, espécie de Sala de Costura da Literatura Potencial) como uma arte combinatória. Por fim, apontando semelhanças e diferenças entre esses autores, defendemos a tese de que, apesar das distâncias culturais e geográficas, podemos correlacioná-los pela maneira como potencializam os objetos em suas descrições, revisitam o passado, e tentam subverter a tradição literária. Pode-se afirmar que as possíveis relações entre Perec e Bolaño remontam à revolução narrativa dos anos 70, com a prosa de ambos rasurando certo horizonte estético. E em ambos os romances visualiza-se uma espécie de puzzle literário. Todas essas possibilidades de leitura, interpretação e combinação se encontram nas referidas obras dos escritores elencados. Desse modo, acreditamos que com o método infraordinário de Georges Perec é possível compreender e interpretar melhor alguns escritos de Roberto Bolaño

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Esta dissertação investiga o conceito de imagem-movimento e de imagem-tempo do filósofo Gilles Deleuze por meio das implicações contidas na passagem de um conceito para o outro. O aparecimento de regimes de imagem constituem mundos e automatismos específicos: o automovimento do chamado regime orgânico e a autotemporalização presente no regime inorgânico. A substituição da imagem-movimento pela imagem-tempo caracteriza-se por uma reversão da subordinação do tempo pelo movimento. Dessa forma, apresenta a conquista da realidade íntima do tempo puro, em que o tempo aparece completamente emancipado de determinações cronológicas. Ao marcar essa passagem, deve ser entendido como Deleuze alcança um novo regime de imagem e pensamento a partir de uma aliança com a arte cinematográfica. A transposição entre esses dois regimes expressa a mudança de um regime que afirma um autômato motor para outro em que há o surgimento de um autômato capaz de levantar o fundamental do pensamento. E mais decisivamente erigir o plano de imanência.

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O objetivo dessa dissertação é abordar os direitos humanos, problematizando um dos aspectos constitutivos da sua definição, a saber, uma suposta imanência que se manifestaria através da evidência desses direitos. Questiona-se essa característica com base na ideia de que os direitos humanos, como um discurso político que visa garantir a dignidade humana dos indivíduos, possuem uma aceitação relativamente universal e que tal consenso encontra-se estruturado por um entendimento liberal de direitos. O processo de difusão dos direitos humanos enquanto normas internacionais é compreendido como uma forma de socialização. Esse processo de expansão hegemônica para o que o emprego da força não é preciso. Isso será feito através da articulação dos trabalhos de Jürgen Habermas sobre a ação comunicativa e de Gabriel Tarde sobre a propagação das ideias e padrões sociais.

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No plano de imanência de Spinoza, o amor é afeto expressivo de uma diferença que marca o trânsito a estados de maior perfeição ou realidade. A partir da compreensão do princípio de univocidade, a imanência se expressa na produção de diferenças. O amor de Deus serve como guia para a vida política conduzida pela razão. Não um Deus personalizado, mas como nome da potência (potentia). Se a multidão compreende adequadamente sua própria essência como direito ou potência natural de resistir à dominação e de se auto-organizar em liberdade, o amor surge como força vital de constituição do comum e leva à invenção de formas cada vez mais aperfeiçoadas de vida. A democracia emerge, por sua vez, como o mais natural dos regimes políticos, porque é o que mais convém com a natureza dos homens guiados pela razão. Assim, nas redes e nas ruas a multidão exercita a liberdade quando promove encontros alegres entre as singularidades que a compõem. Ao lado de um conhecimento adequado para a produção de graus maiores de liberdade, surge uma espécie de amor da multidão por sua própria essência ou potência, ou seja, a afirmação em si mesma da diferença, da abertura e da multiplicidade. Aqui, os afetos passivos que são promovidos pelas relações de dominação, como o medo, o ódio e a esperança, devem ceder lugar aos afetos ativos do amor à liberdade necessária para diferir-se. A alegria da multidão, enfim, deriva de sua potência ativa de criar formas de vida comum a partir da composição de singularidades múltiplas. No seio da produção biopolítica contemporânea, surgem novos horizontes para o combate de resistência e criação conjunta contra as formas de vida submetidas à servidão. Seguindo principalmente a linhagem spinozista de Antonio Negri e Gilles Deleuze, explora-se aqui as condições da experiência real que determinam a possibilidade de uma ética política do amor na contemporaneidade.

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The central claim of the dissertation is that lesser known and somewhat neglected, yet influential thinkers, within classical religious traditions have something worthwhile to contribute to the kind of ethos we should adopt in the face of the world’s various environmental crises. Moreover an exploration of such perspectives is best done in dialogue, particularly between Eastern and Western thought. I examine this claim primarily through a dialogue between the Christian philosopher John Scottus Eriugena and the Japanese Buddhist philosopher Kūkai (Kōbō Daishi). This dialogue, framed by the triad of divine-human-earth relations, primarily emphasises the oneness of all reality, and it finds expression in Eriugena’s concept of natura or phusis and Kūkai’s central teaching that the phenomenal world is the cosmic Buddha Dainichi. By highlighting this focus, I contribute to the existing academic field of ecology and religion on the subject of holism. However, I go beyond the materialist focus that generally marks such ecological holism within that field, offering instead a more metaphysical approach. This is indicated through my use of the concept of ‘immanental transcendence’ to describe Eriugena’s and Kūkai’s dynamic, numinous and mysterious notion of reality, as well as my exploration of Eriugena’s concept of theophany and Kūkai’s notion of kaji. I further explore how both philosophers highlight the human role in the process of reaching enlightenment—understood as attaining union with the whole. In that regard, I note significant differences in their positions: in particular, I note that Kūkai’s emphasis on bodily practices contrasts with Eriugena’s more conceptual approach. Finally to bolster my claim, I examine some ecologically oriented understandings of contemporary phenomenological approaches found particularly in the work of Jean-Luc Marion and to a lesser extent Merleau-Ponty, arguing that these reflect notions of reality and of the human role similar to those of the medieval philosophers.

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Heidegger famously identified Modernity with a technological leveling of being to a single order of a “standing reserve.” In a radically different tone, Gilles Deleuze articulated a single “plane of immanence” within which ontological distinctions between mind and body, God and world, interiority and exteriority become indiscernible. Taking such philosophical declarations as points of departure, this panel will consider how a collapse of ontological distinction emerged as a thematic and structural trope in literary and cinematic modernisms. We hope to consider how writers and film-makers of the 20th c. utilize the resources of their media to ask “the question of being” that troubled their philosophical contemporaries and heirs. In this vein, we will examine how these modernist ontologies of immanence describe the crisis of a subject saturated and eclipsed by a world which comprises her while also remaining strange or opaque. Papers will ask what is lost with the departure of a distinctly human sense of “being” and how the historical arrival of an alternative ontological order may be evident in the lived experience of modernity. In this sense, the relationship to departures and arrivals becomes the modern subject’s suspicion that he is unable to do either vis á vis the world.

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Modern forms of speculative philosophy continue to creep ‘unsuspectingly’ into our understanding of contemporary media/electronic arts, despite (or perhaps even because of) the attempts by Latour, Badiou, or Agamben especially when addressing the zero/one as if a contradictory ‘binary’ rather than as a kind of 'slice’ or (to use Deleuze and Guattari) an immanent plane of immanence. We argue that by playing with and against Neitzsche, Einstein, Godel, and Deleuze, a rather different story of art, not to mention philosophy, can be told. [From conference programme]

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'To Tremble the Zero: Art in the Age of Algorithmic Reproduction' is a philosophic, political and sensuous journey playing with (and against) Benjamin's 'Art in the Age of Mechanical Reproduction'. In an age inundated by the 'post-': postmodernity, posthuman, post art, postsexual, post-feminist, post-society, post-nation, etc, 'To Tremble the Zero' sets out to re/present the nature of what it means to do or make 'art', as well as what it means to be or have 'human/ity' when the ground is nothing other than the fractal, and algorithmically infinite, combinations of zero and one. The work will address also the unfortunate way in which modern forms of metaphysics continue to creep 'unsuspectingly' into our understanding of contemporary media/electronic arts, despite (or perhaps even because of) the attempts by Latour, Badiou, or Agamben especially when addressing the zero/one as if a contradictory 'binary' rather than as a kind of 'slice' or (to use Deleuze and Guattari) an immanent plane of immanence. This work argues that by retrieving Benjamin, Einstein, Gödel, and Haraway, a rather different story of art can be told.

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Religion is a funny thing, because it always seems to be riding two horses at once. One could describe these horses in a number of different ways, using all sorts of familiar dichotomies; practice and belief, body and soul, earthly and heavenly, here and hereafter. “Give us this day our daily bread and forgive us our trespasses”. Here, food and forgiveness, or, perhaps more accurately, ingestion and salvation, are claimed, simultaneously – even seamlessly – by religion. This list could (and does) go on, being inclusive of, for example, immanence and transcendence – but more on this below. Yet these binary pairs can clearly be observed bleeding into one another. Ingesting pork, for example, often appears to be religiously more troublesome than does ingesting bread. This is because matter matters. We may ask, then, is religion really riding two horses, or are these ‘familiar dichotomies’ so familiar because they are false? Rephrasing the question in terms that partially echo the title and subtitle of Morgan’s (2010) landmark edited volume Religion and Material Culture: The Matter of Belief, is, I think, helpfully clarifying. What, then, is the matter with religion? The answer presented below is that, very often, the matter with religion is the matter of religion. Put more simply still, the problem with religion is its materiality. This chapter examines the whys and wherefores of this problem for the anthropology of religion – its ethnographic puzzles and methodological opportunities, as well as its conceptual impasses and theoretical insights.

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The world is all that there is. In the world, ontology and epistemology coincide. The thing and the perspective are part of it, scale is ingested in its multiplicity, communication stops at the world's edge. By reading together Deleuze and Guattari's plane of immanence and Niklas Luhmann's proto-global concept of Weltgesellschaft (“world society”), I suggest a conceptualisation of the world as the materiality of the multiple spaces of creation in an insular, all-inclusive immanence. Deprived of an outside, the world pushes its own understanding of circumference through, first, the expansion of its own limits through the process of worlding, and, second, the multiplication of modes of material (self-)production through its process of othering. Thus, the world swells up from the inside and expands on both the material and the semantic level, producing a multiplicity of fractal microcosms. Issues of responsibility and justice arise that are intricately linked to the materiality of the world and take place in and between the various bodies and spaces of the world but without an overarching hierarchy or principle. This approach is a way of counteracting the all-pervasive Hegelian understanding of synthesis, arguing instead for a plenitude that brims with positivity and that can never become fully complete. The world remains its own infinite process of worlding.

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Entering Youth work Through Love's Many Pathways is a text that wanders and digresses to places where, through poetic inquiry and a Spinozist and Sufi framework, the concepts of immanence, love and becoming can be explored. This thesis is framed as a walk through which the researcher / youth worker along with the reader, traverses through five pathways that she considers necessary in cultivating a meaningful relationship with the youth: opening, strength, listening, trust and unconditional compassion. By means of engaging the “self”, this thesis approaches youth work as a field that is relational and socially interconnected. In this sense, this poetic inquiry seeks to rupture predictable patterns of behaviour. One of the ways I do this is through found poetry. Through this specific form of poetic inquiry, I bring together various voices, an assemblage – Rumi, Rilke, Whitman, Lalla, Mirabai and Song of Songs – in order to find my voice and by extension, to help the youth find their voice through a human connection that goes beyond colour, race, gender etc. In other words, my aim is to actualize the experiences of becoming youth worker while being in a field of immanence where similarities are understood and differences respected. My hope is that this project may offer an example of understanding, celebration, and engagement of our mutual differences, while still being able to relate to one another through the many pathways of love.

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The purpose of this exploratory study is to deconstruct dominant discourses of youth’s sexuality through the exploration of a cultural text. Patriarchal and immanent frameworks form the theoretical basis for a deconstructive textual analysis and systematic mise en scène analysis of the chosen text, the film, Thirteen (Hardwicke, 2003). I intend to explore the portrayal of youth sexuality by deconstructing discourses of sexuality that are simultaneously reflected and interrogated in the above mentioned media text. I have chosen this approach in order to deconstruct socially constructed ways of knowing and experiencing sexuality in order to uncover a multitude of possibilities for sexuality. In other words, this project will use deconstruction in order to reconceptualize sexuality.

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This thesis examines the religious dimension of fandom in popular music, taking as an object of reflection Lady Gaga and her fans. I combine fan studies with theories of immanence as well as Deleuze and Guattari's notion of the process of becoming, and provide a theoretical reading of the relationship between Lady Gaga and her most fervent fans, the 'little monsters.' Both fandom and religion promise a stable sense of identity and authentic community to devotees. Performing deconstructive discourse analysis on three of Lady Gaga's music videos, I demonstrate how fandom, like organized religion, can simultaneously be an emancipatory practice and a practice that seeks to deny individual subjects their agency. This thesis provides a new theoretical framework for understanding fandom, and illustrates how the purported benefits of both fandom and religion can only be gained when the figureheads of each group are symbolically destroyed by the members themselves.