46 resultados para fetiche
Resumo:
Se contrasta Honorarios, obra dramática de Aguilera-Malta, y «Honorarios», el cuento de José de la Cuadra que la inspiró. El diálogo entre los dos autores fue explícito en diversos textos, así como en sus respectivos mundos literarios: nombres de personajes, motivos, leyendas, mitos, formas, ideología y demandas, actitudes e intereses. De la Cuadra dialogó a su vez con otros creadores. «Honorarios», e.g., recrea y reinterpreta la figura del mítico fetiche Moloch, según lo representan Metrópolis, del cineasta Fritz Lang, y Salambó, de Gustave Flaubert, la narración aludida es también una refundición en torno al tema del poder omnipresente y cruel, que requiere insaciablemente de víctimas propiciatorias. De igual manera, en su proceso creativo y de búsqueda expresiva, Aguilera-Malta acostumbró remozar y reformular temas en diferentes géneros literarios –como el de la lucha del ser humano frente a las fuerzas hostiles de la naturaleza y la sociedad, interpretado en La isla virgen, El tigre y Jaguar–. En Honorarios, Aguilera-Malta se concentró en hallar la manera de transferir la trama del relato «Honorarios» al género dramático. El resultado es una eficaz refundición, en términos de la perspectiva histórico-política y de reflexiones sobre la función de la literatura.
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El argumento central del trabajo es la construcción de “otra ciencia posible” en un mundo dominado por monopolios que se apoyan en una actividad científica orientada hacia la destrucción, el desperdicio, y la alineación, mientras una fuerza social creciente se moviliza hacia su emancipación social. Este trabajo discute el estado del arte de la investigación cualitativa en dicha encrucijada histórica, con sus condiciones epistemológicas. Desde la perspectiva ética de construir una praxis distinta, se discuten los avances, retrocesos y promesas de una ciencia que articule dialécticamente lo cualitativo y lo cuantitativo. Para hacerlo se pasa revista de las distintas tendencias, propuestas salientes y claves para el futuro desarrollo de una investigación que articule el conocimiento de los atributos y cantidades de una realidad caracterizada por una profunda inequidad, pero plena de posibilidades de emancipación. Bajo tales condiciones, se analiza la disyuntiva principal de la investigación cualitativa, que deberá definirse por ser un nuevo fetiche del pensamiento hegemónico o consolidarse como elemento de una ciencia más penetrante, ligada al pueblo.
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La presente reflexión se muestra como un intento de análisis de los problemas que el mundo de la información trae a Lo Imaginario de los sujetos, cómo estos se ven afectados en su capacidad de crear sentidos propios para su existencia, la explicación que ellos puedan dar a la misma y, así, calmar su angustia. El eje teórico que se ha elegido para el trabajo es un constante diálogo entre lo que el psicoanálisis y la filosofía se plantean sobre lo imaginario y el poder, respectivamente, pues son las dos líneas que, al hablar de un reino, de la realidad y de lo imaginario, se consideran como las más apropiadas para una reflexión teórica y bibliográfica que pueda abrir el camino a futuras discusiones e investigaciones sobre el sujeto. Desde la filosofía, el eje central del análisis de la realidad y la información será la propuesta de Jean Baudrillard sobre “el signo” como una relación cerrada entre significante y significado, que no permite dinámica alguna sobre él y que sería la forma en la que se presenta el lenguaje alrededor de la información sobre el mundo. Además, el psicoanálisis aporta la visión del fetiche como parte de la sensación de goce de los sujetos al recibir información. Finalmente, la cuestión de Lo Imaginario se tratará desde las propuestas psicoanalíticas, que involucra también sus conceptos sobre La Angustia, el Otro, Lo Simbólico y ciertas puntualizaciones sobre la Cultura y la Sociedad.
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O planejamento provoca um fascínio e deslumbramento no homem desde os primórdios do seu aparecimento, quando procura antever o futuro, que se lhe apresenta desconhecido e misterioso. Uma das características do ser humano é fazer planos, sendo essa atividade uma atitude inerente ao homem e também às sociedades. A literatura brasileira, disponível sobre o tema, apresenta-se de uma certa forma dicotômica, quase sempre sem uma unidade orgânica, ora produzindo parcos estudos teóricos, ora fornecendo análises de experiências específicas de países, regiões e estados em períodos de tempo determinados. A dissertação de mestrado para a Escola Brasileira de Administração Pública - EBAP Fundaçâo Getúlio Vargas - FGV,Planejamento Governamental. Aspectos teóricos e uma análise das experiências mundial, brasileira e cearence, consolida num só estudo os aspectos teóricos e práticos dentro de um encadeamento lógico,didático com o objetivo de revisitar/esclarecer o tema e servir de mate rial de consulta/referência para cursos de graduação e pós-graduação da disciplina Planejamento Governamental. Para uma melhor compreensão das experiências de planejamento, apresenta inicialmente os aspectos teóricos, conceituando o tema e relacionando suas funções ~ características. O trabalho mostra o inter-relacionamento do, planejamento com o poder e a política, incluindo a discussão do mito da neutralidade e racionalidade, assim como' sua utilização como instrumento nas mãos dos que detêm o poder, Demonstra também o caráter do plnejamento como processo com definições e a descrição de três modelos teóricos - Bromley, Tristão e Hilhorst. Apresenta o dilema liberdade do setor privado versus intervenção governamental, desde as primeiras manifestações de planejamento na Rússia, após a revolução de outubro de 1917 passando pelas experiências da Europa e Estados Unidos da América, até a dos países subdesenvolvidos, cada qual com suas condições históricas e institucionais peculiares. Faz uma análise da experiências mundial e brasileira (dividida em fases: ocasional - até 1930, empírica 1930-1964 e científica 1964-1986), sendo que para esta última adota uma abordagem síntese baseada nos pontos de vista de diversos autores examinados, principalmente Benedicto Silva, Werner Baer, Issac Kerstenetzky, Anniba1 V. Villela, Jorge Vianna Monteiro e Luiz Roberto Aze vedo Cunha. No caso da experiência cearense ( 1963-1986 ), a descrição factual e linear dos planos tem uma seqUência temporal (a exemplo dos planos brasileiros), forma meramente didática escolhi da e visa uma melhor compreensão do assunto. Paralelamente, analisa os planos em seus aspectos econômico, social, político e cultural de forma integrada, numa tentativa de dimensionar a história total do planejamento estadual. O enfoque tradicional de comparação objetivos propostos/objetivos alcançados, muito comum nas análises das experiências de planejamento, é deixado de lado stricto-senso. Em contrapartida, dá ênfase a um aspecto que julga mais relevante: a identificação da evolução dos arranjos organizacionais, visto ser o planejamento algo que neles se traduz e cuja exequibilidade depende, em alto grau, do contexto institucional. Isentando o conceito do planejamento de culpa pelo seu fracasso no atingimento da maioria de seus objetivos, o trabalho aponta uma série de fatores particularmente desfavoráveis que configura uma situação de crise: Objetivos apologéticos e triunfalistas; retórica inócua; uso do planejamento no sentido de fortalecedor e viabilizador dos interesses da classe dominante; exarcebação da técnica e tese da neutralidade do planejamento para efeito de obtenção de poder; manipulação do planejamento como instrumento de mistificação, assim como seu uso como fetiche e servidor de "trampolim" para a política (principalmente no Ceará); a eliminação do caráter federativo da União Republicana, provocando a perda de autonomia dos estados com o sistema tributário, conduzindo a uma centralização das decisões ( e do poder )'; ausência de continuidade nas políticas econômicas de longo prazo tendo como corolário a descontinuidade administrativa e, por último, a própria natureza do planejamento posto em prática no Brasil e no Ceará que, sendo indicativo, não detém o controle de todas as variáveis do processo. O aparecimento de um novo paradigma para o planejamento governamental passaria, necessariamente, pela antítese dos entraves apontados no estudo.
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o tema pesquisado: "O trabalhador do Setor Terciário - sua representação do cotidiano, do trabalho e da sociedade" - é uma forma de explicitação de minha prática concreta. Compreender o terciário, a partir da ótica das relações de produção, para desvendar, ao nível da representação, como funciona o fetiche, ao nível através das explicações produzidas e do próprio discurso do trabalhador ligado a esta área de produção não material. Inicia-se por discutir as conjunturas brasileiras de trinta (1930) a oitenta (1980), para entender a oscilação entre o nacionalismo e o liberalismo econômico, entre o desenvolvimento nacional e o desenvolvimento associado ao capital estrangeiro. Estudam-se, neste contexto, diferentes explicações para a expansão do terciário, passando pela estrutura de ocupações, pelos seus efeitos marginais e pela divisão social do trabalho, onde o desenvolvimento e o subdesenvolvimento encontram sua funcionalidade no capitalismo em escala mundial. O estudo nos leva a compreender que todos estes acontecimentos de natureza sócio-econômica se refletem, não como relação mecânica, mas enquanto íntima articulação entre o sócio-político e o econômico. E esta indissociabilidade está viva na representação que o trabalhador faz do seu cotidiano, do trabalho e da sociedade, ainda que não se dê conta e que não possa desvendar o fetiche, o qual, no seu discurso e na sua consciência, revela e encobre a realidade ao mesmo tempo.
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Pós-graduação em Psicologia - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FFC
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Esta tese de doutorado nasceu da escassez de estudos referentes aos efeitos das grandes obras, sobre a qualidade de vida das cidades. Nesse sentido, visando estudar exatamente esse problema dentro de um cenário amazônico, propôs-se pesquisar os efeitos das usinas hidrelétricas de Jirau e de Santo Antônio, em seu processo de construção, às margens do rio Madeira, em Rondônia e, assim, analisar a qualidade de vida dentro do perímetro urbano da cidade de Porto Velho, o que constituiu o objeto de estudo da presente investigação. Para tanto, buscou-se aporte na teoria do “Fetiche”, de Marx, na obra “O capital” (1980). Assim, procurou-se explicar a migração de trabalhadores, na busca por melhores salários e oportunidades de ganhos econômicos, nas obras das hidrelétricas mencionadas. A perspectiva teórica do “fetichismo da mercadoria”, de Marx (1967), desencadeou a inter-relação com os aspectos diretamente ligados ao âmago da presente tese, que se constitui numa Pesquisa de natureza qualitativa. Essa foi desenvolvida com base no método de Análise Fatorial, utilizando o programa estatístico SPSS, versão 17. Para isso, foram aplicados 1.449 questionários, distribuídos igualitariamente, em grupos de 21, para cada um dos 69 bairros da cidade. E, dessa forma, construir os índices de IQVU (índices de qualidade de vida urbana), segundo Santos e Martins (2002) e, para análises multifatoriais, de acordo com Hair et al. (2005) e com Santana (2007; 2005). A partir disso, os resultados obtidos permitiram concluir que o índice de qualidade de vida de Porto Velho, no período correspondente à fase anterior a chegada das usinas, à região, era de 0,452. Portanto, classificado como um índice de desempenho regular. Em relação à fase atual, esse índice apresentou uma queda de 15,31%, alcançando um valor de 0,392. Por consequência, considerado de ruim desempenho. Desse modo, permitiu-se concluir que a qualidade de vida de Porto Velho, conforme a opinião dos entrevistados, literalmente, piorou com a chegada das usinas hidrelétricas do rio Madeira, em Porto Velho/Rondônia. A relevância do presente estudo reside na análise do espaço intramunicipal e na integração dos dados provenientes da pesquisa de campo, com a informação gerada durante as análises. Isto levou a deduções lógicas, fundamentadas nos critérios adotados e decorrentes dos resultados das avaliações. Consequentemente, esse poderá servir como suporte às decisões políticas, sobre o planejamento de ações a serem executadas, para gestão do território no âmbito municipal.
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The objective of this work is to answer the question posed in the title, based on the texts of D. W. Winnicott. To this effect we addressed the origins of the concept of transitional object in the author’s work, the chronology of its first appearances, direct references to the topic and a discussion of a clinical case. Winnicott rarely referred to a person as being another person’s transitional object, and when he did so, he situated this experience in the field of pathology, and when referring to it, used such terms as “comforter object”, “fetish object” and “regressive object”. In contrast, the concept of transitional object is linked to an experience indicative of mental health, of transition between fusion and mother-baby separation, and of the personal and symbolic use of objects of the sensory field. Maintaining this conceptual specificity enables us to discriminate nuances in the evolution of the use of material objects by the child, and helps to guide anamnesis, diagnosis and the therapeutic process.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Los hijos de desaparecidos se enfrentan a un duelo de difícil elaboración ante la ausencia material de los cuerpos de sus padres. Los libros de Ernesto Semán Soy un bravo piloto de la nueva China, Mariana Eva Pérez Diario de una princesa montonera y Angela Urondo Raboy ¿Quién te creés que sos? coinciden en la búsqueda de elementos en torno al pasado de sus padres como formas de narrar el trauma propio: las fotografías, cartas, documentos y objetos-fetiche aparecen como artefactos del pasado que permiten anclar la memoria y objetivar una identidad fracturada
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Los hijos de desaparecidos se enfrentan a un duelo de difícil elaboración ante la ausencia material de los cuerpos de sus padres. Los libros de Ernesto Semán Soy un bravo piloto de la nueva China, Mariana Eva Pérez Diario de una princesa montonera y Angela Urondo Raboy ¿Quién te creés que sos? coinciden en la búsqueda de elementos en torno al pasado de sus padres como formas de narrar el trauma propio: las fotografías, cartas, documentos y objetos-fetiche aparecen como artefactos del pasado que permiten anclar la memoria y objetivar una identidad fracturada
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Los hijos de desaparecidos se enfrentan a un duelo de difícil elaboración ante la ausencia material de los cuerpos de sus padres. Los libros de Ernesto Semán Soy un bravo piloto de la nueva China, Mariana Eva Pérez Diario de una princesa montonera y Angela Urondo Raboy ¿Quién te creés que sos? coinciden en la búsqueda de elementos en torno al pasado de sus padres como formas de narrar el trauma propio: las fotografías, cartas, documentos y objetos-fetiche aparecen como artefactos del pasado que permiten anclar la memoria y objetivar una identidad fracturada
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Tabla de contenidos: ¿Economía política o "ciencia económica"?. ¿Hasta cuándo enseñaremos/aprenderemos neoliberalismo en nuestras Universidades / Facundo Barrera. Crisis de identidad / Leandro Bona. Oscurantismo neoclásico / Mariano Féliz. 10 años no es nada. Reflexiones sobre la crisis neoliberal una década más tarde / Mariano Féliz. ¿La alternativa de la hora es... capitalismo en serio o anarco-capitalismo? / Mariano Féliz. Las patas cortas de la sintonía fina / Mariano Féliz. Energía, trenes, minería. El agotamiento del modelo privatizador / Mariano Féliz. Regalías para pocos / Matías García, Mariano Féliz. Soberanía alimentaria en el país de la soja. Elementos para el debate / Mariano Féliz, Matías García. Crisis habitacional. Dialécticas del modelo neodesarrollista. ¿YPF recuperada¿ Notas sobre la industria del petróleo en Argentina / Mariano Féliz. Fetiche exportador / Emiliano López. Pago de la deuda: ¿soberanía o dependencia?. Lo que se divisa / Lisandro Fernández. Cacerolas de ayer, cacerolas de hoy / Melina Deledicque, Mariano Féliz. La "reforma" que nunca llega / Mariano Féliz. Rebajar el IVA / Ismael Domian. Presupuesto 2011. ¿Cuáles son sus presupuestos?. Coparticipación: Falta una discusión previa / Ismael Domian. El poder del capital como causa de la inflación. La inflación y su patrón clasista / Mariano Féliz. La Carta Orgánica y la "sintonía gruesa" / Paula Belloni. 82 por ciento móvil para jubilaciones / Mariano Féliz. La barrera neoliberal / Emiliano López, Lisandro Fernández. Desigualdades de género en el mercado de trabajo argentino / Pablo Ernesto Pérez. Argentina te precariza con la ayuda del Estado / Mariano Féliz. La condición ocupacional de los jóvenes en la Argentina / Pablo Ernesto Pérez. La Asignación por Hijo como derecho / Facundo Barrera. Clase contra clase. Crisis en el centro... ¿crisis en la periferia? / Mariano Féliz, Emiliano López. Corolario del neoliberalismo / Mariano Féliz. Riesgo de default / Mariano Féliz. Socialismo del siglo XXI: contradicciones, barreras y posibilidades / Mariano Féliz, Melina Deledicque. Los límites del neodesarrollismo y el proyecto de país que podemos construir. La autogestión como práctica y proyecto / Melina Deledicque, Mariano Féliz. ¿Competitividad o cooperación? / Mariano Féliz.