142 resultados para dualismo
Resumo:
Esta pesquisa tem como foco central o estudo sobre a situação do aspecto corporal e do movimento humano no sistema educacional brasileiro. Para desenvolver esta temática foram utilizados três grandes pilares de diferentes áreas do conhecimento, mas articuladas entre si; elas são: Filosofia, Educação Física e Educação. Partindo de uma concepção filosófica, foram analisados diversos temas em relação ao corpo e à situação deste em relação às estruturas educacionais existentes, utilizando especialmente a condição atual da Educação Física escolar como suporte para realizar esta análise. Tendo como hipótese inicial que o dualismo e o racionalismo representam a base estruturante do âmbito educacional e que, a partir disto, ocorre uma crescente diminuição na importância do corpo e do seu movimento nas estruturas educacionais, foram tecidas reflexões e discussões subseqüentes durante o desenvolvimento do trabalho. Delineada por levantamento bibliográfico e documental, contendo descrição, exploração e análises dos documentos oficiais da Educação brasileira e respaldada por autores de referência das áreas citadas, a pesquisa apresenta um desenvolvimento de idéias que convergem tanto para a superação da visão dualista humana (que divide em pólos opostos e intransponíveis corpo e alma, corpo e mente), como para um sistema que preconiza o pleno desenvolvimento humano.(AU)
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Esta pesquisa tem como foco central o estudo sobre a situação do aspecto corporal e do movimento humano no sistema educacional brasileiro. Para desenvolver esta temática foram utilizados três grandes pilares de diferentes áreas do conhecimento, mas articuladas entre si; elas são: Filosofia, Educação Física e Educação. Partindo de uma concepção filosófica, foram analisados diversos temas em relação ao corpo e à situação deste em relação às estruturas educacionais existentes, utilizando especialmente a condição atual da Educação Física escolar como suporte para realizar esta análise. Tendo como hipótese inicial que o dualismo e o racionalismo representam a base estruturante do âmbito educacional e que, a partir disto, ocorre uma crescente diminuição na importância do corpo e do seu movimento nas estruturas educacionais, foram tecidas reflexões e discussões subseqüentes durante o desenvolvimento do trabalho. Delineada por levantamento bibliográfico e documental, contendo descrição, exploração e análises dos documentos oficiais da Educação brasileira e respaldada por autores de referência das áreas citadas, a pesquisa apresenta um desenvolvimento de idéias que convergem tanto para a superação da visão dualista humana (que divide em pólos opostos e intransponíveis corpo e alma, corpo e mente), como para um sistema que preconiza o pleno desenvolvimento humano.(AU)
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Mode of access: Internet.
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Esta pesquisa tem como foco central o estudo sobre a situação do aspecto corporal e do movimento humano no sistema educacional brasileiro. Para desenvolver esta temática foram utilizados três grandes pilares de diferentes áreas do conhecimento, mas articuladas entre si; elas são: Filosofia, Educação Física e Educação. Partindo de uma concepção filosófica, foram analisados diversos temas em relação ao corpo e à situação deste em relação às estruturas educacionais existentes, utilizando especialmente a condição atual da Educação Física escolar como suporte para realizar esta análise. Tendo como hipótese inicial que o dualismo e o racionalismo representam a base estruturante do âmbito educacional e que, a partir disto, ocorre uma crescente diminuição na importância do corpo e do seu movimento nas estruturas educacionais, foram tecidas reflexões e discussões subseqüentes durante o desenvolvimento do trabalho. Delineada por levantamento bibliográfico e documental, contendo descrição, exploração e análises dos documentos oficiais da Educação brasileira e respaldada por autores de referência das áreas citadas, a pesquisa apresenta um desenvolvimento de idéias que convergem tanto para a superação da visão dualista humana (que divide em pólos opostos e intransponíveis corpo e alma, corpo e mente), como para um sistema que preconiza o pleno desenvolvimento humano.(AU)
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My research attempts to demonstrate how Sábato’s essays have pursued a progressive path that reflects the evolving process of his vision. In light of his essays, I will delineate the themes of solitude, death, desperation, robotization of man, and finally, hope as the antithesis. In my analysis I examine the model created in Sartre’s Existentialism. I also visit the model followed by Nicholas Berdyaeff, who at least offers the possibility of salvation in a world conceived by and for Nothingness. I investigate how these and other tendencies had an initial influence on the essays studied in my research. I concentrate on those essays whose discourse is conditioned by the philosophical foundations of a being that inquires and discerns, discovers and denounces, and finally struggles with the impossibility of reaching the absolute. This foresight, at times apocalyptic, at times utopian, is already present in Sábato’s early works. In my study I attempt to establish how Sábato, in oscillating between the demonic and the romantic, the infernal and utopian, constructs his vision of the world through the symbiotic intertwining of both the fictional and essayistic genres. I focus on an author compromised by a constant debate with the paradoxes and dichotomies that, according to Sábato himself, define Modernity.
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My research attempts to demonstrate how Sábato’s essays have pursued a progressive path that reflects the evolving process of his vision. In light of his essays, I will delineate the themes of solitude, death, desperation, robotization of man, and finally, hope as the antithesis. In my analysis I examine the model created in Sartre’s Existentialism. I also visit the model followed by Nicholas Berdyaeff, who at least offers the possibility of salvation in a world conceived by and for Nothingness. I investigate how these and other tendencies had an initial influence on the essays studied in my research. I concentrate on those essays whose discourse is conditioned by the philosophical foundations of a being that inquires and discerns, discovers and denounces, and finally struggles with the impossibility of reaching the absolute. This foresight, at times apocalyptic, at times utopian, is already present in Sábato’s early works. In my study I attempt to establish how Sábato, in oscillating between the demonic and the romantic, the infernal and utopian, constructs his vision of the world through the symbiotic intertwining of both the fictional and essayistic genres. I focus on an author compromised by a constant debate with the paradoxes and dichotomies that, according to Sábato himself, define Modernity.
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Este paper tem como objetivo analisar o problema dos graus de separação do corpo e da alma no Fédon de Platão, em busca tanto de seus pressupostos ontológicos como de suas consequências epistemológicas. Apesar deste diálogo ser normalmente abordado como pedra miliar literária e filosófica para todos os dualismos psico‑físicos da história de nosso pensamento, entendo que é possível distinguir dois sentidos fundamentais, duas maneiras diferentes de pensar esta separação. O primeiro sentido indicaria uma separação intencional, isto é, fundamentalmente dependente do que o filósofo pensa ou com aquilo do qual o filósofo se procurar curar: o filósofo, como tal, se curaria da alma, mas não se curaria do corpo. Uma segunda maneira de pensar esta separação entre corpo e alma é aquela que privilegia a ideia de uma separação ontológica segundo a qual a alma seria, a tal ponto independente do corpo, que poderia sobreviver após a morte deste. Apesar do sucesso que ambas as abordagens tiveram ao longo da história do platonismo até nossos dias, a duplicidade dos sentidos expressos contém contudo, em si, uma irrevogável ambiguidade e tensão. O objetivo deste paper é o de propor uma solução diferente para a referida ambiguidade. A nossa proposta tem como ponto de partida, a consideração ontológica dos graus de plasticidade da alma, que Bostock (1986, p.119 @Phd. 79c), em seu comentário ao diálogo, chama ‘traços camaleônicos da alma’, isto é, como se a alma pudesse assumir feições corpóreas para conhecer a realidade sensível. A separação entre corpo e alma, antes do que pressuposto ontológico, parece precisar de um esforços permanente do indivíduo, tanto em sentido epistemológico como em sentido ético. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Resumo:
Resumen: El objetivo principal de este trabajo es analizar si la anticoncepción es un asunto perteneciente a la Medicina, como lo indica la práctica, o si merece una visión bajo una perspectiva más amplia. Se analizan publicaciones que estudian el problema de la efectividad de la anticoncepción considerando variables demográficas, económicas y sociales que gravitan a la hora de evaluar la eficacia en anticoncepción. Se incluye en el análisis aspectos espirituales y psicológicos, que generalmente son subestimados, pero que fueron considerados en el pensamiento filosófico y antropológico que desplegó K. Wojtyla, quien parte de la base de la unidad de la persona
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Resumen: Entre el sueño y la muerte hay “sólo una distancia”. El dormir encierra un misterio que se aviva con los sueños y, al parecer, habrían prefigurado al mismo método científico moderno. Descartes pensó que en sus sueños se transmitía el espíritu de la verdad. El alma soñadora e inmortal adquirió notoriedad en su dualismo, al tiempo que dejó de asociársela con la muerte. Tres siglos después, la medicina permitió identificar individuos que estaban muertos, aunque pareciesen dormidos (coma dépassé). Así reapareció la asociación sueño-muerte, pero ahora con médicos provistos del “diagnóstico anátomo-clínico” que, por su herencia cartesiana, demandará evidencias. La duda metódica integrada al pensamiento científico, aportaría incertidumbre a las formulaciones cerebrales de la muerte. Este trabajo repasa el valor de los sueños para el pensamiento occidental, busca al “hombre-máquina” dentro de los criterios neurológicos del fallecido y, con la ayuda de la Filosofía, intenta comprender algunas objeciones en torno a la licitud del diagnóstico de “muerte encefálica”. Se propone una revisión sucinta de la obra del filósofo francés y su reflejo en aspectos del debate ofrecido por la literatura médica.
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Resumen: Algunos capítulos del último curso de antropología dictado por la filósofa Edith Stein, antes de su entrada a la vida contemplativa en el Carmelo, permiten relevar continuidades y novedades con respecto a Aristóteles y a Santo Tomás de Aquino en torno a la noción de alma y a su función integradora. Se enumeran en primer lugar algunas coincidencias entre los tres filósofos, para mostrar después los enfoques característicos de cada uno, destacando la independencia de criterio y la originalidad de Tomás sobre Aristóteles y de Edith Stein sobre ambos. Se repasan las diferentes maneras de entender el alma como acto y como forma y su modo de vinculación con el cuerpo, mostrando que la herencia de un vocabulario que puede tender al dualismo, no invalida la tesis de la unidad substancial del viviente.
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Resumen: Il saggio esamina il rapporto anima, mente, corpo alla luce delle sfide del nuovo naturalismo che molto spesso incorpora un secco riduzionismo ed un’opzione materialistica. Questa risulta un apriori, non l’esito di un argomento: J. Searle la chiama “la religione del nostro tempo”. Vengono poi esaminati l’attuale oblio dell’anima, la riduzione del suo tema al mind-body problem, la qualità della tesi ilemorfica, illustrata in specie attraverso le soluzioni dell’Aquinate, l’equivoco del dualismo cartesiano. Chiude il saggio uno sguardo sulla questione dell’immortalità dell’anima.
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El siglo segundo de nuestra época se caracterizó por una cierta complacencia en la grandeza de la civilización romana, en su poder y la seguridad que ofrecía. Era un tiempo de prosperidad; se fundaron escuelas en diversas ciudades de las provincias del imperio. El emperador Marco Aurelio estableció en Atenas una universidad internacional con cuatro cátedras, una para cada una de las cuatro grandes escuelas de filosofía. Hubo también un renacimiento de los estudios de medicina, de astronomía y de óptica. Pero, por otra parte, los estudios no se caracterizaban por su originalidad. Apenas se produjeron ideas verdaderamente nuevas. Pero, en cuanto a la vida religiosa se podía observar un interés mayor en la religión, sobre todo en el deseo de hacer una experiencia personal de lo que se pensaba que era lo divino. La religión imperial exigía solamente una cierta lealtad y presentaba una mezcla de dioses de los que no se sabía bien qué eran y, mientras que los filósofos no daban explicaciones satisfactorias de las cuestiones sobre la naturaleza de la divinidad, la gente iba a buscar respuestas en otra parte y estaba deseosa de revelaciones...