999 resultados para densidades tecnológicas
Resumo:
Vrios sinais evidentes no mundo de hoje indicam que a organizao moderna, funcionando na fronteira da tecnologia, no pode mais confiar em mtodos intuitivos e no-sistemticos de agrupar e analisar informao necessria para o gerenciamento estratgico de suas operaes. Enquanto os padres de sinais que levam a esta concluso esto se tornando mais evidentes todos os dias, a resposta organizacional a este desafio ainda altamente irregular e freqentemente irracional. A grande maioria das organizaes s pratica a forma no-estruturada de observao (Monitorao Panormica Informal), para monitorar seu ambiente externo. A recente onda de atividades em empresas tecnológicas, institutos de P&D e rgos governamentais, para melhor acompanhar as mudanas bruscas e rpidas em seu ambiente externo, indicativa da crescente tendncia de se praticarem formas mais sofisticadas de MA. O objetivo deste trabalho foi o de desenvolver a conceituao do processo de MA dentro do contexto de planejamento estratgico e indicar, com base em uma reviso da literatura e na experincia do autor, como esta atividade pode ser estruturada dentro da organizao. Devido ampla gama de variveis organizacionais influenciando o desenvolvimento de um sistema de MA, apenas diretrizes gerais puderam ser apresentadas. Entretanto, espera-se que este material venha a ajudar organizaes interessadas a entenderem as opes disponveis e derivarem uma soluo compatvel com suas atividades e recursos.
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No h dvida de que as inovaes tecnológicas esto entre as principais fontes de vantagens competitivas para uma quantidade crescente de empresas industriais. A primeira parte deste trabalho apresenta breves consideraes sobre o processo de inovao tecnolgica medida que diferencia a inovao radical da incrementai, dois tipos diferentes porm complementares de inovaes. Na segunda parte fcita uma distino conccitual entre duas abordagens para implementar inovaes incrementais. Por ltimo, discute-se o papel das atividades operacionais e das tcnicas de gesto da produo no processo de inovao tecnolgica, levando em considerao a nova abordagem relacionada com o movimento da qualidade total.
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A presente reflexo pretende compreender as dimenses caracterizadoras das estratgias de comunicao nas empresas tecnológicas nacionais de sucesso. As empresas sujeitas ao presente estudo so: Novabase, PT SI, Critical Software, Compta e Reditus. A metodologia de investigao baseou-se em entrevistas em profundidade a responsveis de comunicao das empresas. O tratamento dos dados baseou-se na anlise categorial temtica do contedo das respostas s entrevistas, permitindo ter uma viso abrangente das escolhas estratgicas de comunicao de cada empresa.
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Trabalho apresentado no mbito dos artigos 11 e 14 do Regulamento de Prestao de Servio Docente do ISCAL
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OBJETIVO: Analisar a evoluo recente das competncias cientficas na rea de sade, o efeito das linhas de fomento na reduo dos desequilbrios cientficos regionais e a interao universidade-empresas entre os grupos de pesquisa em sade no Brasil. MTODOS: As informaes utilizadas foram provenientes das bases de dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico, referentes aos anos de 2000 a 2010. Foram calculados indicadores relativos mobilizao de recursos, estruturao de grupos de pesquisa e realizao de esforos para transferncia de conhecimentos entre a esfera cientfica e o setor empresarial. RESULTADOS: Com base no mapa da distribuio regional das competncias tcnico-cientficas na rea de sade, foram identificados possveis padres de especializao cientfica e os padres de interao entre a comunidade cientfica e o setor empresarial. Houve relativa desconcentrao espacial dos grupos de pesquisa em sade e seis reas de conhecimento eram responsveis por mais de 6% dos grupos de pesquisa em sade, pela ordem: Medicina, Sade Coletiva, Odontologia, Medicina Veterinria, Ecologia e Educao Fsica. Os incentivos representados pelas linhas de fomento no perodo 2000-2009 contriburam para reduzir os desequilbrios cientficos regionais, induzindo o aprofundamento de competncias pr-existentes ou, alternativamente, estimulando a descentralizao espacial dessas competncias. CONCLUSES: Ainda persiste uma concentrao espacial elevada das competncias tcnico-cientficas em sade e os incentivos de poltica tm contribudo apenas parcialmente para reduzir esses desequilbrios.
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Trabalho de natureza profissional no mbito da rea de Dana para a obteno do ttulo de Especialista.
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Objetivou-se identificar as melhores populaes de plantas de soja de trs principais cultivares recm-lanadas para fins de recomendao aos produtores do sul de Minas Gerais. Por dois anos avaliou-se as cultivares BRSMG 760SRR, BRSMG 780RR e BRSMG 820RR, submetidas s populaes 100.000, 200.000, 300.000 e 400.000 plantas por hectare, utilizando-se blocos casualizados com trs repeties. Determinou-se altura de plantas e de insero de 1 legume, ndice de acamamento, n de legumes por planta, n de gros por legume, peso de 100 gros e rendimento de gros. A cultivar BRSMG 760SRR mostrou-se superior apresentando o mximo rendimento de gros (4.973kg ha-1) com 269.000 plantas ha-1. As demais cultivares no sofreram influncia da variao populacional, podendo ser cultivadas com 200.000 plantas ha.
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Objetivou-se identificar a melhor populao de plantas (100.000 a 400.000 plantas ha-1) para 3 cultivares de soja convencional (BRSMG 752S; BRSMG 772S; BRSMG 810C), visando semeadura para regio Sul de Minas Gerais. A cv BRSMG 772S apresentou mxima produtividade quando conduzida com 284.000 plantas ha-1, podendo ser cultivada entre 200.000 a 400.000 plantas ha-1. A variao na populao de plantas no alterou o rendimento e a maioria dos caracteres agronmicos para as cultivares BRSMG 752S e BRSMG 810C, podendo as mesmas serem utilizadas com ampla faixa de populao.
Resumo:
Objetivou-se identificar as melhores populaes de plantas de soja de cultivares recm lanadas, para fins de recomendao aos produtores do sul de Minas Gerais. Selecionou-se 3 cultivares convencionais e 3 transgnicas RR, semeadas em 4 populaes de plantas. As cultivares transgnicas se mostraram altamente produtivas, no tendo a populao de plantas alterado o rendimento de gros. Para ambos os ensaios as maiores alturas de insero do 1 legume foram obtidas com as maiores populaes de plantas.
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A piscicultura moderna baseia-se no melhor sistema de criao, qualidade ambiental e ganhos de produtividade. Neste experimento foi analisado o efeito da densidade de cultivo na qualidade da gua, e posteriormente, no desempenho zootcnico dos tambaquis (Colossoma macropomum). Os juvenis de tambaqui com 13,6 4,1g de peso mdio foram mantidos em canais de abastecimento com 40 metros de extenso, dividido em quinze sees de um metro cbico. Foram testadas trs densidades (60, 90 e 120 peixe m-) em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco repeties. Os resultados dos parmetros fsico-qumicos da gua foram: temperatura variou de 28,0-31,7 C, o oxignio dissolvido de 5,9-7,4 mg L-1, o pH de 6,8-7,5, a concentrao mdia de amnia ficou ao redor de 0,1-0,3 mg L-1. Os valores de alcalinidade e dureza foram de 24,0-34,0 mg L-1 (CaCO3) e 24,0-37,0 mg L-1 (CaCO3, MgCO3). A condutividade eltrica variou entre 0,07-106 S cm-1 e a concentrao do total de slidos dissolvidos ficou entre 18,37-53,00 mg L-1. J o ganho de peso final foi de 35,76, 32,95 e 36,25 g para as densidades de 60, 90 e 120 peixes m-3, respectivamente, no sendo verificadas diferenas significativas nos tratamentos avaliados. Os dados do presente estudo abrem precedentes para que cultivo de peixes em canais de irrigao possa ser integrado com outras culturas, maximizando o uso da gua.
Resumo:
Em 2008, o Governo portugus anunciou a iniciativa e.escolinha que contemplou a distribuio de computadores Magalhes aos alunos do 1 ciclo do ensino bsico, durante trs anos letivos consecutivos. Atualmente suspenso, o programa foi bandeira do XVII Governo Constitucional, liderado por Jos Scrates, mas alvo de controvrsias por parte da oposio poltica e da comunidade escolar, sobretudo pela aparente tnica no acesso tecnologia em vez de uma maior preocupao com a formao e as prticas pedaggicas. Ao abrigo do Plano Tecnolgico da Educao, o e.escolinha inseria-se numa poltica mais ampla para o desenvolvimento de uma economia competitiva e dinmica, atravs das metas estabelecidas pela Unio Europeia na Estratgia de Lisboa 2000. A iniciativa foi apresentada ao pas com objetivos ambiciosos, no que diz respeito s esperadas mudanas ao nvel das prticas pedaggicas dos professores, do processo de aprendizagem das crianas e do sucesso escolar em geral. Porm, a face mais visvel da poltica, embora possa compreender outros matizes, poder ter ficado reduzida questo do acesso, apostando pouco nas outras dimenses da literacia digital. Com base em entrevistas realizadas a atores-chave envolvidos no processo de conceo e implementao do e.escolinha, e nos documentos oficiais que enquadram o programa, o presente artigo pretende dar a conhecer a forma como decisores polticos e empresas enunciam e avaliam os objetivos desta iniciativa. Pretende-se, em particular, conhecer se partilham a ideia de uma deriva tecnolgica desta medida governamental ou se entreveem, na mesma, objetivos de literacia digital. Este trabalho decorre do projeto de investigao Navegando com o Magalhes: Estudo sobre o Impacto dos Media Digitais nas Crianas, em curso no Centro de Estudos de Comunicao e Sociedade da Universidade do Minho, financiado pela Fundao para a Cincia e Tecnologia ((PTDC/CCI-COM/101381/2008) ) e co-financiado pelo FEDER (COMPETE: FCOMP-01-0124-FEDER-009056).