179 resultados para communitarian
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The role of people as buyers and eaters of food has changed significantly. From being protected by a paternalistic welfare state, people appear to be accorded more freedom and responsibility as individuals, where attention is redirected from the state towards market relations. Many have asserted that these changes are accompanied by fragmentation, individualisation, and privatisation, leading to individual uncertainty and lack of confidence. But empirical observations do not always confirm this, distrust is not necessarily growing and while responsibilities may change, the state still plays an active role. This dissertation explores changing relationships between states and markets, on the one hand, and ordinary people in their capacities as consumers and citizens, on the other. Do we see the emergence of new forms of regulation of food consumption? If so, what is the scope and what are the characteristics? Theories of regulation addressing questions about individualisation and self-governance are combined with a conceptualisation of consumption as processes of institutionalisation, involving daily routines, the division of labour between production and consumption, and the institutional field in which consumption is embedded. The analyses focus on the involvement of the state, food producers and scientific, first of all nutritional, expertise in regulating consumption, and on popular responses. Two periods come out as important, first when the ideas of “designing the good life” emerged, giving the state a very particular role in regulating food consumption, and, second, when this “designing” is replaced by ideas of choice and individual responsibility. One might say that “consumer choice” has become a mode of regulation. I use mainly historical studies from Norway to analyse the shifting role of the state in regulating food consumption, complemented with population surveys from six European countries to study how modernisation processes are associated with trust. The studies find that changing regulation is not only a question of societal or state vs individual responsibilities. Degrees of organisation and formalisation are important as well. While increasing organisation may represent discipline and abuses of power (including exploitation of consumer loyalty), organisation can also, to the consumer, provide higher predictability, systems to deal with malfeasance, and efficiency which may provide conditions for acting. The welfare state and the neo-liberal state have very different types of solutions. The welfare state solution is based on (national) egalitarianism, paternalism and discipline (of the market as well as households). Such solutions are still prominent in Norway. Individualisation and self-regulation may represent a regulatory response not only to a declining legitimacy of this kind of interventionism, but also increasing organisational complexity. This is reflected in large-scale re-regulation of markets as well as in relationships with households and consumers. Individualisation of responsibility is to the consumer not a matter of the number of choices that are presented on the shelves, but how choice as a form of consumer based involvement is institutionalised. It is recognition of people as “end-consumers”, as social actors, with systems of empowerment politically as well as via the provisioning system. ‘Consumer choice’ as a regulatory strategy includes not only communicative efforts to make people into “choosing consumers”, but also the provision of institutions which recognise consumer interests and agency. When this is lacking we find distrust as representing powerlessness. Individual responsibility-taking represents agency and is not always a matter of loyal support to shared goals, but involves protest and creativity. More informal (‘communitarian’) innovations may be an indication of that, where self-realisation is intimately combined with responsibility for social problems. But as solutions to counteract existing imbalances of power in the food market the impacts of such initiatives are probably more as part of consumer mobilisation and politicisation than as alternative provisioning.
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Este artículo se propone discutir nuevamente el debate establecido por algunos estudiosos latinoamericanos, especialmente brasileños, en torno de las características de la comunicación popular, también llamada participativa y comunitaria, entre otras denominaciones atribuidas en el período comprendido entre 1960 y 1980. Nos proponemos contribuir a una mejor comprensión, en tanto se considera la actualización de las expresiones comunicación popular, periódico popular, periodismo popular y periódico comunitario. Actualizamos, además, la discusión al incorporar nuevos conceptos difundidos después de 1980.
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Este estudo tem por objeto a trajetória profissional e de escolarização do Agente Comunitário de Saúde (ACS), entendendo a escolarização como um processo de avançar no aprendizado dentro da escola formal e não apenas na formação profissional. Entende-se o trabalho como um princípio emancipatório, mas ao mesmo tempo repleto de contradições e, ainda, campo de exploração, na lógica do modelo de acumulação em curso. O objetivo geral do estudo é descrever e discutir a trajetória de trabalho, formação e escolarização dos Agentes Comunitários de Saúde inseridos na Área Programática 5.2 (AP 5.2). O estudo apresenta uma abordagem qualitativa, com base nas narrativas sobre o trabalho e vida dos ACS e o método de análise dos dados foi de base interpretativa com apoio do referencial da Hermenêutica-Dialética. Além disso, foi obtido um perfil quantitativo de escolaridade de todos os ACS. O campo da pesquisa foi a AP 5.2, no município do Rio de Janeiro. Os resultados evidenciam ampliação significativa em todas as faixas de escolaridade desses ACS após o início do trabalho. As razões apontadas para o ingresso no trabalho de ACS estão relacionadas à oportunidade de ingresso ou reingresso no mercado formal de trabalho e a proximidade da residência. A desvalorização e a falta de reconhecimento são apontadas como os principais motivos para os ACS deixarem a profissão. Alguns sujeitos apontaram como provisório o trabalho de ACS e sua permanência está vinculada a falta de outras perspectivas e também a sua identificação com o trabalho comunitário, remetendo a um caráter de dádiva. O princípio emancipatório do trabalho também foi apontado por alguns sujeitos, já que o trabalho propiciou a retomada de antigos objetivos, no caso, voltar a estudar. Também foram encontrados achados da influência do enfermeiro no trabalho do ACS e na sua opção profissional. Parece haver um desejo deste trabalhador em mudar de função, porém continuando na área da saúde, mas a garantia dessa mudança só será possível com uma ordem social mais justa. Com base nos resultados e no referencial teórico, conclui-se que o ACS deve ser olhado não apenas como um trabalhador que reproduz um modelo de relação de trabalho, mas que, como membro das classes populares, permite pensar mudanças a partir do conceito de inédito viável. Sua permanência como ACS e a garantia de que se cumpra a proposta de mudança indicada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) depende do reconhecimento técnico e político desse trabalhador.
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Este trabalho visa compreender os elementos materiais e simbólicos que atravessam a trajetória de vida e fundamentam o interesse de jovens mulheres residentes na localidade da Candelária no Complexo da Mangueira no Rio de Janeiro em manter uma relação amorosa com traficantes de drogas. Objetiva - se com o estudo em questão: investigar a trajetória de vida das jovens que têm envolvimento amoroso com jovens rapazes que optaram por trabalhar no tráfico de drogas, buscando conhecer os motivos que as levam a estes relacionamentos; aprofundar o conhecimento sobre a realidade familiar, comunitária e social das jovens, enquanto fatores importantes para se compreender a opção de relacionamento amoroso com os rapazes do tráfico; Investigar se a partir do início das práticas e relações amorosas com jovens do tráfico são produzidos pontos de inflexão significativos nas trajetórias de vida das jovens estudadas, bem como o sentido e a direção desta inflexão (maior ou menor vulnerabilidade social). A análise e compreensão dos dados foram construídas a partir dos pressupostos teóricos e metodológicos da Produção dos Sentidos dentro do paradigma construcionista que situa o estudo a partir da análise das práticas discursivas. Os resultados obtidos revelam que os relacionamentos se formalizam pela presença do traficante e minimamente mais duas mulheres: a Fiel + A Outra e tantas outras qualificadas como O Lanchinho da Madrugada. As motivações para a efetivação dos citados relacionamentos passam por várias determinações: sedução, fama, status, aquisição de bens materiais entre outros elementos marcam os mesmos. Estas passam a experimentar novas formas de sociabilidade: a força policial, territórios ocupados por outras facções criminosas são elementos que contribuem para maior grau de vulnerabilidade social.
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Este trabalho buscou analisar o potencial educativo/subversivo das rádios comunitárias, tendo como base um trabalho feito pela Secretaria de Assistência Social do Município de Duque de Caxias no período de 2007, que foi a implantação do Projeto Agente Jovem de Desenvolvimento Social e Humano na rádio comunitária, Radio Juventude. Através do diálogo com os autores pós-estruturalistas Deleuze, Guattari , Negri, dentre outros, e utilizando-se dos conceitos de Singularidade, Linhas de fuga e Império tentou esboçar as possibilidades de enfrentamento existentes na contemporaneidade. Tal potencialidade, nos ajuda a entender por que desde o movimento das primeiras rádios livres na Itália , até os dias atuais , as rádios comunitárias , representam uma ameaça as mídias de massa a medida que potencializa e possibilita novos agenciamentos coletivos de produção de subjetividade sendo seu produto resultante de processos de cooperação.Atuando como canais de expressão da cultura local e de fortalecimento da democracia. Resagata os princípios filosóficos das teorias anarquistas, de afirmação da liberdade e de negação da dominação, afim de reiventar uma Educação dinâmica e autônoma.
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Evidências cada vez mais consistentes têm subsidiado a definição de recomendações acerca do consumo de frutas e hortaliças (F&H) como um fator de proteção contra o desenvolvimento de doenças crônicas não-transmissíveis. Essas recomendações têm sido transformadas em iniciativas de promoção do consumo de F&H. A escassez de estudos sobre a efetividade de intervenções voltadas para mudanças no consumo de F&H motivou a concepção desta tese, que teve por objetivo avaliar a efetividade de uma estratégia que integra diversas ações de promoção do consumo de frutas e hortaliças em múltiplos cenários, desenvolvidas junto a famílias que vivem em comunidades de baixa renda no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. O estudo foi realizado em três comunidades cobertas pela Estratégia Saúde da Família na Zona Oeste do município do Rio de Janeiro, no período de 2007 a 2010. Trata-se de um estudo de intervenção comunitária tipo antes-e-depois. A coleta de dados incluiu duas avaliações pré-intervenção e uma avaliação pós-intervenção sobre a disponibilidade intradomiciliar e consumo de F&H e outras práticas alimentares. A intervenção mostrou-se efetiva para aumentar a disponibilidade intra-domiciliar de frutas e hortaliças nas três comunidades. Famílias mais expostas ao conjunto de elementos da intervenção apresentaram um maior aumento na aquisição de F&H entre o período pré e pós-intervenção. Mesmo em cenários sócio-demográficos menos favoráveis, quando as famílias foram mais expostas à intervenção, houve aumento pontual na disponibilidade intra-domiciliar de frutas e/ou hortaliças, apesar de não estatisticamente significativo. Por outro lado, também foi demonstrado que aumentos na aquisição de refrigerantes e biscoitos atenuaram o efeito da intervenção.
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O objetivo da tese de doutorado consistirá na defesa de uma alternativa para os dilemas políticos concernentes à incomparabilidade no interior de uma comunidade específica ou entre comunidades distintas, presente nas discussões em torno do pluralismo contemporâneo. Esta via é inspirada nos conceitos de bens constitutivos, avaliações fortes e articulação, desenvolvidos pelo filósofo canadense Charles Taylor, e é também uma tentativa de se pensar acerca de um projeto de crítica política que leve em consideração a motivação como elemento incontornável para a filosofia prática. A incomparabilidade, isto é, impossibilidade de critérios no julgamento entre práticas específicas, mas com repercussões públicas, levanta a questão de até que ponto é possível avaliar e deliberar racionalmente sobre modos de vida distintos e, às vezes, auto-excludentes. Tal problemática pode ser vista fortemente no chamado debate liberal-comunitarista, na década de 1980, bem como em seus desdobramentos nas discussões acerca do multiculturalismo, na década seguinte. E ainda, mais recentemente, nos impasses em torno do papel da religião na esfera pública. Mais do que pontos divergentes acerca da questão do julgamento, os que essas discussões também evidenciam é um debate mais central acerca do lugar que pode ocupar a política diante de nossa situação bem como as categorias pelas quais compreendemos o fenômeno do pluralismo. Sob a alcunha de comunitarista, o pensamento de Taylor aparece como uma forma atrativa por não se submeter ao relativismo (a impossibilidade de critério) e tampouco a um universalismo forte (baseado em critérios gerais e anteriores às práticas), ao desenvolver uma ontologia fundada em um conflito de bens constitutivos em disputa, sem desconsiderar o fenômeno do pluralismo. Com efeito, isto se dá na medida em que diante de práticas divergentes e concorrentes há implícita ou explicitamente uma posição acerca de como e a partir de onde podemos nos posicionar criticamente frente ao pluralismo vigente, uma vez que movimentos, discursos e relações são construídos em nome daquilo que se apresenta efetivamente como valioso ou digno de respeito e admiração. Neste sentido, qualquer tentativa de avaliação já diz respeito a nossa compreensão: de nós, do mundo e de nossa relação com o mundo. Um projeto crítico, levando em consideração nossas fontes que impulsionam a ação, requer um olhar detalhado que o pensamento de Taylor pode oferecer, especialmente a partir da relação entre os conceitos supracitados.
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A dissertação apresenta um estudo sobre a constituição do Fundo Público no capitalismo contemporâneo, a partir das três grandes crises do capital do século XX. Realizaremos, para tanto, uma incursão histórica e analítica, percorrendo o início do século XX até os dias atuais, demonstrando a importância e imprescindibilidade do Fundo Público para a reprodução do capital e do trabalhador. Neste contexto, de expansão e retração da economia em nível mundial, analisaremos os rebatimentos no Brasil, a partir da contrarreforma do Estado, na apropriação e composição do fundo público brasileiro. Ao garantir a reprodução do trabalhador, o Fundo Público o faz por meio das políticas sociais, e em especial, trabalharemos a Política de Assistência Social. O objetivo deste trabalho é realizar análise sobre todos os recursos destinados ao Fundo Municipal de Assistência Social do município de Campos dos Goytacazes, que servirão para o financiamento da rede socioassistencial em âmbito municipal no período de 2004 a 2012. Analisaremos, portanto, os recursos municipal, estadual e federal, tendo como base os segintes documentos: Demonstrativo da Evolução Orçamentária e de Despesas, Relatório de Receitas Geral, Lei de Diretrizes Orçamentária e a lei Orçamentária Anual, que serão transferidos para o fundo e de que forma o poder executivo prioriza a gestão destes recursos, por meio de suas despesas. O resultado da pesquisa nos mostrou que a Política de Assistência Social é cofinanciada pelos três entes federativos, no entanto, evidenciamos grandes dificuldades para a gestão compartilhada. O município é o maior financiador desta política, entremente, seus recursos são alocados prioritariamente nos Programas de Transferência de Renda municipais e nas entidades filantrópicas, enquanto os programas federais ficam sob a responsabilidade majoritária da União. O estado neste processo, quase que esquecido, se mostra com um financiamento extremamente pontual, descontínuo e ínfimo. Dos recursos direcionados a esta política, identificamos um grande montante que não são executados, o que consideramos hoje um dos grandes desafios para a efetivação desta Política em Campos dos Goytacazes.
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Gibbs, N., Getting Constitutional Theory into Proportion: A Matter of Interpretation?, Oxford Journal of Legal Studies, 27 (1), 175-191. RAE2008
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Erskine, Toni, 'Qualifying Cosmopolitanism? Solidarity, Criticism, and Michael Walzer's 'View from the Cave'', International Politics (2007) 44(1) pp.125-149 RAE2008
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Ecological concern prompts poor and indigenous people of India to consider how a society can ensure both protection of nature and their rightful claim for a just and sustainable future. Previous discussions defended the environment while ignoring the struggles of the poor for sustenance and their religious traditions and ethical values. Mohandas Karamchand Gandhi addressed similar socio-ecological concerns by adopting and adapting traditional religious and ethical notions to develop strategies for constructive, engaged resistance. The dissertation research and analysis verifies the continued relevance of the Gandhian understanding of dharma (ethics) in contemporary India as a basis for developing eco-dharma (eco-ethics) to link closely development, ecology, and religious values. The method of this study is interpretive, analytical, and critical. Françoise Houtart’s social analytical method is used to make visible and to suggest how to overcome social tensions from the perspective of marginalized and exploited peoples in India. The Indian government's development initiatives create a nexus between the eco-crisis and economic injustice, and communities’ responses. The Chipko movement seeks to protect the Himalayan forests from commercial logging. The Narmada Bachao Andolan strives to preserve the Narmada River and its forests and communities, where dam construction causes displacement. The use of Gandhian approaches by these movements provides a framework for integrating ecological concerns with people's struggles for survival. For Gandhi, dharma is a harmony of satya (truth), ahimsa (nonviolence), and sarvodaya (welfare of all). Eco-dharma is an integral, communitarian, and ecologically sensitive ethical paradigm. The study demonstrates that the Gandhian notion of dharma, implemented through nonviolent satyagraha (firmness in promoting truth), can direct community action that promotes responsible economic structures and the well-being of the biotic community and the environment. Eco-dharma calls for solidarity, constructive resistance, and ecologically and economically viable communities. The dissertation recommends that for a sustainable future, India must combine indigenous, appropriate, and small- or medium-scale industries as an alternative model of development in order to help reduce systemic poverty while enhancing ecological well-being.
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The thesis is a historical and philological study of the mature political theory of Miki Kiyoshi (1897-1945) focused on Philosophical Foundations of Cooperative Communitarianism (1939), a full translation of which is included. As the name suggests, it was a methodological and normative communitarianism, which critically built on liberalism, Marxism and Confucianism to realise a regional political community. Some of Miki’s Western readers have wrongly considered him a fascist ideologue, while he has been considered a humanist Marxist in Japan. A closer reading cannot support either view. The thesis argues that the Anglophone study of Japanese philosophy is a degenerating research programme ripe for revolution in the sense of returning full circle to an original point. That means returning to the texts, reading them contextually and philologically, in principle as early modern European political theory is read by intellectual historians, such as the representatives of Cambridge School history of political thought. The resulting reading builds critically on the Japanese scholarship and relates it to contemporary Western and postcolonial political theory and the East Asian tradition, particularly neo-Confucianism. The thesis argues for a Cambridge School perspective radicalised by the critical addendum of geo-cultural context, supplemented by Geertzian intercultural hermeneutics and a Saidian ‘return to philology’. As against those who have seen radical reorientations in Miki’s political thought, the thesis finds gradual progression and continuity between his neo-Kantian, existentialist, Marxian anthropology, Hegelian and finally communitarian phases. The theoretical underpinnings are his philosophical anthropology, a structurationist social theory of praxis, and a critique of liberalism, Marxism, nationalism and idealism emphasising concrete as opposed to abstract theory and the need to build on existing cultural traditions to modernise rather than westernise East Asia. This post-Western fusion was imagined to be the beginning of a true and pluralistic universalism.
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This paper surveys the extent of religious segregation in teacher education in Northern Ireland and notes that there are elements of separation within a general context of (increasing) common teacher education. With reference to liberal and communitarian theories the case for separate teacher education is considered. It is acknowledged that a case can be made for forms of separate teacher education in a liberal society but that certain limits or expectations should apply. A common teacher education is found to be desirable but it is suggested that in order to justify its dominant status in a plural environment it must be accommodating of religion, encourage dialogical engagement around concepts of shared fate and cultivate a sense of community. © 2010 Taylor & Francis.
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Relatório de estágio de mestrado, Ciências da Educação (Formação de Adultos), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011
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Tese de mestrado, Educação (Administração e Organização Educacional), Universidade de Lisboa, Instituto de Educação, 2011